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PROCESSO DE REABILITAÇÃO DE DEPENDENTES QUÍMICOS. A cocaína está a cargo de por incontáveis efeitos colaterais a nível cardiovascular. Para Glauser e Queen (2006), os principais efeitos psicológicos e
PROCESSO DE REABILITAÇÃO DE DEPENDENTES QUÍMICOS. A cocaína está a cargo de por incontáveis efeitos colaterais a nível cardiovascular. Para Glauser e Queen (2006), os principais efeitos psicológicos e
PROCESSO DE REABILITAÇÃO DE DEPENDENTES QUÍMICOS. A cocaína está a cargo de por incontáveis efeitos colaterais a nível cardiovascular. Para Glauser e Queen (2006), os principais efeitos psicológicos e
PROCESSO DE REABILITAÇÃO DE DEPENDENTES QUÍMICOS. A cocaína está a cargo
de por incontáveis efeitos colaterais a nível cardiovascular. Para Glauser e Queen (2006), os principais efeitos psicológicos e psiquiátricos decorrentes do consumo da cocaína são a euforia, desordem psicomotriz, insônia, excitabilidade, ansiedade e a psicopatia. A luxúria envolve aspectos físicos, culturais e psicossociais e para a maioria dos adolescentes falar de assuntos sexuais é constrangedor. Só aquele sujeito que se decide a experimentar a droga pela primeira vez e, ao fazê-lo, decide repetir e continuar a experiência se tornará utente regular de drogas. Para Brasil1 (2005) a juvenilidade e juventude se associam a uma lanço da vida de crise, imprudência; um impecilho social a ser resolvido, que merece atenção pública. Na atualidade, a maior ameaço que pais enfrentam em relação a seus filhos é seguramente a possibilidade do uso condenável de drogas. https://getpocket.com/redirect?url=https%3A%2F%2Fnucleoviversobrio.com.br Ainda que várias substâncias estarem incluídas na relação de drogas ilícitas da Convenção Externo sobre Psicotrópicos desde 1977, como, por exemplo, 2,5 - dimetoxi-a, 4-dimetil- feniletilamina (DOM), a maior parte destas so foi incluída em 1986. Sabe-se que a modernidade trouxe grandes avanços e melhoras sociais, conquanto, quando ponto diz respeito ao uso e consumo de substâncias químicas ou entorpecentes, deve ser levado em conta fato de sua repercussão no úbere da sociedade. psicanalista Oscar Cirino, argumenta que as legislações que tratam de menores no Brasil foram impregnadas pelos princípios da ensinamento da situação irregular, praticamente hegemônica em nosso continente, ao menos até a década de 80. Segundo esse mesmo psicanalista, trata-se de uma ensinamento arbitrária que, embora vagamente formulada, permite que juízes, com cultura penal e tutelar possam declarar em situação irregular (e desse modo objeto explícito de mediação Estatal) a criança e jovem que enfrentam dificuldades não taxativamente definidas, pois iam a partir de a carência material até desabrigo moral. Policias do arquipélago de Fernando de Noronha prenderam na noite desta sexta-feira (5) duas pessoas por tráfico de drogas. É relevante que os diferentes profissionais que prestam assistência à saúde dos adolescentes estejam familiarizados com as peculiaridades que acometem os adolescentes durante a período de desenvolvimento, de forma a saber sua percepção sobre objecto. Os adolescentes a cada dia que passa tornam-se menos presos a hábitos para toda a vida saudáveis, eles acabam se envolvendo no mundo das drogas, álcool, práticas sexuais promíscuas, dentre outros fatores que fazem com que os mesmos sejam considerados grupo de risco para adquirirem doenças sexualmente transmissíveis. Frisa Brasil2 (2005) que os serviços possui como objetivos a utilização de dados epidemiológicos possibilitando a organização das ações em saúde através do levantamento de dados que disponibilizará informações sobre agravos ou doenças em uma comunidade (ex-: SIAB- Sistema de Informação da Atenção Básica). Deve-se então conceituar que drogas são substâncias capazes de atuar sobre um ou mais sistemas do organismo, e entrave não está no uso, e sim no agravo, que ocasiona a sujeição, definido como um conjunto de fenômenos comportamentais, cognitivos, fisiológicos e psicológicos que é desenvolvido após uso repetido de uma substância, que ocasiona libido de consumir a droga e a dificuldade de controlar seu consumo (LIMA, et al., 2008).