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FORMAÇÃO DE AGRÔNOMOS
1
Estudante de Graduação do Curso de Agronomia, Centro de Ciências Agrárias, Campus II, Areia/PB.
2
Departamento de Fitotecnia e Ciências Ambientais, Centro de Ciências Agrárias, Campus II , Areia/PB.
INTRODUÇÃO
O Ensino Superior depara-se, cada vez mais, com acadêmicos que apresentam dificuldades
para atingir objetivos curricularmente prescritos, impostos pela necessidade de o aluno desenvolver
competências e habilidades demandadas pelo mundo contemporâneo. Com certa frequência, as
Instituições de Ensino Superior têm tido a preocupação de desenvolver projetos educativos e
pedagógicos que envolvam acadêmicos oriundos de diferentes comunidades, visando ao
aperfeiçoamento de sua qualificação. Considera-se que o papel do Ensino Superior não é o de mero
adicionador de conhecimentos teóricos e científicos. Ele é responsável por proporcionar a
aprendizagem como um processo ativo, cognitivo, construtivo, significativo, mediado e
autorregulado, o que implica refletir sobre a organização de práticas pedagógicas e de metodologias
de ensino (FRISON, 2016).
A Fitopatologia estuda as doenças causadas por fungos, bactérias, vírus e ainda podem ser
incluídos os estudos de distúrbios causados pelos excessos, desequilíbrio ou perdas de fatores físicos
e químicos. É uma ciência que usa os conhecimentos básicos das ciências tradicionais como botânica,
micologia, bacteriologia, virologia, anatomia, fisiologia vegetal, genética, bioquímica, ciências do
solo, biotecnologia, biomoleculares e informática. Esta ciência é importante porque trata de assuntos
relacionados principalmente com a agricultura que fornece os alimentos necessários para a
sobrevivência da humanidade, movimenta milhões de dólares em indústrias de defensivos agrícolas
e “agrobusiness”. Desde o início da agricultura já havia preocupação com as perdas e
consequentemente com as doenças de plantas. Essas perdas levam a fome na comunidade e causam
problemas sociais e econômicos (CAMARGO, 2013).
METODOLOGIA
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Os dados relativos ao período 2017.2 estão descritos na Figura 1. Foi verificado que não houve
a realização de trancamentos na disciplina, porém o alto número de reprovações por nota e por falta,
que totalizaram 28% dos alunos matriculados, faz com que a média geral da turma não atinja
resultados satisfatórios, totalizando 5,9 pontos.
2017.2
7%
21%
AP
RE
REF
72%
Figura 1. Desempenho dos discentes matriculados na disciplina de Fitopatologia Geral no período 2017.2, oferecida ao
curso de Agronomia. AP = % de alunos aprovados; RE = % de alunos reprovados por nota e REF = % de alunos
reprovados por falta.
Como resultado esperado por fazer parte da cultura da maioria dos alunos universitários, o
número de alunos que frequentavam os encontros oferecidos pelos monitores da disciplina só
alcançavam números expressivos em véspera de avaliações. De acordo com a Figura 2 pode-se
observar esta afirmação, onde o E6 e o E11 foram encontros realizados poucos dias antes da avaliação
escrita da disciplina.
Oferta e Demanda de Monitorias no período 2017.2
25
Número de Alunos Presentes
20
15
10
0
E1 E2 E3 E4 E5 E6 E7 E8 E9 E10 E11 E12
Número de Encontros Oferecidos
Figura 2. Relação do número de encontros oferecidos pelos monitores da disciplina durante o período 2017.2 e o número
de alunos matriculados que solicitaram atendimento presencial.
Os dados referentes ao período 2018.1 ainda estão em andamento, mas já se espera resultados
positivos, uma vez que medidas de incentivo a participação foram adotadas pelos monitores em
conjunto com a professora responsável. O número de procura aumentou com a oferta do atendimento
virtual e após a implementação de atividades semanais disponibilizadas em meio eletrônico.
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
CAMARGO, Margarete. FITOPATOLOGIA: HISTÓRICO. 2013. Disponível em:
<http://www.fcav.unesp.br/Home/departamentos/fitossanidade/MARGARETECAMARGO/fitopato
logia-historico.pdf>. Acesso em: 13 out. 2018.
FRISON, Lourdes Maria Bragagnolo. Monitoria: uma modalidade de ensino que potencializa a
aprendizagem colaborativa e autorregulada. Pro-posições, v. 27, n. 1, p.133-153, abr. 2016.