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EXPERIÊNCIAS E BRINCADEIRAS COM ELETRONICA JUNIOR 10
Publicação bimestral da Edito ra Saber Ltda.
Editor e diretor responsável: Hélio Fittipaldi
Autor: Newton C. Braga
Com posição : Benecomp - Compos ição e Artes Gráficas Ltda.
Serviços Gráficos: W. Aoth & eia. Ltda.
Distribuição - Brasil : Abril S/ A . Cultural - Portugal : Distribuidora Jard im Ltda.
Capa: Min i- rádio Pessoa l
(ndice
o QUE VOCE PRECISA SABE R ..... . • • • • • • • • • • • • • • • 2
EXPERIENCIA PARA PROFESSORES DE CIENCIAS .... 9
MINI -RADIO PESSOAL .......... . ................. 15
EXPERIENCIA PARA CONHECER COMPONENTES ..... 19
INVERSOR ALTERNATiVO ........................ 26
ARQUIVO ELETRONICA JUNIOR . . ..... . .. .. ....... 31
VU DE LEDS ............................ . ....... 36
AMPLIFICADOR EXPERIMENTAL .. . . .... .... . . .... 44
LUZ RfTMICA ..... . . .. .. ...... .. .. .... . . . ....... 48
SEÇÃO DOS CLUBES DE ELETRONICA . . ..... . ... ... 54
CORREIO DO LEITOR ... . .. ..... ..... . . .. .. . .. .. . 62
CORRE NTE
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------, LINHAS DE FORC
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A DO
eoB 1NA CAMPO MAGNET1CO
figura 1
Em suma, uma COrrente circulan- elétrica a partir de um campo exis-
do por um condutor ou por uma tem duas possibilidades : A primeira
• •
bobina cria um campo magnético. e mOVimentar um fio condutor ou
Entretanto, este efeito não age uma bobina num campo magnético
somente neste sentido. de modo a cortar suas linhas de for-
Não é somente corrente elétrica ça, conforme mostra a figura 2.
• •
que cria campo magnetlco, como A segunda é movimentar ou variar
ta mbém campo magnético pode o próprio campo magnético de mo-
criar corrente elétrica. do Que, novamente, suas linhas de
Para Que possamos obter energia força cortem o fio ou espiras da
FIO CONDUTOR \
• -f--
___ CAMPO
•
MA GNÉTICO
--
MOV IMEN TO
Ml INDICA A COR-
RENTE GERA DA
figura 2
•
SINTONIZADOR DE FM
Para ser usado com qualquer amplificador.
FreQuência: 88-108 MHz.
Alimentaçlo. 9a 12VDC.
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3
bobina, cnforme mostra a figura lativamente é a mesma coisa!) .
3. Veja que, o aparecimento do O que ocorre então é que, quan -
campo quando a corrente circula é do o fio ou a bobina corta m as
um efeito dinâmico, isto é, exige linhas do campo magnético , nos
movimento. Isso significa que o seus extremos aparece uma ten -
efeito inverso também exige movi· são elétrica, ou seja, uma "for·
menta : ou das espiras em relação ça" de natureza elétrica capaz
ao campo ou vice·versa (o Que re · de prOduzir corrente. Este fenô -
-
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LS_ _ __ N...JI =-:....~___
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INDI CA
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TE GERADA
MOV IMENTO
FIO CO NOlIfOR
figllra 3
BOBINA
CAMP O
•
MAGNET ICO
POlO ..-----
DO I MA
-
L A M PADA
ESTRUT,U RA D E
U M Ol HAMO
POlODO IMÃ
"Na natureza nada se cria, nada sua bobina , ele estará na sua função
se perde - tudo se transforma" (La- normal: será a energia elétrica con-
voisier). Os leitores que chegaram vertida em energia mecânica, ou
até aqui, já devem ter percebido a seja, movimento, Ele girará rapida-
semelhança de estrurura de um d(- mente. (figura 6)
namo com um motor, Na verdade, Entretanto, em muitos casos, se
podemos até dizer que não existe girarmos fortemente seu eixo, nota -
diferença . Em muitos casos, um remos o aparecimento de uma ten-
d(namo pode se comportar oomo sSo entre seus terminais: ele estará
•
um motor e vice-versa. convertendo agora a energia mecâ-
Se pegarmos um motorzinho de nica (movimento) em energia elétri-
corrente contfnua, que possui tam- ca.
bém um ímã interno (ou vários) e Alguns pequenos motores po-
fizermos circular uma corrente por dem produzir eletricidade suficien-
5
ER M 1NA1S DE L1GAÇA Q
(COL ETORES)
E I XO
SU RTE
•
ESTA PARTE E GI RADA V E LOZ MENTE
EM CONTATO COM O PNE U DA B IC ICLETA
.'
•
ENERGIA ELETR rC A
figura 5
6
MOVI MENTO
MOTOR
PILHA
FUNCIONAMENTO
COMO MOTOR
VU INDICANDO A
-
TENSAO GERADA
MOVIMENTO
• I
ELASTlCO
FUNCIONAMENTO
•
COMO OINAMO
figura 6
I
-
500 _ _
---
lO' I O,
CORRENTE
GERADA
TRANSFQRMAOOR
SOO
( ENTRADA
AUXILIAR) AMP UFICAOOR
•
8
Experiências para Professores
l.......-_ _ _ _ de Ciências ______
Este artigo é destinado aos pro - uma alternativa de baixo custo pa-
fessores de ciências, física e qUlmi- ra a realizaçao de experências no
ca do nível médio que desejam ter campo da Hsico·química. Além de
um rendimento muito maior em muito simples de montar. os efei-
suas aulas , com a realização de ex - tos obtidos são bastante atraentes ,
periências interessantes, que possam despertando inclusive o interesse
ilustrar os fenômenos estudados. dos alunos por esta área do conhe-
Os equipamentos próprios para a cimento. Futuros cientistas são ge -
realização de muitos experimentos rados a partir de experiências mui -
são cadssimos e inexistem na maio - to simples de iniciação e nosso país
ria da s escolas, mas descrevemos precisa disso!
DIODO
figura 1 l N4 007
\l ERME LHA
L AMPA DA
25 A 6 0 W
\
PONTAS DE
PRO\lA
I
PRE TA
9
o eq uipamento completo do nosso "equipamento".
Sua montagem pod e se r feita numa
o equipamento consiste simples- base de madeira, conforme most ra
mente em duas peças ligadas, d e
a figura 2. As pontas de prova na-
modo a formar uma fonte de cor-
da mais sa"o do que do is pedaços de
rente contínua.
fios grossos, em que desencapamos
De fa to, na tomada de energia
aproximadamente 3 o u 4 cm de um
temos corrente alternada e sem li·
mitação alguma de intensidad e, o dos ex trem os.
No outro extremo de cada pon-
que além de inconveniente para as
ta , soldamos o fio de ligação e iso -
experiências é até perigoso . O que
lamos o lugar com fita isolante, pa-
fazemos então é usar uma lâmpad a
ra maior segurança . É muito impor-
comum de 25 watts a 60 watts pa-
tante que as partes metálicas do
ra limitar a corrente e um diodo se-
micondutor para retifi car. aparelho não fiquem expostas, pois
Na figura 1 temos o diagrama um contacto acidental pode provo-
car choque o u cu rto<i rcu ito .
• , A
BASE DE MADEIRA
-
SOQU ETE
DA LA MPA DA
__-\L______~~
' -------
SO L O~A-..f;;< //
ELETRODO
VERMELHO
110 I
220V ELETRODO
PR ETO
fiO DE
PO NTE DE TERM INA I S f igura 2 SOem A 1m
•
JA ENCAP A DO
220V figura 3
COLHER
DE SAL
•
AGUA
-
/lO ..oGAR O SAL. A L AM PADA ACENa;:
figura 4
12
I
VERMELHA
PRETA
110V
ou 220V -
IGENIO
Figura 5 -
HlDROGEN10
caso, nSo ocorre a reação que cor- o que ocorre é que a corrente
roe o eletrodo. que circula pelos finos filamentos
Experiência 4 - Ignição elétrica da esponja de aço, provoca seu
Esfregue os eletrodos num peda- aquecimento (efeito térmico da
ço de Bom-bril e veja o resultado! corrente) e conseqüente inflama-
A queima instantânea deste mate- ção. Soprando o material durante
rial pelo efeito da corrente. (figura a experiência, gera-se combustão
6) completa da esponja de aço.
figura 6
ESFREGUE NUM
PEDAÇO DE BCM- BRIL
13
Experiência 5 - Identificação realização da experiência Com um
de condutores e isolante lápis , caso em que se co mprova que
Encostando as pontas de prova a grafite é condutora de corre nte.
em diferentes materiais poderemos O professor deve ter o cuidado
descobrir se são condutores (quan- apenas de não pegar um láp is q ue
do a lâmpada acende ) ou isolantes tenha levado algum tombo , pois a
(quando a lâmpada permanece apa- grafite partida no interi or da madei-
gada). (figura 7) ra interrompe a passagem da cor-
Em especial, recomendamos a rente e a experiê ncia não dá certo.
f igura 7
/'
•
LA PlS PRET O
e4
RI 100 nF
Dl +
L1 1 N 34
C, Jl
IOOnF
el 0' I
47pF
C,
I"
Figura I
TERRA [OPTATIVO)
figura 2
•
Ll
17
figura 2
-
BOTA0 BASTA0 DE 80 A 100
( CO LADO) F E RRI TE VOLTAS
figura 3
Lista de Material
C3 - 1 nF - capacitor cerâmi· 01 , 02 - BC54B ou equ ivalen -
co tes - transistores
C4 - 100 nf - capacitor cerâmi- 03 - BC55B ou equivalente -
co transistor
F 1 - Fone de ouvido de baixa Dl - lN34 - diodo de germ â-
impedância nia
B 1 - 1,5V - pilha comum AA L1 - Bobina - ver texto
R 1 - 10M - resistor (marrom, Cl - 47 pF - capacito r cerâmi-
preto. azu I) ca (ver texto)
Dive rsos: placa de circuito im- C2 - 100 nf - capacitor cerâ-
presso, fios, garra jacaré, etc. mico
18
...
EXPERIENCIAS PARA
CONHECER COMPONENTES
Na seção "O que você precisa velhos (mas em bom estado), um
saber" focalizamos o princ(pio de motor de pilhas (de algum brinque-
funcionamento dos d(namos e dos do fora de uso) ou ainda um dfna-
alto-falantes usados também como mo de bicicleta e realize as expe-
microfones. Para entender melhor riências que descrevemos.
como estes dispositivos podem ser Conforme vimos, um alto-falan -
•
usados na prática, nada melhor do te pode ser usado tanto para produ-
que a realização de algumas expe- zir sinais elétricos a partir do som,
riências. Arranje dois alto-falantes como ao contrário, produzi r som
~--------Intercomunicador ultra-simples - - - - - - - - -
/
FI O ISOLADO
{ MÁx,,\ml
USANDO o
INTERCOMUNICAOOR
,,
• •
I
~U Figura I
19
TRASFOR MAOOR TRAN SFORMADOR
2A 51< 2 A 51<
FTE •
ATE
/
100 METROS ' TE
81\
\
81\
'TE 'TE
PILHA
CI Figura 2
470 ~F
a partir de sinais elétricos. Esta pos- som em energia elétrica pelo alto,
sibilidade de usar um alto-falante falante usado como microfone, o
nas duas funções, como alto-falante ' que resulta num valor muito bai -
propriamente dito e como microfo- xo.
ne, nos leva a realização de um in·" Assim , ao falar, o leitor deve fa -
tercomunicador experimental ex - zé·lo bem perto do alto-falante , e
tremamente simples. para ouvir o seu parceiro, deve
Experiencia 1 encostar bem o ouvido no outro
O circuito e montagem são mos- alto·falante. Para manter uma con-
trados na figura1.Conforme pode' versa, basta combinar o "câmbio" ,
mos ver, os dois alto·falantes são que avisa ao que está ouvindo
interligados por dois fios isolados que ele deve falar, mudando assim
que devem ter no máximo 10 me - a função do alto -falante para micro-
tros de comprimento. fone .
Quando o leitor falar num dos Na figura 2 damos dois circuitos
alto-falantes, ele se comportará co- experimentais que aperfeiçoam este
mo microfone, produzindo um sinal sistema, os quais o leitor pode mon-
elétrico que será levad o ao outro tar. No primeiro, fazemos uso de
alto-falante que operará na sua fun· transformadores que permitem uti-
ção normal , reproduzindo o som lizar fios mais compridas de ligação ,
original. No segundo, acrescentamos uma
t claro que, como este sistema "fonte de energia" que consiste
não tem fonte de energia, o sinal simplesmente numa pilha média
produzido depende exclusivamen - ou grande, a qual fornece uma co r-
te do rendime nto da conversão de rente que reforça o som produzid o.
20
,
SOM
figura 3
GIRAR
TE
l
o
FTE
figura 4
EL CO
21
Experiência 3
Fonte alternativa de energia
Um dínamo de bicicleta ou um OI "NAMO
motorzinho de co rrente contínua
que tenha bo m rend imento na pro-
dução de energia, podem ser utili-
zados para a construção de fontes
alternativas.
Um circuito básico para alimen-
tar uma lámpada incandescente é GIRAR
o mostrado na figura 5. Este circu j- RAPIDAMENTE
to é baseado num dínamo de bici -
cleta de 12V x 6 watts, devendo ser
feita a sua movimentação de tal mo -
do a se obter' a velocidade que per- figura 5
mita o máximo rendimento.
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- - Figura 6
M O TOR
Dl
1 N 4 004
Cr-'
7 8 06 + 6V
'-- 2
Cl
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1000
2200 ",F F
- X 25V
GIRAR
'----+-____ >-----<>------0 • v
figura 8
23
RAOIAOOR
ICHAPINHA OE METAL)
+
c,
• V
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SAI'oA
• (AO RAOIO OU
AO OINAMO OUTRO
APARELHO
OBSER VE O
SENTI 00 CERTO OE
ROTAÇÁO 00 O(NAM O
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el figura 9
figura 10
lN4 0 04
127
00)
o •
BATERIA
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CAR GA
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_ r-
•
"
'---~----- ---------~-
VE NTO OU
•
(RODA O' AGUA)
26
Como Funciona
As lâmpadas fluorescentes preci- rnador mas também da freqüênci a
sam de tensões elevadas para acen - do transistor como comutador.
der, exatamente como a lâmpada Assim, aplicando 6 ou 12 volts
neon , que já anal isamos por diver- no enrolamento de baixa tensão de
sas vezes em edições anteriores. um transformador, podemos te r na
Na rede local existe um reator sua saída de 220 volts, tensões até
(bobina) que além de Iimitar a cor- mais altas com picos Que se aproxi -
rente, também serve para aumenta r mam dos 500 volts, o que é mais do
a tensão sobre a lâmpada . que suficiente para acender uma
Para obter uma tensão alta a par- fluorescente, sem a necessidade de
tir de pilhas ou baterias, fazemos starter ou reator. Veja Que o trans·
uso de um transformador mais um formador opera "ao contrário",
oscilador. pois os fios que seriam de entrada
a transformador sozinho não dos 220V passam a ser de salda pa-
operaria pois a bateria fornece cor- ra a lâmpada.
rente contlnua e conforme os leito- Observamos também que ne-
res já sabem, para que ocorra indu· "nhum circuito pode criar energia.
ção no secundário do transforma- Assim, se obtemos tensão mais
dor, é preciso haver variação de elevada na saída, a corrente cai
corrente, ou seja, ou a correntp. de- proporcionalmente, mantendo a
ve ser alternada ou deve ser conti· potência. Existe portanto, um li·
nuamente interrompida. (figura 2) mite para o tamanho da lâmpada
Com o uso de um circuito eletrô- que pode ser ligada e quanto mais
nico com um transistor, podemos exigirmos do circuito, maior será
interromper rapidamente a corrente o desgaste das pilhas ou bateria. a
no transformador e com isso ter no ponto ideal de funcionamento é
secundário, a indução de uma alta ajustado num trim-pot em função
tensão. A alta tensão não depende do tipo de transformador usado. Es-
só das características do transfor - te trim-pot atua sobre a freqüência
I NTERRUPTOR OUE DEVE SER CONTI-
NUAMENTE A8ERTO E FECHAOO
+
• ALTA TENSÃO
i
TRANSFOR MADOR
Figura 2
27
C2
Z20nF
6V
T1 220
L1
lOW
• ; - - 110
R1 C3
100R 47nF
o
Figura 3
c. ) TIP4 1 SE 12V
corrente entre 200 e 500 mA. ser cera micos ou de po liester. A lt e'
28
P1 01
+ I--RA0 1AD OR
• V
o T 1 o Figura 4
VERMELHA (+ 1
. "
GARRAS
.-
" -
PARA CAIX A f- . LAMPAOA
BATER IA PRETA C-) ........FLUORESCENTE
. ~
.
- ,
figura 6
Lista de Material
• C1 - 47 I' F x 16 V - capacitar
Q1 - TIP31 ou TIP 41 - transistor eletroll'tico
de potência C2 - 220 nf (224) - capacitar ce-
Tl - Transformador com primá· râmico ou de poliester
rio de 220V e secundário de 6 + 6 C3 - 47 nF (473) - capacitar cerâ-
à 9 + 9 V ou 12 + 12 V com cor- mico ou de poliester
rente de 200 a 500 mA - ver texto
L1 - Lâmpada fluorescente de 15 Diversos : ponte de terminais , caixa
a 40 watts para montagem, fios , conectores
P1 - 4k7 - trim -pot para lâmpada fluorescente (optari·
R1 - 100 ohm, x 1/ 2W - resistor vos), conectores para bateria (optê:l -
(marrom, preto , marrom) tivos), solda, etc.
30
In formaçõe s úteis, características de com ponentes , tabelas . fórmulas de grande importân-
c ia para o estu dan te, têcnico e hobista. Em todas as ed içõ es, as fic has desta coleção trarão
as informações que você precisa . A consulta ráp ida, imediata, ass im será possível e, devid o
à sua prat ic idade, você pode rá fazê-Ia incl usive na bancada, sem dific uldade. Recorte,
plastif ique ou tire cóp ias para col ar em cartões grossos . Fa ça como quiser, ma s não perca
nenhuma)
CHAVE DE
1 PÓlO X 2 POSiÇÕES
Símbolo Aspecto
-_/
0>---
As chaves de 1 x 2 ou 1
pólo x 2 posições são dispo-
Uso sitivos comutadores usados em
desvios de sinais ou correntes
dos circuitos eletrônicos .
---- -- - --------------
Símbolo Aspecto
o
NPN PNP
LI I I TUBu LAR
I I
ROSCA
" o?
-_. - - -- - - - - - - - -- -----
INTERRUPTOR ARQUIVO
-~/o--
Interruptores
estabelecer ou interromper a
Uso corrente num circuito. São
usados para ligar e desligar
aparelhos.
AROUIVO n' 16-10
SCR
Simbolo 82 Aspecto
G _-J
.,
Os SCR s ou diodos contro- conduzir a corrente apenas
lados de sil icíos pertencem ao num sentido.
Uso grupo dos ti ristores e são
dispositivos de controle de
correntes elevadas. Podem
Símbolo Aspecto
82
,
81
Os transistores unijunção
são dispositivos semiconduto-
Uso res usados na produção de
sinais elétricos de baixas fre-
.. '" .
quenclas.
REEMBOLSO POSTAL SABER
vu - MET ER
acaBsaas
;LUi±l±i VU - M ETER
0 0 000 999 ~= OO
flgur. 1
estend ido para até 7 leds. Aci- dos, cada transistor só será
ma deste número podem ocor- polarizado com uma tensão
rer problemas de acionamento 0,6 volts maior que o anterior.
em vista da tensão de al imen- Aplicando um sinal na en-
tação . trada, se ele for fraco, a tensão
Um controle de sensibili- que aparece no circuito ape-
dade permite ajustar o funcio- nas será suficiente para polari-
namento do aparelho para zar o primeiro transistor ou no
qualquer intensidade sonora . máximo o segundo . Já se o
sinal for forte, a tensão será
Como Funciona suficiente para polarizar todos
os transistores .
Como cada transistor po-
Para obter o acionamento
larizado corresponde a um led
seqüênc.ia, cada led deve
aceso , temos o acendimento
acender com um sinal ligeira-
destes conforme a intensidade
mente maior do que o anterior.
do sinal.
Para obter isso, fazemos uso
Com as variações de i n-
da propriedade dos diodos de
tensidade do som, os leds pa-
conduzir somente quando a
recem correr e para dar maior
tensão entre o anodo e o cato-
ou menor inércia a este fenõ-
do atinge um valor da ordem
meno acrescentamos um ca-
de 0,6 volts.
pacitor (C1 l, cujo valor pode
Assim, ligando uma série
ser alterado para que o leitor
de diodos, conforme mostra a
obtenha o comportamento de-
figura 2, cada um deles provo-
sejado .
ca um escalonamento de ten-
são da ordem de 0,6 V. Para isolar o aparelho de
Ligando transistores em som do VU-de-Ieds sua entra-
cada um dos pontos indica- da de sinal é feita a partir de
0 1
+ 3V
V 1.2V O,6V
,~-----------
- v-
- - - -- - - - - - - '/
AOS T RANSI STORES
figura 2
37
•
A:;' ,Ir'--
07
,..l., Pl Dl 1N4002
1-~ll0K lN4148
08
lN4002
~ 8) ) 02
T1 R2 BC548 T2
lK
Cl
47nF 02 03 C2
1 N414 470pF 51
03 Rl0
lN4148 470(1
w
CP
04 110/220 V
lN4148 R5
1K
05 R12 LEO 5
1N4148 470!l r--
OS
lN4148
R7
47il.
figura 3
LEOl LE02 L E D~ LE0 4 LE05
@@
04
o o O o
p,
•
figura 4
39
um trans formador que será li- retificad ores de silício como o
gado a própria saída de som IN4002. Obse rve a polaridade
(a lto-falan te) . Deste modo não desses componentes.
se ne cessita de qualquer alte- c) Agora é a vez de todo s
ração ou mesmo abertu ra do os resis tores. Cuidado com os
aparelho que vai acioná-lo . valores que devem ser segui-
A alimentação pode ser dos pela relação de material
feita com tensões de 12 a 15V usado.
que são obtidas de uma bate- d) Para a ligação do po-
ria ou de uma fonte . tenciõmetro será prec iso ob-
serv a r a ord em d os fio s, o
mesmo ocorrendo em relação
Montagem ao transformador T1 . Para es-
te, que pode ser de qua lquer
tip o, com primário para a rede
Na figura 3 da moso diagra- 'ocal (11 OV e 220V) e secundá-
ma completo deste aparelho. ,,- de S, 9 ou 12V com corren-
Na Ilgura 4 tem os sua tes 1e 100 mA a 500 mA , veja
montagem rea li zada co m a que o primár io (fio vermelho e
ajuda de 3 pontes de term ina is preto) é que vai ligado ao po-
paralelas, em vi sta do nú mero tenciõmetro .
de componentes usados e da e) Faça agora a ligação de
necessidade de uma disposi- T2 . também será prec iso ob-
ção ordenada . servar a ordem de ligação dos
Para os le ito res que tive- fios. Este transformador tem
rem habilidade para fazer a enrolamento primário de 110V
pl aca de circuito im presso , da- ou 220V , conforme sua rede, e
mos seu desenh o na Ilgura 5. secu ndário de 12-1-12V com
São os segu intes os prin- 500 mA ou mais de capacidade
cip ais cuidados que devem ser de co rrente . Os fios usados no
tomados com a sua montagem primário serão preto e marrom ,
e obtenção dos componentes: se sua rede for de 110V. e
a) Comece soldando to- p reto e vermelha , se for de
do s os transistores (de01 a OS) 220V.
dtentando para sua posição .
Podem ser usados os NPN de f) Os capac itares C1 e C2
li SO geral como BC548 e equ i- devem ser soldad os no final.
valentes. Observe a ligação de C2 que é
b) Solde dep ois todos os pol arizado .
di od os de D1 a D8 . Observe g) Na versão em ponte com -
~ue de D1 a DS são de uso plete com as in terligações fei-
vera l como O IN4148 ali IN914 tas com pedaços de f ios
enquanto q ue de D7 e D8 são c urtos .
40
h) Finalmente temos a cone- Terminando a montagem,
xão do cabo de alimentação e o teste de funcionamento é
dos fios A e B que vão ao am- simples.
plificador.
N
r
figura 5
41
Prova e Uso entre 1/4 e metade do volu me
e ligue a alimentação do VU .
Na figura 6 temos o modo Vá então ajustando P1 até
de se fazer a ligação do apare- que os leds pisquem em se-
lho ao sistema de som , para qüência, conforme as varia-
um canal. Se quiser uma ver- ções da música .
são estéreo , deve montar dois O ajuste ideal de P1 é feito
aparelhos iguais, um para ca- de modo que todos os leds
da canal. fiquem apagados na ausência
de som e todos acendam nos
picos de som , ou seja, durante
A vu • •
os maxlmos.
:------:::::~!J 0 0 0 o I Se quiser alterar a veloci-
B
dade de reação do aparelho ,
troque C1 , cujo valor pode ser
FTE
aumentado até 10 ~F , sem pro-
• blemas .
AM PLI FICA DOR ATE l a W
Na figura 7 mostramos o
modo de se fazer a ligação do
RX vu
A mesmo aparelho no carro,
oc o o usando a bateria de 12V como
B
alimentação. Neste caso, eli-
mi namos T2 , C2, D7 e D8 do
circuito além de 51, que passa
a ficar em outra posição.
MAIS DE l O W
Observe que é importante
figura 6 seguir a polaridade das liga-
ções: fio vermelho = positivo
da bateria e fio preto = chassi.
Se o seu aparelho de som
tiver mais de 10W de potência
será preciso acrescentar o re- + 12 V vu AO
sistor Rx. Seu valor é dado pe- AM PI.IFICADOR
la seguinte tabela conforme a RA OIQ OU
TOCA - F ITA S
potência (por canal) de seu
amplificador: ':'" C HASS I
42
· Se os leds não acende- primário de acordo com a rede
rem todos (pararem em certo local e secundário de 12+12V
ponto), verifique os diodos a x 500 mA;
partir do ponto em que eles P1 - 10k - potenciôme-
não acendem . tro simples;
· Se houver falta de sensi- C1 - 47 nF (473) capaci-
bilidade, verifique a ligação do tar cerâmico - ver texto ;
transformador TI. C2 - 470 ~F ou 1000 ~F x
· Se algum led brilhar me- 25V - capacitar eletrolítico ;
nos reduza ligeiramente o re- S1 - Interruptor simples ;
sistor correspondente (de R8 a Led1 a Led 5 - leds verme-
R12), mas não muito! lhos comuns ;
R1 a R6 - 1 k x 1/8W -
Lllte de Meterlel resistores (marrom , preto , ver-
melho) ;
01 a 06 - BC548 ou equi- R7 - 47 ohms x 1/8W -
valente - transistores de uso resisto r (amarelo, violeta,
geral NPN ; preto) ;
D1 a D5 -1 N4148 ou 1 N914- R8 a R12 - 470 ohms x
diodos de uso geral ; 1/8W - resistores (amarelo,
D7, D8 - 1 N4002 ou equ i- violeta, marrom) .
valentes - diodos de silício Diversos: ponte de termi-
relifi cad ores ; nais ou placa de circuito im-
T1 - Transformador de presso, caixa para montagem ,
6,9 ou 12V de 100 a 500 mA- fios, cabo de alimentação, re-
ver texto; si.s tor Rx de 5 Watts se ne""f-
T2 - Transformador com sano etc . ~
INJETOR DE SINAIS •
6V
p, Q2
1M BOl!!!)
ENTRÃOA
FTE
o alto-falante
pode ser de qualquer tagem, mas deve inverter as pilhas.
tipo de 4 ou 8 ohms, sendo reco- b) Pl é um potenciõmetro de
mendado para melhor qualidade de 1M que serve para controle de volu-
som um de 10 em . A alimentação me. P2 pode ser de 47k ou l00k
vem de 4 pilhas pequenas ou de e serve para controle de tom . Ve-
uma fonte de 6V com corrente de ja que Pl pode ter o interruptor
pelo menos 100 mA. geral 51 conjugado para ligar e des·
ligar a alimentação.
Montagem cl Cl é de 470 nF de poliéster
Na figura 2 damos o simples ou cerâmico , enquanto que C2 é
circuito deste amplificador . Na fi- de 100 nF ou 220nF cerâmico ou
gura 3 temos a montagem feita ten- de pai iéster.
do por base uma barra de terminais e) Os resistores são todos de
a qual pode ser fechada numa cai - 1/8 oul / 4W . Rl pode ter valores
xa, juntamente com o alto-falante . entre 1 MS e 4M7. Na verdade,
São os seguintes cuidados que de - conforme os transistores usados
vem ser tomados com a real ização pode-se alterar este componente
deste projeto: no sentido de se obter maior ga-
a) Observe as posições dos tran - nho, menor distorção e menor cor-
sistores, principalmente se os que rente consumida da fonte de ali-
você vai usar nâ"o são os originais . mentação .
identifi que antes os terminais E, B Para a entrada de sinal , nossa
e C de cada um e certifique-se que sugestão é a utilização de um ja-
ambos são NPN. Se ambos forem que e um plugue do tipo para fo-
PNP você ainda pode fazer a mon- ne (P21 com um pedaço de cabo
45
·2
J1
fTE
C1 C2
==== PR'TO
VE RMELHO
., 51
.,
figura 3 •
PRET:'-p==
'~---v~--~'
MÁ I_ " , 6 0 em figura 4
-I •
"t1 •
•
Q" ' .
~1V- ;_~_~
~
O V --- - -- - -- - - - -- - - - - --
DISPARO
00 SCR
-
NAO CONDUZ1DO PELO se R
/r----A~------,
-
LAMPADA
- - --- - - - -- - --- - - - - - --
___~fi~,gu~r:a~l~__________________________::::::::~~
TENSAO NA
RE DE
49
51
110 OU
220 V
Tl~_ _ ~_ _
RI
A
seR
(" (
PI
MCR106
TlelOS
• c<
IOn F
R3
"
F1
o T1 o
se R
51
R3
figura 3 P1
"0/22011
51
llOI
22011
•
51 L1
" A
Figura 4
TRÊS - EM - UM
•
AMPL IFICADOR , RE CEIII ER , ETC LUZ R ITMI CA
FTE O A
A
//
e -
CANAL A
"
,," •
FTE
o
Figura 5 (CAIXA
•
ACUSTICAI
52
•
RÁDIO PQRTATIL •
GRAVADOR - CASSETE WZ RI TM \CA
A //
.f -r _
. L r" L1 ,,"-
MONITOR
OU FONE
110/220V
(: FTE DE en
Figura 6 (PESADO)
( EM CAIX A)
LI l2 L3 L4 L5
40W 40W 40 W 40W 40W
Figura 7
53
Seção dos Clubes de Eletronica
Mais algumas sugestões interes- de material, realização de experiên·
santes são dadas aos leitores que cias, identificação de componentes,
formaram seus Clubes de Eletrôni- organização do próprio clube são al-
ca e também de Ciências. Obtenção guns tópicos que focalizamos nesta
-
seçao.
TRANSF ORMADOR
IL H A S
figura 1
54
Muitas montagens empregam de- teso Fixados em bases de madeira,
terminados componentes que po- e tend o bornes ou pontes de termi -
dem ser de alto custo ou de dif{cil nais com parafusos, estes compo-
obtenção. Os clubes que possuem nentes podem ser utilizadas quantas
tais componentes podem desejar vezes o leitor desejar, nas mais di-
aproveitá-los em mais de uma mon- versas montagens e experiências.
tagem, o que impede sua s~ldagem (figura 2).
definitiva, em qualquer equ Ipamen- Nos bornes ou pontes de termi -
to montado_ nais com parafusos são feitas as
Uma solução interessante para o identificações dos terminais, facili-
•
uso destes componentes e a monta - tando ao máximo as ligações. Para
gem el]1 módulo, conforme sugere a usar o componente, basta fazer a
figura 1. Assim, podemos dar como ligação com uma chave de fendas,
exemplo de aplicação, as baterias sem a necessidade de solda , o que
formadas por conjuntos de pilhas, significa uma duraiJilidade ilimitada
os transformadores e os alto-falan - para o mesmo.
o @ @ O
Figura 2
o
0
o
Il> 1\ •
TABUA DE
Il> Il> 12 X 12CM
o o
2000R
1. aR
figura 3
..
vu
•
TABUA DE Co..AOO
10 X lOCM figura 4
56
• 0
Figura 5
• •• •
913 ou mesmo outras clenclas em A escala será calibrada da seguin -
que o conhecimento da umidade re - te forma :
lativa do ar é importante, um higrô- Deixe o ,higrômetro diretamente
metro é um instrumento de extre- no sol em dia seco, para que o fio
• ••
ma Importancl3. não absorva qualquer umidade.
A montagem de um higrômetro Marque zero no ponto em que a
experimental muito simples, pode agulha parar. Molhe depois o fio de
ajudar o leitores a entender como seda totalmente, de modo que a
funciona este instrumento e tam- agulha vá a posição em que será
bém para a sua apresentação em marcado o valor 100% : Di vida o
feiras de ciências ou como trabalho intervalo entre O e 100 em 10 uni-
escolar. dades, marcando como mostra a
O prinCl'pio de funcionamento é figura 9. Depois é só pendurar O
muito simples : certas fibras se dila- higrômetro em local que não rece-
tam e se contraem em função da ba a luz direta do sol.
umidade. Um exemplo disso é a se -
da que pode ser conseguida com fa -
cilidade. Assim, usando um fio de
Mecânica Popular I
seda acoplado a um ponteiro, pode-
mos fazer um sens(vel higrômetro ,
conforme mostra a figura 8 . A Revista Mecânica Popular
Num pedaço de madeira compri- de abril IN9 1) apresentará mu itos
do, pelo menos 1 metro, prendemos artigos de grande interesse para os
um fio de seda em do is pregu inhos. le itores interessados em pesquisa.
Numa das extremidades existe Além de projetos da área de eletri -
uma mola e um ponteiro que con- cidade e mesmo de eletrônica, te-
siste simplesmente num pedaço de remos notícias e trabalhos de ou-
arame que fica sobre a escala. tros setores da pesquisa cientl'fica.
57
T RANSF ORMA DOR
FTE
FTE 5
4
TI
\ , , figura 6
58
LOR
=
F
(o o 0 01
TÁB~ OE 6 )( 6 CM
figura 7
E SC AL A
r - - - --7'
PRE GO
FIO DE SEDA PREGO
o
1_.______________________ _ , .
figura 8
PREGO
DE SEDA
figura 9
59
Astronomia Órion, con hecida por M42 ou
Uma das mais belas constelações 9n 1976 que pode ser vista até à
do hemisfério su l, Órion, é bem vi- vista desarmada, como uma manchi-
s(vel nesta época do ano. Ifigura nha brilhante abaixo das Três Ma·
10) rias. Esta nebulosa consiste num a
Tendo por aster ismo mais conhe- gigantesca nuvem de gases que mes-
cido como as "Três Marias", esta mo hoje estão dando origem a no-
constelação possui diversos objetos vas estrelas. Trata-se portanto, de
de grande interesse para o observa- uma verdadeira "encubadeira" de
dor que possua uma luneta, um estrelas com massa maior do que a
binóculo ou mesmo um pequeno de 300.000.000 de terrasl Esta
telescópio. nêbulosa se encontra 1000 anos luz
Destacamos a nebulosa do da terra I
TOURO
••,. . . •
~ ..:'
, :' i -",
CAPRICORNIO,:': 1"ORlP N
.
... ' :i ,':1"" '
';' ;:,i:
.....--
( :' L •
~-1
__ ,_.!J __ _
+ LIBRA
••
figura 10
CAIXAS PLASTlCAS
COM TAMPA DE PLASTlCO
60
Receba em sua casa toda a experiência da mais antiga e tradicional escola
por correspondência, do Brasil .
Novos Clubes
Damos a seguir a relação dos no- formados em todo Brasil e que têm
•
vos Clubes de Eletrônica e Ciências nosso apoIO :
DESDE 189 1
, D., ;:;;:,c~:" '''Internacionais
CA AACTE A ISTICAS :
Barco medi ndo:
42 x 14 x Bem (camp. · larg. . alt.\.
Alimentação por pilhas.
Com pleto manual de montagem e
fu ncionamento.
Fácil montagem.
--
SIRENE
Alimentação de 12V .
Ligação em qualquer amplificador.
Efeitos reais.
Sem aj ... stes.
• Baixo consumo.
• Montagem compacta.
Kit CZS42.50
Mais despesas posta is
Pedido m ín imo CZS 80.00