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Experiência nº1

DIODOS SEMICONDUTORES

OBJETIVOS: Familiarização com diodos semicondutores;


Identificação dos terminais do diodo com uso do multímetro analógico e
digital.

1. INTRODUÇÃO

Existem diversos tipos de diodos, muitos deles projetados e construídos com


finalidades específicas. Os diodos semicondutores são apresentados comercialmente
encapsulados em invólucros de vários tipos e materiais, podendo ser de vidro, plástico,
cerâmica ou metal. Quando o diodo deve suportar corrente elevado, o invólucro é feito de
material bom condutor térmico o que permite sua instalação em dissipadores ou radiadores
de calor que dissipam o calor mais facilmente.
Os fabricantes fornecem folhas de dados sobre os diodos que trazem curvas
características e especificações do diodo em condições de teste. Além da identificação do
diodo e do conhecimento de seus dados elétricos é importante que se possa a partir de
ensaios rápidos e simples realizados em laboratório constatar algumas de suas
características elétricas.

2. FAMILIARIZAÇÃO COM DIODOS

Em geral, o símbolo do diodo ou alguma marca é utilizada para a


identificação dos terminais do diodo. Veja alguns exemplos a seguir

Embora a identificação dos terminais do dispositivo possa ser feita através


de inspeção de sua carcaça, é necessário saber se o diodo está em condições de ser
utilizado. Um teste rápido com o multímetro possibilita a verificação dessas condições.

3. TESTE DO DIODO COM O MULTÍMETRO

3.1 Multímetro analógico

Usando o multímetro analógico como ohmímetro, meça as resistências direta


e inversa dos diodos fornecidos. Use uma escala baixa de resistência (x10) para o sentido
direto e uma escala alta (10K) para o sentido inverso. Tire conclusões do experimento! Por
quê os valores encontrados são tão diferentes?

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OBS. Faça a inversão das pontas de prova do multímetro para a identificação dos terminais
do diodo. Isso é necessário, pois a indicação da polaridade no painel do instrumento é
contrária a polaridade da bateria interna. Em geral, nos multímetros analógicos essa
inversão é necessária. Veja na figura o multímetro analógico usado no teste de um diodo.

3.2 Multímetro digital

A maioria dos multímetros digitais portáteis tem funções de teste de


semicondutores. O multímetro digital apresenta a tensão de condução do diodo que está
sendo testado.
Faça o teste de condução para os diodos fornecidos utilizando o multímetro
digital, anote o os resultados e compare com o teste realizado com o analógico. Por quê não
utilizamos as faixas de medidas de resistências do multímetro digital para testar os diodos?

4. MATERIAL PARA EXPERIÊNCIA

1 multímetro analógico
1 multímetro digital
amostra de diodos

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Experiência nº2

CURVAS CARACTERÍSTICAS

OBJETIVOS: Obtenção das curvas características de diodos através de medidas de tensão


e corrente;
Verificação do comportamento do diodo utilizando o osciloscópio.

1. INTRODUÇÂO

A curva característica de um dispositivo é a representação gráfica do


comportamento da corrente elétrica em função da tensão aplicada a seus terminais. Pode ser
obtida através de medidas de tensões e correntes ou através de traçadores de características.
Nesta experiência usaremos o osciloscópio para a apresentação da curva
característica de diodos semicondutores.
A curva característica Id=f(Vd) de um diodo mostra que em polarização
direta só haverá corrente significativa depois de vencida completamente a barreira de
potencial interna que impõem uma queda de tensão de aproximadamente 0,7V entre os
terminais do diodo. A partir desse ponto a corrente aumenta muito para pequenos
acréscimos de tensão aplicada ao diodo. Podemos dizer que a tensão permanece
praticamente constante.
Em polarização reversa, a corrente é praticamente nula até que se atinja um
certo valor de tensão, diferente para diferentes tipos de diodos, conhecida como VBR (tensão
de BREAK DOWN). A partir desse valor, inicia-se um processo de condução no sentido
inverso. Dizemos nesta condição que o diodo está no estado de ruptura, pois foi vencida a
barreira de potencial interna. Há diodos fabricados para trabalhar em condições de
polarização inversa e suportar a dissipação de potencia que ocorre nessa situação. São os
diodos conhecidos como ZENER e diodos de efeito avalanche. A curva característica de
um diodo seguir é mostrada a seguir.

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2. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

2.1 Método ponto a ponto

2.1.1 Monte o circuito descrito a seguir no multilab, conectando um


miliamperímetro em J3 e um voltímetro em J6 .

2.1.2 Conecte através de cabos de ligação a fonte CC ajustável do multilab


aos pontos J1(+) e J2(-).
2.1.3 Varie a fonte de tensão CC de 0 a 10 volts, de 1 em 1 volt
aproximadamente. Utilize a tensão na fonte apenas como uma referência de valores. Faça
as leituras de tensão e corrente no diodo sob condição de ensaio e anote os valores lidos.
2.1.4 Inverta a polaridade da tensão cc do circuito, ligando a fonte de tensão
cc ajustável do multilab aos pontos J1(-) e J2(+).
2.1.5 Varie a fonte de tensão de 0 a 10 volts, de 1 em 1 volt. Faça leituras de
tensão e corrente no diodo sob condição de ensaio e anote os valores lidos.
2.1.6 Mude a ligação do miliamperímetro para J4.
2.1.7 Repita a procedimento experimental dos itens 2.1.2, 2.1.3, 2.1.4 e
2.1.5.
2.1.8 Com os dados obtidos obtenha a curva característica de cada diodo.

2.2 Método instantâneo

2.2.1 Monte o circuito descrito a seguir no multilab, conectando os pontos


em J3 através de jumper.
2.2.2 Ligue o ponto J7 ao GND do osciloscópio. Esse ponto é a referência
de leitura de tensão sobre o diodo e sobre o resistor pelo osciloscópio.
2.2.3 Ligue o ponto J5 a entrada x do osciloscópio.
2.2.4 Ligue o ponto J1 a entrada y do osciloscópio.
2.2.5 Ligue entre os pontos J1 e J2, através de cabos de ligação, a fonte
CA. ajustável do multilab, ajustada em 10 Volts eficazes
.

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Desligue a fonte CA e monte outro circuito conectando em J4 através de um
jumper.
2.2.6 Ligue o ponto J5 a entrada x do osciloscópio.
2.2.7 Ligue o ponto J1 a entrada y do osciloscópio.
2.2.8 Ligue entre os pontos J1 e J2 através de cabos de ligação a fonte CA
ajustável do multilab, ajustada em 10 Volts eficazes (RMS).
2.2.9 Com a varredura do osciloscópio desligada (xy), observe e copie a
curva do diodo.
2.2.10 Compare as curvas obtidas com o osciloscópio com as obtidas pelo
método anterior.
2.2.11 Porquê as curvas aparecem invertidas na tela do osciloscópio?

3. MATERIAL PARA A EXPERÊNCIA

1osciloscopio de dois canais


2 pontas de prova
2 multímetros digitais
1placa experimental nº1
1 jumper
6 cabos de ligação

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Experiência nº 3

CIRCUITOS LIMITADORES COM DIODOS

OBJETIVOS: Familiarização com circuitos limitadores de tensão;


Obtenção da característica de transferência desses circuitos;
Verificação da forma de onda da tensão de saída produzida por esses
circuitos.

1. INTRODUÇÃO

Circuitos limitadores ou também chamados de circuitos ceifadores de


tensão, são circuitos com diodos e outros dispositivos que limitam a tensão em um valor
máximo pré-estabelecido.
Nesta experiência, ensaiaremos alguns desses circuitos limitadores e
obteremos a característica de transferência Vo x Vi de cada um e a partir dessa característica
a forma de onda da tensão de saída para uma entrada conhecida.

2. RESUMO TEÓRICO

A figura abaixo mostra um circuito limitador positivo de tensão.

Considerando o diodo como ideal, se a tensão aplicada à entrada é negativa,


o diodo estará reversamente polarizado, funcionando como uma chave em aberto. A tensão
de saída Vo nessa condição será igual à tensão de entrada Vi.

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Se a tensão de entrada Vi é positiva e menor que V ref, o diodo permanece
polarizado reversamente e portanto a tensão de saída Vo é igual a Vi, como é mostrado na
figura a seguir

Caso a tensão de entrada Vi, seja positiva e maior que V ref, o diodo ficará
diretamente polarizado comportando-se como uma chave fechada, fazendo com que a
tensão de saída Vo fique limitada ao valor de Vref, como mostra a figura a seguir

A Característica de transferência é mostrada a seguir, assim como a forma de


onda da tensão de saída considerando uma tensão de entrada senoidal com Vmax > Vref.

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PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

3.1 Circuito 1

3.1.1 Monte o circuito descrito a seguir no multilab, conectando os pontos


em J3, a fonte CC ajustável, ajustada em 5 volts.

3.1.2 Conecte através de cabos de ligação os pontos de entrada J1 e J2 a


fonte CA ajustável, ajustada em 10 volts eficazes (RMS).
3.1.3 Com a varredura do osciloscópio desligada, conecte as pontas de
prova x ao ponto J1 e a ponta de prova y ao ponto J5. A garra de referência do osciloscópio
deverá ser ligada ao ponto J7.
3.1.4 Obtenha a característica de transferência do circuito. Copie a
característica.
3.15 Ligue a varredura do osciloscópio, observe e copie a forma de onda do
sinal de saída.
3.1.6 Esquematize o circuito limitador montado, analise-o e obtenha a
característica de transferência e a forma de onda da tensão de saída teoricamente,
considerando um sinal de entrada senoidal. Compare com dados obtidos.

3.2 Circuito 2

3.2.1 Inverta a polaridade da fonte de tensão CC no multilab.


3.2.2 Repita os itens 3.1.3, 3.1.4, 3.1.5 e 3.1.6.

3.3 Circuito 3

3.3.1 Mude a posição das pontas do osciloscópio colocando a ponta x no


ponto J7 e a ponta y no ponto J5. A garra de referência agora deverá ser ligada em J1.
3.3.2 Obtenha a característica de transferência e a copie.
3.3.3 Ligue a varredura do osciloscópio, observe e copie a forma de onda
da tensão de saída.
3.3.4 Esquematize o circuito limitador montado, analise-o e obtenha a
característica de transferência e a forma de onda da tensão de saída teoricamente,
considerando um sinal de entrada senoidal. Compare com os dados obtidos.

3.4 Circuito 4

3.4.1 Inverta a polaridade da fonte de tensão CC no multilab.

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3.4.2 Repita os itens 3.3.2, 3.3.3 e 3.3.4.

4. MATERIAL PARA A EXPERIÊNCIA

1 osciloscópio de dois canais 4 cabos de ligação


2 pontas de prova
1 placa experimental nº 1

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Experiência 4

CIRCUITOS GRAMPEADORES
E
MULTIPLICADORES DE TENSÃO

OBJETIVOS: Verificar a ação dos circuitos grampeadores e multiplicadores de tensão;


Obter a forma de onda da tensão de saída desses circuitos.

1. INTRODUÇÃO

Circuitos grampeadores são circuitos com diodos e capacitores que têm por
função fixar um novo valor médio a tensão de saída, sem contudo alterar o valor pico a pico
da tensão da entrada. Os circuitos multiplicadores de tensão utilizam grampeadores de
tensão para obter-se tensões contínuas de valores elevados. A tensão de entrada é
multiplicada pelo número de grampeadores existentes no circuito, podendo assim obter-se
elevadas tensões saída. Caso utilizemos dois grampeadores, obteremos um duplicador. Se
utilizarmos três grampeadores, obteremos um triplicador de tensão e assim por diante.
No caso de utilizarmos n grampeadores, genericamente denominamos o
circuito de enuplicador de tensão.

2. RESUMO TEÓRICO

O circuito abaixo é um circuito grampeador negativo de tensão:

Considerando o diodo ideal, verificamos que durante o semiciclo positivo da


tensão de entrada o diodo conduz, comportando-se como uma chave fechada. Com o diodo
conduzindo há corrente pelo capacitor, carregando-o de tal modo que a tensão entre seus
terminais seja igual ao valor máximo da tensão de entrada, durante o semiciclo positivo. A
tensão de saída nessa condição será igual a zero.

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Invertendo subitamente a polaridade da tensão de entrada, o diodo fica
reversamente polarizado, comportando-se como chave aberta. Como o capacitor carregou-
se durante o semiciclo anterior, a tensão entre seus terminais é somada a tensão da fonte.
Fazendo com que a constante de tempo do circuito τ =R.C seja elevada, não
há condições do capacitor perder de modo significativo sua carga. Deve-se impor ao
projeto, para que o grampeador funcione com garantia uma condição de:

T << 5.R.C , ou seja: a freqüência do sinal deve ser tal que não haja
2 condições de o capacitor descarregar-se.

3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

3.1 Circuito grampeador

3.1.1 Monte o circuito do grampeador descrito a seguir, conectando J12 e


J13 a saída do gerador de funções do multilab.

3.1.2 Ajuste o gerador para fornecer um sinal de onda quadrada com


amplitude de 5Vpp e freqüência de aproximadamente 1KHz.
3.1.3 Observe a tensão de saída conectando a ponta de prova do canal 2 do
osciloscópio com a varredura ligada ao ponto J14. O ponto J15 deverá ser a referência do
osciloscópio.
3.1.4 Conecte a ponta de prova do canal 1 ao ponto J12. O acoplamento do
osciloscópio ao circuito deve ser CC.
3.1.5 Copie as formas de onda da tensão de entrada e saída anotando seus
valores máximos.
3.1.6 Varie a freqüência, aumentando gradativamente de aproximadamente
10Hz até 100KHz observando sempre o que ocorre com a tensão de saída.

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3.2 Circuito multiplicador de tensão

3.2.1 Monte o circuito do multiplicador de tensão descrito a seguir,


conectando aos pontos J16 e J17 a fonte CA ajustável do multilab, ajustada em 12 volts
eficazes(RMS).

3.2.3 Observe a tensão em cada ponto: J16, J18,J20,J21 e J22 com o


osciloscópio utilizando a ponta de prova do canal 1. O modo de acoplamento do
osciloscópio deverá ser CC. A referência do instrumento deverá ser conectada ao ponto J17.
3.2.4 Anote as formas de onda da tensão de saída e seus valores máximos.

3.2.5 Pesquise e explique o funcionamento do circuito multiplicador de


tensão.

5. MATERIAL PARA A EXPERIÊNCIA

1 osciloscópio de dois canais


2 pontas de prova
1 placa experimental nº1
2 cabos de ligação

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Experiência Nº5

RETIFICADORES E FILTRO CAPACITIVO

OBJETIVOS: Verificar o funcionamento de retificadores de meia onda e onda completa;


Verificar a ação do filtro a capacitor diminuindo o RIPPLE da tensão de
saída.

1. INTRODUÇÃO

O retificador é um circuito com diodos que converte a tensão alternada em


tensão em tensão contínua. Embora sendo contínua, a tensão produzida pelo retificador de
meia onda ou onda completa ainda tem um nível elevado de ondulação (RIPPLE), que pode
ser minimizado pela ação de um filtro capacitivo colocado em paralelo com a carga,
estabilizando a tensão. A eliminação da ondulação somente é possível com o uso de
reguladores de tensão, porém, para um grande número de aplicações a ação do capacitor já
é satisfatória.

2. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

2.1 Retificador de meia onda

2.1.1 Ligue com cabos a fonte CA 0-21V ajustada em 12 volts eficazes


(RMS) aos pontos J23 e J24.
2.1.2 Ligue os pontos J28 com Jumper.
2.1.3 Ligue os pontos J22 com Jumper.
2.1.4 O canal 1 do osciloscópio deve ser conectado a J23 (entrada).
2.1.5 O canal 2 do osciloscópio deve ser conectado a J34 (saída).
2.1.6 A referência do osciloscópio deve ser conectada a J33 e o modo de
operação para os dois canais com a varredura ligada.
2.1.7 Observe e anote as formas de onda da tensão de entrada e saída com
seus respectivos valores máximos.
2.1.8 Ligue os pontos em J30 com Jumper para verificar a ação do
capacitor de 470μF. Observe a anote a forma de onda da tensão de saída e seu respectivo
valor máximo.

2.2 Retificador de onda completa com transformador de derivação central

2.2.1 Ligue com cabos a fonte CA 21-0-21 ajustada em 12 volts eficazes


(RMS) medido em uma das fases do transformador aos pontos J23 ,J24 e J25. Atenção! o
(ponto de 0V) da fonte deve ser ligado em J24.
2.2.1 Ligue os pontos em J28 com Jumper.
2.2.2 Ligue os pontos em J32 com Jumper.
2.2.3 O canal 1 do osciloscópio deve ser conectado a J23.
2.2.4 O canal 2 do osciloscópio deve ser conectado a J25.

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2.2.5 A referência do osciloscópio deve ser conectada a J24 e o modo de
operação para os dois canais, com a varredura ligada.

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2.2.6 Observe a defasagem de 180° entre as tensões de entrada.
2.2.7 Para analisar a saída conecte o canal 2 ao ponto J34.
2.2.8 Ligue os pontos em J30 com Jumper para verificar a ação do
capacitor de 470μF. Observe e anote todas as formas de onda com seus respectivos valores
máximos.

2.3 Retificador de onda completa na configuração em ponte de diodos

2.3.1 Ligue com cabos a fonte CA 0-21V ajustada em 12 volts eficazes


(RMS) medido em uma das fases aos pontos J26 e J27.
2.3.2 Ligue os pontos em J29 com Jumper.
2.3.3 Ligue os pontos em J32 com Jumper.
2.3.4 O canal 1 do osciloscópio deve ser conectado a J26(entrada).
2.3.5 O canal 2 do osciloscópio deve ser conectado a J34(saída).
2.3.6 A referência do osciloscópio deve ser conectada a J33 e o modo de
operação, para dois canais com a varredura ligada.
2.3.7 Ligue os pontos em J30 com Jumper para verificar a ação do
capacitor de 470μF. Observe e anote todas as formas de onda com seus respectivos valores
máximos.

3. MATERIAL PARA A EXPERIÊNCIA

1 osciloscópio de 2 canais 6 cabos de ligação


2 pontas de prova
2 multímetros digitais
1 placa experimental nº1
2 Jumper

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Experiência nº6

REGULADOR DE TENSÃO ZENER

OBJETIVOS: Verificar o funcionamento do circuito regulador de tensão do tipo paralelo


com diodo ZENER;
Verificar a diminuição do nível de ondulação (RIPPLE) e a regulação de
tensão na carga.

1. INTRODUÇÃO

O filtro diminui a ondulação fazendo com que a tensão de saída disponível


na carga seja mais estável. O circuito regulador de tensão é usado em conjunto com o filtro
para que a tensão de saída seja regulada, isto é, dentro dos limites de operação do diodo
Zener a tensão de saída se mantém estável mesmo que a corrente pela carga varie.

2. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

2.1.1 Monte o circuito mostrado abaixo conforme descrição a seguir.

2.1.2 Ligue com cabos a fonte CC ajustável, ajustada em 10 volts aos


pontos J8(+) e J9(-).
2.1.2 Ligue um voltímetro a saída do circuito nos pontos J10(+) e J11(-).
2.1.3 Meça a tensão de saída e anote os valores da tensão de entrada Vi e
saída Vo.
2.1.4 Varie o valor da tensão de entrada para 9 volts.
2.1.5 Meça a tensão de saída e anote os valores da tensão de entrada Vi e
saída Vo.
2.1.6 Varie o valor da tensão de entrada para 11 volts.
2.1.7 Meça a tensão de saída e anote os valores da tensão de entrada Vi e
saída Vo.
2.1.8 Ajuste novamente a tensão de entrada em 10 volts.

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2.1.9 Com uma chave de fenda varie a resistência do TRIMPOT ao seu
valor máximo.
2.1.10 Meça a tensão de saída e anote os valores da tensão de entrada Vi e
saída Vo.
2.1.11 Varie a resistência do TRIMPOT ao seu valor mínimo.
2.1.12 Meça a tensão de saída e anote os valores da tensão de entrada Vi e
saída Vo.
2.1.13 Tire conclusões sobre o funcionamento do circuito regulador de
tensão, considerando as variações da tensão de entrada e da resistência de carga.

3. MATERIAL PARA A EXPERIÊNCIA

1 multímetro digital
1 placa experimental nº1
4 cabos de ligação
1 chave de fenda pequena

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