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Os capítulos 11 e 12 de Mateus narram para nós a rejeição de Jesus Cristo. Mateus narra para nós
que após conhecer os ensinos, ver os milagres e ouvir a fala de Jesus, há uma tomada de lado por parte de
cada pessoa ou grupo. Mateus nos mostra que houve dúvida, crítica, indiferença e finalmente a rejeição,
como vimos em nossa última passagem com ajuntamento de inimigos mortais (fariseus e herodianos) a fim
de planejar a morte do Senhor.
Devemos notar que a única coisa que o conselho “precisava” decidir era como seria feito. Eles o
teriam destruído no local, se pudessem, mas foram intimidados por duas coisas. Eles ficaram intimidados
pelo fato de que havia uma multidão na sinagoga muito impressionada que acabara de ouvi-lo e ver Seu
incrível milagre de cura, e eles (fariseus) estavam com medo do povo. Além disso, eles tinham medo do
governo romano porque o governo havia tirado deles o direito de execução.
E então a primeira coisa que vemos, então, é que o amado servo de Deus seria condenado pelos
falsos servos. E assim Sua vida foi uma vida em que houve ataque constante. Agora, já que nosso Senhor
estava plenamente ciente desse amargo ódio, lemos o que acontece nos versículos 15 e 16
Em primeiro lugar, nosso Senhor conhecia o problema das histórias que são passadas e como elas
são passiveis de ser distorcidas, pervertidas e negadas. Jesus queria lidar com os homens em primeira mão.
É por isso que quando Ele curou o leproso e Ele disse ao homem para ir e mostrar-se ao sacerdote. Porque
quando ele ia ao sacerdote, como uma pessoa que alegava ter sido curada da lepra, ele teria que passar por
uma sequência de exames e tudo para provar que ele, que tinha lepra, havia sido totalmente curado.
Em segundo lugar, Ele não queria tornar-se estritamente conhecido como um operador de milagres.
Ele não queria uma distorção no propósito pelo qual Ele veio. E isso seria tão facilmente a característica
dominante, porque as pessoas anseiam profundamente pela libertação de problemas físicos. Sua pessoa era
a questão, não seus milagres, e alguns poderiam ser atraídos pelas causas erradas e pelas razões erradas.