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1.2 Objectivo
1.2.1 Objectivo geral
Melhorar a educação das mulheres e dos homens no que diz respeito a praticas dos
aborto de modos que conhecam as consequencias que esta pratica tras consigo
.
1.2.2 Objectivo especificos
Identificar as principais causa da do aborto da localidade do cazenga
Buscar novas formas apelar as mulheres que o aborto não e o melhor caminho modo a
diminuir os indices morte de crianças no ventre.
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II. FUNDAMENTAÇÃO TEORICA
A legislação sobre o aborto e sua execução prática variaram segundo sua época. Muitas
leis e doutrinas religiosas antigas consideravam os golpes da criança em gestação
no ventre da mãe como um parâmetro para diferenciar quando a prática do aborto
deixava de ser aceitável. Nos séculos XVIII e XIX vários médicos, o cleroe
reformadores sociais conseguiram aprovar leis que proibiam totalmente a prática do
aborto. Durante o século XX o aborto induzido tornou-se prática legal em muitos países
do Ocidente, todavia com a oposição sistemática de grupos pró-vida, seja por via de
ações legais, seja por protestos e manifestações públicas.[1]
O que é aborto?
Aborto é a interrupção precoce da gravidez, espontânea ou provocada, com a remoção
ou expulsão de um embrião (antes de oito ou nove semanas de gestação) ou feto (depois
de oito ou nove semanas de gestação), resultando na morte do concepto ou sendo
causada por ela. Isso faz cessar toda atividade biológica própria da gestação.
A questão do aborto envolve aspectos morais, éticos, legais e religiosos, cuja avaliação
depende da singularidade de cada pessoa. Quando o aborto é induzido por razões
médicas, realizado por profissionais capacitados e em boas condições de higiene, é um
procedimento seguro. No entanto, quando feito de maneira inadequada, geralmente
resulta em graves complicações e inclusive na morte da mulher. Fala-se em dois tipos
de abortos: os espontâneos e os induzidos.
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O aborto induzido, também denominado aborto provocado, é o aborto causado
deliberadamente por razões médicas admitidas pela lei ou clandestinamente por pessoas
leigas, o que constitui crime. Pode acontecer pela ingestão de medicamentos ou por
meio de métodos mecânicos. Quando o aborto é realizado devido a uma avaliação
médica é dito aborto terapêutico. O aborto provocado por qualquer outra motivação é
dito aborto eletivo.
No Brasil, atualmente, o aborto pode ser feito legalmente em casos de estupro; quando
existe grave risco de vida para a mãe ou quando o feto tenha graves e irreversíveis
anomalias físicas (anencefalia, por exemplo), desde que haja o consentimento do pai e
atestado de pelo menos dois médicos confirmando a situação.
Quando o feto é expulso entre a 22ª e a 37ª semanas de gestação, ele é dito natimorto.
Quando ocorre a expulsão do feto após a 37ª semana, mas antes que a gestação tenha se
completado, se o feto nasce vivo, fala-se em parto prematuro.
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inóspito para a implantação do embrião e são também, segundo essa mesma concepção,
abortivos.
As razões para um aborto induzido podem variar muito, dependendo do contexto social
em que aquela mulher está inserida, de suas necessidades e experiências. Os motivos
pelos quais essas mulheres realizam abortos são extremamente singulares e íntimos,
podendo ser por conta de vulnerabilidade financeira, idade, falta de apoio familiar e do
pai da criança, entre diversos outros motivos. Essa questão, porém, é delicada em
qualquer que seja sua motivação para cogitar um abortamento.
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QUAIS SÃO OS TIPOS DE ABORTO?
Aborto espontâneo: é aquele que acontece sem a vontade da mulher. Pode acontecer
por uma série de fatores biológicos, psicológicos e sociais. Os motivos podem variar de
esforço físico excessivo a má-formações no feto, ou até mesmo grandes níveis de stress.
Estima-se que em 25% das gestações acontece o aborto espontâneo, normalmente por
má formação genética do embrião.
Aborto induzido seguro: é aquele induzido pelo uso de remédios abortivos ou por
métodos cirúrgicos – curetagem, dilatação, aspiração – com o devido cuidado médico. É
considerado, pela Organização Mundial da Saúde (OMS), uma forma segura de abortar
quando é realizado nas circunstâncias por eles indicadas: feito por médicos ou médicas
experientes e com os recursos materiais necessários para o procedimento.
Aborto induzido não seguro: é aquele feito pela própria mulher, com agulhas de tricô,
cabides de ferro ou qualquer ferramenta em que ela, num ato de desespero, tentará
realizar o aborto. Podem ser consideradas formas perigosas de realizar esse
procedimento também quando se tomam remédios abortivos sem orientação médica
ou de origem duvidosa; e, também, quando ele é realizado em clínicas clandestinas –
muitas vezes com profissionais sem preparo e/ou com materiais e medicamentos
defeituoso
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PRINCIPAIS MOTIVAÇÕES E DADOS ESTATÍSTICOS
Pesquisa realizada em 2004, nos EUA, com 1.209 mulheres em onze grandes clínicas de
aborto, apontou como motivações para o aborto (dadas pelas próprias mulheres):
- 1,5% - eu não quero que os outros saibam que eu tinha relações sexuais
Conclui-se, assim, que 8% das mulheres resolveram não abortar. Das 92% restantes,
apenas 6% alegaram que fizeram o aborto por motivações terapêuticas ou humanitárias.
Assim, 85% dos abortos foram realizados por questões circunstanciais, facilmente
evitáveis se se utilizassem métodos contraceptivos ou se preservassem de relações
sexuais prematuras.
Outra pesquisa, realizada apenas nos estados de Louisiana, Nebraska e Utah, aponta
que, dos 122.083 abortos realizados, 273 (0,22%) tinham por razão estupro ou incesto,
513 (0,42%) a preservação da vida ou saúde física da mãe, e 250 (0,20%), os defeitos
congênitos. Assim, os "casos difíceis" (como são os enumerados pela pesquisa)
representariam apenas 0,84% dos abortos cometidos.
Por fim, um estudo em 27 países, de 1998, verificou as razões pelas quais as mulheres
tem um aborto induzido, nos seguintes termos:
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- 19,9% - ter um filho vai atrapalhar meus estudos ou trabalho
- 4,4% - tenho problema no meu relacionamento e meu parceiro não quer essa gravidez
. Mais de 90% disseram que não receberam informações suficientes para fazer uma
escolha consciente.
. Mais de 80% disseram que muito provavelmente não teriam abortado se não tivessem
sido tão veementemente incentivadas por terceiros a abortar, inclusive pelos
conselheiros do aborto.
. Oitenta e três por cento disseram que levariam a termo se tivessem recebido apoio dos
namorados, famílias ou outras pessoas importantes em suas vidas. [06]
Consequencias psicológicas
Psicólogos e psiquiatras apontam os seguintes distúrbios como mais recorrentes:
flashbaks do momento do aborto; crises de histeria; sentimento de culpa; visões ou
sonhos com a criança abortada; dificuldade em manter e desenvolver relacionamentos
interpessoais; ansiedade e medo de outra gravidez; queda na estima pessoal pela
destruição do próprio filho; depressão; e nove vezes mais propensão ao suicídio.
A Drª. Rosângela Justino, na classificação da CID 10, elenca o estado de stress pós-
traumático (F43.1):
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contexto durável de "anestesia psíquica" e de embotamento emocional, de retraimento
com relação aos outros, insensibilidade ao ambiente, anedonia [perda da capacidade de
sentir prazer, próprio dos estados gravemente depressivos], e de evitação de atividades
ou de situações que possam despertar a lembrança do traumatismo. [07]
David Reardon, em estudo de 1994, descobriu que mulheres que abortam tem um
conjunto de sintomas psicológicos que ocorrem com muito mais frequência do que entre
mulheres que não abortam. Esses sintomas incluem flashbacks (63%), tentativas de
suicídio (28%), ataques histéricos (51%), perda de auto-confiança e auto-estima (82%),
transtornos alimentares como anorexia ou bulimia (39%), uso de drogas ilegais (41%) e
perda de prazer durante a relação sexual (59%). [08]
Ainda,
Cerca de 60% das mulheres que fazem aborto relatam seqüelas de ideação suicida,
sendo que 28% tentam suicídio, metade das quais o fizeram duas ou mais vezes.
Estudo que comprova as pesquisas moleculares da Dra. Lílian foi realizado nos Estados
Unidos (EUA) pela Dra. Priscilla Coleman, professora de Desenvolvimento Humano e
Estudos Familiares da "Bowling Green State University", com 1.000 mulheres para
descobrir as diferenças entre as adolescentes que tinham dado à luz e as que tinham
praticado o aborto diante de uma gravidez inesperada. Ela constatou que as adolescentes
que procederam ao aborto manifestaram cinco vezes mais necessidade de ajuda
psicológica do que as que tiveram seus filhos. A pesquisadora afirma que "ser mãe na
adolescência é inevitavelmente uma experiência que implica dificuldades, mas a
ocorrência de problemas psicológicos com a prática do aborto é muito maior do que
com a condução da gravidez". [10] (grifos nossos)
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III METODOLOGIA
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IV. CRONOGRAMA
ACTIVIDADE / PERIODO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
1 Lançamento de literatura X X
2 Montagem do projeto X X X X
3 Coleta de dados X X X
4 Tratamento de dados X X X X X
6 Revisão do testo X
7 Entrega do Trabalho X
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