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I. Ter mostrado a filosofia nada mais ser do que a religião trazida para o pensamento e
desenvolvida por este, de vendo ser igualmente condenada como outra forma e modo de
existência da alienação humana;
III. Ter-se oposto à negação da negação que alega ser o positivo absoluto um princípio
autossuficiente, positivamente baseado em si mesmo.2
1
MARX, Karl. Manuscritos Econômico-Filosóficos. Ter. Man. Cáp. 07. Disponível
em:<https://www.marxists.org/portugues/marx/1844/manuscritos/cap07.htm>. Acesso em: 21 de ago. de 2018.
2
Idem. Op. Cit.
3
MARX, Karl. Teses sobre Feuerbach. n° 1. Disponível
em:<https://www.marxists.org/portugues/marx/1845/tesfeuer.htm>. Acesso em: 21 de ago. de 2018.
4
Idem. Op. Cit. n° 11.
5
MARX, Karl; ENGELS, Friederich. Manifesto do Partido Comunista. I - Burgueses e Proletários. Disponível em:
<https://www.marxists.org/portugues/marx/1848/ManifestoDoPartidoComunista/cap1.htm>. Acesso em: 21 de ago.
de 2018.
6
Idem. Op. Cit.
O movimento dialético é composto de uma tese, o seu oposto, uma antítese e uma síntese..
Marx endossa Hegel ao afirmar que a proeza extraordinária da Fenomenologia de Hegel é a
percepção da dialética do negativismo como princípio motor e criador, 7 ou seja, o próximo passo só
surgiria a partir do confronto, não de idéias, como dizia Marx da dialética de Hegel, mas da práxis;
do materialismo dialéctico, onde o encerramento deste dependeria da revolução do proletáriado, a
classe oprimida do sistema capitalista.
Em vista dos dois últimos pontos ressaltados sobre a dialética marxista, tem-se:
Tese + Antítese = Síntese
Tese + Antítese = Síntese
Tese + Antítese = Síntese
Tese + Antítese = Síntese
…
Porém, como haveria uma revolução remodeladora de todo o status quo da sociedade sendo
o próprio Marx admitiu que “justamente quando parecem empenhados em revolucionar-se a si e às
coisas, em criar algo que jamais existiu, precisamente nesses períodos de crise revolucionária, os
homens conjuram ansiosamente em seu auxílio os espíritos do passado, tomando-lhes emprestado
os nomes, os gritos de guerra e as roupagens, a fim de apresentar e nessa linguagem emprestada.”? 8
Esta é sem dúvida uma das maiores contradições de Marx.
7
Idem. Op. Cit. XXIII.
8
MARX, Karl. O 18 de Brumário de Louis Bonaparte. Cáp. I. Disponível
em:<https://www.marxists.org/portugues/marx/1852/brumario/index.htm>. Acesso em: 21 de ago. de 2018.