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UM CHAMADO

À SEPARAÇÃO
A. W. Pink
Traduzido do original em Inglês
A Call to Separation
By A. W. Pink

Via: EternalLifeMinistries.org

Tradução e Capa William Teixeira


Revisão por Camila Almeida

1ª Edição: Dezembro de 2014

Salvo indicação em contrário, as citações bíblicas usadas nesta tradução são da versão Almeida
Corrigida Fiel | ACF • Copyright © 1994, 1995, 2007, 2011 Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil.

Traduzido e publicado em Português pelo website oEstandarteDeCristo.com, sob a licença Creative


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Um Chamado à Separação
Por Arthur Walkington Pink

“Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque,


que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão
tem a luz com as trevas?” (2 Coríntios. 6:14-18)

Esta passagem dá expressão a uma exortação Divina para os que pertencem a Cristo para
manterem-se afastados de todas as associações íntimas com os ímpios. Ela expressamente
os proíbe de entrar em alianças com os não-convertidos. Ela definitivamente proíbe os filhos
de Deus que andem de mãos dadas com os mundanos. É uma advertência aplicável a
todas as fases e áreas das nossas vidas — religiosa, doméstica, social, comercial. E nunca,
talvez, houve um momento em que mais necessitamos pressionar os Cristãos do que
agora. Os dias em que vivemos são marcados pelo espírito de compromisso. Por todos os
lados vemos misturas profanas, alianças ímpias, jugos desiguais. Muitos Cristãos professos
parecem estar tentando descobrir quão perto do mundo podem andar e ainda ir para o céu.

“Não vos prendais em jugo desigual”. Este é um chamado aos piedosos para a separação.
Em cada dispensação essa ordenança Divina foi feita. Para Abraão a Palavra peremptória
de Jeová foi: “Sai-te da tua terra, da tua parentela, e da casa de teu pai”. Para Israel, Ele
disse: “Não fareis segundo as obras da terra do Egito, em que habitastes, nem fareis segun-
do as obras da terra de Canaã, para a qual vos levo, nem andareis nos seus estatutos”.
(Levítico 18:3) E ainda: “Não andeis nos costumes das nações que eu expulso de diante de
vós” (Levítico 20:23). E foi pelo descaso dessas mesmas proibições que Israel trouxe sobre
si tão severos castigos.

O princípio do Novo Testamento nos mostra o precursor de Cristo do lado de fora do judaís-
mo organizado dos seus dias, convidando os homens a fugirem da ira vindoura. O Salvador
anunciou que: “e chama pelo nome às suas ovelhas, e as traz para fora” (João 10:3). No
dia de Pentecostes a palavra aos crentes foi: “Salvai-vos desta geração perversa” (Atos
2:40). Mais tarde, aos Cristãos hebreus, Paulo escreveu: “Saiamos, pois, a Ele fora do ar-
raial” (13:13). O chamado de Deus para o Seu povo na Babilônia é: “Sai dela, povo meu,
para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas
pragas” (Apocalipse 18:4).

“Não vos prendais em jugo desigual”. Esta é a palavra de Deus para o Seu povo hoje, a
qual não permanece sozinha. Em Romanos 16:17 é dito: “E rogo-vos, irmãos, que noteis
os que promovem dissensões e escândalos contra a doutrina que aprendestes; desviai-vos

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deles”. Em 2 Timóteo 2:20-21, lemos: “Ora, numa grande casa não somente há vasos de
ouro e de prata, mas também de pau e de barro; uns para honra, outros, porém, para deson-
ra. De sorte que, se alguém se purificar destas coisas, será vaso para honra, santificado e
idôneo para uso do Senhor”. 2 Timóteo 3:5 fala daqueles que “tendo aparência de piedade,
mas negando a eficácia dela”, então isto é adicionado: “destes afasta-te”. Que palavra é
esta que está em 2 Tessalonicenses 3:14: “Mas, se alguém não obedecer à nossa palavra
por esta carta, notai o tal, e não vos mistureis com ele”. Quão radical é a admoestação de
1 Coríntios 5:11: “Mas agora vos escrevi que não vos associeis com aquele que, dizendo-
se irmão, for devasso, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador;
com o tal nem ainda comais”.

“Não vos prendais em jugo desigual”. Estamos totalmente convencidos de que é o descaso
deste mandamento, pois mandamento é, que é largamente responsável pelo baixo nível
que agora prevalece, de modo geral, entre os Cristãos, tanto individual como coletivamente.
Não admira que o pulso espiritual de muitas igrejas bata tão debilmente. Não admira que
as suas reuniões de oração estão tão mal frequentadas, os Cristãos que estão em jugo
desigual não têm coração para a oração. Desobediência nesse ponto é uma certa pre-
ventiva para devoção real e de todo o coração a Cristo. Ninguém pode ser um seguidor
desacorrentado do Senhor Jesus, quem está, de alguma forma, “preso” aos Seus inimigos.
Ele pode ser uma pessoa verdadeiramente salva, mas o testemunho da sua vida, o teste-
munho de seu caminhar, não honrará e glorificará a Cristo.

“Não vos prendais em jugo desigual”. Isto aplica-se em primeiro lugar para nossas relações
religiosas ou eclesiásticas. Quantos Cristãos são membros das chamadas “igrejas”, onde
muito do que está acontecendo eles sabem está em desacordo direto com a Palavra de
Deus, ou o ensino do púlpito, as atrações mundanas usadas para atrair o ímpio, e os méto-
dos mundanos utilizados para financiá-lo ou o recebimento constante em sua membresia
daqueles que não dão nenhuma evidência de ter nascido de novo. Os crentes em Cristo
que permanecem em tais “igrejas” estão desonrando o seu Senhor. Eles respondem: “Prati-
camente todas as igrejas são iguais, e se renunciarmos o que poderíamos fazer? Temos
de ir a algum lugar aos domingos,” essa linguagem mostraria que eles estão colocando
seus próprios interesses antes da glória de Cristo. Melhor ficar em casa e ler a Palavra de
Deus, do que ter comunhão com aquilo que Sua Palavra condena.

“Não vos prendais em jugo desigual”. Isso se aplica a membros de Ordens Secretas. Um
“jugo” é o que une. Aqueles que pertencem a uma “loja maçônica” estão unidos em jura-
mento solene e aliança com os seus membros “irmãos”. Muitos de seus companheiros-
membros não dão nenhuma evidência de terem nascido de novo. Eles podem acreditar em
um “Ser Supremo”, mas qual o amor que eles têm pela Palavra de Deus? Qual é a sua

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relação com o Filho de Deus? “Porventura andarão dois juntos, se não estiverem de acor-
do?” (Amós 3:3) Pode aqueles que devem o seu tudo a Cristo, tanto para o tempo quanto
para a eternidade, ter comunhão com aqueles que O “desprezam e rejeitam”? Portanto,
que qualquer leitor Cristão que está em jugo desigual saia debaixo dele sem demora.

“Não vos prendais em jugo desigual”. Isso se aplica ao casamento. Há apenas duas famílias
neste mundo: os filhos de Deus, e os filhos do Diabo (1 João 3:10). Se, então, uma filha de
Deus se casa com um filho do maligno, ela se torna uma nora de Satanás! Se um filho de
Deus se casa com uma filha de Satanás, ele se torna um genro do Diabo! Por um passo
tão infame uma afinidade é formada entre um pertencente ao Altíssimo e um pertencente
ao Seu arquinimigo. “Linguagem forte!”, sim, mas não muito forte. E oh, o amargo colher da
semeadura. Em todo caso, é o pobre Cristão que sofre. Leia as histórias inspiradas de
Sansão, Salomão e Acabe, e veja o que se seguiu às suas alianças profanas em casa-
mento. Assim como pode um atleta, que tendo ligado a si um peso pesado, esperar ganhar
uma corrida, semelhantemente um Cristão espera progredir espiritualmente ao se casar
com um mundano. Oh, como a vigilância em oração é necessária na regulação de nossas
afeições!

“Não vos prendais em jugo desigual”. Isso se aplica a parcerias de negócios. A desobedi-
ência neste ponto tem destruído o testemunho cristão de muitos e os traspassado com
muitas dores. Seja o que for obtido deste mundo, buscando seus caminhos para riqueza e
prestígio social, apenas miseravelmente compensará a perda de comunhão com o Pai e
com Seu Filho Jesus Cristo. Leia Provérbios 1:10-14. O caminho que o discípulo de Cristo
é chamado a trilhar é estreito, e se ele o deixa para trilhar uma estrada mais larga, isso
significará castigos severos, perdas de partir o coração, e, talvez, a perda do “Bem está” do
Salvador no final da jornada.

Devemos odiar até mesmo “as vestes”, figura de nossos hábitos e maneiras, manchadas
pela carne (Judas 23), e devemos nos guardar “da corrupção do mundo” (Tiago 1:27). Que
minuciosa e arrebatadora é a palavra que está em 2 Coríntios 7:1: “Ora, amados, pois que
temos tais promessas, purifiquemo-nos de toda a imundícia da carne e do espírito, aperfei-
çoando a santificação no temor de Deus”. Se qualquer ocupação ou associação é encon-
trada dificultando a nossa comunhão com Deus ou o nosso prazer das coisas espirituais,
então ela deve ser abandonada. Cuidado com a “lepra” nas vestes (Levítico 13:47). Qual-
quer coisa nos meus hábitos ou maneiras que estrague a comunhão feliz com os irmãos ou
me rouba o poder em serviço, deve ser julgado implacavelmente e destinado a ser
“queimado” (Levítico 13:52). Tudo o que eu não posso fazer para a glória de Deus deve ser
evitado.

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“Porque, que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as
trevas? E que concórdia há entre Cristo e Belial? Ou que parte tem o fiel com o infiel? E
que consenso tem o templo de Deus com os ídolos?” [2 Coríntios 6:14-16]. Quão explícitos
e enfáticos são os termos usados aqui! Não há desculpas a tudo o que está ali para não
compreender os termos desta exortação, e a razão com a qual é compatível. “Sociedade,
comunhão, concórdia, parte, consenso” é tão simples que não necessita de intérprete.
Todas as uniões, alianças, parcerias, envolvimentos, com os incrédulos estão expressa-
mente proibidos ao Cristão. É impossível encontrar dentro de toda a gama das Escrituras
Sagradas linguagem mais simples sobre qualquer assunto do que nós temos aqui: A justiça,
injustiça; luz, escuridão; Cristo, Belial — o que eles têm em comum? Que ligação há entre
eles?

Os contrastes apresentados são muito pontuados e penetrantes. “Justiça” é certo fazer,


“injustiça” é errado fazer. O infalível e único padrão de ação correta é “a palavra da justiça”
(Hebreus 5:13). Unicamente por ela são reguladas a vida e caminhar do Cristão. Mas o
mundano despreza e desafia-o. Então, que “comunhão” pode haver entre aquele que está
em sujeição à Palavra de Deus, com quem não está? “Luz” e “trevas”. Deus é luz (1 João
1:5) e Seus santos são “os filhos da luz” (Lucas 16:08). Mas os filhos do maligno são “trevas”
(Efésios 5:8). Que comunhão, então, pode haver entre membros de famílias tão díspares
“Cristo” e “Belial”, que concórdia pode haver entre aquele para quem Cristo é tudo, e aquele
que despreza e rejeita-O?

“Porque vós sois o templo do Deus vivente, como Deus disse: Neles habitarei, e entre eles
andarei; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo [Por isso saí do meio deles, e
apartai-vos, diz o Senhor; E não toqueis nada imundo, E eu vos receberei; e eu serei para
vós Pai, E vós sereis para mim filhos e filhas, Diz o Senhor todo-poderoso]” [2 Coríntios
6:16-18]. Quão abençoados são estes! Primeiro, temos a exortação dada, “não vos pren-
dais em jugo desigual”. Em segundo lugar, a razão aduzida, “porque, que sociedade tem a
justiça com a injustiça?”. Em terceiro lugar, o incentivo oferecido. Esta é uma promessa
Divina, e é impressionante notar que são sete em uma: 1) “Neles habitarei”; 2) “entre eles
andarei”; 3) “E eu serei o seu Deus”; 4) “e eles serão o meu povo”; 5) “e eu vos receberei”;
6) “e serei para vós Pai”; 7) “e vós sereis para mim filhos e filhas”.

“Eu habitarei neles”, é comunhão; “e entre eles andarei” é companheirismo; “e eu serei o


seu Deus”, é relacionamento. Primeiro, neles, então, para eles, e “se Deus é por nós, quem
será contra nós?” (Romanos 8:31) “E eles serão o meu povo”, é propriedade, reconhecidos
como Seus. “E eu vos receberei”, significa que estão sendo trazidos para o lugar experi-
mental e consciente de proximidade com Deus. “E serei para vós Pai” significa “Eu me
manifestarei a vocês nesta singularidade, e transmitirei aos seus corações todas as alegrias

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por tal”. “E vós sereis para mim filhos e filhas” significa, que tal separação piedosa do mundo
fornecerá demonstração de que somos Seus “filhos e filhas”. Compare Mateus 5:44.

“Diz o Senhor todo-poderoso”. Esta é a única vez que o título divino “todo-poderoso” é en-
contrado em todas as vinte e uma Epístolas do Novo Testamento! Parece ser trazido aqui
com o propósito de enfatizar a suficiência do nosso Recurso. Como alguém já disse: “Deixe
cada Cristão agir conforme a ordem de separação dada em 2 Coríntios 6:14-17, e ele en-
contrará seu caminho cercado de dificuldades e assim tende a despertar a hostilidade de
todos, pois se seus olhos não permanecem fixos no Deus todo-poderoso, que assim o tem
chamado para fora, ele facilmente desfalecerá”. Mas note-se que estas promessas são con-
dicionais, condicionadas à obediência às exortações anteriores. No entanto, se o coração
se apodera deste incentivo abençoado, então a obediência à ordem torna-se fácil e agra-
dável.

Sola Scriptura!
Sola Gratia!
Sola Fide!
Solus Christus!
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2 Coríntios 4
1
Por isso, tendo este ministério, segundo a misericórdia que nos foi feita, não desfalecemos;
2
Antes, rejeitamos as coisas que por vergonha se ocultam, não andando com astúcia nem
falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos à consciência de todo o homem,
3
na presença de Deus, pela manifestação da verdade. Mas, se ainda o nosso evangelho está
4
encoberto, para os que se perdem está encoberto. Nos quais o deus deste século cegou os
entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória
5
de Cristo, que é a imagem de Deus. Porque não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo
6
Jesus, o Senhor; e nós mesmos somos vossos servos por amor de Jesus. Porque Deus,
que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações,
7
para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo. Temos, porém,
este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós.
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Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados.
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Perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos; Trazendo sempre por
toda a parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus se
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manifeste também nos nossos corpos; E assim nós, que vivemos, estamos sempre
entregues à morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também na
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nossa carne mortal. De maneira que em nós opera a morte, mas em vós a vida. E temos
portanto o mesmo espírito de fé, como está escrito: Cri, por isso falei; nós cremos também,
14
por isso também falamos. Sabendo que o que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitará
15
também por Jesus, e nos apresentará convosco. Porque tudo isto é por amor de vós, para
que a graça, multiplicada por meio de muitos, faça abundar a ação de graças para glória de
16
Deus. Por isso não desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o
17
interior, contudo, se renova de dia em dia. Porque a nossa leve e momentânea tribulação
18
produz para nós um peso eterno de glória mui excelente; Não atentando nós nas coisas
que se veem, mas nas que se não veem; porque as que se veem são temporais, e as que se
não veem são eternas. Issuu.com/oEstandarteDeCristo

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