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1 - Quando acender uma vela, use sempre fósforo, nunca isqueiro, a ação de
"riscar" o fósforo é simbólica.
2 - Você deverá saber exata e precisamente o que deseja.
3 - A vela, ao ser impressa com o seu desejo pelo Athame, torna-se um
receptáculo desse desejo.
4 - A conversão gradual da vela em Elemento Fogo, é uma transferência
Alquímica da matéria em Espírito. O seu pedido é de fato transmitido de sua
própria consciência universal - espiritual através do "médium" da vela. Ela é
portanto, o seu elo de ligação com a Mente Universal, a qual é a fonte de todo
conhecimento e de todos os milagres. O Fogo, representa o Espírito, o oposto da
matéria, o qual é criado pela chama da vela.
5 - Se prestarmos atenção quando acendemos as velas, podemos identificar
algumas mensagens.
Feitiço da raiva
Visualize um círculo de luz a sua volta. Segure uma pedra negra em suas
mãos e eleve-a a sua frente. Concentre-se e projete toda a sua raiva na pedra. Jogue
agora, a pedra com toda a sua força para fora do círculo, em um lago, mar, córrego,
que você visualizou e diga:
Poder interior
Caixa do sucesso
Ritual da prosperidade 2
Para a proteção
Faça um Altar para a sua família. Pegue uma Druza de Cristal. Projete em
cada ponta do cristal a imagem das pessoas que você deseja proteger. Elas ficarão
ali representadas. Cada vez que você lavar a Druza, reforce a programação, todas
as Quintas-feiras, acenda um Incenso, permeie o cristal com sua fumaça, e deixe-
o queimando ao lado.
Para a intuição
Tome um banho de óleo de lavanda, que a deixará calma. Abra o seu coração
e perdoe alguém que te magoou. Reflita no poder do perdão.
invocações
As invocações não deixam de ser um tipo de oração mais complexo, e sua
prática aumenta, e muito, nosso contato com as forças ocultas da Natureza. Logo
abaixo, uma Invocação mais completa, mas dedicada a quem já conhece um pouco
sobre Magia Prática. E logo depois, uma Invocação simples, mas de ótimos
resultados para todas as pessoas, Iniciadas ou não em Magia.
Rei do terrível mar, vós que tendes as chaves das cataratas do céu, e que
encerrais as águas subterrâneas nas cavernas da Terra. Rei do dilúvio e das
chuvas da primavera, a vós que ordenais à umidade, que é como que o sangue da
Terra, de tornar-se seiva das plantas, nós vos adoramos e vos invocamos. A nós,
vossas móveis e variáveis criaturas, falai-nos nas grandes comoções do mar, e
tremeremos diante de vós. Falai-nos também do murmúrio das límpidas águas, e
desejaremos o vosso amor. Ó imensidão na qual vão perder-se todo os rios do ser,
que sempre renascem em vós! Ó oceano das perfeições infinitas! Altura de que vos
mirais na profundidade. Profundidade que exalais na altura, levai-nos à
verdadeira vida pela inteligência e pelo amor! Levai-nos à imortalidade pelo
sacrifício, a fim de que sejamos dignos de vos oferecer, um dia, a água, o sangue e
as lágrimas, pela remissão dos erros. Amém.
Para exorcizarmos o Fogo, jogamos sal e pronunciamos três vezes os três
nomes dos gênios do fogo: Miguel, rei do Sol e do raio; Samael, rei dos vulcões; e
Anael, príncipe da Luz Astral. A seguir, recitamos a oração das Salamandras:
Imortal, eterno, inefável e incriado pai de todas as coisas, que és levado no
carro sem cessar rodante dos mundos que giram sempre. Dominador das
imensidades etéreas, onde estás ereto no trono do teu poder, de cima do qual teus
olhos formidáveis descobrem tudo e teus belos e santos ouvidos escutam tudo,
atende aos teus filhos, que amaste desde o nascimento dos séculos; porque a tua
dourada, grande e eterna majestade resplandece acima do mundo e do céu das
estrelas; estás elevado acima delas, ó fogo faíscante. Aí, tu te acendes e te conservas
a ti mesmo pelo teu próprio esplendor, e saem da tua essência regatos inesgotáveis
de luz, que nutrem teu espírito infinito. Este espírito infinito alimenta todas as
coisas e faz este tesouro inesgotável de substância sempre pronta à geração que
elabora e que se aprimora das formas de que a impregnaste desde o princípio.
Deste espírito tiram também sua origem estes reis mui santos que estão ao redor
do teu trono e que compõem a tua corte, ó pai universal! Ó único! Ó pai dos felizes
mortais e imortais.
Criaste, em particular, potências que são, maravilhosamente, semelhantes
ao teu eterno pensamento e à tua essência adorável. Tu as estabeleceste superiores
aos anjos, que anunciam ao mundo as tuas Vontades. Enfim, nos criaste na
terceira ordem no nosso império Elemental. Aqui, o nosso contínuo exercício é
louvar e adorar os teus desejos.
Aqui, ardemos, incessantemente, aspirando possuir-te. Ó pai! Ó mãe! Ó
mais terna das mães! Ó arquétipo admirável da maternidade e do puro amor! Ó
filho, flor dos filhos! Ó forma de todas as formas, alma, espírito, harmonia e
número de todas as coisas! Amém.
Rei invisível, que tomastes a Terra para apoio e que cavastes os seus
abismos para enchê-los com a vossa onipotência. Vós, cujo nome faz tremer as
abóbadas do mundo, vós que fazeis correr os sete metais nas veias da pedra,
monarca das sete luzes, remunerador dos operários subterrâneos, levai-nos ao ar
desejável e ao reino da claridade. Velamos e trabalhamos sem descanso,
procuramos e esperamos, pelas doze pedras da cidade santa, pelos talismãs que
estão escondidos, pelo cravo de imã que atravessa o centro do mundo. Senhor,
tende piedade dos que sofrem, desabafai os nossos peitos, desembaraçai e elevai
nossas cabeças, engrandecei-nos. Ó estabilidade e movimento. Ó dia envolto de
noite, ó obscuridade coberta de luz! Ó Senhor, que nunca retende convosco o
salário de vossos trabalhadores! Ó brancura cristalina, ó esplendor dourado! Ó
coroa de diamantes vivos e melodiosos! Vós que levais o céu no vosso dedo, como
um anel de safira, vós que escondeis embaixo da Terra, no reino das pedrarias, a
semente maravilhosa das estrelas, vivei, reinai e sede o eterno dispensador das
riquezas que nos fizeste guardas. Amém.
Estas são as relações de todos os Elementais na composição Universal, com
seus respectivos soberanos:
•Gob, para os Elementais da Terra;
•Djin, para as Salamandras;
•Pralda ou Peralda, para os Silfos; e
•Niksa ou Nikse, para as Ondinas.
Conjuração dos quatro
Cuidados
As Operações da Magia não estão isentas de perigos, pois temos que agir,
sempre conscientemente, com base fundamentada na suprema, absoluta e
infalível Vontade.
É extremamente desaconselhável fazer da Magia um passatempo, uma
prova de poderes. Ninguém se diverte impunemente com os mistérios da vida e da
morte, e tudo em Magia deve ser tratado com seriedade e com a maior reserva.
Nunca ceda ao desejo de convencer os outros pelas Operações Mágicas. Isso
porque os efeitos mais surpreendentes nunca seriam suficientes como provas
para as pessoas não-Iniciadas. Mostrar prodígios para alguém ou acreditar na
Magia é, para o Iniciado, tornar-se indigno ou incapaz da Magia.
Não se vanglorie com as obras que operou. A Tradição sempre recomenda
o silêncio dos doentes que são curados; e, se este silêncio for guardado fielmente, o
Iniciado nunca será crucificado antes da conclusão de toda a sua obra.
Outra precaução que nunca devemos esquecer é não fazer qualquer
operação quando estivermos doentes.
O Homem verdadeiramente Homem só pode Querer o que deve, razoável e
justamente, fazer. Por isso, impõe silêncio aos desejos e ao seu temor, para escutar
a voz da Razão, no silêncio absoluto.
Um Homem assim é um rei natural e um sacerdote espontâneo para as
multidões errantes. É por isso que o objeto da Iniciação se chama, desde as antigas
Iniciações, Arte Sacerdotal ou Arte Real. Para praticar a Magia, só será considerado
um verdadeiro Mago se puser acima de todas as fraquezas da Natureza.
Para dominar e submeter os espíritos elementais é preciso nunca
abandonar-se aos defeitos que o caracterizam. Assim, nunca um espírito leviano e
caprichoso governará os Silfos. Nunca uma natureza débil, fria e inconsciente será
senhora das Ondina; a cólera irritas as Salamandras e a grosseria cúpida faz dos
eu domina joguete dos Gnomos.
Porém, é preciso ser pronto e ativo como os Silfos, flexível e atento às
imagens como as Ondinas, enérgico e forte como os Salamandras, laborioso e
paciente como os Gnomos.
Invocação simples
Orações
São Miguel na frente - São Miguel atrás - São Miguel à direita - São Miguel
à esquerda - São Miguel acima - São Miguel abaixo.
São Miguel, São Miguel, onde quer que eu vá eu sou o seu amor que protege
aqui. (3x)
O total desta oração é de 9 x mais as 3x da última frase, dará um total de
27x
Faça o seu pedido, ( emprego, pagar as contas, sucesso etc.)
Que a paz do Senhor, esteja sempre comigo! Que o amor do Senhor esteja
sempre comigo! Que Ele e Eu, possamos ser um só! Que a paz e a benção de Deus
Onipotente estejam sempre comigo! Que o Amor e o Perdão de Deus estejam
sempre comigo! Meu Senhor, ilumina-me por meio de Tua Iniciação!
Eu sou o Deus, Eu sou o(a) Bruxo(a), Eu sou aquele que ilumina e protege.
O poder da Grande Mãe, está dentro de mim. Que a Grande Mãe, a Senhora do Norte
encha de frutos a árvore de minha vida, ilumina todas as minhas estações, Torna-
me forte na dor, tornando-me belo no amor. Que Teu nome e Teu poder sejam
sempre o meu nome e o meu poder. Assim sempre foi, e assim sempre será...
Pedras
A limpeza é feita com água e sal grosso em uma vasilha, onde serão
colocados os cristais, as pedras e assim deverão permanecer por 3 dias e 3 noites,
sob a luz solar e lunar. Sendo retirado pela manhã, ao nascer do sol. Após este
período, deverão ser lavados com água corrente, visualizando uma luz dourada
jorrar sobre eles junto com a água corrente, e seque-os ao sol. Antes de guardá-los,
convém energizá-los, deixando-os expostos ao sol e à lua durante um dia e uma
noite.Existem outros métodos de limpeza: pode-se defumá-lo com incenso
preferido soprando-o sobre os cristal e as pedras de modo a defumar todas as suas
faces. Chuva: deixe eles sob chuva bem forte. Drusa: serve para limpar pedras
pequenas, deixando-as permanecer algum tempo sobre um aglomerado de cristal
de quartzo branco, que tem propriedades auto-limpantes e auto-energizantes.
Sopro: inspirar, mentalizando luz branca ou violeta, e expirar pela boca sobre os
cristal ou as pedras visando intencionalmente limpá-lo e retirar dele toda energia
negativa.
Usos diversos
Incensos
Incensos
Amuletos e talismãs
Para fazer um talismã, tenha em mãos tudo de que vai necessitar. Por
exemplo, se você quer um talismã conseguir um emprego, o planeta com o qual irá
trabalhar vai ser o Sol, pois este é o planeta que rege tudo ligado ao material. O dia
do Sol é o domingo, a hora poderia ser às 7h ou às 10h, ou ainda qualquer outro
horário a ele atribuído. A fase lunar seria a crescente ou a cheia. A cor seria o
laranja ou o dourado. O metal é o ouro e a pedra pode ser o topázio amarelo, um
citrino ou ainda uma pirita (chamada de "ouro de tolo"). A erva relacionada ao Sol
seria o alecrim ou louro ou manjerona, conforme mostrado na tabela.
O talismã desejado, em resumo, deverá ser feito num domingo em que a lua
esteja em fase crescente (para aumentar) ou cheia (para estabilizar), às 7h ou às
10h (ou qualquer outro horário relacionado ao sol).