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VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO
ELABORAÇÃO
Responsável: Sandra Melo Responsável: Jéssica Laís Responsável: Ana Dirce
1. OBJETIVO
Documentar e padronizar informações e instruções de exames bem como os procedimentos internos
de coleta do IPC Laboratório Médico.
3. DEFINIÇÕES / SIGLAS
EPI – Equipamento de Proteção Individual
Flebotomista: Profissional que realiza coletas de sangue.
ST – Sangue total
EV- Sistema Esmeralda Visual
4. BIOSSEGURANÇA
Obrigatório o uso de EPI´s pelos colaboradores da coleta: Jaleco, luvas, sapatos fechados,
touca.
Tratar todas as amostras como possivelmente contaminantes.
Seguir recomendações do manual de Biossegurança do IPC LABORATÓRIO (DQ.CGQ. 032-
Biossegurança).
Todas as coletas do IPC possuem equipamento de lava olhos portátil.
5. RESPONSABILIDADES
A direção do Laboratório IPC tem a responsabilidade de promover tudo que for pertinente ao
perfeito funcionamento dos processos, no caso o atendimento ao cliente.
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ÍNDICE
9. Exames Terceirizados.................................................................................................. 23
12. Anexos
1.2 Gênero
Além das diferenças hormonais específicas e características de cada sexo, alguns outros parâmetros
sanguíneos e urinários se apresentam em concentrações significativamente distintas entre homens e
mulheres em decorrência das diferenças metabólicas, da massa muscular, entre outros fatores. Em
geral, os intervalos de referência para estes parâmetros são específicos para cada gênero.
1.3 Idade
Alguns parâmetros bioquímicos possuem concentração sérica dependente da idade do indivíduo. Essa
dependência é resultante de diversos fatores como maturidade funcional dos órgãos e sistemas,
conteúdo hídrico e massa corporal. Em situações específicas, até os intervalos de referência devem
considerar essas diferenças. É importante lembrar que as mesmas causas de variações pré-analíticas
que afetam os resultados laboratoriais em indivíduos jovens interferem nos resultados dos exames
realizados em indivíduos idosos, mas a intensidade da variação tende a ser maior neste grupo etário.
1.4 Posição
Mudança rápida na postura corporal pode causar variações na concentração de alguns componentes
séricos. Quando o indivíduo se move da posição supina para a posição ereta, por exemplo, ocorre um
afluxo de água e substâncias filtráveis do espaço intravascular para o intersticial. Substâncias não
filtráveis, tais como as proteínas de alto peso molecular e os elementos celulares terão sua
concentração relativa elevada até que o equilíbrio hídrico se restabeleça. Por essa razão, os níveis de
albumina, colesterol, triglicérides, hematócrito, hemoglobina, de drogas que se ligam às proteínas e o
número de leucócitos podem ser superestimados.
O efeito da atividade física sobre alguns componentes sanguíneos, em geral, é transitório e decorre da
mobilização de água e outras substâncias entre os diferentes compartimentos corporais, das variações
nas necessidades energéticas do metabolismo e na eventual modificação fisiológica que a própria
atividade física condiciona. Esta é a razão pela qual se prefere a coleta de amostras com o paciente
em condições basais, mais facilmente reprodutíveis e padronizáveis. O esforço físico pode causar
aumento da atividade sérica de algumas enzimas, como a creatinaquinase, a aldolase e a asparato
aminotransferase (AST), pelo aumento da liberação celular. Esse aumento pode persistir por 12 a 24
horas após a realização de um exercício. Alterações significativas no grau de atividade física, como
ocorrem, por exemplo, nos primeiros dias de uma internação hospitalar ou de imobilização, causam
variações importantes na concentração de alguns parâmetros sanguíneos.
1.6 Jejum
bom senso quanto ao tempo de jejum e a avaliação clínica. Vários exames já podem ser realizados
sem jejum, portanto é importante verificar a situação de cada paciente.
1.7 Dieta
A dieta a que o indivíduo está submetido, mesmo respeitado o período regulamentar de jejum, pode
interferir na concentração de alguns componentes, na dependência das características orgânicas do
próprio paciente. Alterações bruscas na dieta, como ocorrem, em geral, nos primeiros dias de uma
internação hospitalar, exigem certo tempo para que alguns parâmetros retornem aos níveis basais.
Este é um item amplo e inclui tanto a administração de substâncias com finalidades terapêuticas como
as utilizadas para fins recreacionais. Ambos podem causar variações nos resultados de exames
laboratoriais, seja pelo próprio efeito fisiológico, in vivo, seja por interferência analítica, in vitro. Dentre
os efeitos fisiológicos, devem ser citadas a indução e a inibição enzimáticas, a competição metabólica
e a ação farmacológica. Dos efeitos analíticos são importantes a possibilidade de ligação preferencial
às proteínas e eventuais reações cruzadas.
Pela frequência, vale referir os efeitos do álcool e do fumo. Mesmo o consumo esporádico de etanol
pode causar alterações significativas e quase imediatas na concentração plasmática de glicose, de
ácido láctico e de triglicérides, por exemplo. O uso crônico é responsável pela elevação da atividade da
gama glutamiltransferase (Gama GT), entre outras alterações. O tabagismo é causa de elevação na
concentração de hemoglobina, nos números de leucócitos e de hemácias e no volume corpuscular
médio, além de outras substâncias, como adrenalina, aldosterona, antígeno carcinoembriônico e
cortisol. Por fim, causa também a redução na concentração de HDL-colesterol.
1.9 Hemólise
Hemólise pode ser definida como a liberação dos constituintes intracelulares para o plasma ou soro,
quando ocorre a ruptura das células do sangue; estes componentes podem interferir nos resultados
das dosagens de alguns analitos.
Como outras causas de variações dos resultados dos exames laboratoriais, devem ser lembrados certos
procedimentos diagnósticos como a administração de contrastes para exames de imagem, a realização de
toque retal, eletromiografia e alguns procedimentos terapêuticos, como hemodiálise, diálise peritoneal, cirur gia,
transfusão sanguínea e infusão de fármacos. Em relação à infusão de fármacos, é importante se lembrar de
que a coleta de sangue deve ser realizada sempre em local distante da instalação do cateter,
preferencialmente, no outro braço. Mesmo realizando a coleta no outro braço, se possível, deve-se aguardar
pelo menos uma hora após o final da infusão para a realização da coleta.
- Locais de escolha para venopunção: a escolha do local de punção representa uma parte vital
do diagnóstico. Existem diversos locais que podem ser escolhidos para a venopunção, conforme
apontado nas figuras abaixo. Embora qualquer veia do membro superior que apresente condições de
coleta possa ser puncionada, as veias basílica e cefálica são as mais frequentemente utilizadas,
sendo a basílica mediana a mais indicada, pois a cefálica é mais propensa à formação de
hematomas.
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Pedir para o paciente abaixar o braço e fazer movimentos suaves de abrir e fechar a mão;
Massagear delicadamente o braço do paciente (do punho para o cotovelo);
Fixar as veias com os dedos nos casos de flacidez.
Não usar o torniquete continuamente por mais de 1 minuto, já que poderia levar à
hemoconcentração e falsos resultados em certos analitos;
Ao garrotear, pedir ao paciente que feche a mão para evidenciar a veia;
Não apertar intensamente o torniquete, pois o fluxo arterial não deve ser interrompido. O pulso
deve permanecer palpável;
2.2 Critérios para escolha da técnica de coleta de sangue venoso a vácuo ou por seringa e
agulha:
Os critérios de escolha da metodologia a ser utilizada na coleta de sangue vão além do custo do
material, devendo-se observar a finalidade do procedimento, o tipo de clientela, as habilidades
dos flebotomistas e as características da instituição. Os pontos relevantes na escolha da técnica e
do material de coleta de sangue são apontados a seguir:
Principais fatores para opção da técnica de coleta de sangue venoso a vácuo: Facilidade na
coleta, segurança do paciente e do profissional de saúde, proporção correta sangue/aditivo
elevando a qualidade da amostra, coletas em pacientes com acessos venosos difíceis, em
uma única punção pode-se colher vários tubos ocasionando qualidade nos resultados dos
exames.
Os tubos são vedados com tampas de borracha siliconizada. Possuem vácuos no seu interior,
que aspira o volume adequado de sangue.
As agulhas estéreis são também siliconizadas, com ponta nas duas extremidades.
No momento da coleta a agulha deve ser rosqueada em um adaptador, com o bisel menor da
agulha voltado para o interior.
Após o encaixe da agulha no adaptador, encaixar o tubo de coleta em seu interior, tendo o
cuidado de não perfurar a tampa de borracha. Puncionar a veia e logo, após, exercer leve
pressão sobre o tubo perfurando então sua tampa. O sangue, sob a pressão negativa do vácuo,
será succionado para o interior do tubo. Logo após a punção venosa, retirar o garrote do braço
do paciente.
Considerações sobre coleta de sangue venoso com seringa e agulha: é a técnica mais antiga
desenvolvida para coleta de sangue venoso porém ainda bastante usada. Leva mais tempo e
pode ocasionar hemólise, portanto deve ser escolhida para casos especiais.
Figura 19. Tubo com heparina Figura 20. Kit para coleta de Chlamídia por PCR e Captura Híbrida
1o: FRASCO DE HEMOCULTURA (Casos de pacientes que NÃO possuam o exame hemocultura,
usar primeiro um tubo sem ativador de coágulo).
NOTA:
Descartar a agulha em recipientes adequados para lixo pérfurocortante.
O coletador deverá assinar suas fichas, para que seja possível identificá-lo, caso haja
necessidade. Registrar também a hora da coleta.
Coleta:
Coletar, preferencialmente, a primeira urina da manhã. Embora a coleta possa ser realizada em
qualquer horário, ela deverá ser coletada no mínimo duas horas após a última micção.
Fazer a higiene da região genital com água e sabão. Não usar antisséptico. Enxugar
normalmente.
Mulheres: Sentar-se no vaso sanitário com as pernas afastadas, destampar o frasco estéril. Com uma
das mãos, afastar os grandes lábios e com a outra segurar o frasco já destampado. Desprezar
o jato inicial de urina. Recolher a porção média da micção diretamente no frasco estéril, urinando
em jato para que a urina não escorra na região genital. Tampar imediatamente o frasco após a coleta.
Homens: Com uma das mãos, retrair o prepúcio. Segurar o frasco com a outra mão e desprezar o jato
inicial da urina. Recolher a porção média da micção diretamente no frasco estéril, urinando em jato
para que a urina não escorra na região genital. Tampar o frasco imediatamente após a coleta.
Manter a urina sob refrigeração após a coleta. Para longas distâncias, colocar o recipiente de urina
num saco plástico com 1 ou 2 pedras de gelo.
COLETA DE FEZES
Utilizar uma bacia, previamente limpa e seca, ou prato descartável, para coletar as fezes no
momento da evacuação. É de fundamental importância que se evite a contaminação com urina,
água ou outro elemento;
O transporte das fezes deve ser feito em recipiente adequado (coletor universal ou Paratest®).
Não contaminar externamente o recipiente e não preenchê-lo até a borda;
A amostra deve ser entregue ao laboratório o quanto antes. Caso a coleta tenha sido feita à
noite, guardar o material no refrigerador (exceto amostras colhidas no Paratest®);
Evitar a coleta de fezes no período menstrual. É contraindicado o uso de óleos minerais;
Não utilizar laxantes;
Em caso de crianças, recolha as fezes da fralda logo após a evacuação.
Coleta:
Com o auxílio de um tubo de ensaio, colocar uma fita adesiva transparente em vários locais da
região perianal.
Passar o período da noite com esta fita.
Ao acordar, colar a fita cuidadosamente em lâmina, procurando evitar dobras e formação de
bolhas de ar.
Envolver a lamina com a fita em gaze e encaminhar ao IPC LABORATÓRIO MÉDICO.
COLETA DE ESCARRO
Ao acordar, ainda em jejum, coletar o escarro por meio de tosse, de modo que o material venha
“do peito” e não da garganta, em recipiente adequado (coletor estéril);
Levar o material o mais breve possível ao laboratório, em no máximo 2h.
COLETA DE PSA
Se tiver retirado toda a próstata (Prostatectomia total), as instruções abaixo devem ser ignoradas.
1 – È recomendada a abstinência sexual de 48h antes da realização do exame;
2 - Se realizou sondagem uretral ou toque retal, aguardar 48h para coletar o exame;
3 - Ultrassom transretal/cistoscopia, aguardar 5 dias para coletar o exame;
4 - Colonoscopia/Retossigmoidoscopia/massagem ou biópsia prostática - aguardar 30 dias para o
exame;
5 - Após estudo urodinâmico – 15 dias para o exame;
6 - Exercício/andar em bicicleta/ andar a cavalo – 48 horas para o exame;
7 – Não é necessário jejum.
24h antes do exame: Acetaminofen, Imipramina, Lítio, Metildopa, Morfina, Naprosyn, Reserpina,
Inibidores da MAO.
Temos estas instruções disponíveis em meio físico/eletrônico.
Amostras colhidas por terceiros, com lâminas já fixadas, receber até 5 dias pós colhidas.
CITOLOGIA URINÁRIA
A amostra que deve ser recebida para este exame é toda a primeira urina da manhã, sem perder
nenhum volume.
A amostra deve ser refrigerada e enviada para a bacteriologia. Caso o paciente traga a coleta de
urina em 24h, receber e colocar observação no sistema.
Solicitar kit DIGENE (ver figura 20) ou outro fornecido pelo Laboratório de Apoio.
Coleta:
Coleta uretral e ocular: usar swab. Se houver secreção em abundância, usar swabs para
retirada do excesso. Uretra masculina: introduzir o swab 2 a 3 cm, colhendo células
epiteliais com movimentos circulares. Uretra feminina: Introduzir o swab 1 a 2 cm com
movimentos circulares.
Coleta endocervical, raspado vaginal, região perianal: Usando gaze esterilizada ou swabs,
fazer a limpeza da região. Desprezar este swab. Usar a escova própria do kit em
movimentos circulares, visando obter a maior quantidade de células. Evitar tocar em
outros locais.
CAPTURA HÍBRIDA
A coleta é realizada com abstinência sexual de 48 horas;
Não fazer uso de creme e/ou óvulo vaginal, ducha e/ ou lavagem interna nas últimas 48 horas;
A paciente não deve estar menstruada e poderá fazer a higiene normal;
Colher com Kit específico para Captura Híbrida, fornecido pelo laboratório terceirizado, no local
sugerido pelo médico solicitante ou indicado através de exames anteriores (citologia,
colposcopia, biópsia);
Verificar a presença de lesões e relatar no questionário (FSCHHPV 078);
Coletar do local suspeito/indicado pelo médico, usando a escova própria do kit em movimentos
circulares, visando obter a maior quantidade de células.
Coleta:
Realizar assepsia com algodão ou gaze embebido em álcool a 70%. Após isso, aguardar a
secagem total;
Preencher todos os círculos do papel filtro, observando os limites;
Deixar o papel secar antes de colocá-lo para o envio;
Enviar o papel filtro devidamente identificado e seco em saco plástico em até 24 horas;
Caso não seja enviado no mesmo dia, guardá-lo em geladeira e enviá-lo refrigerado.
COAGULOGRAMA
Tempo de coagulação:
Colher cerca de 1 ml de sangue venoso num tubo de hemólise (seco);
Disparar o cronômetro assim que o sangue aparecer no tubo;
Decorridos 5 minutos, observar atentamente a formação do coágulo a cada 30 segundos. Neste
momento, parar o cronômetro, marcando assim o tempo de coagulação.
Tempo de sangramento:
Fazer assepsia de alguma região interna do antebraço ou lóbulo da orelha com álcool 70% e
esperar secar;
Fazer uma incisão rápida com lanceta descartável apropriada, deixando o sangue fluir
normalmente;
Quando aparecer a primeira gota de sangue, acionar o cronômetro;
Secar a cada 15 segundos com papel de filtro, tendo cuidado para não arrastar o papel na incisão
para evitar que o trombo seja removido;
Parar o cronômetro quando não sujar mais com sangue.
Repetir a incisão caso observe que está sangrando muito - para descartar a possibilidade de ter
atingindo um vaso.
PESQUISA DE EOSINÓFILOS
Identificar 2 lâminas com as iniciais do paciente, número de cadastro e ND (narina direita) e
outra com NE (narina esquerda);
Introduzir em cada narina swabs diferentes, o mais profundo que o paciente suportar;
Confeccionar as lâminas, fazendo movimentos de rotação do swab;
Encaminhar para a hematologia.
Importante: realize uma coleta de cada vez, conferindo novamente o nome dos pacientes de
forma positiva, ou seja, perguntando o nome completo ao paciente.
Kit de coleta
- 1 saco plástico com lacre;
- 5 etiquetas com códigos de barra com números de identificação;
- 2 envelopes de coleta, cada um contendo: 1 selo de integridade e 1 lâmina de alumínio;
- Declaração para realização do exame contendo 3 vias.
Preenchimento da declaração
O doador deve apresentar CPF e documento original, válido e com foto recente, antes de preencher a
declaração para realização do exame. A declaração deve ser preenchida pelo doador ou pelo coletor
com letra de forma legível e sem rasuras. Todos os campos devem ser preenchidos.
Assinatura – O doador deve checar se todos os dados foram preenchidos corretamente e
assinar no campo assinatura do doador, além assinar o verso de todas as vias e está ciente
de todos os termos e condições do serviço toxicológico em questão.
Impressão digital – Esse procedimento deve sempre ser feito sob supervisão do coletor. O
doador deve pressionar o polegar direito na almofada de tinta e em seguida fazer uma leve
pressão no local indicado da declaração.
Testemunhas – A presença de testemunhas é obrigatória, sendo o coletor e a outra qualquer
colaborador do laboratório ou um acompanhante do doador, desde que maior de idade e munido
de documento de identificação. O coletor e a testemunha devem preencher o nome completo
legível e CPF no local indicado.
Tipo de amostra – A janela de detecção exigida pela resolução CONTRAN é no mínimo de
90 dias. A coleta deve ser realizada objetivando atender essa exigência. No formulário deve
constar o tipo de amostra (cabelo, pêlos ou raspas de unhas). Devem ser colhidas duas
amostras, uma para o envelope A e outra para o envelope B. Marcar na declaração de coleta
qual foi o tipo de amostra A e B.
Procedimento de coleta
Antes de iniciar, o coletor deverá escolher o melhor local da coleta. Se o material para coleta for
tesoura, é necessário que faça uma assepsia com álcool a 70%.
Coleta de pêlos – A coleta deve ser feita na área com maior quantidade de pêlos e com o
auxílio de um barbeador ou bisturi descartável, a quantidade mínima exigida é a do tamanho de
meia bola de algodão.
Caso a quantidade seja insuficiente, outras áreas do corpo podem ser coletadas para compor
uma única amostra, lembrando de marcar na declaração os locais que foram coletadas as
amostras. Os pelos devem ser espalhados na lâmina de alumínio, em seguida fechar e colocar
dentro do envelope de coleta com a ponta triangular voltada para o local indicado pela seta
vermelha impressa no envelope.
assepsia das unhas com álcool a 70%. As unhas deverão ser raspadas com o auxílio de um
bisturi e cada lâmina deve conter um pouco de cada raspado das vinte unhas.
Atenção:
Caso a quantidade seja insuficiente, pêlos das demais regiões do corpo podem ser coletados
para compor uma única amostra. Caso o doador tenha cortado o cabelo e depilado os pêlos,
orientá-lo para retornar assim que o cabelo ou pêlos estiverem nas condições exigidas para
realização do exame.
Lacre do envelope de coleta – Após a coleta das amostras os envelopes devem ser lacrados com
as abas colantes A e B e com os selos de integridade vermelho já preenchidos no local indicado no
envelope na frente do doador.
Colando etiquetas de código de barra - As cinco etiquetas devem ser coladas nos campos
indicados pela cor vermelha, nos seguintes itens: envelope de coleta A, envelope de coleta B e nas
três vias da declaração.
Conferência e assinatura – O doador deve conferir todas as informações contidas nos envelopes e
assinar no local indicado.
Finalizando a coleta – Os dois envelopes devem ser lacrados e colocados junto com a via branca da
declaração dentro do saco plástico, observar se o código de barras da declaração está voltado para o
lado transparente do saco, o mesmo deve ser datado, rubricado e lacrado para o envio.
b) Hemocultura:
Desinfetar a tampa de borracha do frasco de hemocultura com álcool 70%;
Desinfetar o local da venopunção com álcool 70% e realizar a punção sem tocar na área
desinfetada;
O coletador deverá lavar as mãos com água e sabão, enxugar e utilizar luvas;
Coletar a amostra de sangue na razão de 1ml para crianças, em frascos pediátricos e de 5ml
para adultos em frasco para adultos. O volume de sangue a cultivar é o fator de maior
importância na recuperação do micro-organismo;
Coletar 3 amostras com 30 min de intervalo entre as coleta (em caso de divergência com a
solicitação médica, entrar em contato com a direção médica do IPC);
Identificar a sequencia de coleta nas etiquetas dos frascos;
Alternar os braços para a punção;
Não coletar no pico febril, e sim no início da febre e em horário anterior a administração da
antibioticoterapia;
Para transporte até o setor técnico, manter os frascos coletados em temperatura ambiente.
c) Úlcera de decúbito:
Limpar a superfície com solução salina estéril;
Com um swab, pressionar vigorosamente a base da lesão para obter a amostra;
Confeccionar lâmina para bacterioscopia.
d) Ouvido:
Limpar o ouvido externo com um swab embebido com álcool 70%;
Tracionar a orelha para trás e colher com um swab o material do ouvido médio;
Confeccionar lâmina para bacterioscopia;
De preferência, colocar o swab em meio de transporte (Stuart);
Indicar na etiqueta se é ouvido direito ou esquerdo.
f) Nasal:
Inserir um swab umedecido com solução salina estéril ± 2 cm dentro da fossa nasal;
Fazer rotação do swab contra a mucosa nasal;
Confeccionar lâmina para bacterioscopia;
De preferência, colocar o swab em meio de transporte (Stuart);
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g) Orofaringe:
Não é preciso jejum e pode haver escovação dos dentes;
Não deve haver uso de medicamento tópico nas últimas 6h;
Com uma espátula, pressionar a língua para baixo para observar o fundo da faringe e a área
tonsilar para localizar o local inflamado e exudato;
Utilizando um swab, raspar o mesmo sobre a área, nas tonsilas e faringe posterior;
Não toque no resto da área da cavidade oral, dentes ou língua;
De preferência, colocar o swab em meio de transporte (Stuart)..
h) Escarro:
Solicitar quer o paciente enxaguar a boca com água antes de expectorar, para remover a
microbiota superficial oral;
Instruir o paciente para tossir com força e profundamente, para obter um escarro que provenha
do trato respiratório inferior;
Deposite-o imediatamente num frasco esterilizado e identificado;
Não coletar saliva;
Confeccionar lâmina para bacterioscopia;
Encaminhar o material ao laboratório o mais rápido possível ou armazenar sob refrigeração por
2h.
i) Fezes:
Coletar fezes frescas (para análises microbiológicas não podem ser aceitas amostras coletadas
no formol);
Colocar a amostra dentro de um frasco estéril;
Enviar ao laboratório.
NOTA1: por ser uma bactéria intracelular, recomenda-se que se façam várias rotações com o swab
na endocérvice.
NOTA2: Para pesquisa de Chlamydia na uretra (masculina/feminina), visualizar o canal uretral e
introduzir o swab (metálico, mais fino) e realizar a coleta normalmente. Identificar a etiqueta e a
ficha como uretral.
Chlamydia por PCR: proceder a coleta da forma orientada acima, utilizando o swab do kit específico
fornecido pelos laboratórios de apoio.
m) Esperma:
Coletar o material por masturbação, sem uso de cremes, saliva etc, em recipiente estéril;
Entregar o material no IPC Laboratório o mais rápido possível (em até 2h).
9. EXAMES TERCEIRIZADOS
(verificar anexo - tabela de exames terceirizados)
O Laboratório IPC utiliza os seguintes prazos para entrega de resultados dos exames
realizados em sua matriz: (verificar o anexo 12.1 deste manual)
NOTA1: Em casos de urgência, a liberação poderá ser antecipada dentro do possível e acordada com
o paciente e registrada em ficha e sistema EV.
NOTA2: Amostras de SANGUE TOTAL para terceirização só devem ser coletadas de segunda à
quinta.
11.1 ALDOSTERONA
Avaliação de quadros hipertensivos onde se suspeita de hiperaldosteronismo; documentação do
hiperaldosteronismo na investigação de hipertensão renovascular; diagnóstico de hiperplasia adrenal,
hipoaldosteronismo e síndrome de perda salina.
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COLETA: Coletar (soro) preferencialmente até as 10 horas da manhã, após 15 min em repouso.
Caso o médico solicite a coleta pós 2 horas em pé (parado ou andando), informar na ficha e no laudo.
PREPARO: O paciente deverá permanecer 2 dias sem ingerir os alimentos abaixo, pois estes podem
interferir no resultado:
Café, chás, chocolates, refrigerantes, frutas em geral (especialmente manga, banana e
abacate), sorvetes, sucos de frutas naturais ou artificiais, baunilha.
Não fumar e/ou ingerir bebidas alcoólicas.
Caso o paciente faça uso contínuo de medicações, estas só poderão ser suspensas a critério
médico.
(ver informativo IDCAT 188).
COLETA: É necessário que a amostra de sangue seja colhida depois que o cliente tenha
permanecido em repouso (relaxado) no mínimo por 30 minutos em ambiente calmo.
11.3 CORTISOL
O cortisol normalmente apresenta variações circadianas com picos no período da manhã, sendo os
maiores níveis encontrados em torno de 08:00 da manhã e os menores mais tarde. Assim, é
aconselhável colher amostra às 08:00 para diagnóstico de insuficiência adrenal e depois às
16:00 para diagnóstico de síndrome de Cushing. Valores aumentados: Síndrome de Cushing,
síndromes de hipersecreção ectópica de ACTH, carcinoma ou adenoma adrenal, displasia ou
hiperplasia adrenal micro ou macronodular, stress. Valores diminuídos podem ser encontrados em
insuficiência adrenocortical (síndrome de Addison), síndrome adrenogenital e hipopituitarismo.
COLETA (SORO):
O cortisol basal pode ser coletado entre 7 e 9h (idealmente às 8h). Não é necessário jejum.
- Se o médico especificar o horário da coleta, seguir a orientação médica. Nesse caso, se o cliente
comparecer fora do horário especificado pelo médico, porém antes de 9:30, proceder a coleta e
colocar observação na ficha e no laudo com o horário.
- Se o médico não especificar o horário da coleta, a mesma será realizada entre 7 e 9h.
Atenção: em casos de Cortisol manhã e tarde, as coletas devem ser realizadas no mesmo dia.
a. Por um período de 30 minutos antes da coleta não será permitido qualquer tipo de
alimentação ou bebida (com exceção de água).
b. Permanecer em repouso por 1 hora antes da coleta do exame (O paciente deverá iniciar
o repouso às 7h, 15h ou às 22h).
c. Evitar escovar os dentes pelo menos duas horas antes da coleta para evitar sangramento
gengival.
g. Retorne o algodão para o interior do recipiente, evitando tocar com as mãos. Feche com
a tampa em seguida.
NOTA: Para solicitações de Cortisol Salivar às 23h, orientar o paciente como proceder a
coleta e entregar o tubo Salivette® com as instruções do informativo ICCS 271. Deverá
manter o tubo refrigerado de 2 a 8ºC e levá-lo ao IPC LABORATÓRIO o mais rápido
possível.
Sexagem fetal por amostra sanguínea materna Identificação de partes do cromossomo Y (SRY) na
circulação materna. Como apenas indivíduos do sexo masculino possuem esse cromossomo dentro
de suas células, sua presença indica um menino e sua ausência uma menina. O teste pode ser
realizado em qualquer fase da gravidez, a partir de 10 semanas. Métodos não invasivos para
análise do sangue maternal na genética molecular tornou-se um importante campo de interesse para
o diagnóstico pré-natal.
COLETA: A amostra deve ser coletada EXCLUSIVAMENTE por indivíduos do sexo FEMININO, para
evitar contaminação por cromossomo Y. Coletar 2 tubos com gel separador.
Informar quantas semanas a paciente está.
11.6 PROLACTINA
COLETA (SORO):
Basal: Solicitar repouso de 30 min se o médico solicitar ou se o paciente tiver feito atividade física.
Manter o paciente em repouso por 15 minutos. Caso tenha realizado atividade física, manter repouso
de 30 minutos.
COLETA: Manter o paciente em repouso por 15 minutos. Caso tenha realizado atividade física,
manter repouso de 30 minutos.
COLETA:
Coletar ST EDTA para ser enviado o plasma ao apoio. O paciente deve permanecer em repouso
(sentado ou deitado) por 15 minutos (ou segundo orientação médica).
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Pós clonidina: Repouso por 15 minutos. Colher amostra basal. Administrar Clonidina via oral (0,10
mg ou 0,15 mg – a critério médico). Coletar nos tempos 60’, 90’ e 120’ após a medicação.
Os efeitos colaterais do uso do medicamento descrito acima são raros, o mais comum é a
sonolência. A fim de evitar acidentes, os colaboradores da coleta são orientados a manter o
paciente em cadeira reclinável durante o exame, sempre acompanhado pelo responsável.
O responsável pela coleta acompanhará todo o procedimento e, caso necessário, poderá ser
medida a pressão arterial do paciente, a fim de mantê-lo monitorado.
Atenção: Esse exame só pode ser realizado em pacientes a partir de 2 anos de idade e peso
acima de 10 kg.
Caso o médico não informe a dosagem a ser administrada, entrar em contato com o mesmo e
registrar na ficha do paciente e no laudo o contato.
Pós-exercício: Repouso por 15 minutos. Colher amostra basal. Realizar atividade física* por 20
minutos.
Coletar amostra logo após o exercício.
Permanecer novamente em repouso e coletar amostra nos tempos 20’ e 60’ a partir do término do
exercício.
Administrar por via oral 75g de Dextrosol (ou a critério médico) *, diluídos em 300 ml de água. Ingerir
até 5 minutos.
- Coletar nos tempos: 0’ (basal), 60’, 90’, 120’ após o estímulo (ou a critério médico).
11.10 D-XILOSE
Preparo da solução: diluir 25g de Xylose em 250 ml de água filtrada. Deixar a solução homogênea.
Dose administrada: Fazer o cálculo 5 ml da solução (valor fixo) x peso do cliente = volume que
será dado ao paciente via oral. Dose máxima: 250ml.
Exemplo: paciente de 45Kg. 5 x 45 = 225ml (dilui 250ml, oferece 225 ml e despreza o que resta).
6. A coleta de urina é feita quando solicitada pelo médico: colher urina durante 5 horas após a dose.
Todas as urinas devem ser colhidas no laboratório. O paciente deve permanecer no laboratório
durante todo o período do teste (5 horas).
PREPARO: Diluir 50g de lactose em 300 ml de água. Administrar ao paciente a dose referente ao
seguinte cálculo: 10 ml dessa solução acima descrita x peso do cliente. O mesmo irá ingerir no
máximo 300 ml da solução.
Exemplo: paciente com 20Kg: 12,0 (valor fixo) x 20,0 (peso do paciente) = 240,0. O paciente irá
ingerir 240,0 ml da solução e o que sobra é desprezado. Caso esse cálculo passe de 300,0, o
paciente irá ingerir 300,0, que é o máximo.
Colher amostras de soro ou plasma (tubo com Fluoreto) nos tempos 30’ e 60’ após a ingestão da
dose. Dosar glicose.
- Administrar por via oral 75g de Dextrosol (ou 100g a critério médico), diluídos em 300 ml de água.
Ingerir até 5 minutos.
- Coletar nos tempos: 0’ (basal), 60’, 90’, 120’ e 180’ após o estímulo.
Caso o paciente insista em realizar a coleta fora dos padrões do laboratório, solicitar sua
autorização na ficha de coleta e colocar observação para o laudo.
Coletar amostra BASAL com o paciente em repouso (por 15 a 20’) para dosar glicose e insulina.
Administrar 75g de dextrosol em 300 ml de água (crianças: 1,75/Kg de peso).
Coletar amostras nos tempos: 60’, 90’, 120’ e 180’. Dosar glicose e insulina em todos os tempos,
portanto colher tubo seco (não colher Fluoreto).
ATENÇÃO: recomenda-se coletar urina após 2 dias da ingestão do dextrosol, lactose, sacarose
ou xylose.
O teste do cloreto de sódio no suor é útil na investigação da fibrose cística (mucoviscosidose). É uma
herança autossômica recessiva que determina deficiência da proteína responsável pelo transporte de
cloro pelas células epiteliais, acarretando distúrbio da secreção exócrina, sendo o suor colhido para
determinação do cloreto. Resultados falso-negativos podem ocorrer no edema, hipoproteinemia e na
sudorese excessiva. Em mulheres adultas o teste sofre variações com o ciclo menstrual. Valores
elevados podem ser encontrados em outras doenças: anorexia nervosa, dermatite atópica,
disautonomia, colestase, deficiência de G6PD, hipogamaglobulinemia, klinefelter,
mucopolissacaridose tipo 1, diabetes insípidos nefrogênico, desnutrição, insuficiência adrenal e
hipotireoidismo. Assim, os resultados devem ser interpretados a luz da historia clinica e familiar. Em
adultos a interpretação deve ser ainda mais cautelosa, tendo em vista grandes variações observadas
nos resultados. Para casos indeterminados e confirmação laboratorial, o diagnóstico molecular (PCR
para fibrose cística) encontra-se disponível.
Encaminhar o paciente ao sol, sala sem ar-condicionado ou interior de um carro para iniciar o
teste. Aguardar por 10 min.
Coletar o material com uma pipeta e colocá-lo num tubo limpo, sem aditivos.
Encaminhar para o setor de Bioquímica.
Obs.: Aguardar o tempo necessário para a obtenção de material suficiente para a coleta.
Teste útil na avaliação da imunodeficiência primária que, nas crianças, está freqüentemente
associada a infecções otorrinolaringológicas.
COLETA:
a. Por um período de 30 minutos antes da coleta não será permitido qualquer tipo de alimentação ou
bebida (com exceção de água).
b. Evitar escovar os dentes pelo menos duas horas antes da coleta para evitar sangramento gengival.
f. Retorne o algodão para o interior do recipiente suspenso, fechando com a tampa logo em seguida.
11.18 CRIOGLOBULINAS
COLETA: Soro.
Atenção: A amostra deve ser enviada em temperatura ambiente NO MESMO DIA DA COLETA.
A coleta deste exame só é realizada de segunda a quarta e não deve ser colhida em véspera de
feriado.
12. ANEXOS
Antibiograma 5 dias -
Coproculturas 5 dias -
Cultura de líquidos corporais 5 dias -
Cultura de secreções gerais 5 dias -
Cultura de urina 5 dias -
Cultura para micoplasma e ureaplasma 5 dias -
Hemocultura 5 dias -
Pesquisa de Chlamydia trachomatis 2 dias Sim
Rotavírus 2 dias Sim
SETOR: HEMATOLOGIA
Contagem de reticulócitos 2 dias Sim
Coombs direto 2 dias Sim
Coombs indireto 2 dias Sim
Fibrinogênio 2 dias Sim
Grupo sangüíneo, fator Rh e variante DU 2 dias Sim
Hemograma automatizado 2 dias Sim
Retração do coágulo 2 dias Sim
Tempo de protrombina – TAP 2 dias Sim
Tempo de tromboplastina parcial ativada – PTT 2 dias Sim
VHS 2 dias Sim
SETOR: URANÁLISE
Sumário de Urina 2 dias Sim
SETOR: PARASITOLOGIA
Parasitológico de Fezes 2 dias Sim
Pesquisa de oxiúros 2 dias Sim
Pesquisa de sangue oculto 2 dias Sim
Pesquisa de substâncias redutoras nas fezes 2 dias Sim
Ph fecal 2 dias Sim
SETOR: BIOQUÍMICA
Exames terceirizados
Prazos (dias úteis) poderão sofrer alterações.
Para exames não descritos nesta tabela, favor entrar em contato com o setor da bioquímica
ou acessar os sites dos laboratórios de apoio.
Nome do Exame Prazo Materiais e Observações
A
Ácido Lático (Lactato) 6 dias úteis Plasma Fluoreto
Ácido Valpróico 6 dias úteis Soro
Ácido Vanilmandélico (VMA) 6 dias úteis Urina 24h
Ácido 5 hidroxindolacético 6 dias úteis Urina 24h
ACTH 6 dias úteis Plasma EDTA
Aldolase 6 dias úteis Soro
Aldosterona 6 dias úteis Soro
Alfafetoproteína 6 dias úteis. Soro
Alfa 1- antitripsina 6 dias úteis Soro
Alfa 1- antitripsina fecal 6 dias úteis Fezes frescas
Alfa 1- glicoproteína ácida 6 dias úteis Soro
Aluminio, soro 7 dias úteis Soro (Tubo p/ metais – mantê-lo na
posição vertical em banho Maria a 37º
por 2h)
Amônia Não faz Não faz
Androstenediona (delta-4) 6 dias úteis. Soro
Angiotensina convertase enzim a, ECA 6 dias úteis. Soro
Anticoagulante lúpico, plasma. 6 dias úteis. Sangue total em citrato
ACS anti actina 6 dias úteis. Soro
ACS anti-escleroderm a, SLC-70 6 dias úteis. Soro
ACS anti-esperm atozóide. 25 dias úteis. Soro
ACS anti-hialuronidase 15 dias úteis. Soro
ACS anti-histona. 6 dias úteis. Soro
ACS anti-insulina 6 dias úteis. Soro
ACS anti-LKM, IgG 6 dias úteis. Soro
ACS anti-m embrana basal glom erular, IgG, 6 dias úteis. Soro
ACS anti-microssomal (fração TPO), 6 dias úteis. Soro
Anti-Citrulina (CCP) 6 dias úteis Soro
Anti-epitélio (pênfigo) IgG 6 dias úteis. Soro
Anti-epitélio (pênfigo) IgM 6 dias úteis. Soro
Antígeno carcinoembriogênico (CEA), 6 dias úteis. Soro
ACS anti- Saccharomyces (ASCA) 6 dias úteis. Soro
Antígeno prostático específico (PSA total), 6 dias úteis. Soro
Antígeno prostático específico (total + livre) 6 dias úteis. Soro
Antígeno prostático específico livre 6 dias úteis. Soro
Antígeno tumor bexiga (TBA), urina. 17 dias úteis. Urina 24 horas
Anti-receptor de acetilcolina 6 dias úteis. Soro
Antitrombina III 6 dias úteis. Sangue total em citrato
Apoliproteina A-1 (apoproteina a-1), soro. 6 dias úteis. Soro
Apoliproteina B (apoproteina b), soro. 6 dias úteis. Soro
Arsênico, sangue total. 13 dias úteis. Sangue total em EDTA
Arsênico, urina. 13 dias úteis. Urina am ostra isolada
Aspergillus, precipitinas, soro. 15 dias úteis. Soro
Avidez IgG para rubéola, soro. 6 dias úteis. Soro
Avidez IgG para toxoplasm ose, soro. 6 dias úteis. Soro
Apo E 25 dias úteis Sangue total EDTA
ANCA P ou C – Anti Neutrófilos 6 dias úteis Soro
Nome do Exame Prazo Materiais e Observações
B
Benzodiazepínicos, soro. 6 dias úteis. Soro
Beta-2 m icroglobulina, soro. 6 dias úteis. Soro
Beta-2 m icroglobulina, urina. 6 dias úteis. Urina – amostra isolada
Beta-caroteno (caroteno), soro. 13 dias úteis. Soro
Blastomicose (paracococcidiodes brasiliensis), soro. 12 dias úteis. Soro
Bordetella pertussis IgA, soro. 6 dias úteis. Soro
Bordetella pertussis IgG, soro. 6 dias úteis. Soro
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I
Nome do Exame Prazo Materiais e Observações
IGFBP-3 (prot. lig. dos fat. de crescimento) 6 dias úteis. Soro
Im unofixação 6 dias úteis. Soro
Im unoglobulina A (IgA) 6 dias úteis. Soro
Im unoglobulina A , secreção salivar. 6 dias úteis. 1 ml saliva (SALIVETE)
Im unoglobulina D (IgD) 6 dias úteis. Soro
Im unoglobulina E (IgE) 6 dias úteis. Soro
Im unoglobulina G (IgG) 6 dias úteis. Soro
Im unoglobulina M (IgM) 6 dias úteis. Soro
Inibidor de C1 esterase - funcional 6 dias úteis. Plasma Citrato