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1. Após séculos de tensão entre os países da região Platina, Brasil e Paraguai entraram em
guerra. Sobre o tema da Guerra do Paraguai, é correto assinalar:
a) Foi decisivo para o processo de constituição da República, porque os militares, em contato
com as tropas inglesas, aderiram à ideologia inglesa antimonarquista.
b) Foi um conflito que envolveu o Brasil, o Paraguai, o Uruguai e a Argentina, em torno do
espólio comercial proporcionado pela disputa de território e rios na Região do Prata e Mato
Grosso. Foi amplamente incentivado pela Inglaterra que se beneficiava do livre comércio
defendido pelo Brasil e Argentina contra a posição Paraguaia, que buscava restringir a
presença inglesa nos rios e portos da região.
c) As contínuas invasões de ladrões de gado em terras paraguaias e os seguidos conflitos por
jurisdição foram as motivações decisivas para que o Paraguai se juntasse ao Uruguai na luta
contra o Brasil.
d) O Paraguai desafiou o poder dos ingleses no continente porque intencionava se aliar ao
Brasil nas divergências comercias entre o Brasil e a Inglaterra.
e) Foi um conflito que envolveu o Brasil, o Paraguai, o Uruguai e a Argentina em torno da
navegação do Rio da Prata e os territórios do Mato Grosso. A Guerra não contou com o apoio
Inglês para nenhum dos lados, pois se beneficiava do monopólio da navegação do Paraguai,
parceiro principal dos ingleses.

2. Fui ver pretos na cidade


Que quisessem se alugar
Falei com esta humildade
Negros querem trabalhar
Olharam-me de 1soslaio
E um deles, feio, cambaio
Respondeu-me arfando o peito:
Negro, não há mais não
Nós tudo hoje é cidadão
O branco que vá pro 2eito.

O monitor Campista, 28 mar. 1888. Apud. MATTOS, Hebe Maria. A face negra da abolição.
Nossa História, Rio de Janeiro, ano 2, n. 19, p. 18, maio de 2005.

Vocabulário de apoio:
1
soslaio: olhar oblíquo, com desconfiança
2
eito: trabalho na roça

O poema acima, escrito às vésperas da abolição definitiva da escravidão, ressalta a imprecisão


do uso dos termos “pretos” e “negros” como sinônimos de “escravos”, pois a maioria da
população não branca já era livre. Esse contexto revela a
a) decisiva ação do governo no incentivo à imigração europeia porque a escravidão não era
mais aceita.
b) consciente atuação dos próprios escravos, pela multiplicação das fugas e resistências ao
domínio senhorial.
c) limitada participação dos escravos nos movimentos abolicionistas, por não se considerarem
mais obrigados a trabalhar.
d) irreversível desagregação do regime escravista, pois o governo imperial e os próprios
fazendeiros concordavam com a abolição.

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3. Observe a imagem abaixo.

A charge mostra a situação dos escravos que integraram, durante a Guerra da Tríplice Aliança
ou Guerra do Paraguai (1864-1870), os batalhões denominados Voluntários da Pátria, que
asseguravam aos que se alistassem benefícios, dentre eles a alforria. Após a guerra, o
abolicionismo tornou-se um dos principais temas brasileiros.

Sobre esse momento histórico, é correto afirmar que


a) as Forças Armadas apoiaram a reescravidão do negro, pois os oficiais possuíam escravos e
não queriam perder o dinheiro investido.
b) diversos oficiais das Forças Armadas passaram a atuar abertamente contra a escravidão,
inclusive se recusando a continuar capturando escravos fugitivos.
c) os soldados libertos lideraram um movimento armado para libertar os seus familiares que
continuavam em estado de escravidão.
d) D. Pedro II ficou sensibilizado com a situação e decretou uma lei que libertava os pais e os
irmãos dos soldados negros libertos.
e) as Forças Armadas utilizaram sua influência política após a vitória no Paraguai para
convencer os políticos a libertarem os escravos, o que se concretizou em 20 de novembro de
1888.

4. Neste país, que se presume constitucional e onde só deverão ter ação poderes delegados,
responsáveis, acontece, por defeito do sistema, que só há um poder ativo onímodo, onipotente,
perpétuo, superior à lei, e à opinião, e esse é justamente o poder sagrado, inviolável e
irresponsável. (Trecho do Manifesto Republicano, publicado no Jornal A República, do Rio de
Janeiro, em dezembro de 1870.)
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Disponível em: <http:/www.historiamais.com/manifesto.htm>. Acesso em 20.09.2015.

A crítica apresentada pelo Manifesto Republicano de 1870 pode ser associada:


a) ao despototismo de D. Pedro II, no desrespeito à Constituição Imperial.
b) aos amplos e ilimitados poderes garantidos ao Imperador pelo Poder Moderador.
c) à irresponsabilidade de D. Pedro II no trato com o dinheiro e com as finanças públicas.
d) ao estado de corrupção e fraudes que envolvia D. Pedro II e grande parte de seus
assessores.
e) aos prejuízos econômicos do país nas negociatas que D. Pedro II realizou com a Inglaterra.

5. A partir da segunda metade do século XIX, vários intelectuais, escritores, jornalistas e


políticos discutiam a relação existente entre a utilização da mão de obra escrava e a questão
do desenvolvimento nacional. Enquanto as nações europeias se industrializavam e buscavam
formas de ampliar a exploração da mão de obra assalariada, o Brasil se afastava desses
modelos de civilidade ao preservar a escravidão como prática rotineira.

Disponível em: http://www.brasilescola.com/datas-comemorativas/dia-abolicao-escravatura.htm.


Acesso em 21 set. 2015.

A campanha abolicionista ganhou força nacional, mas ainda encontrava alguns obstáculos, tais
como:
a) a falta de apoio de alguns setores sociais, como o intelectual e o artístico.
b) a noção de escravo como um bem, o que exigia a indenização para os proprietários de
escravos.
c) a reação do proletariado urbano, pelo temor da concorrência da mão de obra escrava.
d) o apoio dos senhores de engenho para a abolição, principalmente do setor açucareiro,
devido à mecanização da agricultura nordestina.

6. “Após a Independência, o governo brasileiro encontrava-se em uma situação complicada.


Afora vozes isoladas, não apenas os grandes proprietários e traficantes, como toda a
população livre, estavam convencidos de que o fim do tráfico de escravos, a curto prazo,
provocaria um colapso na sociedade brasileira. No entanto, a Inglaterra, país de quem
dependia, pressionava cada vez mais em sentido contrário. Apesar da dependência brasileira,
a extinção do tráfico de escravos foi um longo processo de desavenças e acordos entre Brasil e
Inglaterra.”

FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo: EDUSP, 2007, p. 192.

Dentre os fatores que contribuíram para a extinção do tráfico de escravos, é INCORRETO


afirmar que
a) a Lei Eusébio de Queirós, de setembro de 1850, reconhecia que o tráfico equivalia à
pirataria.
b) o endividamento dos fazendeiros forçou a hipoteca de suas terras como pagamento aos
traficantes.
c) a Lei de Terras, aprovada em 1850, estipulava que os imigrantes não poderiam se tornar
proprietários fundiários.
d) a diminuição do tráfico transatlântico resultou no deslocamento de escravos da região
mineradora para suprir as necessidades de cativos na lavoura açucareira.
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7. Estabeleça a relação da imigração de europeus com a produção cafeeira no Segundo


Reinado.

8. Sobre a pressão inglesa contra o tráfico de escravos, responda:

a) Que razões levaram a Inglaterra a combater o uso e o comércio de escravos, a partir do


século XIX?
b) O que foi a Lei do "Ventre Livre" (28/09/1871)? E a Lei dos "Sexagenários" (28/09/1885)?

9. Por que o Brasil não queria abolir a escravidão?

10. Sobre a crise do Império, explique:

a) A questão religiosa.
b) A questão militar.
c) A questão da abolição.

11. As agruras das secas, que periodicamente atingem o Brasil e, mais de perto, o Nordeste,
têm servido de mote a poetas e cantadores, entre os quais se celebrizou Luiz Gonzaga, que,
no ano de 2012, completaria 100 anos de vida. Flagelo antigo no Brasil, a seca de 1870
constituiu-se num dos muitos problemas enfrentados pelo imperador Dom Pedro II.
Considerando-se a crise sociopolítica e econômica que se abateu sobre o governo desse
Imperador, em seus anos finais, analise as proposições a seguir.
( ) Após a Guerra do Paraguai, houve um afastamento entre o Exército e o governo
monárquico, agravado pelas manifestações públicas de descontentamento dos jovens
cadetes e oficiais de baixa patente.
( ) Após a prisão do bispo de Recife e Olinda, Dom Vital, ocorreu a cisão entre o poder
eclesiástico e o Estado, posicionando-se o monarca a favor do bispo, e aliando-se os
generais aos demais clérigos.
( ) O ato abolicionista de maio de 1888 não previu indenizações para os ex-senhores de
escravos, o que gerou grande descontentamento por parte desse grupo para com o
Governo Imperial.
( ) A dispendiosa campanha militar levada adiante pelo Brasil no Paraguai contribuiu para a
grave crise econômica que assolou o país nesse período.
( ) Após a Abolição, os escravos libertos foram realocados em outras fazendas, subsidiadas
pelo governo, que garantia, assim, o sustento dessa grande parcela da população.

12. “A história da escravidão africana na América é um abismo de degradação e miséria que


se não pode sondar, e, infelizmente, essa é a história do crescimento do Brasil. No ponto a que
chegamos, olhando para o passado, nós, brasileiros, descendentes ou da raça que escreveu
essa triste página da humanidade ou da raça com cujo sangue ela foi escrita, ou da fusão de
uma e outra, não devemos perder tempo a nos envergonharmos desse longo passado que não
podemos lavar, dessa hereditariedade que não há como repelir. Devemos fazer convergir todos
os nossos esforços para o fim de eliminar a escravidão do nosso organismo, de forma que essa
fatalidade nacional diminua em nós e se transmita às gerações futuras, já apagada, rudimentar
e atrofiada”.

(NABUCO, J. Essencial. São Paulo: Penguin / Companhia das Letras, 2010)

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Comemoramos, em 2010, o centenário de morte de Joaquim Nabuco (1848-1910), uma das


grandes figuras políticas do império, destacando-se como um dos principais nomes da
campanha abolicionista no Brasil do século XIX. Sobre a escravidão no Brasil, analise as
afirmativas abaixo e conclua.
( ) Apesar da força da campanha abolicionista, a escravidão no Brasil adentrou o século XX
como a principal mão de obra da economia imperial.
( ) O contexto de expansão das ideias abolicionistas no Brasil foi influenciado pela pressão
inglesa pelo fim do tráfico atlântico e pelos interesses europeus pela exploração
econômica do território africano.
( ) Mesmo depois da proibição oficial do tráfico negreiro para o Brasil em 1850, escravos
ainda entraram ilegalmente, no território brasileiro.
( ) A exploração do trabalho escravo africano no Brasil do século XIX estava intimamente
ligada à produção cafeeira.
( ) Joaquim Nabuco era um pregador solitário contra a escravidão em territórios brasileiros,
por isso não podemos perceber a campanha abolicionista no Império como um dos
fatores para a extinção da escravidão negra no país.

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Gabarito:

Resposta da questão 1:
[B]

Somente a proposição [B] está correta. A Guerra do Paraguai, 1865-1870, envolveu a Tríplice
Aliança (Brasil, Argentina e Uruguai) contra a República do Paraguai. O fator determinante para
o conflito foi a formação dos Estados Nacionais na América do Sul, em especial o acesso aos
rios da Bacia do Prata. Também havia o interesse inglês no conflito. A Inglaterra foi a parceira
que financiou a Tríplice Aliança.

Resposta da questão 2:
[B]

Somente a alternativa [B] está correta. Embora o texto seja um pouco anterior a abolição da
escravidão no Brasil realizada oficialmente no dia 13 de maio de 1888, a maioria da população
negra já não era mais escrava. No Nordeste praticamente inexistia trabalho escravo devido à
crise econômica, os proprietários de escravos do Nordeste venderam seus escravos para o
Sudeste para trabalhar nas lavouras de café. No Oeste Paulista, a burguesia cafeeira paulista
estava optando pelo trabalho livre do imigrante. Somente no Rio de Janeiro ainda existia uma
elite tradicional que ainda se ancorava no trabalho escravo.

Resposta da questão 3:
[B]

Ao conviverem com os escravos que compuseram as fileiras do Exército Brasileiro na Guerra


do Paraguai, muitos oficiais brasileiros passaram a defender a abolição total da escravatura no
Brasil, contribuindo para encorpar tal movimento.

Resposta da questão 4:
[B]

A questão faz uma crítica ao poder moderador instituído na constituição brasileira de 1824. De
acordo com este poder, o imperador poderia interferir nas demais esferas de poder, ou seja, o
regime era uma monarquia constitucional, mas com uma fachada absolutista. Esta constituição
foi muito centralizadora desagradando às elites locais. No mesmo ano em que a carta foi
outorgada, ocorreu a Confederação do Equador em Pernambuco com caráter separatista e
republicano. Muitas críticas foram feitas a este documento como sugere o Manifesto
Republicano de 1870.

Resposta da questão 5:
[B]

A questão aponta para um grande debate que se estabeleceu no Brasil ao longo do século XIX.
A discussão era sobre a utilização da mão de obra escrava e o desenvolvimento econômico
nacional. Muitos intelectuais e políticos criticavam a escravidão associando-a ao atraso, porém
entendiam a relevância da escravidão para a economia do Brasil. O escravo era um bem, uma
propriedade, acabar com a escravidão poderia exigir indenização.

Resposta da questão 6:
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ANULADA

Gabarito Oficial: [D]


Gabarito SuperPro®: ANULADA.

Embora o gabarito aponte à alternativa [D] como correta, a questão deve ser anulada
considerando que há imprecisões históricas também na proposição [C]. A Lei de Terras, Lei
número 601 do Império do Brasil, sancionada dia 18 de setembro de 1850 determinou que “as
terras devolutas do país não poderiam ser ocupadas por qualquer outro título que não o de
compra em hasta pública, garantindo, porém, os direitos dos ocupantes de terra por posse
mansa e pacífica e dos possuidores de sesmarias com empreendimentos agrícolas instalados
até aquela data. Previa ainda a criação de uma Repartição Geral de Terras Públicas”. Isso não
significa que a Lei de Terras impedia os imigrantes de comprarem terras, apenas dificultava a
aquisição das mesmas considerando que estes europeus não possuíam recursos para
comprarem propriedades agrárias. A referida lei diminui drasticamente o fluxo de escravos para
o Brasil gerando um comércio interprovincial de escravos deslocados de várias regiões para a
lavoura cafeeira (e não açucareira).
Sugestão de leitura:
MATTOS, Hebe. Lei de Terras. In: VAINFAS, Ronaldo (Dir). Dicionário do Brasil Imperial. (1822-
1889). Rio de Janeiro: Objetiva, 2002. P.467.

Resposta da questão 7:
A imigração de europeus se intensificou no Segundo Reinado porque havia o interesse de
produtores de café de utilizar os imigrantes como mão de obra. A imigração no Brasil passou a
ter destaque na segunda metade do século XIX. Outras tentativas de estimular a imigração
ocorreram, inclusive a do senador Vergueiro. Várias foram as nacionalidades de imigrantes que
vieram para o Brasil, dentre eles estavam italianos, espanhóis, portugueses, alemães, suíços,
turcos, líbios e etc. Alguns dos imigrantes não aceitando a exploração nas fazendas de café,
acabavam fugindo para as cidades ou formando colônias. O trabalho imigrante era explorado
através de dois contratos: o de parceria e o colonato. Este trabalho imigrante contribuiu para a
transição do trabalho escravo para o livre.

Resposta da questão 8:
a) A necessidade de ampliar o mercado consumidor dos países com os quais realizava
comércio.
b) A Lei do Ventre Livre estabelecia que os filhos de escravos que nascessem daquela data em
diante seriam livres. A dos Sexagenários estabelecia que o escravo que atingisse os 65 anos
seria livre.

Resposta da questão 9:
Porque toda a sua economia, agrária para exportação, era estruturada sobre o trabalho
escravo.

Resposta da questão 10:


a) Em 1872 os bispos de Olinda e Belém resolveram acatar as determinações do Vaticano de
suspender as irmandades que não haviam excluído do seu interior os maçons. O Imperador foi
contra, mas os bispos não acataram a sua ordem, foram presos e condenados a trabalhos
forçados.

b) O governo proibiu que militares se manifestassem pela imprensa sem ordem do ministro da
Guerra. Mandou punir os infratores, houve protestos e um ataque violento ao governo. Este,
por fim, cedeu e cancelou as punições.

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c) As várias leis atacando perifericamente a escravidão e a sua própria abolição, acabaram por
retirar do Imperador a sua base política de sustentação, os fazendeiros escravocratas.

Resposta da questão 11:


V – F – V – V – F.

Verdadeira. Após saírem vitoriosos da Guerra do Paraguai, os militares, principalmente


cadetes e oficiais de baixa patente, passaram a exigir direitos, como o de reunião e
manifestação pública. Esse movimento de ampliação dos direitos dos militares compôs, entre
outras coisas, o que se convencionou chamar de “Questão Militar”. Entretanto, cabe ressaltar
que essa "questão" também contou com a participação da alta oficialidade do Exército
brasileiro.
Falsa. A prisão do bispo de Olinda e Recife, D. Vital, por ordem de D. Pedro II, pontuou a dita
“Questão Religiosa”, estremecendo as relações entre "trono" e "altar". D. Vital foi solto após
quatro anos sob os auspícios do Duque de Caxias, aliado do Imperador.
Verdadeira. A chamada “Lei Áurea”, de 13 de maio de 1888, em sua versão final, não previu
indenizações aos senhores de escravos, ainda que vários debates tenham sido travados no
Parlamento acerca dessas indenizações.
Verdadeira. Embora o Brasil tenha saído vitorioso da Guerra, essa vitória não trouxe melhorias
à nação. Pelo contrario, os gastos com o conflito oneraram o tesouro do Império, que não se
achava forte o suficiente para fazer frente às demandas de uma guerra daquela envergadura.
Falsa. A Lei Áurea não previu realocação do trabalho escravo. Os libertos passaram a enfrentar
graves problemas, como a falta de moradia e a não especialização para fazer frente às novas
exigências do mercado de trabalho.

Resposta da questão 12:


F V V V F.

O Império foi eliminado no final do século XIX, um ano após o fim da escravidão. Uma série de
fatores contribuiu para o fim da escravidão no Brasil, dentre eles a campanha abolicionista
levada a cabo de um conjunto de intelectuais, destacando-se escritores, jornalistas e
advogados.

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Resumo das questões selecionadas nesta atividade

Data de elaboração: 10/10/2018 às 21:27


Nome do arquivo: teste dehistória 8 ano

Legenda:
Q/Prova = número da questão na prova
Q/DB = número da questão no banco de dados do SuperPro®

Q/prova Q/DB Grau/Dif. Matéria Fonte Tipo

1.............174767.....Média.............História..........G1 - ifba/2018......................Múltipla escolha

2.............176409.....Baixa.............História..........G1 - cftmg/2018...................Múltipla escolha

3.............173272.....Baixa.............História..........G1 - col. naval/2017.............Múltipla escolha

4.............154334.....Média.............História..........G1 - ifba/2016......................Múltipla escolha

5.............153547.....Baixa.............História..........G1 - ifsul/2016......................Múltipla escolha

6.............151311......Média.............História..........G1 - cftmg/2016...................Múltipla escolha

7.............72357.......Não definida. .História..........G1 - cftce/2006.....................Analítica

8.............12601.......Não definida. .História..........G1/1996...............................Analítica

9.............12798.......Não definida. .História..........G1/1996...............................Analítica

10...........12602.......Não definida. .História..........G1/1996...............................Analítica

11...........124661.....Baixa.............História..........Ufpe/2013.............................Verdadeiro/Falso

12...........104480.....Média.............História..........Upe/2011..............................Verdadeiro/Falso

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