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INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA

Escola Superior Agrária de Beja


Curso de Agronomia – 3º Ano

A Cultura dos Coentros


(Coriandrum sativum )

Inês Brás nº13076

Beja, 2018
Índice

Introdução..................................................................................................................... 1
1.Controlo dos factores climáticos ................................................................................ 2
1.1.Luminosidade ......................................................................................................... 2
1.2.Temperatura ........................................................................................................... 2
1.3.Humidade ............................................................................................................ 3
1.4.Dióxido de carbono ............................................................................................. 3
1.5.Oxigénio .............................................................................................................. 4
2.Controlo do solo......................................................................................................... 4
3.Taxonomia ................................................................................................................. 5
4.Origem e história ....................................................................................................... 5
5.Utilização e composição ............................................................................................ 6
6.Principais Países Produtores ..................................................................................... 7
7.Material vegetal ......................................................................................................... 7
7.1.Morfologia ........................................................................................................... 7
8.Exigências Edafo-climáticas ...................................................................................... 8
8.1.Clima ................................................................................................................... 8
8.2.Solos ................................................................................................................... 8
9.Exigências ................................................................................................................. 8
9.1.Regas.................................................................................................................. 8
9.2.Fertilização .......................................................................................................... 8
10-Cultivares ................................................................................................................ 9
11.Práticas culturais.................................................................................................... 10
11.1.Preparação do solo ......................................................................................... 10
11.2.Plantação ou Sementeira ................................................................................ 10
11.3.Cobertura do solo ............................................................................................ 11
11.4.Poda................................................................................................................ 11
11.5.Colheita ........................................................................................................... 11
11.6.Pragas e doenças ........................................................................................... 12
11.7.Pós colheita ..................................................................................................... 12
12. Observações realizadas durante as aulas ......................................................... 12
13. Considerações Finais ........................................................................................ 12
Introdução

No primeiro semestre do terceiro ano da Licenciatura de Agronomia, na


cadeira de Horticultura Especial, foi-nos proposto pelos Docentes a elaboração
de um trabalho relacionado com uma cultura à nossa escolha.
A cultura escolhida foi os coentros.
Esta cultura terá o seu crescimento e desenvolvimento vegetativo em
ambiente controlado, em estufa.
No decorrer deste trabalhado, serão abordados temas como: os factores
que podem ser controlados dentro da estufa, bem como a sua taxonomia,
pragas e doenças, os principais produtores, as técnicas culturais utilizadas, as
cultivares mais adaptadas para estufa, suas utilizações, entre outros.
Houve um acompanhamento da cultura ao longo das aulas práticas no
Centro Hortofrutícola da Escola Superior Agrária de Beja, com o objectivo de
acompanhar a evolução do ciclo vegetativo (estados fenológicos) e respectivas
práticas culturais para a melhor gestão da cultura.
Este acompanhamento foi feito ao longo do semestre.

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1.Controlo dos factores climáticos

Nas culturas protegidas, os factores climáticos têm grande influência


sobre o bom funcionamento da fisiologia vegetal. Para que exista um óptimo e
equilibrado desenvolvimento fisiológico das culturas, é necessário existir uma
incidência favorável desses factores. Entre os diversos factores os mais
importantes são: a luminosidade, temperatura, humidade, concentração de
dióxido de carbono e oxigénio. Estes factores estão ligados entre si e a sua
intervenção torna-se necessária, embora em diferentes proporções mas em
equilíbrio e variando com a espécie cultivada.
O ideal é actuar sobre todos os factores, pois basta uma falha num facto
fundamental para comprometer o esforço exercido pelos restantes.

1.1.Luminosidade

É o facto que intervém na fotossíntese e no foto periodismo, está


relacionado com a influência que a duração do dia solar exerce na floração e
amadurecimento dos frutos.

1.2.Temperatura

Para cada função vital da planta existem valores de temperatura críticos.


Valores acima ou abaixo destes podem trazer prejuízos para a cultura. Cada
cultura necessita de uma temperatura ótima para o seu correto
desenvolvimento.
A temperatura tem incidência sobre diversas funções vitais das plantas como a
transpiração, respiração fotossíntese, germinação, crescimento, floração e
frutificação.
Com temperaturas inferiores a -4 a -5ºC forma-se cristais de gelo no
interior dos tecidos das plantas que provocam rompimento das células e a sua
desidratação - Designada de geada negra.
Temperaturas elevadas originam a coagulação do protoplasma celular e
a morte das células.

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Para um óptimo desenvolvimento vegetativo é necessário que se
verifique diferenças de temperatura entre o dia e a noite.

1.3.Humidade

O teor de Humidade existente na atmosfera da estufa influencia a


transpiração, o crescimento dos tecidos, a fecundação das flores e a ocorrência
de doenças criptogâmicas.
Quando a transpiração é intensa, devido à falta de humidade no interior
da estufa, é muito comum aparecer concentração de sais nas folhas, levando a
um decréscimo da actividade fotossintética.
Em caso de falta de humidade ambiente, pode ocorrer a desidratação da
planta, provocando paralisação no seu crescimento.

Na atmosfera do interior da estufa o controlo da humidade pode ser feito com


diversos métodos sendo eles:

a) Para redução da quantidade de vapor de água:


• Ventilar;
• Aumentar a temperatura;
• Cobrir o solo com Plástico;
• Evitar o excesso de humidade do solo, através do controlo das regas.
b) Para o aumento da quantidade do vapor de água:
• Regar;
• Colar pequenos tanques com água no interior da estufa;
• Pulverizar água no ambiente;
• Operar a renovação do ar.

1.4.Dióxido de carbono

É um componente presente na atmosfera terrestre e imprescindível para


a vida das plantas, pode ser controlado no interior das estufas, pois a
quantidade de CO2 decresce devido à fotossíntese, se este decréscimo for
muito acentuado o processo da fotossíntese por ser afectado.

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A redução da concentração deste gás depende do número de vezes que
se renova o ar do interior da estufa e da actividade fotossintética.

1.5.Oxigénio

Nos ambientes controlados, o oxigénio não é motivo de preocupação,


pois no ar atmosférico existe uma grande presença deste gás (21%), e as
plantas eliminam uma grande quantidade durante o dia através da fotossíntese.

2.Controlo do solo

O solo que se destina á produção em estufas deve ter as seguintes


qualidades:
• Bom nivelamento;
• Textura franca (quantidades equilibradas entre areia, limo e argila);
• Qualidade uniforme em toda a superfície;
• Boa drenagem, de modo a evitar-se encharcamento;
• Profundidade superior a 50 cm;
• pH compreendido entre 6 e 7,5;
• Bom equilíbrio em cal;
• Quantidades equilibradas de nutrientes;
• Sem excesso de sais;
• Com cerca de 5 porcento de matéria orgânica;
• Livre de sementes de infestantes, nemátodos, doenças criptogâmicas,
insectos e outros parasitas;
• Com intensa actividade microbiana;

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3.Taxonomia

Coentro (Coriandrum sativum, do grego kopíavvov) é uma planta glabra,


da família Apiaceae, de flores róseas ou alvas, pequenas e aromáticas, cujo
fruto é diaquênio e cuja folha, usada como tempero ou condimento, exala odor
característico.

Reino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
Ordem: Apiales
Família: Apiaceae
Género: Coriandrum
Espécie: C.sativum

4.Origem e história

Embora de origem incerta, sabe-se que os antigos egípcios já a


utilizavam para embalsamar os corpos e como planta medicinal (a ele se
atribuíam propriedades digestivas, calmantes e, quando usado externamente,
para alívio de dores das articulações e reumatismos). É provavelmente
originária da bacia do Mediterrâneo onde os gregos e os romanos a utilizavam
em pratos e bebidas.

O coentro é muito utilizado na cozinha indiana e árabe. Em Portugal, é


muito utilizado no Alentejo, para enriquecer pratos tais como as açordas e as
tradicionais sopas de cação e carne de porco à alentejana, é utilizado também
para temperar saladas. Mais a Sul, no Algarve, a sua utilização é pouco
frequente. Na região da grande Lisboa o seu uso era também limitado no
entanto, e desde há alguns anos, também aquela zona do país se rendeu ao
seu aroma perfumado e passou a integrá-lo na sua alimentação.

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5.Utilização e composição

O coentro é uma planta do grupo das aromáticas, com sementes e


folhas comestíveis, muito utilizada como tempero em receitas Alentejanas.
Porém, o coentro também possui propriedades medicinais. Em muitos países a
planta é toda utilizada, até mesmo as suas raízes.

Tabela nutricional % VD (*)


Calorias (valor energético)12,88 kcal0,64 %
Pontos* 0 -
Carboidratos 0,91 g 0,3 %
Proteínas 0,65 g 0,86 %
Gorduras totais 0g 0%
Gorduras saturadas 0g 0%
Fibra alimentar 0,4 g 1,6 %
Sódio 6,75 mg 0,28 %

Por cada 100 gramas de coentro:

Vitamina A: 0.123 mg.


Vitamina B1: 0.239 mg.
Vitamina B2: 0.290 mg.
Vitamina B3: 2.130 mg.
Vitamina C: 21 mg.
Cálcio: 709 mg.
Ferro: 16.32 mg.
Magnésio: 330 mg.
Fósforo: 409 mg.
Potássio: 1.267 mg.
Sódio: 35 mg.

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6.Principais Países Produtores

É nativa do Mediterrâneo e das regiões do Médio Oriente, e tem sido


usada nos países da Ásia há milhares de anos. O coentro foi cultivado no
antigo Egipto e mencionado no Antigo Testamento. Foi utilizado como uma
especiaria em ambas culturas gregas e romana, esta última usando-o para
preservar o sabor das carnes e do pão. Nos primórdios da medicina, incluindo
Hipócrates, o coentro era utilizado devido às suas propriedades medicinais,
inclusive como um estimulante aromático.
A Rússia, Índia, Marrocos e Holanda são alguns dos países que
produzem comercialmente sementes de coentro. As folhas de coentro são
apresentadas nas tradições culinárias da América Latina, indiana e chinesa.

7.Material vegetal

7.1.Morfologia

O coentro é uma planta herbácea e anual, conhecida por condimentar


diferentes preparações culinárias no mundo todo. Além do sabor peculiar, esta
erva possui propriedades medicinais comprovadas. Apresenta porte baixo, com
cerca de 50 cm de altura, raiz branca alongada e ramos delicados e
ramificados. As folhas são aromáticas, verdes e de formas variadas, sendo as
da base lombadas e as do ápice divididas em finos segmentos. As flores são
pequenas, assimétricas e bonitas, de cor branca ou levemente rosada, e
surgem em inflorescências do tipo umbela. As sementes, aromáticas também,
são contidas em frutos do tipo diaquênio, esféricos, secos, ásperos e marrons.

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8.Exigências Edafo-climáticas

8.1.Clima

O coentro pode ser cultivado em uma ampla variedade de climas,


embora não suporte temperaturas baixas. A maioria das cultivares de coentro
cresce melhor se cultivadas em regiões de clima quente.

8.2.Solos

São preferidos os solos férteis e com boa permeabilidade, profundos,


bem drenados e com boa exposição à radiação solar. Devem ser evitados
solos ácidos e os que retêm muita humidade.

9.Exigências

9.1.Regas

O coentro necessita de água durante todo o ciclo de produção,


sobretudo no período de sementeira até duas a três semanas após a
emergência das plantas. Em geral, a irrigação por aspersão é a mais
adequada. De forma a manter o solo sempre húmido quando a planta é jovem,
sem que o solo permaneça encharcado. Quando a planta atingir um bom
desenvolvimento, as regas devem ser mais espaçadas, permitindo que o solo
seque ligeiramente entre uma rega e outra.

9.2.Fertilização

As fertilizações, orgânicas ou minerais, a realizar em cada situação


edafoclimática antes da instalação da cultura dependem, sobretudo, da
avaliação que é efectuada, através de análises de amostras de terra, da
quantidade de nutrientes disponíveis no solo, textura, pH e teor em matéria
orgânica, da produção esperada e do fim a que a cultura se destina.

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10-Cultivares

10.1. Coentro Português Super

Variedade de Coentro Português desenvolvida e seleccionada


especialmente para o Brasil e suas condições climáticas, incluindo
principalmente as regiões centrais. Excelente relação talo-folha resultando em
uma alta produtividade, ideal para mercados de frescos e in-natura. Colheita
mais precoce em relação ao Coentro Português convencional. Planta rústica e
resistente às doenças do solo. Tem como características genéricas:

-época de Sementeira: todo o ano;

-ciclo Verão (dias): 50 dias;

-ciclo Inverno (dias): 70 dias;

-cor das folhas: Verde Escuro;

-altura Comercial (cm): 30 a 40 cm.

10.2. Coentro Verdão

Planta de características muito rústica, com folhas verde escura. Tem


boa adaptação a altas temperaturas, e ainda possui tolerância a doenças do
solo em geral. De fácil produção e óptimo rendimento. Tem como
características genéricas:

-época de Sementeira: todo o ano;

-ciclo Verão (dias): 35 dias;

-cor das folhas: Verde Escura;

-altura da folhagem (cm): 30-40.

10.3 Coentro Verdão Super

Variedade de Coentro Verdão desenvolvida e seleccionada


especialmente para o Brasil e suas condições climáticas, incluindo
principalmente as regiões quentes. Possui maior produtividade e colheita mais
precoce em relação ao Coentro Verdão convencional. Maior produção de

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folhas na planta, de coloração verde escura. Tolerante a doenças do solo. Tem
como características genéricas:

-época de Sementeira: todo o ano;

-ciclo Verão (dias): 35 dias;

-cor das folhas: Verde escura;

-altura Comercial (cm): 30 a 40 cm.

11.Práticas culturais

11.1.Preparação do solo

Uma boa preparação do solo é essencial para obter produções


elevadas. Deve-se realizar uma ou duas passagens com escarificador, e em
seguida uma passagem de fresa para esmiuçar o solo e deixá-lo nivelado. A
cultura pode ser feita em canteiros ou em vasos de preferência com pelo
menos 30 cm de profundidade, pois a planta tem uma longa raiz primária. Se
for cultivado em vasos menores, o seu desenvolvimento será bastante limitado.

11.2.Plantação ou Sementeira

Devido à baixa taxa de germinação e à dormência das sementes


recomenda-se a quebra da dormência a partir da imersão das sementes em
água, durante dois dias. A melhor temperatura para a germinação é de
27ºC,sendo que a germinação ocorre entre sete a 12 dias.
A sementeira é realizada em canteiros de 1,2 a 1,5m de largura, tanto ao
ar livre como em estufa. A disposição das sementes é em sulcos de cultivo, a
uma profundidade de 2,0 a 2,5 cm. Para cada 1 g de sementes tem-se 800 a
900 sementes. O espaçamento recomendado é o de 0,32 m entre linhas x
0,005 m entre plantas em sistema de cultivo convencional e orgânico.

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11.3.Cobertura do solo

A cobertura do solo é uma técnica de cultivo que vem sendo utilizada em


várias partes do mundo na produção de hortaliças, o uso desta técnica tem
fundamental importância, devido às elevadas temperaturas e a escassez de
água. Os materiais utilizados podem ser de origem vegetal ou sintéticos, como
os plásticos de polietileno. As suas principais vantagens são:
-actuam como barreira de protecção entre o solo e o ambiente, impedindo a
passagem da luz solar, não dando condições de crescimento ás plantas
daninhas;
-absorve o calor do sol e o distribui durante a noite, constituindo-se um meio de
defesa da planta contra as baixas temperaturas nocturnas, contribuindo
consideravelmente para o aumento dos rendimentos e uma maior precocidade
na colheita.

11.4.Poda

Sempre que apareçam folhas murchas ou doentes, que possam


prejudicar o bom desenvolvimento da planta, torna-se necessário efectuar o
desbaste destas, através de um corte com uma tesoura afiada.

11.5.Colheita

A colheita deve ser feita quando as plantas atingem o máximo de


qualidade organolépticas (sabor, cor, aroma) e nutritivas.

A colheita do coentro pode começar de 30 a 70 após a sementeira,


depois da germinação. A colheita das folhas é feita a partir do momento em
que a planta possui folhas suficientes que possam ser colhidas.

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11.6.Pragas e doenças

Em relação às doenças mais comuns, temos: mancha de alternária


(Alternaria dauci), podridão aquosa (Sclerotinia sclerotium), mancha de
cercospora (Cercospora carotovora), podridão mole (Erwinia carotovora) e
rhizoctonia (Rhizoctonia solani), com maior incidência em temperaturas entre
24 a 30 ºC e UR% acima de 75%.

Os sintomas são diversificados, e podem variar de manchas necróticas,


tecidos moles a tombamento de mudas. Existe a necessidade de uma análise
fitopatológica para a identificação do agente causal.

Em relação às pragas, temos: pulgão (Cavariella aegopodi), lagarta


rosca (Agrotis ipilon) e nematóides (Meloidogyne sp e Pratylenchus
brachyurus). Os danos podem superar os 50% de perdas em produção e
produtividade, tanto para as doenças quanto para a incidência de pragas.

11.7.Pós colheita

As folhas de coentro são suscetíveis a rápida desidratação logo após a


colheita.

12. Observações realizadas durante as aulas

12.1 Observação dia 06/10/2015


Durante esta aula, fizemos a escolha da cultura, a qual escolhemos os
coentros.
12.2 Observação dia 13/10/2015
Realizámos a lavagem seguida da desinfecção da placa de alvéolos com
água e lixívia.
A sementeira dos coentros foi feita em placas de alvéolos de esferovite
com uma mistura de vermiculite e substrato vegetal, depois de cheias as
placas, foram colocadas sementes de coentros. Foram colocadas 2 a 3
sementes por cada alvéolo e comprimidas com o dedo muito suavemente e
voltou a colocar-se a mistura de vermiculite com substrato vegetal por cima e
comprimida para que a semente fique bem junto do substrato. Por fim as
placas foram para a estufa e regadas.

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12.3 Observação dia 20/10/2015
Fomos ver a germinação, a qual não foi bem-sucedida, com um
insucesso de 0%. Regou-se novamente.

12.4 Observação dia 27/10/2015


Observou-se que já havia sementes germinadas, a qual teve sucesso
mas com pouca percentagem de germinação. Em 242 alvéolos, germinaram 82
plantas. Regou-se novamente.
Para além da observação feita ao estado de desenvolvimento da cultura,
analisámos as estruturas da estufa para onde as nossas culturas vão ser
transplantadas, iram crescer e produzir.
A estufa tinha as seguintes características:
• Estufa nova

-2 portas com sistema de calha em material rijido


-abertura do teto e janelas automáticas
-sistema de rega gota a gota com distancia de 50cm

• Estufa velha

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-2 janelas ao longo da estufa com ventilação estática manual
-arame e suportes aos tutores
-estufa sem climatização
-rega gota a gota
porta de fibra de vidro de chapa ondulada que desliza numa calha
-fixação dos plásticos feitos através de calhas.

12.5 Observação do dia 03/11/2015


Germinaram 91 plantas em 242 alvéolos.

12.6 Observação do dia 10/11/2015


Fomos ver a germinação, onde houve um sucesso de 119 plantas em
242 alvéolos.
Realizámos a Transplantação dos coentros, para pequenos vasos, mas
o substrato utilizado foi terra do solo.

12.7 Observação dia 17/11/2015


Neste dia, observámos que houve um aumento no crescimento dos
coentros e de seguida regámos a nossa cultura.

12.8 Observação dia 01/12/2015


Houve um aumento no crescimento dos coentros e de seguida regámos
a nossa cultura.

12.9 Observação dia 15/12/2015


Observámos que a nossa cultura teve um sucesso em termos de
crescimento, e de seguida regou-se.

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13.Considerações Finais

Podemos concluir com a realização deste relatório, que o ensaio para a


cultura dos coentros foi concluída com sucesso, apenas tivemos um pequeno
problema relativamente a algumas plantas, que morreram.
Conseguimos observar o crescimento desta cultura, desde a sua
transplantação, até ao seu crescimento.
Em Portugal é cada vez mais utilizada na nossa alimentação, para
confeccionar sopas, pratos tradicionais, etc., sendo uma cultura de grande
interesse.

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