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“Uma Porta, Muitos Adversários” (1Co 16:8-9)

Introdução

Paulo escreve sua primeira epístola aos Coríntios em Éfeso, onde estava.
Desejava subir até à Macedônia e visitar os filipenses e outras igrejas ao
norte da Grécia, para então passar um bom tempo ensinando e fortalecendo
a fé da igreja em Corinto. Mas decidiu permanecer um pouco mais de tempo
na metrópole da Ásia Menor porque entendia que era uma “porta aberta
para o Evangelho”.

• Havia em Éfeso o templo dedicado a Diana, a deusa da fertilidade. Paulo


com a sua pregação havia estimulado muitas pessoas a abandonarem às
práticas pagãs. Demétrio, ourives, convoca uma assembléia. Gaio e
Aristarco, companheiros de Paulo foram levados perante a assembléia, Paulo
fora impedido de ir pelos outros discípulos. Esta assembléia gritou por mais
de duas horas: “Grande é a Diana dos efésios.”

• Naturalmente, isto poderia incentivar Paulo a deixar a cidade rapidamente,


todavia, o texto mostra que Paulo ao invés de fugir, vê aquela situação como
uma porta aberta para o Evangelho.

É exatamente isso que o Senhor quer que vejamos frente “às lutas,
adversários e grandes dificuldades do nosso tempo”: uma porta aberta
para o Evangelho tanto na nossa vida pessoal quanto para a igreja.

Transição

A vida do Ap. Paulo é uma inspiração a todos nós. No texto lido, nós somos
desafiados em nossa vida a ter pelo menos 3 coisas:

A. SENSIBILIDADE PARA VER A PORTA ABERTA (v.9 / At 19:8-


10)

1. “A porta” é uma oportunidade de Deus para o nosso crescimento. Se por


um lado “são muitos os adversários”, por outro transborda a graça de Deus
com vistas o nosso crescimento. (Rm 5:3-4 / 2 Co 4:8-10)

2. “A porta” também é uma oportunidade para o serviço dos cristãos. Paulo


passou um pouco mais de 2 anos em Éfeso apesar dos muitos adversários. E
durante esse tempo toda a Ásia Menor ouviu o Evangelho. (At 19:10)

3. Paulo viu a porta aberta em Éfeso de duas maneiras:


• Grande: A possibilidade da conversão dos efésios, escravizados pela falsa
“deusa”, e de toda Ásia Menor. Éfeso era porta de entrada para toda Ásia
Menor.
•Oportuna: Os adversários (a idolatria, o comércio da fé, a cultura e o diabo)
eram uma oportunidade de Jesus para anunciar o Evangelho.

4. Quem pode ver a porta aberta? Somente aqueles que andam em estreita
comunhão com Deus. Cujo o coração está comprometido com a causa de
Cristo. Só estes vêem portas onde todos vêem muros; pois “os adversários,
oposições e obstáculos” são oportunidades de Deus para o nosso testemunho,
serviço e crescimento.

B. COMPROMISSO PARA REALIZAR A OBRA (v.8 / At 19:10,20)

1. “Ficarei, porém, em Éfeso”. Seu desejo era partir para Corinto, todavia, a
oportunidade da porta aberta fez com que os seus planos fossem adiados. Os
planos de Deus são mais urgentes e maiores.

2. Quando Jesus se nos abre uma porta, o que se espera dos cristãos é que
entrem por ela (Ap 3:7). Nós não sabemos por quanto tempo esta porta
permanecerá aberta. [Ex: Por muitos anos a igreja orou pela queda do
comunismo e por uma porta aberta para o evangelho. A porta foi aberta e
totalmente invadida pelos mulçumanos e TJ’S.]

3. Quem pode comprometer-se com a porta aberta? Somente aqueles que


estão crucificados com Cristo (mortos para si mesmas e vivendo para Cristo),
que compreenderam sua vocação e chamado celestial, que ouviram o ide de
Jesus (Gl 2:20; 5:24; 6:14 / Mt 28:18-20).

C. PERSEVERANÇA CONTRA OS INIMIGOS DO EVANGELHO


(v.8-9 / At 19:9,30,31)

1. Paulo faz uma afirmação breve que resume toda a luta do cristão: “e há
muitos adversários”. Note o contraste: uma porta – muitos adversários.

2. Quando Cristo abre uma porta, o diabo também libera as suas forças para
combater o Evangelho: Ele não quer o nosso crescimento nem o da igreja de
Jesus Cristo. “As portas do inferno” tentarão prevalecer de todas as formas
sorrateiramente, mas não o farão (Mt 16:18).

3. Quem são os inimigos do Evangelho? A carne, o mundo e o diabo. Os dois


últimos são muito enfatizados por serem evidentes, mas o primeiro ainda que
bem conhecido não recebe muita ênfase no evangelicalismo moderno. E
talvez seja o mais prejudicial para a saúde espiritual de cada crente e da igreja
de Jesus Cristo.

4. Quem pode lutar contra os inimigos do evangelho? Cada cristão. Cada


servo e serva de Deus. Cada discípulo e discípula de Jesus Cristo (Lc 10:19).
Cada comunidade da fé ou igreja. Mas para isto é necessário estar cheio do
Espírito Santo e lutar com as armas que o SENHOR nos dá (Mt 28:18 / At
1:8 / 2 Co 10:4 / Ef 6:10-18).

Conclusão

Portanto, apesar de todos os adversários à fé cristã, a porta está aberta para o


Evangelho. Deus no-la abriu! Resta saber se entraremos por ela.

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