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Edição 09
FPF 029 Data
30/05/05

1. DESCRIÇÃO
Revestimento elástico impermeabilizante contínuo de copolímeros sintéticos, com extraordinárias
características de elasticidade, impermeabilidade, resistência e durabilidade, para tratamento de
terraços e coberturas.
n2Elastinor-Q é o primero producto me Espanha a obter o DITE (Documento Europeu de
Idoneidade Técnica Nº 03/0054), certificado emitido pelo Instituto da Construção Eduardo
Torroja. Reune-se neste documento uma avaliação técnica favorável do produto e
confirma-se a sua aptidão para emprego nas aplicações para os quais foi concebido, para
além de ser requisito para a obtenção da marca CE do produto (Directiva 89/106/CEE).
2. APLICAÇÕES
Indicado para a impermeabilização de: terraços, coberturas, caleiras, instalações de esgoto,
chaminés, telhados, frentes de laje, meias-canas, câmaras, faces exteriores de pilares, floreiras,
etc.
3. CARACTERÍSTICAS
- Extraordinária aderência sobre diversos suportes como reboco, betão, fibro-cimento, telhas,
tijoleira, etc., mas não sobre azulejos ou superfícies muito polidas ou vitrificadas.
- Excelente impermeabilidade à água e resistência à intempérie.
- Revestimento contínuo, sem necessidade de juntas.
- Extraordinária elasticidade:1000-1100%.
- Mantem todas as suas características mesmo a temperaturas extremas (-20 a 90 ºC).
- Não inflamável.
- Isento de asfalto, betume, etc.
- Boa resistência aos ácidos, alcalis, óleos, gorduras, etc.
- Disponível em várias cores.
- Certificado DITE e marca CE.
4. MODO DE APLICAÇÃO

A. PREPARAÇÃO DO SUPORTE

As superfícies a tratar deverão estar limpas, secas e isentas de pó, gorduras, desmoldantes, restos
de materiais soltos, fungos, limo ou qualquer outro contaminante que possa prejudicar a aderência.
Para eliminar a sujidade, podem empregar-se agentes de limpeza químicos como
desengordurantes alcalinos, ácidos, solventes ou meios mecânicos, dependendo da natureza da
sujidade.
As superfícies devem estar regulares, estáveis e firmes.
Se a superfície for demasiado polida, poder-se-ão abrir os poros do suporte com um produto ácido,
que se deve lavar logo muito bem com água, e deixar-se secar posteriormente.
Na presença de fissuras, concavidades ou imperfeições, estas devem ser reparadas
adequadamente, antes de se proceder à impermeabilização.
No caso das coberturas, antes da impermeabilização total devem tratar-se todos os pontos
singulares como juntas de dilatação, instalações de esgoto, etc.
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B. MODO DE APLICAÇÃO

O produto é fornecido como um só componente que se deve homogeneizar bem antes da sua
utilização mediante agitação manual ou mecânica.
Não deve aplicar-se a temperaturas ambientais ou do suporte inferiores a 5 ºC ou superiores a 35
ºC, nem quando se prevejam chuvas nas próximas 6-7 horas a seguir à aplicação. Também não
deve aplicar-se sobre suportes que tenham sido tratados com silicones, já que a aderência destes
suportes é, assim, muito alterada.
A aplicação do produto pode realizar-se com trincha, rolo ou à pistola. Aplica-se uma primeira
demão diluída a aproximadamente 20% em água (por peso), para facilitar a sua aplicabilidade e
também a penetração nos poros do suporte, de modo a conseguir assim uma maior aderência,
sobretudo se o suporte é muito absorvente. Deve aplicar-se tendo o cuidado de introduzir bem o
produto em todas as fendas, fissuras e irregularidades do suporte e deixar secar. À temperatura de
20 ºC e humidade relativa de 50% são necessárias aproximadamente 7-8 horas para a secagem de
cada camada, mas deve ter-se em conta que as variações de temperatura e humidade ambientais
influem muito nos tempos de secagem do produto, assim como a espessura da camada aplicada.
Uma vez seca a primeira demão, proceder-se-á à aplicação da segunda, sem diluição, e deixa-se
secar. Uma vez esta seca, aplicar-se-á uma terceira ou mesmo mais se for necessário, sem diluir e
cruzadas com a anterior. Deve calcular-se um rendimento de 2-3 kg/m 2 e aplicá-lo as vezes
necessárias para obter uma espessura total de camada de 1,1 mm.
Nos casos em que seja necessário um reforço com rede de fibra de vidro, como em terraços ou
grandes coberturas (mais de 50 m 2), floreiras, caleiras, instalações de esgoto, etc., esta será
colocada por cima da primeira demão, quando a aplicação tiver secado. Coloca-se a rede bem
estendida, fazendo sobreposições de, pelo menos, 15 cm e sempre no sentido da pendente. Aplica-
se por cima outra camada de produto, passando muito bem com o rolo ou a trincha, diligenciando a
que fique bem introduzida na rede sem que se formem rugas, bolhas de ar, etc.
Sobre as impermeabilizações feitas com este produto não é, habitualmente, necessária a
realização de qualquer operação de manutenção, embora se recomende manter a zona o mais
limpa possível, verificando as caleiras, esgotos e canos para evitar amontoados que impeçam o
vazamento conveniente da água da chuva.
Em zonas onde se observem partes deterioradas por alguma ruptura, dano ou por empolamento ou
levantamento da camada de impermeabilizante, repara-se a parte deteriorada eliminando toda a
camada de impermeabilizante e limpando-a bem. Seguidamente, volta-se a aplicar o produto
seguindo as instruções de aplicação e sobrepondo as novas camadas pelo menos uns 3 cm com as
zonas deterioradas.
Para dar uma maior duração à impermeabilização, é aconselhável protegê-la com n2Terranor,
ladrilhos, argamassa, gravilha, etc.
As ferramentas lavam-se com água.

C. PONTOS SINGULARES

Devem arredondar-se as arestas vivas do suporte antes de serem tratadas.


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Nos encontros entre paramentos verticais e horizontais, aplica-se uma primeira camada de produto
sobre a cobertura e o encontro até uma altura de 20 cm da parede. Coloca-se o reforço com cerca
40 cm de largura sobre a aresta, por forma a que suba 20 cm no encontro e forme meia cana no
encontro (Fig. 1).
Podem tratar-se as juntas de dilatação enchendo a junta com mastique de poliuretano ( n2Nor-
flex) e aplicando seguidamente uma banda de n2Elastinor-Q armada com rede que cubra 10 cm
de cada lado da junta (Fig. 2).
Nos vazadouros coloca-se o ralo depois da aplicação de n2Elastinor-Q em fresco e antes de ter
polimerizado, e far-se-á uma segunda aplicação de n2Elastinor-Q sobre o mesmo (Fig. 3).
Nas zonas onde existam fissuras, recomenda-se armar o sistema com o auxílio de uma rede.

5. DADOS TÉCNICOS
Aspecto: Líquido
Cor: Branco / Cinza / Preto / Vermelho / Verde / Telha / Telha
Verea/ Telha Verea-N / Telha Murcia / Areia / Tabaco
(outros a pedido)
Densidade a 25 ºC (ISO 1675): 1,29 +/- 0,04 g/cm 3
pH (UNE 53609): 7–9
Viscosidade a 20 ºC
(UNE-EN ISSO 2555): 10.000+/- 2.000 cP (R5, 20 r.p.m.)
Extracto seco 105º (EN 1768): 60 +/- 2%
Rendimento aproximado: 2-3 kg/m 2
Tempo de secagem: Ao tacto: 2 horas
Repintura: 8 horas

Resistência à difusão do 4.500 aprox.


vapor de água (EN 1931): Betão: 2.300 kPa
Aderência (EOTA TR-004): Cerâmica: 700 kPa

Elongação (EN-ISO 527-3): 1000-1100%


Resistência à tracção
(EN-ISO 527-3): 2,3-2,5 MPa
Reacção ao fogo (UNE 23727:1990): Classificação M2
Teste de estanquicidade (EOTA TR-003): Estanque
Resistência à punção dinâmica (EOTA TR-006): Classificação I3
Resistência à punção estática (EOTA TR-007): Classificação L2
Ensaio de resistência ao movimento de fadiga
(EOTA TR-008: -10ºC, 500 ciclos, W2): Apto
Resistência térmica (EOTA TR-11: 4.800 h; 70ºC): Ensaio superado
Resistência às radiações UV (EOTA TR-10: 2.000 horas): Ensaio superado
Resistência à água quente
(EOTA TR-12: 720 h; água a 60ºC): Ensaio superado
Temperatura superficial mínima: -20 ºC (TL3)
Temperatura superficial máxima: 90ºC (TH4)
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Vida útil (zona climática severa): 10 anos

6. MEDIDAS DE SEGURANÇA
- Evitar o contacto com os olhos. Em caso de contacto, lavar com água abundante. Se persistir a
irritação, consultar imediatamente um médico.
- Em caso de ingestão acidental, consultar imediatamente um médico.
- Recomenda-se utilizar luvas para o seu manuseio.

Conservação: - Na embalagem original, bem fechado e n ão deteriorado, durante um ano.


Armazenagem: - Conservar em local fresco e seco entre 0ºC e 40ºC.
Apresentação : - Embalagem plástica de 25 kg.
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Fig. 1: Tratamento do encontro do paramento horizontal e vertical


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Fig. 2: Tratamento de junta de dilatação

Fig. 3: Tratamento de vazadouros


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Edição Data Alterações Executado e aprovado


09 30/05/05 Atualização M.V.V.

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