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1 INTRODUÇÃO........................................................................................................1
4 SISTEMAS DE GRANULAÇÃO............................................................................21
5 MECANISMOS DE GRANULAÇÃO.....................................................................22
5.1 AGLOMERAÇÃO................................................................................................22
5.2 DEPOSITO EM CAMADAS...................................................................................23
6 TEORIAS DE GRANULAÇÃO..............................................................................25
7 FORMULAÇÃO.....................................................................................................46
8 TEMPERATURA DE RECICLO............................................................................49
10 BIBLIOGRAFIA..................................................................................................54
1 INTRODUÇÃO
Aglomeração seletiva poderia ser feita com misturas de sólidos e vêm sendo
pesquisadas para novas finalidades, como por exemplo a aglomeração dos finos de
carvão em suspensão com água utilizando óleo combustível como ligante.
São partículas finas umidificadas para formar uma pasta e depois são
processadas numa grelha horizontal, onde o material é aquecido formando
aglomerados sinterizados. Este processo é muito comum nas indústrias de
mineração e metalurgia. No produto final, o sínter normalmente tem formatos
irregulares e é mais grosso do que os outros aglomerados.
Muitos processos são limitados pela faixa de granulometria que eles podem
produzir. Por exemplo, granulação por aspersão sempre resulta em granulometrias
mais finas. Briquetagem e sinterização produzem partícula (grânulos) mais grossos.
No caso da granulação por compactação os lençóis precisam ser quebrados, o custo
desta granulação por moagem e subseqüente reciclagem dos finos precisa ser
considerada.
1.3.5.5Outros fatores.
A lista é extensa com mais ênfase nas décadas para frente com a utilização
dos computadores tanto na área de modelamento quanto na área de controle de
processo e produção.
As misturas dos produtos listados acima com outros sais como fosfato de
amônia, cloreto de potássio, sulfato de potássio e no caso do nitrocálcio – calcário.
Produto Uréia
Altura da torre Media de grão
60 m 1,6 a 1,8 mm
100 m 2,2 a 2,4 mm
140 m 2,8 a 3,2 mm
As desvantagens são:
5.1 Aglomeração
Com pouca fase líquida o primeiro efeito será o de fazer uma camada
superficial que reduz as distâncias aumentando os efeitos de forças de Van de
Waals. Com adição de mais líquido estes espaços começam a encher provocando
três novas forças:
Pendular;
Funicular;
Capilar.
Observa-se que o fator de fase líquida apresentada pelo TVA (NFEDC) para
superfosfatos triplo refere-se a um produto feito com rocha fosfática da Florida. Este
produto tipicamente tem umidade livre na faixa de 4 a 6% e acidez livre na faixa de
2 a 3%. No Brasil, especificamente, no caso da Copebras Ltda. o superfosfato triplo
é feito com a rocha de Catalão que não segue estes padrões. Por isto, o fator
empírico da fase líquida teve que ser alterado.
Observe: Sem saber as prováveis temperaturas não se tem como calcular a taxa de
reciclo.
FORMULAÇÃO (COMPOSIÇÕES)
Coeficiente de
MATÉRIAS-PRIMAS kg/t kg H2O/t
Fase Líquida
Super simples pó 80 0,18 145,0
Acido sulfúrico 98% 94 1,00 94,0
Falta fase líquida, pois (300 - 263,5) = 36,5 kg/t. Que é equivalente a
(36,5 2) = 18,3 kg/t de água e/ou vapor.
Verificando o balanço de calor, temos:
2NH3 + H2SO4 = (NH4)2SO4 + X kcal
94 kg/t de H2SO4 reagem com NH3
94 x (0,98) x (34 98) kg de NH3 = 31,96 kg de NH3 32 kg de NH3
Por isto, (49 - 32) kg/t de amônia reage com o superfosfato simples = 17 kg/t.
Portanto a taxa de caloria é de:
32 kg/t x 1.500 kcal = 48.000 kcal /t
17 kg/t x 840 kcal = 14.280 kcal/t
Total = 62.280 kcal/t
Incro S/A
VL VS = K1 x [1 - (3 x x K2)]
onde: VL = Volume da fase líquida,
VS = Volume da fase sólida,
= Diâmetro50 entrada Diâmetro50 saída,
K1 e K2 são constantes empíricas e variáveis que dependem das
matérias-primas e da formulação (composição).
Portanto, nos casos mais simples a razão do reciclo é uma função linear da
porcentagem de umidade das matérias-primas. Veja figura - 5.
Este relacionamento é expressado na forma de uma curva, ou para ser mais exato numa família de
curvas. Veja os seguintes exemplos (figuras - 6 e 7).
Observação: A curva não é uma linha só, mas uma faixa que fica mais estreita nas
regiões de temperatura mais alta. No exemplo da figura - 6 a curva é
Semelhante a teoria anterior (ICI – INCRO S/A) existe uma relação entre a
fase líquida e reciclo (veja figuras 8 e 9).
Porém, esta teoria pode ser usada para demonstrar os efeitos de algumas
variáveis de granulação (ver figura - 11).
Resumo
Todas as três teorias utilizam os mesmos parâmetros.
Formulação / composição química, quais sais estão presente;
Temperatura;
Taxa de recibo.
Além destas teorias tem os trabalhos de UDHE que são muito mais que uma
aplicação dos balanços de massa e calor, utilizando um computador para otimizar o
desempenho das unidades existente e dimensionar novas unidades a partir de uma
Mesmo nos dois casos da Copebras, onde não temos muitas opções de
composição, ainda tem-se efeitos na fase líquida em função do nível acidez livre no
caso SSP e em função da razão molar no caso do MAP-Grão.
Nos produtos NPK onde a principal fonte de nitrogênio é amônia existem duas
faixas de pH bom para a granulação a primeira é pH de 3,8 a 4,2 e a segunda é de
pH 5,5 a 5,8.
No caso do MAP e dos produtos formulados por ele é normal corrigir a razão
molar para a faixa de 0,98 a 1,02:1,0, para reduzir a solubilidade do sistema e por
conseqüência a fase líquida.
No caso de produtos com alto teor de nitrogênio existem varias regras, tais
como:
No caso de produtos N e NK as solubilidades não variam com pH (razão molar),
mas somente com temperaturas. Por isto, os controles principais são a taxa e a
temperatura do reciclo e a umidade das matérias-primas.
No caso de produtos feitos com uréia e fosfatos existe um limite mínimo de pH de
4,6. Abaixo disso o aumento da fase líquida fica fora de controle durante a
secagem. Nos produtos NP obtemos os melhores resultados com a faixa de pH
de 5,8 a 6,2. Enquanto que os NPKs precisam de uma faixa de 5,0 a 5,4.
Sem Mais,
John Sinden
Referências Específicas
10. Bill Weber Remembered, The Cominco Start-up of 1931, Finds Vol. IV nº. 4
(1989), pp 1 – 11, D. W. Leyshon.
11. Trans. Inst. Chem. Eng. 36 (1958), pp 422, D. M. Newitt e J. W. Conway – Jones.
12. Liquid Phase Relationships in Fertilizer Granulation by Layering Process, Can J.
Chem. Eng. Vol. 47, pp 308 - 316 (1969), P. J. Sherrington.
13. The Control of Fertilizer Granulation Plants, Proceedings Fertilizer Society, nº. 119
(1970), J. A. Bland.
14. Some Developments Aimed at Reducing the Recycle Ratios of High Analysis
NPK Fertilizer Processes, 14th FAI Symposium (1977) III/3–1, G. Hunter and J. L.
Hawksley.
15. Agglomerate Granulation as an Equilibrium Process, ISMA Techinical Symposium
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16. Theory of Granulation and Design of Rotary Granulators, Private
Correspondence- Norsk Hydro Licensing (1989).
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