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e Oriente.
Segundo Hegel,
A África não é uma parte histórica do mundo. Não tem movimentos, progressos a
mostrar, movimentos históricos próprios dela. Quer dizer que a sua parte setentrional
pertence ao mundo europeu asiático. Aquilo que entendemos precisamente pela África
é o espírito a-histórico, o espírito não desenvolvido, ainda envolto em condições de
natural e que deve ser aqui apresentado apenas como o limiar da história do mundo.
Sem dúvidas, a reforma religiosa do profeta refletiu na vida social e legal das
pessoas. Forma-se uma espécie de base de justiça social, onde havia regras recíprocas
de comportamento dos cônjuges, dos pais e das crianças, dos proprietários de escravos,
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Antigo filósofo grego que acreditava em uma natureza estática, onde as coisas não se movimentam ou
renovam, permanecendo em essência, imutáveis.
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G.W.F. Hegel (1770-1831), considerado pelo cânone da literatura ocidental como um dos mais
importantes pensadores da modernidade, o expoente fundamental do "Idealismo Alemão".
dos muçulmanos em relação aos não muçulmanos. A usura é proibida e até mesmo leis
alimentares são determinadas. A situação das mulheres tem certo avanço, já que
recebem metade da herança recebida pelos homens.
Deslocamento interno.
Das circularidades do islã, pra além das Jihads, que eram guerras santas a fim de
conquistar territórios ou garantir recursos, como os escravos (prática comum entre
vários povos africanos), o cotidiano dos mercadores e dos viajantes era um importante
difusor do islamismo. O cotidiano se faz revelador sobre os aspectos mais instigantes
desse processo. É o conversar entre comerciantes, aqueles que compram suas
mercadorias, ou apenas aqueles que ouvem as conversas no mercado. Como aponta
Mota:
N° de matrícula: 11511HIS044