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IGREJA PRESBITERIANA DO Folha

BRASIL
SECRETARIA EXECUTIVA
SC-E - 2014
1
12 a 15 de Novembro de 2014 - ARACRUZ - ES

Igreja Presbiteriana
RELATÓRIO DA COMISSÃO: do Brasil
COMISSÃO L
Pareceres Encaminhados pelo Secretário PROTOCOLO No CXX
Executivo
_______________________________
Roberto Brasileiro Silva
Quanto aos documentos 111 e 178. Presidente do SC/IPB

Data: 14/11/2014
Oriundos do(a):

CE-SC/IPB 2013, Doc. LXVI - Oriundo do Sínodo Baurú. e Sínodo Grande ABC.

Ementas:

. Consulta quanto ao posicionamento oficial da IPB sobre Divórcio, novo


casamento, novo divórcio, e novo casamento com ex-conjugue novamente.;
. Consulta quanto a Divórcio e novo casamento.;

PREÂMBULO:

O casamento foi instituído por Deus e reflete a união de Cristo com sua Igreja; como tal,
é sagrado e deve ser honrado por todos. O Criador declara que a intenção do casamento
é a sua indissolubilidade, mas, por causa da dureza do coração humano, Ele permite o
novo casamento, ainda que odiando o divórcio, em caso de adultério e/ou deserção
obstinada. Diante de casos de divórcio, a Igreja deve agir com fidelidade às Sagradas
Escrituras e misericórdia, observando os seguintes considerandos:

CONSIDERANDO:

1. O ensino das Sagradas Escrituras quanto ao divórcio e novo casamento,


especialmente nas seguintes passagens: Gn 2.18, 24 e 9.1; Dt 24.1-4; Ed 10.3; Ml 2.15,
16; Mt 1.18-20; 5.31 e 32; 19.4-9; Rm 7.3; 1Co 7.2, 9 e 15;

2. A sistematização das Escrituras adotada pela Igreja Presbiteriana do Brasil por meio
de seus padrões subordinados, especialmente o que ensina a Confissão de Fé de
Westminster em seu capítulo XXIV;

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3. O que preceitua o Código de Disciplina da Igreja Presbiteriana do Brasil quanto às


Faltas e seu tratamento;

4. A Pastoral sobre Casamento e Divórcio, aprovada pelo CE-IPB/2007, Doc. CXXXVII,


na qual são organizados e sistematizados os ensinos referidos acima;

5. As decisões e manifestações anteriores do SC/IPB.

O SC-E/2014 RESPONDE:

1. Que novas núpcias são permitidas à parte inocente, quando o divórcio tiver ocorrido,
nos casos de adultério e/ou deserção obstinada.

2. Que no caso de divórcio, novo casamento, novo divórcio e novo casamento, em que
os cônjuges se divorciaram por causa de adultério, conforme Dt. 24:1-4, e que se
casaram outra vez com outros cônjuges, e deles se separaram por qualquer motivo, não
podem voltar a casar entre si, conforme Dt. 24:1-4, para que não se banalize a instituição
do casamento. E que nos casos já existentes, que os concílios usem de misericórdia
sem abrir mão dos princípios acima estabelecidos.

CONSEQUENTEMENTE O SC-E/2014 RESOLVE:

1. Instruir à Igreja Presbiteriana do Brasil que:

1.1 "Posto que a corrupção do homem seja tal que o incline a procurar argumentos a fim
de indevidamente separar aqueles que Deus uniu em matrimônio, contudo nada, senão
o adultério, é causa suficiente para dissolver os laços do matrimônio, a não ser que haja
deserção tão obstinada que não possa ser remediada nem pela Igreja nem pelo
magistrado civil (Mt 19.8; 1Co 7.15; Mt 19.6). Para a dissolução do matrimônio é
necessário haver um processo público e regular, não se devendo deixar ao arbítrio e
discrição das partes o decidir em seu próprio caso (Ed 10.3) - CFW, XXIV, 6".

1.2 O divórcio deve ser objeto de julgamento pelo Conselho em se tratando de membros,
e, pelo Presbitério quando se tratar de ministros, de acordo com o procedimento regular
no trato das faltas nos moldes do CD/IPB, consistindo em prevaricação o não tratamento
e julgamento desses casos.

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2. Reafirmar nos termos da CE-IPB/2007, Doc. CXXXVII, e CE-IPB/2013, Doc. LXVI que
já existe posicionamento oficial da Igreja Presbiteriana do Brasil sobre divórcio e novo
casamento, o qual é coerente com a Palavra de Deus e com os Símbolos de Fé, e que
representa uma posição de equilíbrio, fortalecimento e valorização do casamento, sendo,
portanto, prerrogativa dos concílios competentes a aplicação destes princípios aos casos
concretos.

3. Revogar as decisões do SC-IPB/1986, Doc. XXVI e CE-IPB/1992, Doc.LXIX.

4. Agradecer ao Presbitério de Bauru (PBRU) e ao Presbitério São Caetano do Sul


(PSCS) pela preocupação com a pureza da Igreja e a boa administração da justiça,
rogando as mais ricas bênçãos do Senhor da Igreja sobre esses concílios consulentes e
todos os concílios da Igreja Presbiteriana do Brasil.

Sala das Sessões, 14 de Novembro de 2014.

Relator:

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