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Atividade Predecessora

Início
A Início
B A
C Início
D C
Fim B;D

A B

C D Fim
início

Diagrama de Rede
Atividade Predecessora OT(a) MP (m) PE (b) Pert
Início
A Início 1 2 3 2
TeA= 1+(4*2)+3 = 2 DesvioA= 3-1 = 0,33 VA= 0,332 = 0,11
B A 2 4 6 4 6 6
C Início 1 3 5 3
D C 2 6 10 6 TeB= 2+(4*4)+6 = 4 DesvioB= 6-2 = 0,67 VB= 0,672 = 0,45
Fim B;D 6 6

TeC= 1+(4*3)+5 = 3 DesvioC= 5-1 = 0,67 VC= 0,672 = 0,45


6 6

TeD= 2+(4*6)+10 = 6 DesvioD= 10-2 = 1,33 VD= 1,332 = 1,77


6 6

A B

C D Fim
início

Diagrama de Rede
Área de Conhecimento:
Gerenciamento do
Cronograma

Grupo de Processo:
Planejamento

Desenvolver o cronograma

Uma vez iniciado o trabalho, as prioridades podem mudar e o plano precisa refletir as mudanças.
Esse processo cria a linha
de base do cronograma.
Com os dados do
projeto, desenvolve-se o
cronograma que é usado
para determinar as datas
de início e término de
cada atividade, visando a
aprovação do
cronograma proposto.

Desenvolver o cronograma
Entradas Plano de Gerenciamento do Projeto

Plano de gerenciamento do cronograma

Linha de base do escopo

Desenvolver o cronograma
Entradas Documentos do projeto
Atributos das atividades
Lista de atividades
Registro de premissas
Registro das lições aprendidas
Lista de marcos
Diagrama de rede do cronograma do projeto
Alocações da equipe do projeto
Calendários dos recursos
Requisitos de recursos
Registro dos riscos

Desenvolver o cronograma
Entradas Acordos

Acordos são definidos pelo Guia PMBOK® como documentos


que estabelecem as intenções iniciais de um projeto e
podem conter requisitos tanto do projeto como do produto.

Fornecedores pode ter uma entrada no cronograma

Desenvolver o cronograma
Entradas Fatores ambientais da empresa

Padrões Canais de
governamentais comunicação

Desenvolver o cronograma
Entradas Ativos de processos organizacionais

Ativos se referem a toda informação acumulada pela empresa,


e neste caso serão considerados:

Metodologia Modelos de
Calendário(s)
de elaboração outros
do projeto
de cronograma projetos

Desenvolver o cronograma
Ferramentas e Análise de rede do cronograma
técnicas

Emprega várias técnicas:


• Método do caminho crítico
• Método da corrente crítica
• Técnicas de otimização de recursos
• Técnicas de modelagem

Análise adicional:
• Agregar reservas de cronograma
• Revisar a rede do cronograma

Desenvolver o cronograma
Ferramentas Método do caminho crítico
e técnicas

Calcula, para a todas as atividades, a


data de início mais cedo, término
É o caminho mais longo de um
mais cedo, início mais tarde e
projeto, que tem a menor folga total
término mais tarde, sem considerar
(geralmente zero)
limitações de recursos, através da
análise dos caminhos de ida e de volta

Desenvolver o cronograma
Ferramentas Método do caminho crítico
e técnicas
Duração Qual é o caminho crítico?

b (15) d (15) h (5)

a (3) g (10)

c (5) e (5) f (15)

Desenvolver o cronograma
Ferramentas
Método do caminho crítico
e técnicas
Qual é o caminho crítico?

b (15) d (15) h (5) (28)

a (3) g (10)

c (5) e (5) f (15)

Desenvolver o cronograma
Ferramentas
Método do caminho crítico
e técnicas
Qual é o caminho crítico?

b (15) d (15) h (5) (28)

a (3) g (10)

c (5) e (5) f (15)

Desenvolver o cronograma
Ferramentas Método do caminho crítico
e técnicas
Qual é o caminho crítico?

b (15) d (15) h (5) (33)

a (3) g (10)

c (5) e (5) f (15)

Desenvolver o cronograma
Ferramentas Método do caminho crítico
e técnicas
Qual é o caminho crítico?

b (15) d (15) h (5) (38)

a (3) g (10)

c (5) e (5) f (15)

Esse é o caminho crítico


Desenvolver o cronograma
Ferramentas
Método do caminho crítico
e técnicas
Atividade Duração Precedência IMC (Início Duração TMC (Término
A 4 mais cedo) mais cedo)
B 10 A
Atividade
C 2 A
D 2 B, C
E 6 C IMT (Início Folga TMT (Término
mais tarde) mais tarde)
F 4 D, E

IMC – Data de início mais cedo que uma atividade pode ter
TMC – Data de término mais cedo que uma atividade pode ter
IMT - Data de início mais tarde que uma atividade pode ter sem atrasar o término do projeto
TMT – Data de término mais tarde que uma atividade pode ter sem atrasar o término do projeto

Desenvolver o cronograma
Ferramentas
Método do caminho crítico
e técnicas

Cálculo das folgas:


▪ Folga Livre: quanto uma atividade pode atrasar sem atrasar
sua sucessora direta (data de início mais cedo)
FL = IMC (sucessora) – TMC (predecessora)

A B

Desenvolver o cronograma
Ferramentas
Método do caminho crítico
e técnicas
Cálculo das folgas:

• Folga Total ou flexibilidade do cronograma: quanto uma atividade


pode ser atrasada ou estendida a partir da sua data de início mais
cedo sem atrasar a data de término do projeto.

Cálculo das folgas:


_ _
A
• FT = IMT - IMC ou TMT – TMC (sempre da
mesma atividade)

Desenvolver o cronograma
Ferramentas e técnicas Método do caminho crítico
Atividade Duração Precedência

A 4
B 10 A
C 2 A
D 2 B, C 10 2
E 6 C B D
F 4 D, E
4
F
4
Início
A
0
2 6
C E
Término

Passo 1: Elaborar o diagrama de rede com as durações

Desenvolver o cronograma
Ferramentas e técnicas Método do caminho crítico
Atividade Duração Precedência Caminho de IDA Cálculo do IMC e TMC (Datas “Mais Cedo”)
A 4
B 10 A
C 2 A
D 2 B, C 4 10 14 14 2 16
E 6 C B D
F 4 D, E
4 + 10 =14 14 +2 = 16 16 4 20
F
0 4 4 16 + 4 = 20
Início 0 A
0+4=4 4 2 6 6 6 12
C E
Término
4+2=6 6 + 6 = 12 20

Passo 2: Calcular as datas “Mais cedo”

Desenvolver o cronograma
Ferramentas e técnicas Método do caminho crítico
Atividade Duração Precedência Caminho de volta Cálculo do TMT e IMT (Datas “Mais tarde”)
A 4
B 10 A
C 2 A
D 2 B, C 4 10 14 14 2 16
E 6 C B D
F 4 D, E
4 14 14 16 16 4 20
14 - 10= 4 16 - 2 = 14 F
0 4 4 16 20
Início 0
A
20 - 4 = 16
0 4 4 2 6 6 6 12
4 - 4= 0 C E
Término
8 10 10 16 20
16 - 6 = 10
10 - 2= 8
Passo 3: Calcular as datas “Mais tarde”

Desenvolver o cronograma
Ferramentas e técnicas Método do caminho crítico
Folga total = (IMT – IMC) ou (TMT – TMC)
Atividade Duração Precedência

A 4 Dica: sempre será (Início – Início) ou (Término – Término)


B 10 A Da mesma atividade)
C 2 A
D 2 B, C 4 10 14 14 2 16
E 6 C B D
F 4 D, E
4 0 14 14 0 16 16 4 20
4-4=0 14-14=0 F
0 4 4 16 0 20
Início 0
A
16-16=0
0 0 4 4 2 6 6 6 12
0-0=0 C E
Término
8 4 10 10 4 16 20
8-4=4 10-6=4

Passo 4: Calcular Folga Total de cada Atividade

Desenvolver o cronograma
Ferramentas e técnicas Método do caminho crítico
Folga total = (IMT – IMC) ou (TMT – TMC)
Atividade Duração Precedência

A 4 Dica: sempre será (Início – Início) ou (Término – Término)


B 10 A Da mesma atividade)
C 2 A
D 2 B, C 4 10 14 14 2 16
E 6 C B D
F 4 D, E
4 0 14 14 0 16 16 4 20
4-4=0 14-14=0 F
0 4 4 16 0 20
Início 0
A
16-16=0
0 0 4 4 2 6 6 6 12
0-0=0 C E
Término
8 4 10 10 4 16 20
8-4=4 10-6=4

Passo 4: Calcular Folga Total de cada Atividade

Desenvolver o cronograma
Exemplo 1

Caminho crítico

Folga Total
Folga Livre
Desafio Método do caminho crítico
Atividade Duração Precedência
Início 0
IMC (Início mais TMC (Término
A 3 início Duração
cedo) mais cedo)
B 4 F
C 7 H
Atividade
D 4 início
E 9 D
IMT (Início mais TMT (Término
F 8 A; D Folga
tarde) mais tarde)
G 4 E; F
H 2 G
Fim 0 B; C

Desenvolver o cronograma
Desafio Método do caminho crítico

3 8 4 2 7

A F G H C

4 9

D E

1º passo Diagrama de Rede

Desenvolver o cronograma
Desafio Método do caminho crítico

12 4 16

0 3 3 4 8 12 13 4 17 17 2 19 19 7 26

A F G H C

0 4 4 4 9 13

D E

2º passo caminho de ida

Desenvolver o cronograma
Desafio Método do caminho crítico

12 4 16

22 26

0 3 3 4 8 12 13 4 17 17 2 19 19 7 26

A F G H C

2 5 5 13 13 17 17 19 19 26

0 4 4 4 9 13

D E

0 4 4 13

3º passo caminho de volta

Desenvolver o cronograma
Desafio Método do caminho crítico

12 4 16

22 10 26

0 3 3 4 8 12 13 4 17 17 2 19 19 7 26

A F G H C

2 2 5 5 1 13 13 0 17 17 0 19 19 0 26

0 4 4 4 9 13

D E

0 0 4 4 0 13

4º passo Folga Total

Desenvolver o cronograma
Desafio Método do caminho crítico

12 4 16

22 10 26

0 3 3 4 8 12 13 4 17 17 2 19 19 7 26

A F G H C

2 2 5 5 1 13 13 0 17 17 0 19 19 0 26

0 4 4 4 9 13

D E

0 0 4 4 0 13

Caminho crítico

Desenvolver o cronograma
Desafio Método do caminho crítico

Caminho crítico
Desenvolver o cronograma
Desafio Método do caminho crítico

Caminho crítico

Desenvolver o cronograma
Desafio Método do caminho crítico

Caminho crítico

Desenvolver o cronograma
Ferramentas
Método da corrente crítica
e técnicas
Goldratt (1997) apresenta
através da teoria das
restrições a necessidade
de levar em consideração
a disponibilidade dos
recursos da organização
e a utilização de reservas
para reduzir as incertezas
dos projetos.
Exemplo de corrente crítica: Almeida (2013)

Desenvolver o cronograma
Ferramentas
Método da corrente crítica
e técnicas

Lei de Parkinson: conceito que todos nós, gerentes de projeto, sabemos que existe, mas não
havíamos nunca formalizado: O trabalho se expande até ocupar todo o prazo disponível.

Síndrome do Estudante: deixar para iniciar no último momento a atividade, adiar o trabalho
até o último momento possível. Goldratt já preconiza que as atividades que possuam folga
sejam alocadas em suas datas mais tarde, sem folgas portanto, e os recursos agora mais
disponíveis no início das atividades sejam alocados para auxiliar nas atividades críticas

Desenvolver o cronograma
Ferramentas
Método da corrente crítica - Prático
e técnicas 1º Passo: Encontrar o caminho crítico do cronograma

Desenvolver o cronograma
Ferramentas Método da corrente crítica - Prático
e técnicas 2º Passo: Nivelar os recursos que estão superalocados. Aplicando Corrente Crítica

Analista B Recurso Crítico

Recursos sem multitarefas

Desenvolver o cronograma
Ferramentas Método da corrente crítica - Prático
e técnicas 2º Passo: Nivelar os recursos que estão superalocados

Recursos Nivelados

Desenvolver o cronograma
Ferramentas Método da corrente crítica - Prático
e técnicas 3º Passo: Reduzir em 50% a duração das atividades

Goldratt propõe,
radicalmente, que uma
vez estabelecido o
cronograma, as
atividades tenham suas
durações reduzidas em
50%, e depois acrescido
a cada corrente crítica
um buffer de 50% da
duração da corrente

Desenvolver o cronograma
Ferramentas Método da corrente crítica - Prático
e técnicas
4º Passo: Tarefas que desembocam no caminho crítica, iniciar o mais tarde possível

Essa técnica evita gastos


desnecessário com a
utilização antecipada
dos recursos.

Porém aumenta o risco,


pois todas as tarefas
passarão a fazer parte
do caminho crítico

Desenvolver o cronograma
Ferramentas Método da corrente crítica - Prático
e técnicas 4º Passo: Tarefas que desembocam no caminho crítica, iniciar o mais tarde possível

Desenvolver o cronograma
Ferramentas Método da corrente crítica - Prático
e técnicas 4º Passo: Inserir buffers, sendo esse 50% do caminho crítico e 50% para caminhos que
desemboca no crítico

Desenvolver o cronograma
Ferramentas Otimização dos recursos
e técnicas Nivelamento de Recursos

Antes do nivelamento Depois do nivelamento

O nivelamento de recursos pode alterar o caminho crítico bem como a data final do projeto.

Desenvolver o cronograma
Ferramentas Otimização dos recursos
e técnicas Estabilização de recursos
Antes

Estabilização de Recursos
Estabilização de recursos

Homens hora
• Ajusta as atividades de forma que os
requisitos do projeto não excedam os
limites pré-definidos
Tempo
• Não muda o caminho crítico original
• Data de conclusão não pode ser Depois

Homens hora
atrasada
• As atividades só podem ser atrasadas
dentro da sua folga livre e folga total
Tempo

Desenvolver o cronograma
Ferramentas Otimização dos recursos
e técnicas Estabilização de recursos

Estabilização de Recursos
Desenvolver o cronograma
Ferramentas Análise de dados
e técnicas
Análise de cenário “E-se”:

• Avaliar cenários – efeitos positivos e negativos


nos objetivos do projeto
• Análise de perguntas
• Análise da rede do cronograma
• Viabilidade do cronograma do projeto sob
determinada condições

Desenvolver o cronograma
Ferramentas Análise de dados
e técnicas

Simulação

• envolve o cálculo de múltiplas durações de projeto com


diferentes conjuntos de hipóteses. A técnica mais
comum é a análise de Monte Carlo, na qual uma
distribuição das possíveis durações de atividades é
definida para cada atividade e usada para calcular uma
distribuição de possíveis resultados para o projeto.

Desenvolver o cronograma
Ferramentas Antecipação e esperas
e técnicas
Técnicas aplicadas durante a análise da rede para produzir um
cronograma viável.
• Adiantar uma atividade sucessora em relação a uma
Antecipações: atividade predecessora

• o processo exige um determinado período de tempo


Esperas: entre as atividades predecessoras e sucessoras

Desenvolver o cronograma
Ferramentas Compressão do cronograma
e técnicas
Compressão (crashing): Paralelismo (fast tracking):

• Encurtar a duração do • Executar paralelamente


cronograma mediante a adição atividades previstas para serem
de recursos realizadas sequencialmente
• Exemplos: horas extras, • Impacto: aumenta esforço de
recursos adicionais ou coordenação das atividades,
pagamento adicional aumenta o risco com relação à
• Impacto: maior custo e as vezes qualidade e também pode
riscos também aumenta os custos

Desenvolver o cronograma
Ferramentas Compressão do cronograma
e técnicas Compressão

Sempre no caminho crítico!


Paralelismo

Desenvolver o cronograma
Ferramentas Compressão do cronograma
e técnicas

Desenvolver o cronograma
Ferramentas Sistema de informações de
gerenciamento de projetos (SIGP)
e técnicas
▪ Software de elaboração de cronograma

Desenvolver o cronograma
Saídas Linha de base do cronograma

Versão aprovada de um modelo do cronograma

Pode ser alterada somente mediante procedimentos de controle de mudanças

Base para comparação com os resultados reais

Deve ser aceita e aprovada pelas partes interessadas

Componente do plano de gerenciamento do projeto

Desenvolver o cronograma
Saídas Linha de base do cronograma

Desenvolver o cronograma
Saídas Cronograma do projeto

Saída de um modelo de cronograma

Formas de apresentação:
• Cronograma mestre ou cronograma de marcos
• Gráficos de barras ou gráficos de Gantt
• Gráficos de marcos
• Diagramas de rede do cronograma do projeto

Desenvolver o cronograma
Saídas Cronograma de Marcos

Desenvolver o cronograma
Saídas Relatórios do Cronograma

Desenvolver o cronograma
Saídas Dados do cronograma

Informações para descrever e controlar o cronograma

Marcos, atividades do cronograma, os atributos das atividades e a


documentação das premissas e restrições

• Requisitos de recursos por período de


Informações tempo
fornecidas: • Cronogramas alternativos
• Reservas de cronogramas

Desenvolver o cronograma
Saídas Calendários do projeto

Dias úteis e turnos disponíveis

Pode ter mais de um calendário do


projeto

Podem ser atualizados

Desenvolver o cronograma
Saídas Atualizações no plano de gerenciamento do
projeto

Plano de
Linha de base
gerenciamento
dos custos
do cronograma

Desenvolver o cronograma
Saídas Atualizações nos documentos do projeto

Atributos
Registro de Estimativas
das
premissas de duração
atividades

Registro das
Requisitos Registro dos
lições
de recursos riscos
aprendidas

Desenvolver o cronograma
Cronogramas Determinístico ou
Probabilístico
Determinístico

Média Desvio
Variância
a + 4m + b (b – a)
te = = (b – a) 2
6 6 2 =
6
Probabilístico

Média Desvio
Variância
a + 4m + b (b – a)
te = = (b – a) 2
6 6 2 =
6
Probabilístico

Caminho crítico: Todas as tarefas


Qual a probabilidade de
2 =  (variâncias de atividades do caminho crítico) z = T – TE terminar o projeto em 13
2 dias (T)?

2 = 0,0 + 0,3 + 0,4 + 1,4 = 2,1

z = 13 – 11,4 = 1,10 Do apêndice de distribuição normal


2,1
Probabilístico

Do apêndice de distribuição normal


Pz = 1,10  0,86

2 = 0,0 + 0,3 + 0,4 + 1,4 = 2,1

z = 13 – 11,4 = 1,10
2,1

A probabilidade do projeto finalizar em 13 dias é de


aproximadamente 86%
Probabilístico

Do apêndice de distribuição normal


Pz = 1,10  0,86
Duração do
caminho
crítico

2 = 0,0 + 0,3 + 0,4 + 1,4 = 2,1 Probabilidade de


cumprir o
z = 13 – 11,4 = 1,10 cronograma é de Probabilidade de
2,1 0,86 exceder 13 dias
é de 14%

11,4
13,0
A probabilidade do projeto finalizar em até 13 dias é de Duração do projeto (dias)
aproximadamente 86%
Cronograma P86
Processos de Monitoramento e
Controle para Gerenciamento do
Cronograma
Uma vez iniciado o trabalho, as prioridades podem mudar e o plano precisa refletir as mudanças.
Área de Conhecimento:
Gerenciamento do
Cronograma

Grupo de Processo:
Monitoramento e

Controlar o cronograma
Controle

Uma vez iniciado o trabalho, as prioridades podem mudar e o plano precisa refletir as mudanças.
Objetivo:
• Monitorar o status do projeto para atualizar o cronograma do projeto e
gerenciar as mudanças na linha de base
Resultado:
• Linha de base do cronograma mantida ao longo do projeto

Controlar o cronograma
Manter a linha
de base,
atualizar o
cronograma e
gerenciar as
mudanças.
Conhecimento
do desempenho
real até a data
presente.

Controlar o cronograma
Entradas Plano de Gerenciamento do Projeto

Plano de gerenciamento do cronograma

Linha de base do cronograma

Linha de base do escopo

Linha de base da medição do desempenho

Controlar o cronograma
Entradas Documentos do projeto

Registro das lições aprendidas

Calendários do projeto

Cronograma do projeto
Documentos do projeto
Calendários dos recursos

Dados do cronograma

Controlar o cronograma
Entradas Desempenho do projeto

▪ Dados sobre o desempenho do


projeto. (Tarefas iniciadas,
atrasadas, avanço físico, etc)

Controlar o cronograma
Entradas Ativos de processos organizacionais

Políticas,
Métodos de
procedimentos e Ferramentas de
monitoramento
diretrizes controle do
e produção de
relacionadas ao cronograma
relatórios
cronograma

Controlar o cronograma
Ferramentas Análise de dados
e técnicas
Análise de valor agregado

Gráfico de evolução regressiva (burndown) de iteração

Análise de desempenho

Análise de tendências

Análise de variação

Análise de cenário “E-Se”

Controlar o cronograma
Ferramentas Método do caminho crítico
e técnicas
Qualquer
variação no
Comparar o
caminho crítico
progresso ao
terá impacto
longo do
direto na data
caminho crítico
de término do
projeto

A avaliação do progresso das atividades nos


caminhos quase críticos pode identificar o
risco do cronograma

Controlar o cronograma
Ferramentas Sistema de informações de
gerenciamento de projetos (SIGP)
e técnicas

Software de elaboração de cronograma:


Controlar as datas planejadas e reais

Relatar as variações e o progresso em relação à


linha de base

Prever efeitos de mudanças

Controlar o cronograma
Ferramentas Otimização de recursos
e técnicas

As técnicas de otimização de recursos envolve o


agendamento de atividades e os recursos necessários
considerando a disponibilidade e o tempo do projeto

Controlar o cronograma
Ferramentas Antecipação e esperas
e técnicas

• Antecipações: Adiantar uma


Técnica aplicada atividade sucessora em
para identificar relação a uma atividade
predecessora
maneiras de alinhar • Esperas: o processo exige
as atividades um determinado período de
tempo entre as atividades
atrasadas: predecessoras e sucessoras

Controlar o cronograma
Ferramentas Compressão do cronograma
e técnicas
▪ Técnica para identificar maneiras de alinhar as atividades atrasadas

Compressão

Paralelismo

Controlar o cronograma
Saídas Informações sobre o desempenho do trabalho

Como está o desempenho


Calcular as variações por
do trabalho do projeto
pacote de trabalho ou
em comparação à linha
por conta de controle
de base do cronograma

Controlar o cronograma
Saídas Previsões do cronograma

Previsões de estimativas Atualizadas e publicadas


ou prognósticos de com base nas
condições e eventos informações de
futuros desempenho do trabalho

Controlar o cronograma
Saídas Solicitações de mudanças

Solicitações de mudanças podem ser resultantes de:

• Análise de variações do cronograma


• Revisões dos relatórios de progresso
• Resultados de medições de desempenho
• Modificações no escopo e no cronograma

Ações preventivas podem recomendar mudanças para eliminar


ou reduzir a probabilidade de variações negativas

Controlar o cronograma
Saídas Atualizações no Plano de gerenciamento do
projeto

Plano de gerenciamento do cronograma

Linha de base do cronograma

Linha de base dos custos

Linha de base da medição do desempenho

Controlar o cronograma
Saídas Atualizações nos Documentos do Projeto

Registro de premissas

Base das estimativas

Registro das lições aprendidas

Cronograma do projeto

Calendário dos recursos


Documentos do projeto
Registro dos riscos

Dados do cronograma

Controlar o cronograma
PMBOK MS PROJECT 2016
SIGLA DESCRIÇÃO SIGLA Coluna
IMC Início mais cedo IMC Início antecipado

D TMC
TMC Término mais cedo TMC Término antecipado
IMC
IMT Início mais tarde IMT Início atrasado
Atividade TMT Término mais tarde TMT Término atrasado
IMT FT TMT D Duração D Duração
FT Folga total FT Margem de atraso total

Método Diagrama de Precedência


ALMEIDA, N. Gerenciamento do Tempo em Projetos. São Paulo: Elsevier, 2013

BARCAUI, A. B. Gerenciamento do Tempo em Projetos. São Paulo: FGV, 2009.

KRAJEWSKY, L.J. Administração de Produção e Operações. São Paulo: Pearson, 2017

MAXIMIANO, A. C. A. Administração de Projetos: como transformar ideias em resultados. Ed. 4a.


2010.

PMI, Project Management Institute. Um Guia do Conjunto de Conhecimentos do Gerenciamento de


Projetos - PMBOK (Project Management Body of Knowledge) Guide. PMI, 2017.

VARGAS, R. V. Gerenciamento de Projetos: Estabelecendo Diferenciais Competitivos. Rio de Janeiro:


Brasport, 2013.

VARGAS, R. V. Manual Pratico do Plano do Plano de Projeto – 6ª ed.: Brasport, 2018

Bibliografia
Redes Sociais

Contato: carlos76.campos@gmail.com
Facebook:

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