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Supervisão

O DISCIPULADOR COMO UM
SUPERVISOR
1.O RELATÓRIO QUER SE COMUNICAR COM VOCÊ

O relatório fala com o líder

Se você não lê o relatório, você perde a comunicação que ele traz. Quando você pegar o
relatório do seu líder, deixe que ele se comunique com você. Leia-o!

O líder “fala”através do relatório

O relatório deve “falar” o mesmo que o seu líder já falou. Se não for assim, é melhor checar!

Algumas vezes, o líder escreve no relatório dados errados, como número de membros acima
do real, ou inclui pessoas que já saíram apenas para impressionar o Supervisor, ou para não
receber uma exortação.

O líder conversa com o seu pastor através do relatório

O relatório fala aquilo que o líder não falou. Uma das coisas mais difíceis no relacionamento é
a comunicação. Quando a comunicação é saudável, o relacionamento também é.

Por ísso, o discipulador precisa aprender a se comunicar com o seu líder através do seu
relatório. Isso não é apenas para checar se há erros, mas para conhecê-lo melhor, até mesmo
para motivá-lo a continuar crescendo.

2.O RELATÓRIO É SEU ESPELHO

O relatório mostra a realidade da célula

O espelho mostra o que você é e não o que você gostaria de ser. Com o relatório é a mesma
coisa. Ele mostra o que a célula é, e não o que o líder gostaria que ela fosse.

O relatório mostra quem é o líder

No relatório da célula que o líder faz mensalmente, devem constar dados pessoais do líder
porque a célula é o reflexo do líder!

O relatório deve mostrar a realidade da vida do líder, pois isso reflete na vida da célula.

A imagem pode ser mudada

Tentar esconder os fatos e os números não ajuda a mudar a realidade. Mas avaliar e planejar
uma mudança, sim.
O Supervisor é aquele que ajuda o líder a criar estratégias para levar a sua célula ao
crescimento. Isso começa na prestação de con-tas do líder através do relatório. Crescimento
e multiplicação são alvos planejados e possíveis de serem alcançados por todos e não apenas
por alguns.

Não se esconda atrás de uma maquiagem – relatórios inexis-tentes. Seja autêntico! Encare os
desafios e mude a realidade da sua liderança!

É ine-vitável não fazê-los, mas mesmo que os números não sejam o que gostaria, aprenda a
lidar com os fatos e a buscar resultados melhores!

Preencher relatórios é um suplício para muitos líderes. Fazer com que entreguem
pontualmente é outro suplício, agora, levá-los a gostar do relatório, isso é um verdadeiro
milagre!

Você pode insistir com elas, empurrar, ameaçar, mas muitas não se movem, não mudam.
Mas, se você der a elas uma boa razão, de modo que elas mesmas sejam beneficiadas, elas
seguirão em frente.

As pessoas reagem pelas suas próprias razões e não pelas razões de outros. Normalmente
essas razoes tocam as suas emoções. E por isso que as mães acordam durante noites seguidas
para cuidar dos filhos. Elas não fazem isso porque o médico as convenceu, mas porque elas
são tocadas pelo choro do filho.

Conquiste o coração do seu líder e ele vai responder a você. As pessoas respondem àqueles
que elas amam, não a tarefas!

3.PROBLEMAS: COMO RESOLVÊ-LOS

Tudo a seu tempo é saudável, rnas fora dele é problemático. Quando os problemas surgirem,
devem ser encarados como uma oportunidade de crescer, e não de enfraquecer a sua
liderança. Tudo depende da maneira como você os vê. Se forem tratados no tempo certo,
podem contribuir para o seu crescimento, se não, podem ser prejudiciais a muitos.

Mesmo o líder mais experiente não está isento deles. A diferença é que aprendeu a lidar com
eles de maneira eficaz.

Por isso, vamos sugerir três maneiras de lidar com os problemas e depois mencionar três
tipos de atitudes que muitos têm em relação a eles. Nosso objetivo é levá-lo a encarar os
problemas como parte do seu crescimento. Vamos chamar essas maneiras de “as três leis da
resolução de problemas”.

4.AS TRÊS LEIS DA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Supervisores são pessoas que têm um detector de problemas interno. Detectar um problema
é tão importante quanto saber solucioná-lo. Há pêlos menos três maneiras práticas de você
detectar e resolver os problemas.

A lei da prevenção
Essa lei consiste em detectar os problemas antes que eles apare-çam. Por exemplo, para
motivar um líder desanimado, o pastor pode decidir colocá-lo com um Supervisor motivado e
que está crescen-do. A intenção nesse caso é boa, mas o efeito pode ser o contrário, como?
Pode ser que o desânimo do líder contamine o Supervisor que estava motivado e crescendo,
e este venha a desanimar. Nesse caso, o pastor ou responsável pêlos dois deve intervir antes
que isso aconteça e separá-los. Melhor é preservar um do que perder os dois.

Percebe como houve uma intervenção para evitar o problema? Existem muitos problemas
que poderiam ser evitados, se a lideran-ça interviesse antes deles se manifestarem. Mas, para
isso, é preciso ficar ligado e atento aos sintomas.

A lei da manutenção

A manutenção está associada a pelo menos dois aspectos práticos: a estratégia e a persuasão.
As estratégias são planos de ação para manter o trabalho funcionando adequadamente. Até
aqui, sem problemas à vista. Já a persuasão é a intervenção para evitar que a situação piore.

Um exemplo de estratégia: Se você percebe que uma célula está estagnada no seu
crescimento e tanto o líder como os membros se sentem acomodados com isso, é hora de
intervir; pois, do contrário, essa célula corre o risco de definhar e morrer.

Você pode lançar um desafio para cada membro, durante três meses, levar três visitantes.
Um visitante por mês não será um gran-de desafio, mas irá mobilizar os membros a um
propósito que com certeza resultará em pessoas indo ao Encontro, se batizando e no
crescimento da célula.

A persuasão é a capacidade do discípulador de convencer o outro a perseverar, mesmo em


situações adversas, ou seja, no meio dos problemas. Quando tudo está correndo bem,
dificilmente alguém pensa em desistir. Normalmente isso ocorre quando vem a crise.

É nessa hora que se perde o foco e é também nessa hora que a liderança faz a diferença, pois
é necessária a intervenção de outra pessoa que veja com clareza a situação e ajude quem
está desani-mado a continuar.

Quando você tiver vontade de largar tudo, quero que se lem-bre de uma coisa: “O pódio é
daqueles que suportam as pressões!”

A manutenção refere-se ao cuidado constante. Isso pode ser fei-to através de comunhão
constante no discipulado, com avaliação periódica da liderança, com ministração espiritual
mais profunda na vida de seus liderados, através de retiro, jejum, algo que vá de fato tocar na
vida espiritual de seus discípulos. Tudo isso nos fala de manutenção.

Quando é que um líder aprende a avançar? Quando ele aprende a persuadir. E quando isso
acontece? Quando surge algo que se in-terpõe entre ele e os seus liderados: os problemas!
Persuasão é algo que todos sabem fazer, só é preciso fazer da maneira certa e com
motivações certas. Quando é que uma pessoa aprende a persuadir? Desde a infância. Um
bebê sabe fazer isso muito bem. Ele sabe que quando chora, alguém vai pegá-lo e ele terá o
que quer.

A lei da reação
A lei da reação exige uma ação imediata do líder ou pastor para impedir que os problemas
roubem os frutos. E quando já se percebe a queda dos números, a perda de alguns frutos e é
preciso correr para salvar o que resta.

O melhor é evitar para não chegar nessa situação, mas mesmo que em alguns casos chegue,
ainda é possível uma solução.

É importante que você como líder entenda que, quando os problemas não são tratados, sua
liderança não cresce. Líderes que não crescem tendem a parar de liderar, porque as pessoas
são mo-tivadas pêlos resultados. Quando os resultados não vêm, eles se desmotivam e
param.

A atitude do Supervisor em relação aos problemas é determi-nante para levar o líder a


crescer e se multiplicar de maneira saudável.

5.ATITUDES ERRADAS EM RELAÇÃO AOS PROBLEMAS

1- Cumplicidade

É aquela atitude de ver o erro e não tomar providências para corrigi-lo. Ser cúmplice é
colaborar com o erro. O cúmplice não comete o erro, mas se cala sobre ele, mesmo sabendo
das consequências. Quando o Supervisor vê o líder fazendo coisas erradas e permite, sem
tomar providências para evitar essa prática, ele está sendo cúmplice do erro.

Um exemplo: Líderes que não vão à reunião da célula por motivos fúteis.

2- Complacência

É quando o Supervisor ou pastor reconhece o erro, mas não tem conseqüências. Ser
complacente é ser tolerante com o erro de outros no sentido de permiti-los. O discipulador
complacente é aquele que chega a falar do assunto, mas não mostra a seriedade do erro,
permitindo que o líder sofra as consequências dos seus atos.

Um exemplo disso: Durante o jejum de 21 dias, todos são con-vocados a orar na igreja e a
participar da leitura do livro. Um líder não vai a nenhum dos dias, também não lê o livro que
todos estão lendo, então apresenta as suas desculpas e o Supervisor aceita. Até aqui, o
Supervisor está sendo cúmplice do erro, pois em 21 dias com certeza ele poderia ter ido dois
ou três dias, no mínimo. Ao ser cúmplice, o Supervisor impede o líder de crescer, pois não
coloca desafios para ele avançar.

Quando então, ele se torna complacente? Quando o Supervisor permite que esse líder vá ao
Encontro e pregue. Na hora de formar a equipe do Encontro, aqueles que foram orar durante
os 21 dias de jejum devem ser convocados e terem a oportunidade de pregar, mesmo que o
líder ausente pregue melhor do que eles. Quando o Supervisor age assim, está disciplinando o
líder, permitindo que ele sofra as consequências de suas próprias escolhas. O pai deve saber a
hora de disciplinar o filho. O pai que dá um sorvete logo depois de o filho agir com rebeldia e
desobediência, é pai permissivo. Isso não é bom nem para o filho nem para o discípulo.

3- Omissão

É permitir que o líder continue na posição de liderança, depois de um erro grave. Como o
dicionário define o omisso? Como al-guém negligente, descuidado!
O Supervisor omisso é aquele que não diz o que deveria dizer, não faz o que deveria fazer,
não trata com os erros que deveria tratar, faz vista grossa às faltas dos seus líderes. Alguns
Supervisores e pastores têm medo de perder seus líderes. Foi o mesmo caso de Saul, ele tinha
medo do povo abandoná-lo e tornou-se refém do povo. Se você tem agido assim, deixe-me
dizer algo: Ou você muda, ou Deus vai removê-lo, porque você não está liderando na
dependência de Deus. Isso é colocar a confiança em homens.

Pessoas sempre vão nos abandonar, somente o Senhor jamais nos abandonará. Coloque a sua
confiança em Deus e dependa dEle em tudo, até mesmo para tratar com os problemas e
pecados de maneira devida. Se você honrar o nome de Deus, não permitindo que líderes
liderem relaxadamente, Deus o honrará – “Aos que me honram, honrarei!”.

Você pode honrar a Deus de várias maneiras, uma delas é quando age de acordo com a
autoridade que Deus lhe deu, autoridade para ensinar e disciplinar. O discípulo que nunca é
disciplinado jamais será a imagem de Jesus, pois até mesmo Jesus aprendeu a obedecer
através das coisas que sofreu.

Ele não foi disciplinado, mas aprendeu através de sofrimentos. Por isso, não poupe os seus
líderes, deixando de tratar com os erros que cometerem. Para o bem deles e de sua
liderança, trate-os como filhos; se for necessário, discipline-os! Ainda que, em alguns casos,
signifique removê-los da posição. Para isso é importante ter critérios justos. Se for o correto,
faça-o! Assim, ele e os outros saberão que tipo de líder você é e que estamos servindo a um
Deus santo e zeloso!

6.PREPARANDO-SE PARA SE ARRISCAR

O fracasso na identificação e no tratamento dos problemas é como passar tinta em uma


parede cheia de buracos. Mais cedo ou mais tarde eles vão aparecer e alguém vai ter que
tapá-los. Melhor é fazer isso quando surgirem, antes que virem grandes brechas e a parede
venha a desmoronar.

O Supervisor deve ter credibilidade com o seu líder. A primeira coisa que o Supervisor deve
fazer no início do relacionamento é conquistar a confiança do líder. Essa confiança vai crescer
à medida que o líder perceber que é amado e que o discipulado não é apenas para cobrar
dele uma tarefa.

As pessoas seguem outras por duas razões básicas: primeiro por-que acreditam na sua visão,
ou seja, ela confia que seu líder sabe onde está indo e, por isso, decide ir junto. Segundo
porque são valorizadas e amadas.

Na primeira vez que Jesus os chamou, Ele o fez por uma visão: “Eu vos farei pescadores de
homens!” Eles seguiram Jesus porque creram nessa visão. Mas, na segunda vez, depois da sua
ressurreição quando perderam o foco da visão, Jesus os chamou de volta per-guntando a
Pedro: “Tu me amas?” Eles retornaram porque amavam ao Senhor.

Credibilidade é confiança. Se o líder confiar nas motivações do Supervisor ao corrigi-lo, ele


certamente vai responder de modo correto. Mas, ainda assim, o Supervisor deve se preparar
para possíveis perdas, porque nem sempre todos aceitam a correção.

Mas a maioria quer responder a Deus e fazer a coisa certa. Você, como Supervisor ou pastor,
faça isso também!
7.ATRAINDO-OS PARA UMA VISÃO MAIS ALTA

As pessoas não compram jornais, elas compram notícias! Mulhe-res não compram
cosméticos, elas compram uma aparência melhor! Os atletas não se disciplinam apenas para
não serem derrotados, eles fazem isso porque acreditam que podem ser vencedores! Buscar
uma visão mais alta é simplesmente ajudar os outros a se tornarem o que eles são de fato
capazes de ser e o que querem ser.

Ao tratar com os problemas, não permita que eles se tornem o foco. O foco é o crescimento
do discípulo. A maneira como agimos diante dos problemas mostra que tipo de liderança
estamos exercendo: a de um chefe ou de um líder?

O chefe dirige as pessoas, o líder as treina. O chefe diz “eu”, o líder sempre inclui “nós”. O
chefe busca culpados, o líder conserta o erro. O chefe diz “vá”, o líder diz “vamos”. O líder
não aponta o caminho, ele leva o seu discípulo a percorrê-lo junto com ele.

Mas, antes de levar as pessoas, você precisa saber exatamente o que quer fazer. Se o alvo do
Supervisor for crescer e multiplicar suas células, ele dificilmente vai abrir mão de seus líderes
por causa de problemas.

Se ele for de fato preocupado com o crescimento dos líderes, não permitirá que problemas
permaneçam na sua liderança. O que ele vai fazer? Encarar os problemas, lutar pêlos seus
discípulos e motivá-los a um nível mais alto de liderança.

Os problemas não podem nos fazer parar. Precisamos continuar correndo. Se de-pender de
alguns líderes, eles vão parar. Mas, se depender de você, Supervisor, não pare e não permita
que discípulos parem também!

IMPORTANTE

Nossas metas: Estaremos jejuando e orando pela MULTIPLICAÇÃO DE TODAS AS CÉLULAS, ou


seja, pela aprovação dos discípulos que são os líderes em treinamento e por todo o processo
de multiplicação de uma célula.

Faça um propósito com Deus e jejue e ore por aquele que é o seu maior desafio: conseguir
seus três ou cinco discípulos, a aprovação dos mesmos para a multiplicação da sua célula.
MANTENDO UMA BOA SUPERVISÃO
NAS CÉLULAS
Os supervisores e líderes de célula devem supervisioná-las atentamente verificando alguns
aspectos indispensáveis para que a célula seja sadia, para que, dessa forma elas possam se
multiplicar dentro dos períodos estabelecidos e nas datas de multiplicação.

1-AS REUNIÕES DE ORAÇÃO AVALIAÇÃO E PLANEJAMENTO

Verificar se as células estão se reunindo para orar, avaliar e planejar as próximas reuniões
semanais. Os líderes devem desafiar seus liderados para os encontros de oração na data
acertada entre eles.

2-A PROFUNDIDADE DOS DISCIPULADOS

Discipulados são vínculos sólidos entre discipulador e discípulo. É o elemento principal por
onde surgem 90% dos lideres no mundo gerando neles a visão do trabalho com as células e o
caráter de Jesus.

3-O DESENVOLVIMENTO DAS REUNIÕES DAS CÉLULAS

As reuniões de célula devem ser bem criativas. Alem disso elas devem:

-Recepcionar bem as pessoas,

-Fazer uma boa descontração,

-Ministrar um bom louvor e adoração,

-Colher alguns testemunhos,

-Orar pelos necessitados,

-Ministrar uma boa oferta,

-Orar pelos natanaéis e GEs,

-Facilitar a folha de estudo participativo,

-Passar a visão das multiplicações,

-Realizar um bom lanche no final da reunião.

4-O DIA DA COMUNHÃO MENSAL DA CÉLULA

O dia da COMUNHÃO pode ser um café da manhã com todos os membros da célula. O preço
que se paga para isso é simbólico em relação ao resultado nos relacionamentos, além de ser
um ótimo momento de praticar o “Fator Barnabé” entre os convidados.
5-A AÇÃO SOCIAL NA CÉLULA

Os itens do auxilio social devem ser trazidos para as reuniões da célula e no segundo domingo
do mês são trazidos para os cultos de celebração. É dessa forma que estaremos ajudando os
necessitados e cumprindo Gl. 2.10.

6-O EVANGELISMO NA CÉLULA

Todas as células devem ter uma natureza evangelística. É para isso que elas existem.

As estratégias de evangelismo são muitas, como por exemplo:

-Convite pessoal,

-Fator Natanael,

-Criar um dia de evangelismo,

-Fator Barnabé,

-Quatro leis espirituais.

7-A PRESTAÇÃO DE CONTAS NOS RELATÓRIOS

A prestação de contas das células acontecem na primeira parte do TADEL, é aí que cada líder
de célula deve trazer o seu relatório para que o supervisor de setor observe se os itens
anteriores estão sendo realizados. O RELATÓRIO É O DOCUMENTO DA CÉLULA.

8-AS DATAS E OS ALVOS DAS CÉLULAS

É indispensável fazer as projeções de crescimento dentro de cada célula, bem como ter datas
específicas para as células se multiplicarem. Porque assim como qualquer organismo que
cresce e se multiplica, assim são as células; dentro de determinados prazos elas devem se
multiplicar.

9-O TRILHO DE LIDERANÇA

O Trilho é a forma de medir o progresso de cada discípulo desde sua conversão até ele se
tornar um líder de célula. É esse processo que determina onde cada pessoa na igreja vai estar
amanhã. É preciso conduzir cada um pela escada do sucesso para que nas próximas
multiplicações venhamos ter líderes de qualidade.

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