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Índice

Introdução ..................................................................................................................... 1

Objectivo geral .............................................................................................................. 2

Objectivos específicos .................................................................................................. 2

Metodologia .................................................................................................................. 3

CAPITULO I ................................................................................................................ 4

1. Sistema Administrativo Britânico ......................................................................... 4

1.1. Generalidades ..................................................................................................... 4

1.2. Breve Evolução histórica da Administração Pública em Moçambique ............. 5

CAPITULO II ............................................................................................................... 6

1.3. Características do Sistema Administrativo Britânico ........................................ 6

1.3.1. Descentralização dos poderes administrativos ............................................... 6

1.3.2. Sujeição da Administração aos tribunais comuns .......................................... 6

1.3.3. Subordinação da Administração ao Direito Comum...................................... 6

1.3.4. Execução judicial das decisões administrativas ............................................. 7

1.3.5. Garantias jurídicas dos administrados ............................................................ 7

CAPITULO III .............................................................................................................. 8

1.4. O Sistema Constitucional Britânico ................................................................... 8

2. Conclusão ............................................................................................................ 11

3. Bibliografia .......................................................................................................... 12
Introdução
O presente trabalho insere-se no âmbito do estudo dos Sistemas Administrativos, tendo
como foco o “Sistema Administrativo Britânico”.

Nesta ordem de ideias, pretende – se abordar o tema acima mencionado de forma clara e
objectivo, e portanto para a concretização do objectivo geral do presente trabalho, no
primeiro capítulo, procura-se delinear o conceito de Administração Pública, como uma
das maiores forças do poder executivo, através de uma análise que vai justificar o surgir
dessa figura no ordenamento jurídico e subsequentemente apresenta – se os conceitos de
Sistema Administrativo na opinião de diversos autores. Ainda neste mesmo capitulo faz
– se alusão da administração publica no contexto Moçambicano.

No segundo capítulo, pretende-se oferecer uma panorâmica da doutrina das principais


características do Sistema de administração Britânica.
O terceiro e último capítulo visa apreciar o tema à luz da doutrina, abordando-se questões
respeitantes a constitucionalidade Britânica.

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Objectivo geral
Compreender o funcionamento do Sistema Administrativo Britânico

Objectivos específicos
 Definir Sistemas Administrativos;
 Dissertar sobre as Principais Características do Sistema administrativo Britânico;
 Descrever os princípios que assentam sobre o Constitucionalismo Britânico

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Metodologia
Para a produção deste trabalho a colecta de dados aconteceu através de revisão
bibliográfica de livros com temas relacionados com Sistema Administrativo Britânico em
forma de pesquisa qualitativa. Depois da recolha dos dados, os textos foram compilados
para decisão da ordem e relevância das informações para a produção da revisão do
presente trabalho.

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CAPITULO I
1. Sistema Administrativo Britânico
1.1. Generalidades

Fazendo uma incursão sobre a literatura existente sobre a matéria, nota-se que não existe
uma definição única deste conceito, embora existindo convergência em alguns aspectos
que formam a base do conceito. Para sustentar esta afirmação, são trazidas neste trabalho
algumas definições que foram sendo produzidas por vários autores desta área da ciência
e de conhecimento.

Amaral (2006:41), define a Administração Pública em sentido orgânico como sendo “um
sistema de órgãos, serviços e agentes do Estado bem como das demais pessoas colectivas
públicas, que asseguram em nome da colectividade a satisfação regular e continua das
necessidades colectivas de segurança, cultura e bem-estar”

Segundo o mesmo autor, Administração Pública é a actividade típica dos serviços


públicos e agentes administrativos no interesse geral da colectividade, com vista a
satisfação regular e continua das necessidades colectivas de segurança, cultura e bem-
estar, obtendo para o efeito os recursos mais adequados e utilizando as formas mais
convenientes”.

No entendimento do Governo de Moçambique e como definido no seu Plano Estratégico


de Desenvolvimento da Administração (PEDAP, também conhecido por ERDAP, 2011-
2025 a Administração Pública é “um conjunto de órgãos, serviços e funcionários e
agentes do Estado, bem como das demais pessoas colectivas públicas que asseguram a
prestação de serviços públicos ao cidadão” (MAE, 2011).

De acordo com Carvalho (2010:69), o sistema administrativo é o regime adotado pelo


Estado para o controle de legalidade e legitimidade dos atos administrativos

Segundo Figueiredo (2003:23), o sistema administrativo é o regime empregado pelo


Estado para que seja exercida a gestão dos atos administrativos ilegais ou ilegítimos
praticados pelo Poder Público em qualquer dos seus departamentos de governo. São dois
os sistemas existentes: o do contencioso administrativo, também chamado de sistema
francês, e o sistema judiciário ou de jurisdição única, conhecido por sistema inglês. Sendo
ambas bastantes distintas, serão relatadas e especificadas de forma exaustiva nos tópicos
subsequentes.

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O sistema administrativo é definido, pelo autor Fortini (2008:36), como o conjunto de
elementos que, de uma forma ordenada e coerente, caraterizam a organização, o
funcionamento e a atividade da Administração Pública num determinado tempo e espaço.
Por outras palavras, preferidas pelo Professor Freitas do Amaral, é o modo jurídico de
organização, funcionamento e controlo da Administração.

A primeira distinção a fazer é entre o sistema tradicional que vigorou na Europa até aos
séculos XVII e XVIII e os sistemas modernos que se implantaram posteriormente. Nos
sistemas modernos identificamos o sistema de tipo britânico (administração jurídica) e o
sistema de tipo francês (administração executiva).

No sentido orgânico, a administração pública é o sistema de órgãos, serviços e agentes


do Estado e de outras entidades públicas que visam a satisfação contínua das
necessidades colectivas.
No sentido material, a Administração Pública é a própria actividade desenvolvida por
aqueles órgãos, serviços e agentes do Estado. Em outras palavras, a Administração
Pública é dotada de poderes que se constituem em instrumentos de trabalho.
1.2. Breve Evolução histórica da Administração Pública em Moçambique
De acordo com Meirelles (2004) o processo evolutivo da Administração Pública
moçambicana, busca os seus alicerces nas várias fases da presença Portuguesa e do jugo
colonial iniciada nos finais de seculo XV (1498). Importa destacar a descoberta de Vasco
da Gama e a sua posterior fixação no litoral de Moçambique, inicialmente como
mercadores (efectuando trocas comerciais) e mais tarde como efectivos colonizadores.
Segundo Nyakada (2008) a lógica da Administração Pública apresenta-se disposta da
seguinte forma:
 No periodo colonial assistia-se a um sistema de administração com marcas
iminentemente patrimoniais,
 No período após independência e antes da assinatura do Acordo Geral da Paz, a
Administração Publica era marcadamente burocrática,
 Nos nossos dias, tem se visto o desencadear de uma série de reformas convindo
tornar a Administracao Pública menos onerosa e mais eficiente, reformas estas
que são uma marca da Nova Gestão Pública ou Administração Gerencial.

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CAPITULO II
1.3. Características do Sistema Administrativo Britânico

Segundo Mello (2005:47), como principais características tradicionais deste sistema de


administração podem ser referidas:

1.3.1. Descentralização dos poderes administrativos

A Administração não está centralizada e não concentra em si todos os poderes, pelo que
existem dois órgãos que dispõe do poder sendo eles a Administração central (Central
Government) e a Administração local (Local Government). Não existe o conceito de
Estado enquanto pessoa coletiva uma vez que a Administração Pública não dispõe de
poderes diferentes dos atribuídos aos particulares.

1.3.2. Sujeição da Administração aos tribunais comuns

Trata-se da tão conhecida unidade de jurisdição. De facto, os tribunais comuns, também


denominados de “courts of law”, julgam tanto os litígios referentes á Administração
Pública como os litígios entre aqueles que não são funcionários desta, ou seja, os
particulares. Assim, a Administração Pública está sujeita á aplicação da lei por parte de
tribunais judiciais comuns e não de tribunais administrativos (uma vez que estes últimos
não existem neste sistema). A lei é igual para todos os cidadãos e não pode nenhuma
autoridade invocar privilégios e imunidades. Temos assim uma jurisdição única uma vez
que não existem tribunais encarregados de julgar especialmente a Administração. As
questões administrativas são julgadas pelos tribunais comuns pelo que não havia
diferenciação de matérias.

1.3.3. Subordinação da Administração ao Direito Comum

Todas as pessoas se regem pelo mesmo Direito, o chamado “The common law of the
land”, tanto o Rei como os funcionários, os conselheiros e os cidadãos anónimos. Não
existe um Direito Administrativo mas sim o Direito Comum aplicado pelos tribunais
comuns. Consequentemente, a Administração está subordinada ao Common Law, logo a

Administração não dispõe de poderes exorbitantes nem de privilégios de autoridade


pública. Apesar disto, mesmo não existindo um Direito Administrativo, existem regras
que regulam a Administração e a forma como esta emite as suas decisões, regras estas
que formam o chamado “Procedimento Administrativo”.

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1.3.4. Execução judicial das decisões administrativas

A Administração não goza de poderes de execução das suas decisões pelo que se pretende
executar essas decisões terá de se dirigir a um tribunal. Isto não quer dizer que a
Administração no sistema britânico não pudesse praticar nenhum ato administrativo sem
recorrer aos tribunais, uma vez que a questão da execução só se coloca quando a ordem
administrativa não é voluntariamente cumprida por um particular. Assim, se o particular
não cumprir o seu dever, terá a Administração de recorrer a um tribunal com vista á
obtenção de uma sentença, para garantir que o particular cumpra. A intervenção dos
tribunais só acontece quando o particular não cumpre voluntariamente o que a
Administração ordena unilateralmente. Podemos assim constatar que a Administração
atua sem dispor de auto-tutela visto que não pode por si só empregar meios coativos,
necessitando para tal de recorrer aos tribunais. Assim, o sistema anglo-saxónico
caracteriza-se pela hetero-tutela garantida pelos tribunais.

1.3.5. Garantias jurídicas dos administrados

Neste sistema, a Administração não responde pelos atos praticados pelos seus agentes aos
administrados, mas os tribunais procuram impedir possíveis abusos de poder por parte da
Administração Pública.

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CAPITULO III
1.4. O Sistema Constitucional Britânico

Segundo Zancaner (2001:37), a família constitucional Britânica nasce simbolicamente


com a Magna Carta de 1215. Este período vai até o início do século XVII, com
predomínio da Autoridade Real. No início do século XVII, devido a luta entre o Rei e o
Parlamento, passa-se por uma fase de transição, ocorrendo em seguida o início da
prevalência da Câmara dos Lordes que se estende até meados do século XIX, marca o
período aristocrático, e, do final do século XIX até os dias de hoje ocorre o predomínio
da Câmara dos Comuns, o que faz com que seja denominado de democrático. “A fase
contemporânea, desencadeia-se a partir de 1832 pelas reformas eleitorais tendentes ao
alargamento do direito de sufrágio”. Azambuja (2008, p. 71).

Este cenário é ilustrado pelo depoimento de Justen Filho (2009) que atesta o seguinte:

“No processo de formação da Monarquia Inglesa, destaca-se o rei João Sem


Terra (1199-1216), cujo mandato foi marcado por disputas contra o Rei da
França, Felipe Augusto, contra o Papa Inocêncio III, e contra os nobres da
Inglaterra. Foi derrotado por todos os seus adversários, sendo obrigado a assinar,
em 1215, a Magna Carta (por esse documento, o monarca se comprometia a
respeitar os direitos dos nobres e da Igreja, evitar os abusos da administração e
da Justiça e não estabelecer impostos sem o prévio consentimento dos seus
vassalos) ” (p.93)

Na primeira metade do século XVII, embora a Inglaterra não possuísse uma Constituição
escrita, o Estado já se encontrava juridicamente constituído: o Poder Estatal dividido entre
o Rei, a Câmara dos Lords, a Câmara dos Comuns e a Magistratura. Mas seu
funcionamento dependia dos limites que esses agentes atribuíam ao alcance do poder de
que dispunham, sem afectar os demais.
Tendo em conta a acepção acima exposta, Melo (2005,p.76) afirma que, o
Constitucionalismo inglês a partir do século XVII, começa a se construir sobre um tripé
no qual a Magna Carta é apenas o início, e, este tripé é formado por:

a) Leis escritas como, por exemplo: a Petition of Right, de 1628; o Habeas Corpus
Act, de 1679; e o Bill of Rigths de 1689. As leis constitucionais produzidas pelo
parlamento são Constituição, não porque foram elaboradas por um poder
constituinte originário ou derivado, ou por observarem procedimentos legislativos
especiais, mas o são, por tratarem de matéria constitucional.

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b) Decisões judiciais: o Common Law e os Cases Law. A Common Law compreende
as decisões judiciais (escritas) que incorporam costumes vigentes à época.

Por Cases Law têm-se as decisões judiciais que se traduzem em interpretações e


reinterpretações, leituras e releituras das normas produzidas pelo Parlamento. O
Common Law – estabelecia em síntese, que a lei fundamental prevaleceria sobre
a lei ordinária - podia ser completada pelo legislador, mas não, ser por ele violada,
pelo que, o direito era, em grande parte, subtraído às intervenções do legislador.

c) É a terceira base, composta pelas Convenções Constitucionais ou Acordos


“versando sobre o funcionamento do Parlamento, a relação entre as Câmaras e
entre o Governo e Oposição ou o exercício dos poderes do Rei; e que parecem ser
mais do que meros usos.”
O primeiro dos textos escritos que formam a Constituição Britânica é a Magna Carta.
Documento este que é assinado entre os Barões do Reino e o Rei João Sem Terra em
1215. Tinha como objectivo garantir as liberdades e direitos dos súbditos dos três Estados
do Reino e limitar o poder real.

Durante o século XVII, no reinado de Carlos I travou-se uma luta entre o Parlamento e a
Coroa. O parlamento, por seu lado, reivindicava a sua supremacia, o direito de criticar e
de responsabilizar os Conselheiros do Reino, por outro lado, o Rei pretendia reinar só.
Como resultado das divergências reais e parlamentares, surgiu por mão do Parlamento
em 1628 a Petição de Direitos (Petition of Rights), que protestava conta o lançamento de
impostos sem o consentimento do Parlamento, contra as prisões arbitrárias, contra o abuso
da lei marcial em tempo de paz, assim como protestavam contra o aboletamento
permanente de soldados nos casos dos particulares.

Outro documento deveras importância desta segunda fase é o Bill of Rights (Declaração
de Direitos) de 1689 que declara que o rei não pode cometer actos ilegais, estando
submetido ao Direito Comum (Common Law), tal como todos os seus súbditos; o Bill
consigna também garantias políticas, dando algumas dessas as seguintes: consagra o
direito da petição; assegura a liberdade e a inviolabilidade dos membros do parlamento
no exercício das suas funções e a reunião regular das Câmaras, entre outras.

O Act of Settlement de 1701 estipulava que só pode subir ao trono britânico um Príncipe
de religião anglicana, para além de prescrever novas disposições ao soberano sem o

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Parlamento, assim como prejudicar a supremacia parlamentar ou influir na consciência
dos juízes.

A terceira fase é a da democratização. Essa índole democrática iniciou-se em 1832 com


o Reform Act. Este acto veio aumentar o número de eleitores, para além de estabelecer
novos lugares para várias cidades na Câmara dos Comuns. Posteriormente realizaram-se
mais dois Reform Acts em 1667 e 1884, ficando os três conhecidos como Reform Bills.

Durante esta terceira fase, que vem até aos dias de hoje, foram elaboradas algumas leis
constitucionais importantes, como o Parliament Act de 1911 que restringiu os poderes da
Câmara dos Lordes e fixou o mandato da Câmara dos Comuns em 5 anos.

O órgão supremo de Governo na Grã-Bretanha é o Parlamento, é nele que reside todo o


poder. A ele compete-lhe alterar a Constituição, fazer leis e orientar os ministros que
formam o Gabinete, e que têm de dirigir a sua política de acordo com a maioria
parlamentar. O Parlamento é composto por três elementos: a Coroa, a Câmara dos Lordes
e a Câmara dos Comuns.

 A Coroa é a instituição que individualiza a unidade do Estado. O seu titular é o


Rei.
 A Câmara dos Lordes compreende um número ilimitado de Pares Temporais, e
de 26 “lordes espirituais”.

São pares do Reino Temporais:

a) Os titulares de títulos nobiliárquicos ingleses, escoceses ou da Grã-Bretanha;


b) Até 9 Lordes Judiciais – juízes aos quais é oferecido o parido vitalício para
exercerem na Câmara as funções que a ela pertencem de Supremo Tribunal de
Apelação do Reino Unido;
c) Os pares vitalícios são nomeados em número indefinido e sem discriminação de
sexo.
d) Os lordes espirituais são dois arcebispos e 24 bispos da Igreja Anglicana.
 A Câmara dos Comuns é formada por 630 membros (Member of the Parliment –
MP’s), eleitos mediante sufrágio directo e universal por círculos terrestres
(constituencies).

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2. Conclusão

Em virtude dos fatos mencionados, percebe-se que este sistema é também conhecido
como sistema de administração judiciária dado o papel preponderante exercido pelos
tribunais, que assunta na igualdade de todos perante a lei e na sujeição da Administração
Pública ao direito comum, definido e aplicado pelos tribunais comuns. O rei foi impedido
de resolver questões de natureza contenciosa.

O poder soberano ficou subordinado ao Direito, com especial preferência do Direito


consuetudinário que resulta de costumes sancionados pelos tribunais (common law). O
Direito comum seria aplicável a todos os ingleses, o que decorre da consagração do
império do Direito ( rule of law).

É fortemente descentralizado, ocorre a distinção entre administração central e


administração local. As autarquias locais gozam de uma ampla autonomia face à
administração central, por serem encaradas como entidades independentes e não simples
instrumentos do governo central.

A Administração Pública encontra-se submetida ao controlo jurisdicional dos tribunais


comuns (courts of law) por não existir jurisdição especializada, consequência da não
existência de um ramo de Direito especializado. Nenhuma autoridade pode invocar
privilégios por só existir um sistema de direitos para todos. Como consequência do
império de Direito todos os órgãos e agentes da Administração Pública estão submetidos
ao Direito comum, sendo que, por regra, não dispõem de privilégios, a não ser alguns
poderes de decisão unilateral que lhes são conferidos por lei. A administração encontra-
se subordinada ao Direito privado, mas apesar de não existir um ramo e tribunais
especializados, existe procedimento administrativo.

Os cidadãos dispõem de um sistema de garantias contra as ilegalidades e abusos da


Administração Pública. Se as leis conferem poderes de autoridade pública aos órgãos
administrativos, estes são ainda considerados como tribunais inferiores, se excederem os
seus poderes, o particular pode recorrer a um tribunal superior.

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3. Bibliografia

AMARAL, DF. Curso de Direito administrativo. Volume I.3ª Ed. Coimbra,


Portugal.2006

CARVALHO , José dos Santos. Manual de Direito Administrativo. 23. Ed. rev., amp. e
atualizada até 31.12.2009. – Rio de Janeiro : Lumen Juris, 2010.

CARVALHO FILHO, José dos Santos. Processo Administrativo Federal : Comentários


à Lei nº 9.784, de 29/01/1999. 4ª ed., Rio de janeiro : Editora Lumen Juris. 2009.

FIGUEIREDO, Lúcia Valle. Curso de Direito Administrativo. 6ª ed., 2003, Malheiros


Editores, São Paulo, p. 233.

FORTINI, Cristiana; PEREIRA, Maria Fernanda Pires de Carvalho; CAMARÃO,


Tatiana Martins da Costa.Processo Administrativo: comentários à Lei nº 9.784/1999.
Belo Horizonte: Fórum, 2008, p. 195 e 196.

JUSTEN FILHO, Marçal. Curso de Direito Administrativo. 4. ed. rev. e atual. – São
Paulo : Saraiva, 2009.

MEIRELLES, H. L. Direito administrativo brasileiro. 19. ed. Atualizada. São Paulo:


Malheiros, 1994.

MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de Direito Administrativo. São Paulo:
Malheiros, 2005.

ZANCANER, Weida. Da Convalidação e da Invalidação dos Atos Administrativos, 2.


ed. São Paulo, Malheiros, 2001.

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