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São Paulo
2016
RESUMO
Esta pesquisa mostra de que forma o TDAH é abordado por diversos autores,
profissionais e áreas do saber, assim como a margem de erros de diagnósticos imprecisos,
tomando-o como base, sintomas clássicos utilizados para diagnosticá-lo. Desta forma,
desconsideram-se outros fatores que poderiam ser a causa de determinados comportamentos
atribuídos à avaliação clínica para o diagnóstico da patologia, uma vez que é discutido, por
exemplo, as dicotomias existentes quanto à origem da doença biologizante às considerações
de influência psicossocial em seu desenvolvimento. Como o estigma social que o portador do
diagnóstico incorpora por conta da visão que o grupo tem em torno dele, a pesquisa tem por
objetivo evidenciar as relações entre os contextos do cotidiano que a criança é inserida como
núcleo familiar, escola, e a influência deste ambiente para a origem de comportamentos
retratados como anormais pela visão do que se é apresentado normal. Entretanto, as
consequências da medicalização desnecessária e o papel do profissional em diversas áreas,
desde a saúde até a educação e a maneira de encarar a doença não é observada e estudada por
profissionais explicitando o papel e a predominância do educador em sala de aula,
principalmente quanto a forma de tratar a criança e encaminhá-la para um diagnóstico
impreciso fundamentado, geralmente, em hipóteses vagas. Deste modo, usando-se de uma
visão reducionista sobre as reais origens e existência do TDAH.
Sumário
Introdução................................................................................................ 3
Objetivo (s).................................................................................................5
Justificativa................................................................................................5.1
Método...................................................................................................... 6
Discussão................................................................................................... 7
Considerações Finais ................................................................................ 9
Bibliografia............................................................................................... 10
Anexos.......................................................................................................11
Introdução
Este relatório tem por objetivo apresentar o estudo sobre TDAH - Transtorno de
Déficit de Atenção e Hiperatividade, conduzido ao longo do 6º. Semestre de 2016 no
Curso de Psicologia da Universidade Nove de Julho -UNINOVE.
De acordo com Carvalho et al. (2012) o TDAH é um distúrbio neurofisiológico
acompanhado por sintomas como falta de atenção e impulsividade não adequada ao
nível de desenvolvimento da criança. No entanto, ao longo da história para se chegar a
esta definição houve um percurso decorrente de diversos termos pejorativos que foram
usados para classificá-las por terem características como impulsividades, desinteresses e
ausência de atenção; aspectos incontroláveis segundo a definição de alguns profissionais
atrelados à área da educação.
Caliman (2010) diz que este transtorno teve sua primeira descrição quando um
pediatra inglês, George Still apresentou dados clínicos de crianças com hiperatividade e
alterações de comportamentos, que em sua visão, não poderiam ser explicados por
falhas educacionais ou ambientais.
De acordo com Caliman (2010) Still acreditava que estas crianças possuíam
“grande defeito no controle moral”, que demonstrava ter certa predisposição em alguns
casos a cometer atos cruéis, malevolentes e ilegais em seus comportamentos, e que as
crianças que apresentavam estas características haviam adquirido um defeito em
consequência de uma doença cerebral aguda. Nos dias de hoje, há controvérsias quanto
à origem do TDAH, assim como as causas de seu desenvolvimento. À vista disso, o
fator reducionista da patologia exclui a possibilidade de observar e analisar de forma
mais abrangente este transtorno.
Na leitura de Scherbaum (2008), a relação do cotidiano escolar tem um forte
papel na atribuição do fracasso atribuindo como consequência o TDAH, rotulando
neste sentido o discente e colocando-o, por sua vez, como origem de toda dificuldade
apresentada neste segmento. Desta maneira, questionam-se os fatores psicossociais que
podem ser causadores de comportamentos das crianças diagnosticadas de forma
imprecisa sem avaliar outras condições.
Os autores Signor (2013) e Caliman (2010), ao fazer uma análise histórico-
crítica deste transtorno, percebem que ele tem sido hiperdiagnosticado. Além disso,
descrevem também que grande parte das pesquisas já parte do princípio de que alunos
considerados “desatentos” sofrem disfunções cerebrais e devem ser medicados. Porém,
Signor (2013), contrapõe esse discurso biologizante afirmando que uma disfunção
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cerebral deveria afetar as relações do indivíduo em diversos contextos, algo que em sua
prática clínica não percebe. Ao contrário, nota-se que os alunos considerados inquietos e
desatentos no contexto escolar, costumam apresentar outros comportamentos durante as
consultas, o que a levou pensar que muitos desses diagnósticos foram feitos sem fazer
uma análise de aspectos psicossociais. Diante do exposto, há uma definição precisa e
verídica do TDAH que dificulta precisamente as divergências de autores, profissionais e
pesquisadores em torno da patologia estudada. Consequentemente, dificultando meios
eficientes e dinâmicos para o tratamento e diagnóstico correto do que é o TDAH e se
realmente é um transtorno que atinge tantas crianças como mostram algumas pesquisas
ou sintomas, desconhecendo as suas verdadeiras origens.
Carvalho et al. (2012), pontua que não há diagnostico biológico para o TDAH,
visto que que o diagnostico é realizado por meio de entrevistas com pais, professores e
pessoas que tem uma vivência cotidiana com o portador. Diante disso, pode-se levar a
informações indevidas e imprecisas quanto ao sintoma, além de depreciar a imagem da
criança como é apresentada no caso de Susi .
Para Signor (2013), explana que a menina aos 2 anos e 4 meses de idade, já
tinham nomenclatura por partes dos professores, com expressões referenciadas como:
“tagarelas”, “resistentes”, “comanda ordens”. Aqui, é levantado outro questionamento:
como uma criança desta idade pode ter consciência de seus atos? Esses estigmas
incorporam a estrutura comportamental da criança pela forma que ela é tratada, assim
como as consequências futuras que serão certas tornando este indivíduo um adulto
inseguro, agitado etc., dado que o TDAH pode acompanhar nestes ciclos do
desenvolvimento até a vida adulta. Portanto, verifica-se a dificuldade em torno da
concordância quanto à origem e a forma de diagnosticar o TDAH, por diversas razões,
além de psicossociais.
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OBJETIVO GERAL:
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
JUSTIFICATIVA:
Este relatório tem como tema discutido TDAH: Transtorno de Déficit de
Atenção e Hiperatividade. Durante os estágios nós discutimos sobre a importância dos
conceitos e critérios diagnósticos do TDAH, assim como a relevância destes estudos
para a contribuição com a sociedade nos âmbitos familiares, escolares e demais áreas
em que esta patologia possa se fazer presentes de maneiras diversas. Por meio desses
estudos é realizado levantamento de dados para a elaboração de projetos de medidas
corretivas e preventivas com relação ao transtorno, contribuindo por sua vez, para a
garantia de uma melhor estrutura e diminuição de riscos de diagnósticos imprecisos em
crianças, jovens e adolescentes. Neste sentido, há dados científicos para o
aprimoramento de pesquisas pertinentes à área de Psicologia que estuda esses fatores
classificados como comportamentos.
MÉTODO
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DISCUSSÃO:
Sobre a existência do TDAH conforme apresentado há diversos conceitos sobre
o transtorno Inclusive, o hiperdagnostico é apontado como uma das “causas de
produção” do TDAH. Deste modo, discutirei algumas diferenças quanto a esses
conceitos, assim como posicioná-los acerca dos autores.
Muitas crianças tomam a Ritalina sem ter TDAH, em casos que o problema
poderia ser resolvido com mudanças nas atitudes, ocasionando o processo de
medicalização desnecessária Caliman (2010).
A Ritalina é um tipo de estimulante do sistema nervoso central que faz parte do
grupo de fármacos conhecidos como psicoestimulantes. Este medicamento foi
disponibilizado para venda a partir de 1955 e é utilizado no tratamento de sintomas do
TDAH. Com o encaminhamento medicamentoso sem necessidade possa haver
explicações por razões em que o remédio é tão vendido no Brasil. Há outras questões
que estão vinculadas ao desenvolvimento do TDAH e são as variáveis do diagnóstico,
as quais podem ser diferenciadas de acordo com a cultura de cada país. Citarei como
exemplo os EUA em que as pessoas diagnosticadas com TDAH acabam sendo rotuladas
como “sujeitos anormais”, tornando explícita a influência cultural na definição de
características patológicas. Estas pessoas são vítimas desses discursos, pois são vistos
como portadores de comportamentos a parte do grupo considerado “normal” pela
sociedade que se encontra inserida. Fryzie (1984).
Durante a discussão decidi formular a seguinte pergunta: qual é o nosso conceito
sobre os nossos alunos? Será que não estamos estigmatizando nossas crianças, antes de
refletir sobre muitos aspectos? Vivemos de comparação querendo sempre medir uma
criança com base na outra, detectando algum problema, algo de errado para culpá-las.
Será que não buscamos justificativas para nossos fracassos quanto educadores? Por que
não trabalhar de forma eficiente, apresentando interesse nos assuntos tratados em sala
de aula? Será que não deveríamos refletir e questionar a nós mesmos onde se encontra o
erro?.
Há vários que nos levariam a uma reflexão minuciosa em torno do assunto, uma
delas é quanto às transformações sociais que ocorrem constantemente com as crianças,
as quais sofrem com mudanças. Se antes o professor era o centro de tudo hoje as
crianças já possuem certa carga de informação, com diferentes subjetividades e
vivências cotidianas. Cada criança possui uma cultura diferente, e moldar esses
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diferentes alunos já não é tarefa fácil. Por esses motivos, acaba-se não observando todos
da mesma maneira, e aqueles tidos como “diferentes” da turma se tornam “anormais”
aos olhos dos professores.
Esses alunos veem de culturas e educação diferentes. Será que realmente são
anormais por se comportarem de maneira distinta? Ou é a forma de ser de cada
indivíduo em particular?
Caliman (2013) assevera que a base organicista quando observada de forma
reducionista exclui a possibilidade de uma análise dos comportamentos emitidos sob
outros ângulos levando em consideração fatores psicossociais. Em seus estudos foi
notório os eventos ocorridos durante a vida de muitos alunos em que as ações adotadas
para critérios diagnósticos dos TDAH se faziam presentes.
A autora descreve que estes procedimentos fazem parte de quadros não
patológicos derivados de históricos de vida do sujeito atrelado aos seus aspectos
familiares, escolares e culturais. Entretanto, há necessidade de observar de forma
abrangente o transtorno presente, para que não se prevaleça um número de diagnósticos
tão altos que possam ser discrepantes da realidade.
Segundo Carvalho et al. ( 2012), os transtornos de aprendizagem são
neurobiológicos e apesar de não dependerem do psíquico, podem ser amenizados ou
agravados por ele, já que, trata-se de uma ausência de habilidade específica que
interfere no processo de aquisição e manutenção de informações, de natureza
acentuada. Todavia, deriva de uma disfunção neurológica.
Partindo desta análise, esses transtornos são diagnosticados quando o indivíduo
passa por avaliações psicológicas em que testes são aplicados e são analisados os
resultados, ou a expressão escrita que se encontra abaixo do esperado para a idade da
criança, grau escolar ou nível de inteligência. Por esta razão, observa-se que o contexto
psicossocial não está incluso no processo de análise para se chegar a um diagnostico,
resultando que a medicalização é uma consequência da visão redundante em torno do
TDAH.
De acordo com À Associação Americana de Psiquiatria. (2013), Manual
Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (5 ed.). Arlington, VA:. American
Psychiatric Publishing, a pessoa apresenta as seguintes características: Não enxerga
detalhes ou faz erros por falta de cuidado; dificuldades em manter a atenção; parece
não ouvir; limitações em seguir instruções; contratempos na organização; evita
tarefas que exigem um esforço mental prolongado; distrai-se com facilidade;
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esquecimentos nas atividades propostas . Posteriormente, o diagnóstico de TDAH deve
se orientar à família que se trata de um problema crônico, e que não há tratamento para
curá-lo, mas sim, reorganizá-lo e viabilizá-lo para um comportamento funcional
satisfatório na sociedade. Por sua vez, favorecendo para que a criança não seja
discriminada. Contudo, o tratamento deverá ser realizado individualmente, posto que
todo o contexto de vivência da criança. : Buscar a modificação do comportamento, o
ajustamento escolar, atendimento psicoterápico e terapia farmacológica caso exista
necessidade são ferramentas convergentes para tal situação.
O tratamento dessas crianças são conduzidos por equipes de profissionais em
que realiza-se conversas com ela e a família. Em casos leves, o distúrbio pode ser
tratado com terapia e reorientação pedagógica. Há situações, mais profundas que deve
existir acompanhamento psiquiátrico até a adolescência.
É “normais” crianças possuírem comportamentos fora do padrão exigido, as
quais tirem o conforto dos pais e responsáveis. Essas, normalmente são vistas e
definidas como mal-educadas, teimosas e inquietas. Geralmente, esses comportamentos
influenciam diretamente no convívio social e escolar delas, vistas como indisciplinadas,
ao contrário também poderá acontecer.
Há alunos inquietos que podem ser considerados como hiperativos, por falta de
comprovações e análise profunda derivada das ausências de informações por parte de
educadores e familiares, fatores baseados em distorções do que ouviu sobre o TDAH.
Crianças que possuem dificuldades no convívio social e vivência escolar terão o
seu processo de aprendizagem comprometido por diversas ocasiões. Um destes é a
cobrança, de forma mais rigorosa durante a alfabetização em que são percebidos os
desvios de comportamentos dos pequenos. Diante desta dificuldade de aprendizagem,
os pais e responsáveis procuram explicações para as ações fora do esperado, embora na
maioria das vezes não buscam um profissional habilitado para diagnosticar se há
efetivamente ou não uma patologia que possa solucionar ou amenizar os sintomas.
Signor (2013) discorre sobre o caso clínico da Susi, uma menina que passou por
uma avaliação psicológica aos cinco anos de idade devido às queixas escolares, e
determinadas condutas por parte da menina, segundo a mãe: que a criança não queria
fazer atividade, que não obedecia, que imitava a professora e que discutia com os
amigos. Quando completou seis anos de idade a menina teve o diagnóstico de TDAH
sendo encaminhada ao tratamento medicamentoso onde permanece até hoje, passando
por acompanhamentos psiquiátricos. Este caso nos mostra o risco de uma informação
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imprecisa em que o tratamento medicamentoso será inserido. É necessária uma quebra
de paradigmas por parte de muitos profissionais para que estudem e analisem de forma
mais profunda o caso.
Por meio do estudo fica notório que o TDAH tem origem biológica e
psicossocial, e que a influência desses dois fatores contribui para o desenvolvimento do
transtorno, não podendo somente nos ater a uma visão organicista. É evidente que há
alunos que têm dificuldades para se concentrar, com hiperatividades ou aspectos
indisciplinares. Certamente, exigirão atenção do professor no auxílio do aprendizado,
pois tendem a “demorar” para o processo de ensino e aprendizagem.
A principal pergunta sobre o assunto tratado é: como ensinar estes alunos,
principalmente se o professor não sabe nada sobre ou simplesmente ouviu falar
vagamente? “Para lidar com crianças com TDAH, antes de tudo, o docente precisa
estudar o transtorno e saber diferenciá-lo de ‘má educação’, ‘indolência’ ou ‘preguiça’.
É fundamental que para conhecer esta questão são necessários pesquisas, estudos,
cursos de capacitação, especializações e, havendo possibilidades, contar com a
orientação de uma equipe interdisciplinar (professores, psicopedagogos ,psicólogos,
médicos ) etc. para que o TDAH não seja confundido com indisciplina, e que o aluno
seja auxiliado e não punido como no caso da Susi conforme Signor ( 2013 ) .
Mediante a divisão existente entre o aluno com um mal comportamento ou
outros sintomas clássicos e o TDAH, há possibilidades de diferenciar um conceito do
outro e intervir adequadamente em cada um dos casos, de maneira eficaz, amenizando
danos prejudiciais no decorrer da vida escolar e no desenvolvimento do aluno.
Durante os estudos no estágio foi possível observar que são inúmeras
publicações, teses, livros e outros escritos que discutem acerca do tema em questão,
porém a maioria deles tratam os termos separadamente, não excluindo a hipótese da
confusão feita entre ambos por parte de pais e educadores, e os problemas que esta
confusão ocasiona no desenvolvimento escolar . Diante desses estudos (Contexto
Social, Comportamento , TDAH e suas origens) foi possível verificar as diferenciações
entre cada um. Quando em mal comportamento há ausência de limites, de orientação
familiar e de conhecimento da criança entre o que é moral para o aceitamento social,
tratando-se, por sua vez, de um desvio do comportamento que pode ser “corrigido” com
orientação adequada e atenção. Já o TDAH, tem origens biológicas segundo alguns
autores e pesquisadores e psicossocial por outros. Neste caso, além de muita atenção,
amor e carinho é preciso uma boa dosagem de compreensão e perseverança, por parte
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de todos os envolvidos neste processo. Apesar de o assunto abordado ser atualmente
alvo de muitos estudos, pesquisas e interesses, tanto da comunidade acadêmica quanto
da sociedade em geral, há muito que se refletir sobre o tema, por isso, os objetivos deste
estágio foram atingidos, já que a intenção dos estudos foi de convidar profissionais e
educadores em geral para maiores reflexões e aprofundamento sobre o tema,
contribuindo para erradicar a rotulação que essas crianças sofrem com o fracasso escolar
considerado consequência do TDAH.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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Temos que considerar comportamentos que possam ser ocasionados por
distúrbios que exijam tratamento médico, psicoterápicos ou psicólogos, além de as
influências do meio social que o indivíduo vive como, por exemplo, o uso de drogas.
As informações tão divulgadas sobre o TDAH como o são, tornam-se
preocupantes referente ao entendimento dos educadores as quais tem dificuldades de
diferenciar sobre possíveis causas de determinados comportamentos, dentre elas a
como: indisciplina, inquietação, etc. Para que isso seja evitado, um curso de
especialização, por exemplo, é convergente, para que essas informações sejam mais
claras para esses professores e para aqueles que desconhecem as causas do
transtorno.
É nesse sentindo que a escola desenvolve um papel importante na vida dessas
crianças, sendo necessário desenvolver programas de incentivo aos professores para
conhecer mais referente ao assunto, a fim de montarem planos de intervenção que
facilitem a vida do portador.
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REFERÊNCIAS
Vasconcelos MM, Werner J Jr, Malheiros AFA, Lima DFN, Santos ISO, Barbosa JB,
Brito RA. Contribuições dos Fatores de Riscos Psicossociais para o Transtorno de
Déficit de Atenção/Hiperatividade. Arq Neuropsiquiatria 2004;63:68-74.
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