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Conto: Características do gênero literário

Heidi Strecker, Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação


02/09/2005 10h10

O conto é uma obra de ficção, um texto ficcional. Cria um universo de


seres e acontecimentos de ficção, de fantasia ou imaginação. Como
todos os textos de ficção, o conto apresenta um narrador,
personagens, ponto de vista e enredo.
Classicamente, diz-se que o conto se define pela sua pequena
extensão. Mais curto que a novela ou o romance, o conto tem uma
estrutura fechada, desenvolve uma história e tem apenas um clímax.
Num romance, a trama desdobra-se em conflitos secundários, o que
não acontece com o conto. O conto é conciso.
Grande flexibilidade
Por outro lado, o conto é um gênero literário que apresenta uma
grande flexibilidade, podendo se aproximar da poesia e da crônica. Os
historiadores afirmam que os ancestrais do conto são o mito, a lenda,
a parábola, o conto de fadas e mesmo a anedota.
O primeiro passo para a compreensão de um conto é fazer uma leitura
corrida do texto, do começo ao fim. O primeiro passo para a
compreensão de um conto é fazer uma leitura corrida do texto, do
começo ao fim. Através dela verificamos a extensão do conto, a
quantidade de parágrafos, as linhas gerais da história, a linguagem
empregada pelo autor. Enfim, pegamos o "tom" do texto.
Primeiros passos Podemos perguntar também: Quem é o autor do
texto? Seja na internet, numa enciclopédia ou mesmo nos livros
didáticos, é bom fazer uma pesquisa sobre o autor do conto, conhecer
um pouco sua biografia. É um autor contemporâneo ou mais antigo? É
um autor brasileiro ou estrangeiro?
O conto quase nunca é publicado isoladamente. Geralmente ele faz
parte de uma obra maior. Por exemplo, o conto "Uma Galinha", de
Clarice Lispector, faz parte do livro "Laços de Família”.
Seguindo adiante
Depois dessas primeiras informações, podemos fazer uma leitura mais
atenta do conto: elucidar vocábulos e expressões desconhecidas,
esclarecer alusões e referências contidas no texto. Também podemos
pensar no título do conto. Porque o autor escolheu este título? Este
esforço de compreensão qualifica - e muito - a leitura. Torna o leitor
mais sensível, mais esperto.
O passo seguinte é fazer a análise do texto. No momento da análise o
leitor tem contato com as estruturas da obra, com a sua composição,
com a sua organização interna. Para analisar o texto, é bom observar
alguns aspectos da sua composição. Algumas perguntas são muito
importantes: Quem? O que? Quando? Onde? Como?

Formular as perguntas e obter as respostas ajuda a conhecer o conto


por dentro:
Quais são os personagens principais?
O que acontece na história?
Em que tempo e em que lugar se passa a história narrada?
E algo bem importante: Quem narra? De que jeito? O narrador conta
de fora ou ele também é um dos personagens?
Depois dessa análise, fica mais fácil interpretar a obra. Já temos uma
base para comentar, comparar, atribuir valor, julgar. Nossa leitura está
mais fundamentada. Fica mais fácil responder à pergunta: O que você
achou do conto?
Heidi Strecker, Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação é filósofa e
educadora.

Link: https://educacao.uol.com.br/disciplinas/portugues/conto-
caracteristicas-do-genero-literario.htm acesso 7 set 18
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Analise de contos:
https://educacao.uol.com.br/planos-de-aula/fundamental/portugues-
analise-de-contos.htm
um conto de Clarice L.
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SÁBADO, MAIO 19, 2007

Felicidade clandestina - Clarice Lispector


Clarice Lispector

O Primeiro Beijo

São Paulo, Ed. Ática, 1996

Ela era gorda, baixa, sardenta e de cabelos excessivamente crespos, meio arruivados. Tinha um
busto enorme; enquanto nós todas ainda éramos achatadas. Como se não bastasse, enchia os
dois bolsos da blusa, por cima do busto, com balas. Mas possuía o que qualquer criança
devoradora de histórias gostaria de ter: um pai dono de livraria.

Pouco aproveitava. E nós menos ainda: até para aniversário, em vez de pelo menos um livrinho
barato, ela nos entregava em mãos um cartão-postal da loja do pai. Ainda por cima era de
paisagem do Recife mesmo, onde morávamos, com suas pontes mais do que vistas. Atrás
escrevia com letra bordadíssima palavras como "data natalícia" e "saudade".

Mas que talento tinha para a crueldade. Ela toda era pura vingança, chupando balas com
barulho. Como essa menina devia nos odiar, nós que éramos imperdoavelmente bonitinhas,
esguias, altinhas, de cabelos livres. Comigo exerceu com calma ferocidade o seu sadismo. Na
minha ânsia de ler, eu nem notava as humilhações a que ela me submetia: continuava a
implorar-lhe emprestados os livros que ela não lia.

Até que veio para ela o magno dia de começar a exercer sobre mim uma tortura chinesa. Como
casualmente, informou-me que possuía As reinações de Narizinho, de Monteiro Lobato.

Era um livro grosso, meu Deus, era um livro para se ficar vivendo com ele, comendo-o,
dormindo-o. E completamente acima de minhas posses. Disse-me que eu passasse pela sua casa
no dia seguinte e que ela o emprestaria.

Até o dia seguinte eu me transformei na própria esperança da alegria: eu não vivia, eu nadava
devagar num mar suave, as ondas me levavam e me traziam.

No dia seguinte fui à sua casa, literalmente correndo. Ela não morava num sobrado como eu, e
sim numa casa. Não me mandou entrar. Olhando bem para meus olhos, disse-me que havia
emprestado o livro a outra menina, e que eu voltasse no dia seguinte para buscá-lo. Boquiaberta,
saí devagar, mas em breve a esperança de novo me tomava toda e eu recomeçava na rua a andar
pulando, que era o meu modo estranho de andar pelas ruas de Recife. Dessa vez nem caí:
guiava-me a promessa do livro, o dia seguinte viria, os dias seguintes seriam mais tarde a minha
vida inteira, o amor pelo mundo me esperava, andei pulando pelas ruas como sempre e não caí
nenhuma vez.

Mas não ficou simplesmente nisso. O plano secreto da filha do dono de livraria era tranquilo e
diabólico. No dia seguinte lá estava eu à porta de sua casa, com um sorriso e o coração batendo.
Para ouvir a resposta calma: o livro ainda não estava em seu poder, que eu voltasse no dia
seguinte. Mal sabia eu como mais tarde, no decorrer da vida, o drama do "dia seguinte" com ela
ia se repetir com meu coração batendo.

E assim continuou. Quanto tempo? Não sei. Ela sabia que era tempo indefinido, enquanto o fel
não escorresse todo de seu corpo grosso. Eu já começara a adivinhar que ela me escolhera para
eu sofrer, às vezes adivinho. Mas, adivinhando mesmo, às vezes aceito: como se quem quer me
fazer sofrer esteja precisando danadamente que eu sofra.

Quanto tempo? Eu ia diariamente à sua casa, sem faltar um dia sequer. Às vezes ela dizia: pois o
livro esteve comigo ontem de tarde, mas você só veio de manhã, de modo que o emprestei a
outra menina. E eu, que não era dada a olheiras, sentia as olheiras se cavando sob os meus olhos
espantados.

Até que um dia, quando eu estava à porta de sua casa, ouvindo humilde e silenciosa a sua
recusa, apareceu sua mãe. Ela devia estar estranhando a aparição muda e diária daquela menina
à porta de sua casa. Pediu explicações a nós duas. Houve uma confusão silenciosa, entrecortada
de palavras pouco elucidativas. A senhora achava cada vez mais estranho o fato de não estar
entendendo. Até que essa mãe boa entendeu. Voltou-se para a filha e com enorme surpresa
exclamou: mas este livro nunca saiu daqui de casa e você nem quis ler!

E o pior para essa mulher não era a descoberta do que acontecia. Devia ser a descoberta
horrorizada da filha que tinha. Ela nos espiava em silêncio: a potência de perversidade de sua
filha desconhecida e a menina loura em pé à porta, exausta, ao vento das ruas de Recife. Foi
então que, finalmente se refazendo, disse firme e calma para a filha: você vai emprestar o livro
agora mesmo. E para mim: "E você fica com o livro por quanto tempo quiser." Entendem? Valia
mais do que me dar o livro: "pelo tempo que eu quisesse" é tudo o que uma pessoa, grande ou
pequena, pode ter a ousadia de querer.

Como contar o que se seguiu? Eu estava estonteada, e assim recebi o livro na mão. Acho que eu
não disse nada. Peguei o livro. Não, não saí pulando como sempre. Saí andando bem devagar.
Sei que segurava o livro grosso com as duas mãos, comprimindo-o contra o peito. Quanto tempo
levei até chegar em casa, também pouco importa. Meu peito estava quente, meu coração
pensativo.

Chegando em casa, não comecei a ler. Fingia que não o tinha, só para depois ter o susto de o ter.
Horas depois abri-o, li algumas linhas maravilhosas, fechei-o de novo, fui passear pela casa,
adiei ainda mais indo comer pão com manteiga, fingi que não sabia onde guardara o livro,
achava-o, abria-o por alguns instantes. Criava as mais falsas dificuldades para aquela coisa
clandestina que era a felicidade. A felicidade sempre iria ser clandestina para mim. Parece que
eu já pressentia. Como demorei! Eu vivia no ar… Havia orgulho e pudor em mim. Eu era uma
rainha delicada.

Às vezes sentava-me na rede, balançando-me com o livro aberto no colo, sem tocá-lo, em êxtase
puríssimo.

Não era mais uma menina com um livro: era uma mulher com o seu amante.

http://pagina-de-vida.blogspot.com/2007/05/o-fenmeno-da-
desleitura.html
--

O menino e o arco-íris -Interpretação de texto


8º/9º anos
(atividade adaptada do Saresp 2004, acrescentei outas questões)

O menino e o arco-íris

Era uma vez um menino curioso e entediado. Começou assustando-se com


as cadeiras, as mesas e os demais objetos domésticos. Apalpava-os, mordia-
os e jogava-os no chão: esperava certamente uma resposta que os objetos
não lhe davam. Descobriu alguns objetos mais interessantes que os sapatos:
os copos – estes, quando atirados ao chão, quebravam-se. Já era alguma
coisa, pelo menos não permaneciam os mesmos depois da ação. Mas logo o
menino (que era profundamente entediado) cansou-se dos copos: no fim de
tudo era vidro e só vidro.
Mais tarde pôde passar para o quintal e descobriu as galinhas e as plantas.
Já eram mais interessantes, sobretudo as galinhas, que falavam uma língua
incompreensível e bicavam a terra. Conheceu o peru, a galinha-d´Angola e o
pavão. Mas logo se acostumou a todos eles, e continuou entediado como
sempre.

Não pensava, não indagava com palavras, mas explorava sem cessar a
realidade.
Quando pôde sair à rua, teve novas esperanças: um dia escapou e percorreu o maior
espaço possível, ruas, praças, largos onde meninos jogavam futebol, viu
igrejas, automóveis e um trator que modificava um terreno. Perdeu-se.
Fugiu outra vez para ver o trator trabalhando. Mas eis que o trabalho do
trator deu na banalidade: canteiros para flores convencionais, um coreto
etc. E o menino cansou-se da rua, voltou para o seu quintal.

O tédio levou o menino aos jogos de azar, aos banhos de mar e às viagens
para a outra margem do rio. A margem de lá era igual à de cá. O menino
cresceu e, no amor como no cinema, não encontrou o que procurava. Um dia,
passando por um córrego, viu que as águas eram coloridas. Desceu pela
margem, examinou: eram coloridas!

Desde então, todos os dias dava um jeito de ir ver as cores do córrego. Mas
quando alguém lhe disse que o colorido das águas provinha de uma
lavanderia próxima, começou a gritar que não, que as águas vinham do arco-
íris. Foi recolhido ao manicômio.

E daí?
(GULLAR, Ferreira. O menino e o arco-íris. São Paulo: Ática, 2001. p. 5)

Após ler atentamente o texto,

1.Identifique

Título:

Autor:
Obra da qual faz parte:

2.“Mas logo se acostumou a todos eles”.O termo em destaque refere-se no


texto a

(A) animais no quintal. (B) cadeiras e mesas.


(C) sapatos e copos. (D) jogos de azar.

3. Pode-se concluir que o tema do texto é

(A) a curiosidade. (B) a insatisfação.

(C) a natureza. (D) a saudade.

4. De acordo com o texto, o menino procurava, desde criança, por

(A) alguma coisa surpreendente. (B) galinhas e plantas


interessantes.

(C) um arco-íris. (D) banhos de mar.

5. “E daí?” A frase final do texto demonstra que a opinião do narrador sobre


o destino do menino é de

(A) pena e desespero. (B) simpatia e aprovação.

(C) indiferença e conformismo. (D) esperança e simpatia.

6. “Desceu pela margem, examinou: eram coloridas!”

No trecho, os sinais de pontuação empregados assinalam

(A) o tédio do menino. (B) a surpresa do menino.

(C) a dúvida do narrador. (D) o comentário do narrador.

7. Esse texto é:

(A) uma crônica (B) uma notícia (C) informativo (D) fábula

8. Como você descreveria o menino?


9. Por que o menino sempre abandonava as coisas que encontrava?
10. Comente sobre o desfecho do texto, dando sua opinião.

Fonte: http://textoemmovimento.blogspot.com/2013/03/texto-o-menino-
e-o-arco-iris.html acesso 08 set 18
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[ATIVIDADE] GÊNERO TEXTUAL CONTO: ATIVIDADE PARA O 7º
ANO COM GABARITO - CONTO "O CHAPÉU"
O Conto é um gênero textual literário. É uma narrativa de ficção curta
(em relação a outras narrativas) que traz um narrador, poucos
personagens e apenas um conflito.

É um gênero marcado em geral pela tensão contínua e pelo final


enigmático. Também pode apresentar diálogos e ser narrado em
primeira ou terceira pessoa.

Atividade para o 7º ano (sétimo ano)


A atividade apresentada aqui pode ser ministrada a alunos do 7º e até
mesmo 8º ano. Ela está baseada nas noções de compreensão e
interpretação textual. Por isso, recomenda-se foco na leitura, fazendo
pausas para recapitulação do texto, de maneira que os alunos possam
se envolver no mistério da narrativa.

É importante também que os alunos já tenham uma ideia (ainda que


preliminar) da teoria do conto. Caso não tenha abordado esse assunto
antes, considere fazer algumas explicações preliminares antes de
propor esta atividade

O texto é "O chapéu", de Charles Kiefer

OCHAPÉU
(Charles Kiefer)

Planejei meticulosamente o assassinato de Manoel Soares. Podia


fazê-lo com as próprias mãos; preferi, porém, contratar um pistoleiro.
Para que Isabel não sofra, ou não sofra tanto, é imprescindível tirá-lo
do caminho. Se eu próprio o matasse, o complexo de culpa iria
atormentá-la, tornando impossível o grande e mais intenso amor de
sua vida, fogo em que se tem consumido lentamente (emagrece e
chora em silêncio, tem os olhos ardidos e o corpo trêmulo), e entre um
gemido e outro de prazer eles haveriam de ouvir seu riso sarcástico e
maldoso.
Mas pra eliminá-lo da face da terra, arrancá-lo da cidade como se
fosse uma erva maldita, foi preciso antes que eu o odiasse. Por isso,
dia após dia – somos colegas de repartição -, procurei descobrir nele
atitudes dissimuladas, falsidades, orgulho, mesquinharias que dessem
motivação para levar adiante o meu intento. O ódio foi se alimentando
do conhecimento. Hoje pela manhã atingiu o limite máximo quando
entreguei ao pistoleiro a quantia estipulada para o crime.
– Exatamente às vinte horas, todas às noites, ele sai de seu
apartamento à rua G, prédio 203. Hoje é segunda-feira, portanto
estará vestido de calça de linho branco, camisa azul-marinho e
chapéu de feltro. Preste atenção ao chapéu. É um dos últimos homens
a usá-lo nesta cidade. Atire assim que atravessar a porta de vidro do
edifício.

O pistoleiro recuou e, sem dizer sequer uma palavra, saiu da sala.


Os muitos anos de convívio, e o plano longamente arquitetado, me
possibilitaram conhecer todos os hábitos de Manoel Soares. Sim, não
há possibilidade de engano. Exatamente às vinte horas estará na
calçada, tirará o chapéu e baterá com a mão no feltro, como que a
retirar o pó, olhará indeciso para ambos os lados e, enfim, optará pelo
direito, caminhará quarenta e cinco minutos, ora fumando, ora
assobiando uma velha canção portuguesa, e depois retornará ao
apartamento. Suponho que antes de dormir mergulhe a dentadura
postiça num copo d'água, displicentemente.
Hoje, durante o expediente, surpreendi-o agitado em diversas
circunstâncias, esfregando as mãos com impaciência. Duas ou três
vezes foi ao banheiro, atitude totalmente inabitual.
Pressente alguma coisa? E se na hora H resolver não fazer o
passeio? E se estiver com cólica? Um medo insconsciente? E se no
exato momento passar pela rua um sujeito quelquer vestido de forma
semelhante e o meu contratado disparar sobre um inocente?
Não. Absolutamente não é hora de pensar em tais possibilidades.
Manoel Soares será assassinado dentro de cinco minutos. O relógio
da sala avança para o instante fatal.
Vou apanhar o chapéu e descer de encontro à bala que me espera.

Atividade
1 – O que acontece no enredo do conto? Descreva o início, o
desenvolvimento, o clímax e o desfecho.
2 – Apresente com palavras do texto elementos que indicam o tempo.
3- Apresente com palavras do texto elementos que indicam o espaço.

4 – Sobre o narrador, podemos afirmar que ele é caracterizado como


narrador-personagem ou narrador observador? Por quê?

4 – O que pretende o personagem da história?

5 – Qual motivo leva o personagem a planejar o crime?

6 – No terceiro parágrafo, o personagem busca motivos para justificar


sua atitude. Explique como isso acontece.
7 – O narrador deste conto descreve as personagens de forma
aprofundada ou superficial?
8 – De acordo com o parágrafo 5, quais as características que
destacam a vítima das outras pessoas da cidade?
9 – No trecho "O pistoleiro recuou e, sem dizer sequer uma palavra,
saiu da sala." entende-se que:
(a) o pistoleiro não aceitou a proposta.
(b) o narrador não teve coragem de pagar a quantia do crime ao
pistoleiro.
(c) o pistoleiro aceitou a proposta sem perguntar nada.
(d) o narrador desiste dos seus planos.

11 – Como o personagem conhece tanto os hábitos e atitudes da


vítima?

12 – Como o texto surpreende o leitor ao descobrir o desfecho da


história?

13 – Para você, o que aconteceu após o fim descrito no conto?

Referência
QUIROGA, Horácio. Decálogo do perfeito contista. Org. Sergio
Faraco. São Leopoldo, RS: Editora Unisinos, 1999, p. 86.
Fonte: http://atividadeportuguesgabarito.blogspot.com/2017/03/conto-
7o-ano.html, 08 set 18

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