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Os planos de segurança são estratégias criadas para que o paciente possa, em um momento
de crise, recorrer e se prender a elas, evitando futuras tentativas. Devem ser construídos e
escritos junto com o paciente, registrados em uma lista e, no momento exato, consultados.
Pontos que necessariamente devem constar na lista de planos de segurança são o
reconhecimento de sinais que em geral antecedem as crises suicidas, a utilização de
estratégias que sirvam de enfrentamento à situação, o contato de familiares e/ou outras
pessoas de confiança (Henriques et al., 2003; Wenzel et al., 2010).
Lembrar‑me de “Meus Motivos para Viver”: filhos, marido e esperança de melhorar o casamento,retorno de meu
pai, retomada de meus estudos para me tornar enfermeira.
Entrar em contato com alguém se o pensamento suicida ficar mais forte: telefone de minha irmã (lista) e telefone
de emergência 24 horas (lista).
Manter antidepressivos somente para duas semanas de tratamento.
Pensar nas coisas que tenho feito bem: criei meus filhos, lidei com um divórcio, administrei uma creche, ajudei
muitas famílias e crianças.
Fazer coisas positivas que melhorem meu humor: convidar minha irmã para uma visita, passar um tempo com as
crianças.
Usar cartões de enfrentamento para lidar com possíveis brigas futuras com meu marido. Identificar pensamentos
automáticos e tentar evitar autocrítica excessiva.