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Método de Trompa
Módulo 1

Cristofer Willian Skorie


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2 Método de Trompete

Aprendendo Sobre a Trompa


A trompa é um instrumento de sopro da família dos metais, muito importante
na orquestra sinfônica moderna. A trompa teve sua origem no Olifante e no Shofar Hebreu,
instrumentos estes ainda em uso nas cerimônias ligadas ao Ano Novo judeu e à Festa da
Expiação. Além dos egípcios e hebreus, também os gregos fizeram uso do Shofar e do
Kegos (trompa) para anunciar ao povo as suas reuniões religiosas e profanas.

Olifante Shofar Hebreu


A construção da trompa de metal data do ano de 1400, aproximadamente, e foi um
instrumento muito utilizado na França até ao reinado de Luís XV, tendo neste país
encontrado a sua grande expansão. Daí que os ingleses lhe tenham passado a chamar
French Horn (Trompa Francesa). A trompa foi sofrendo, através dos tempos, várias
modificações, até no próprio nome: Trompa de caça, Trompa Lisa ou de Mão, Trompa
Cromática ou de Pistões e Trompa de Harmonia, como hoje é conhecida.

Trompa de Caça
Era usada pelos caçadores como uma forma de comunicação e sinalização dentro
de florestas. O instrumento não passava de um tubo metálico enrolado, com um pavilhão
numa extremidade e o bocal na outra. Mais tarde, descobriu-se por acaso que, ao por a
mão obstruindo parcialmente a campana, todos os sons baixavam meio tom, ampliando a
gama de sons possíveis à trompa na época, que por não possuir chaves ou pistos, tinha os
sons limitados à série harmônica de sua fundamental.

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Trompa Lisa ou Natural


É uma cópia da Trompa de Caça, mas à qual era possível adaptar uns tubos
enroscados que aumentava o comprimento e, consequentemente, mudava-se as notas.

Trompa moderna
No século XIX, o engenheiro alemão chamado Heinrich Stoetzel teve a idéia de
adicionar válvulas que modificavam o caminho percorrido pelo ar dentro do instrumento,
alternando a nota emitida e criando assim a trompa moderna, capaz de tocar todas as
notas da escala cromática dentro de sua extensão. Veja a figura abaixo e conheça as
partes do instrumento.

Gancho
Chaves

Rotores

Corpo

Chave de afinação

Campana

Bocal
Bomba De Afinação

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O que não devemos fazer com a Trompa?

 Bater no bocal para fixá-lo na trompa, pois poderá ficar preso.


 Deixar apoiado em qualquer lugar, ex: chão, em cima da carteira, etc..
 Deixar na vertical (em pé) apoiado pela campana.
 Assoprar com muita intensidade.
 Correr com o instrumento.
 Brincar com o instrumento.

Utilizando a Trompa

 Apoie o estojo em um lugar seguro.


 Retire o instrumento do estojo com a alça virada para baixo.
 Abra o estojo puxando o zíper levemente ou levantando a presilha com cuidado.
 Retire o instrumento e o bocal e feche o estojo.
 Coloque o bocal rosqueando normalmente para fixá-lo ao instrumento.
 Após o uso, tire toda a saliva do instrumento retirando as bombas das chaves e a de
afinação. Então assopre para que o restante da saliva saia.
 Com um pano limpo, limpe o instrumento para evitar uma rápida oxidação.
 Guarde o instrumento com cuidado.

Aprendendo a tocar
“O som é produzido pela vibração dos corpos. Os corpos que originam os sons
são fontes sonoras. A propagação de sons no ar corresponde à vibração do ar.”
Na trompa utilizamos nossos lábios para que seja produzido o som através da
vibração; ex:
Ao falar a letra “M” juntamos os lábios
superior e inferior, deixando-os levemente
encostados e firmes. Após, emitimos uma coluna de
ar, a qual passará entre os lábios, ocasionando a
vibração esperada. Não precisamos fazer “bochecha”
ou mesmo termos uma grande quantidade de ar para
tocarmos a trompa, mas sim, sobretudo, precisamos
de técnica e o mínimo de esforço físico. Veja a figura:

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Como segurar o instrumento de maneira correta

A melhor postura para mãos e dedos será aquela na qual houver menor tensão e
rigidez. A trompa não deve ser agarrada deve apenas recair sobre as mãos. Utilizaremos
um padrão que consideramos confortável, porém, pequenas adaptações podem ser
necessárias. Seguramos a trompa com as duas mãos. Coloque o dedo polegar da mão
esquerda na chave de afinação, o dedo indicador, médio e anular é colocado sobre as
chaves e o dedo mínimo colocado no gancho que segura o instrumento conforme a figura
1. A mão direita é colocada dentro da campana, a parte superior da mão segura a trompa.
Veja nas figuras 2 e 3 a maneira correta e incorreta da posição da mão dentro da trompa.

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Primeiramente vamos aprender a nota Fá, a nota de afinação do instrumento.

Pauta ou Pentagrama - conjunto de cinco linhas e quatro espaços onde se escrevem


as notas musicais. Essas linhas e espaços são sempre contados de baixo para cima.

Clave - sinal colocado no início do pentagrama para dar nome às notas

Semibreve – 4 Tempos Pausa da Semibreve - 4 Tempos


Figura de som Figura de pausa (silêncio)

Fermata - Sinal colocado sobre a nota ou pausa, indicando que devemos sustentá-la.
Na maior parte das vezes essa duração fica a critério do intérprete.

Nota Fá – Apertar somente a Chave de Afinação Sib

Clave de Sol Nota Fá Pausa Fermata

Agora assoprando com mais velocidade tocaremos a nota lá com a mesma posição. Note que ela se
enconta acima da nota fá, sendo assim mais alta (Aguda).

Nota Lá - Apertar somente a Chave de Afinação Sib

Toque as notas Fá e Lá observando as suas diferenças.

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Diferente das notas Fá e Lá, para tocarmos a nota Sol é preciso apertar a primeira chave conforme a
figura da posição. Repare que ela se encontra entre as notas fá e lá. Para facilitar a sua execução
toque primeiramente a nota fá e em seguida a nota Sol pressionando a primeira chave.

Nota Sol – Aperte a primeira Chave

Mínima – 2 Tempos Sinal de respiração – Indica o lugar certo para respirar,


Figura de som na maioria das vezes sobre uma barra de compasso.

Barra de compasso - Divide uma unidade musical em tempos iguais, formando assim os compassos.
assimoscompassos.

Semínima – 1 Tempo
Figura de som

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Anotações
_________________________________________________
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Nota Sib Bemol – Diminui em meio tom a nota


musical.

Armadura de Clave – Indica quais a s notas serão alteradas na partitura.

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Nota Dó

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Nota Mi Pausa da Mínima – 2 Tempos, Figura de pausa (silêncio)

Execute o exercício também com as variações abaixo:

A B C D

Pausa da Semínima – 1 Tempo, Figura de pausa (silêncio)

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Nota Ré

Execute o exercício também com as variações abaixo:

A B C D

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13 Método de Trompete

Nota Dó

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Escala de Dó maior

Escala de Dó Maior em Mínimas

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Notas Musicais
Dó # Ré # Fá # Sol # Lá # Dó # Ré #
Dó Ré Mi Fá Sol Lá Si Dó Ré b Ré Mi
Ré b Mi b Sol b Lá b Si b Mi b

13 23 3 1 2 0 123 13 23 12 1 2 0 23 12 1 2

Posições das Notas

Sol # Lá #
Fá # Sol # Lá # Dó # Ré # Fá # Lá Dó
Fá Sol Lá Si Dó Ré Mi Fá Si b Si
Sol b Lá b Si b Ré b Mi b Sol b Sol Lá b

12
0 12 1 23 0 1 2 0 23 12 1 2 0 2 0 23 12 1 2 0

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