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..ADÚRÀ-ORIN ÒRÌS?

À D - Légba siré Ògún


NNAÇÃO GEJE-NAGÔ (Legba divirta-se com o Ogun)
BABALÓRIXÁ OSVALDO OMO OBÀTÁLÁ Ou - Légba’ siré siré
PRÓLOGO (Legba venha a divertir-se ao divertimento “xiré”)
Este livro que levou quase um ano de árduo trabalho, está D - Exu l?nà dí burúkú
dedicado ( Exu, fecha o caminho para o mal )
a todos os babalórisà, iyalórisà, olórisà, omórisà e abórisà que Ou - Àbàdò dì burúkú
compõem nossa grande nação Nagó (jéjé-nagó). Este é um ( Eterno bloqueador do mal)
compêndio de D - Àbàdò òbe nfara
reza, que foram transmitidas verbalmente de geração em geração, (Eterna faca que usa o corpo)
cantadas tal qual eram escutadas, quer dizer, foneticamente, por Ou - Mojúbà Exu!
isso (Reverencio ao Exu)
para fazer a transcrição ao yorùbá nos apoiamos na forma em que D - Bàrà !
se Ou - Lóde Exu!
pronunciam as palavras em dito idioma, onde por exemplo: ( Exu de fora)
“yemanjá” é a forma aportuguesada de pronunciar “yemoja” e D - Bàrà!
assim Ou - Lanà Exu !
por diante. ( Exu do caminho)
É importante resgatar que a tradução que aqui se oferece não é a D - Bàrà!
literal, mas sim está apoiada nas expressões que se fazem aos Ou - Exu Olóde!
òrìsà ( Dono da rua, Exu)
dentro da linguagem do culto. São muitos os que podem oferecer D - Exu, Exu Obara l?nà
traduções das rezas, mas poucos os que podem traduzir do ponto ( Dono do caminho, rei do corpo, Exu)
de Ou - Exu a bánà bánà Exu abánàiyé
vista do sacerdote de orixá, pois se necessita outro tipo de ( Exu encontramos no caminho, surpreende no caminho, Exu
conhecimento para entender certas palavras. encontramos nos caminhos do mundo)
Neste livro, o leitor encontrará muitas respostas sobre os orixá e D - Exu abánà bánà Exu abánàiyé
seus funções, podendo ver também que a tradução feita é acorde ( Exu encontramos no caminho, surpreende no caminho, Exu
ao que encontramos nos caminhos do mundo)
se sabe de cada um deles, acrescentando ainda mais esse Ou - A máa s’ère ou níba Exu abánà dêem, a máa s’ère ou níba
conhecimento. Agradeço a ajuda incondicional do Bamidele Nnani Exu abánà dêem
que ajudou na tradução de algumas palavras não tão familiares ( Nos outros sempre fazemos uma estátua, ele é reverenciado, Exu
para encontramos no caminho criando)
mim. D - A máa s’erè ou níbà Exu abánà dêem,a máa s’erè ou níbà
Bàbá Osvaldo Omotobàtálá Exu abánà dêem
INTRODUÇÃO ( Nos outros sempre fazemos uma estátua, ele é reverenciado, Exu
Estimado leitor, para ler corretamente as reza que aqui encontramos no caminho criando)
apresentamos, torna-se necessário que você tenha um Ou - Exu adé minha se se minha ré
conhecimento ( Exu é minha coroa, faz-me bem)
básico da fonética yorùbá, pelo qual lhe explicamos a seguir como D - Bàrà adé minha se se minha ré
deve (Bará é minha coroa, faz-me bem)
encarar os diferentes acentos e letras que não estão no idioma Ou - Exu adé meu se se meu Bàrà
espanhol. ( Exu é minha coroa, faz-me Bará)
VOCAIS E CONSOANTES D - Bàrà adé minha se se minha ré
E - Soa como "éi" (Bará é minha coroa, faz-me bem)
Ou - Soa como "áon" Ou - Exu jálànà fun wa
S - Soa como uma "tch". ( Exu, abre o caminho para nós)
G - Soa sempre como em "gato"(g-gue-gui-go-gu) D - Exu jálànà fun Malè
H - Soa sempre como uma "j". ( Exu, abre o caminho para Orará)
J - Soa como uma "e" em "iate". Ou - Lànà Exu mérin
E - Soa como uma "Ñ". ( Exu, abre o caminho em quatro)
ACENTOS D - Exu b’erin, Exu mérin lànà
´ - Soa como a nota musical “MEU” ( Exu como o elefante , abre o caminho em quatro direções)
Sem til - Soa como a nota musical “RÉ” ------------------ TOQUE LATOPA -----------------------
` - Soa como a nota musical “DOU” Ou - Aiyéraiyé, ou o Bàrà ou! Aiyéraiyé, ou o Bàrà A má se o
ADÚRÀ-ORIN EXU-BÀRÀ ogun ou! A má se o ogun já! aiyéraiyé, ou o Bàrà ou!
(Rezas cantadas do Exu-Bará) (OH! Eternamente, você é forte Bará! Não vá da luta, não vá da
ONÍLÙ (tamborero) luta e briga, pois seu é eterno e forte Bará! )
Oríkì D - Aiyéraiyé, ou o Bàrà ou! Aiyéraiyé, ou o Bàrà A má se o ogun
(Louvor) ou! A má se o ogun jà! aiyéraiyé, ou o Bàrà ou!
Ajúbà Bàrà-Légbà, Olóde, Exu-L?nà, Bàrà Dage burúkú, Lànà (OH! Eternamente, você é forte Bará! Não vá da luta, não vá da
Bàrà’ J?lù. Làlúpo, Exu-Bàrà! luta e briga, pois seu é eterno e forte Bará! )
( Respeitamos ao Bará, dono do látego, dos campos, Exu no Ou - Exu Bàrà ou eléfà s’epo
caminho, Bará que curta o mal, abre os caminhos Bará mensageiro ( Exu-Bará você atrai ao dendê )
do D - Aiyéraiyé, ou o Bàrà!
tambor. Abre senhor do dendé Exu-Bará!) ( Eternamente, você é forte Bará)
DÁHÙN (Responder) - Làlúpo! (Abre senhor do dendé). Ou - Ou yá, ou yá
NOTA: A seguir só poremos uma Ou (pelo Onílù ou tamborero) e ( Vamos, vamos)
uma D (por dáhùn ou resposta) D - Ou yá ou eléfa!
.. . .. . . .. . .. . . .. . .. .TOQUE ADABÍ.. . . . .. . .. . .. . . .. . .. . . .. ( Vamos, você que atrai!)
Ou - Légba kayo kayo Ou - Exu Bàrà èle ou!, Exu Bàrà èle ou!,mo dì Bàrà ou eléfa epo
(Legba recolhe a alegria) ( Exu-Bará é violento, Exu-Bará é violento, eu calmo a violência
D - Légba kayo kayo do Bará dono de atração e do dendê)
(Legba recolhe a alegria) D - Èle Bàrà èle ou! èle Bàrà èle ou! mo dì Bàrà ou eléfà epo!
Ou - Légba siré Ògún ( Violento é Bará, o violento!; eu calmo ao Bará dono de atração e
(Legba divirta-se com o Ogun) o dendê!)
Ou - Exu dê yí, mo jí Bàrà Exu Á jó, mo júbà yìn (corte da dança)
( Exu chega a transformar, eu acordado ao Bará; Exu venha a .. . .. . . .. . .. . . .. . .. TOQUE DJÉJÉ (Bravun) . . . .. . .. . . .
dançar que eu o respeito e o elogio) Ou - Ou lè Bàrà yà b’odù màá sànà bò rè Elegba
D - Exu dê yi, mo dì Bàrà Exu Á jó, mo júbà yìn ( Você Bará pode te dividir como os signos do Ifá, sempre faz o
( Exu chega a transformar, eu acordado ao Bará; Exu venha a camino,regresa e benze Senhor do Látego)
dançar que eu o respeito e o elogio) D - Ou lè Bàrà yà b’odù màá sànà bò rè Elegba
Ou - Bàrà gbó alároye a Exu lonà,Bàrà gbó alároye a Exu lonà, ( Você Bará pode te dividir como os signos do Ifá, sempre faz o
omode kó nem kóo sÍ Bàrà ogun tàlà bò, Bàrà ou eléfa lonà caminho, retorna e benze Senhor do Látego)
( Bará, grande falador, nos escute, Exu dos Caminhos. Bará Ou - Ou lè Bàrà yà b’odù, Á Sá k’èrè k’ewé
menino, vêem nos ensinar, vêem abrir, retorna de onde começa a ( Você Bará pode te dividir como os signos do Ifá, vêem correndo
luta, a recolher a recompensa e as ervas)
Bará, que atrai nos caminhos) D - Ou lè Bàrà yà b’odù, Á Sá k’èrè k’ewé
D - Bàrà gbó alaroye a Exu lonà,Bàrà gbó alaroye a Exu lonà, ( Você Bará pode te dividir como os signos do Ifá, vêem correndo
omode kó nem kóo sÍ Bàrà ogun tàlà bò, Bàrà ou eléfa lonà a recolher a recompensa e as ervas)
( Bará, grande falador, nos escute, Exu dos Caminhos. Bará Ou - Bàrà mótótó mótótó mo dúpe ou
menino, vêem nos ensinar, vêem abrir, retorna de onde começa a (OH! Bará, poda, poda, eu te agradeço)
luta, D - Bàrà’ mim àjó k’èrè ké, Á mo dúpe ou
Bará, que atrai nos caminhos) (Bará, eu em minha jornada pela vida, recolho os prêmios e grito,
Ou - Exu Bàrà wè bàbá oníre vêem, eu te agradeço!)
(Pai Exu Bará, limpe, dono de bênções) Ou - Elégbà yà b’odù!
D - Á lù fá Bàrà-Exu, ké ké lù fá ( Senhor do látego divida-se como os signos do Ifá)
( Deva golpear e limpar Bará-Exu, corte, golpeie e limpe) D - Á b’àdó yó bè f’altar
Ou - Bàrà rá múje kún lò òdà, Bàrà rá múje kún lò òdà, bàbá ru ( Venha com a cabaça que funde rogos, use o corpo)
eko Bàrà ru de ou Bàrà rá múje kún lò odà, Bàrà mó ré ru Ou - Tamaki elìjó tamaki e kà p’jó
(Bará deslize-se, devore e encha, use a pintura. Pai o ofereço (Termine Senhor da dança, termine, você calcule o chamado à
akassá, Bará lhe ofereço uma armadilha [ para caçar]. Bará dança)
deslize-se, D - Tamaki Á kó’sù Légba, tamaki elìjó
devore, encha, use a pintura. Bará, ponha com sigilo a armadilha ( Termine e deva recolher Exu Legba, termine, senhor da dança)
que o Ou - Ou Légba ou !
ofereço ) (OH Legba!)
D - Je’ko l’òdà D - Àkàrà jà!
(Vírgula o ecó e use a pintura) (Força que luta)
Ou - Bàrà mó ré ru Ou - GA máa sekó
(Bará, ponha com sigilo a armadilha que lhe ofereço ) (Elevado, sempre faça e ensine )
D - Je’ko lò dà D - Àkàrà jà!
(Vírgula o akassá, use a pintura) (Força que luta)
Ou - Bàbá ’ iyan’ o Ou - Yà b’odù máa d’okerè k’èrè k’èrè d’OK’ourò k’orò k’orò,
(Pai dos seres da noite) deu k’èrè k’èrè k’èrè yà b’odù máa Elégbà
D - Bàbá ’ iyan’ o ( Te divida como os signos do Ifá, sempre chega recolhendo
(Pai dos seres da noite) prêmios, recolhendo riquezas e lucros. te divida como os signos do
-------------- TOQUE AGERE ------------------------------- Ifá
Ou - Exu lànà meu fò ou, Bàrà lànà fun malè ou! sempre Dono do castigo)
(OH! Exu, abre o caminho me limpando, OH! Bará abre o D - Yà b’odù máa d’okerè k’èrè k’èrè d’OK’ourò k’orò k’orò, deu
caminho para os Orixás) k’èrè k’èrè k’èrè yà b’odù máa Elégbà
D - Exu lànà meu fò ou, Exu lànà fun malè! ( Te divida como os signos do Ifá, sempre chega recolhendo
(OH! Exu, abre o caminho me limpando, OH! Exu abre o caminho prêmios, recolhendo riquezas e lucros. te divida como os signos do
para os Orixás) Ifá
------------------------TOQUE BATÁ----------------------------- sempre Dono do látego)
Ou - Exu àselù, Exu àselù àse bò, Exu àselù àse bò, ou yá níle ou! Ou - Ògún lé bá Ògún se rere
( Exu guardião, guardião do poder retorna, OH! você logo está na ( Ogun em adiante o encontramos, Ogun faz o bem)
casa ) D - Ògún!
D - Exu àselù, Exu àselù àse bò, Exu àselù àse bò, ou yá níle ou! —————————— G-IJÓ ———————————
( Exu guardião, guardião do poder retorna, OH! você logo está na (corte da dança)
casa ) ADÚRÀ-ORIN ÒGÚN
Ou - Ä là lùpa ou! (Rezas cantadas do Ogun)
(OH! Vêem, abre matando de um golpe!) ONÍLÙ (tamborero)
D - Á là lùpa sei máa! Oríkì
( Vêem, abre matando de um golpe continuamente) (Louvor)
Ou - Exu Bàrà o bebe tí riri lonà, Bàrà o bebe tí riri lonà, Bàrà Ajúbà Ògún abàgáàn méje olóde, Oníìre, Ògún alagbede, onirá,
Exu tí riri lonà, Exu tirirí adìolá’ fim, Ògún dê, Ògún ye!
(Exu Bará vá triunfar, que tremam de medo no caminho, Bará Exu (Respeitamos ao Ogun , aquele que tem sete partes idênticas nos
vá triunfar que tremam de medo no caminho, Exu que tremam de subúrbios, Rei do Ire, Ogun o ferreiro, você é sigiloso, guardião da
medo) riqueza do palácio, chegue Ogun, salve Ogun!)
D - Bàrà Exu tí riri lonà, Exu tí riri lonà, Bàrà’ kè Bàrà Exu Bàrà DÁHÙN (Responder) - Ògún ye! (Salve Ogun!)
Exu tí riri lonà, .. . .. . . .. . .. . . .. . .. .TOQUE AGERE T’ODE. . . .. . .. . . .. . . . .
( Bará Exu que tremam de medo no caminho, Exu que tremam no Ou - Ògún tàlà b’odù Ògún tàlà Moore
caminho. Bará na colina, Bará Exu, Bará Exu que tremam de medo ( Ogun do começo como os signos de ifá, Ogun do começo
no engrandecido)
caminho) D - Ògún tàlà b’odù Ògún tàlà Moore
---------------------- TOQUE AGERE------------------------------ (Ogun do começo como os signos de ifá, desde o começo
Ou - Exu dêem lànà s’ebí a se’bo engrandecido)
( Exu cria abertura de caminho, faz a viagem que nós fazemos a Ou - Ògún Ògún fénem fè oní b’òla Ògún
oferenda) ( Ogun gosta do trabalho hoje como no manhã Ogun)
D - Exu dêem lànà sim ebo D - Ògún Ògún fénem fè oní b’òla Ògún
( Exu cria a abertura de caminho para a oferenda) ( Ogun gosta do trabalho hoje como no manhã Ogun)
—————————— G-IJÓ ——————————— Ou - Ògún Loko meu loko !
(Ogun usa a plantação, usa minha plantação!) D - Adé p, Ògún fá rere
D - Òrò bè f’altar (Coroa que arbusto, Ogun limpa o bom)
(Espírito rogo use o corpo) Ou - Ògún tàlà bá ìsòro a bè se Ògún!
Ou - Ògún a rio, a rio l’okerè! ( Ogun, do começo do caminho soluciona os problemas, rogamolhe
(Ogun, nós lhe vemos ao longe) o faça)
D - Ògún a rio, a rio l’okerè! D - Ògún tàlà bá ìsòro a bè se ou!
(Ogun, nós lhe vemos ao longe) ( Ogun, do começo do caminho soluciona os problemas, rogamolhe
Ou - A má joko ní Ògún ou que o faça)
(Não nos sentamos temos ao Ogun) ------------------ TOQUE ADAGUN ---------------------------------
D - Erúnmalè, a má joko ní Ògún ou, Erúnmalè! Ou - Ògún tàlà jó
(Espíritos de Luz, não nos sentamos, temos ao Ogun, Espíritos de (Ogun dança do começo)
Luz!) D - Ògún lài, Ògún lài, Ògún
Ou - Xango dê là, wá bájà sim Ògún ou, wá bájà sim yà Òo (Ogun maniféstaste )
(Xangô chega, aparece, OH! Vêem lutar para Ogun, vêem lutar Ou - Ògún òní rà wá ketù ebo
para separar aos preguiçosos [os que se sintam]) ( Ogun, hoje redime, vêem recolher a oferenda)
D - Xango dê là, wá bájà sim Ògún ou, wá bájà sim yà Òo D - Ògún òní rà wá s’ékú ebo
(Xangô chega, aparece, OH! Vêem lutar para Ogun, vêem lutar ( Ogun, hoje redime, vêem preparar a oferenda)
para separar aos preguiçosos) Ou - Meu òrò ou tàlà dê erúnmalè
Ou - Ou Ògún orun odò wá má kónem èle, abògún wá ounà ijó wá ( Minha riqueza, chega do começo, Espírito de Luz)
jà meu bá ou! D - Meu òrò ou tàlà dê erúnmalè
(Você, Ogun do rio do céu, vêem e não ensine a violência a seus ( Minha riqueza, chega do começo, Espírito de Luz)
seguidores que vêm do caminho a dançar, vêem lutar me Ou - Ògún tàlà dê tàlà Ògún
encontrando!) ( Ogun, chega do começo, Ogún)
D - Ou Ògún orun odò wá má kónem èle, abògún wá ounà ijó wá D - Meu òrò ou tàlà dê erúnmalè
jà meu bá ou! ( Minha riqueza, chega do começo, Espírito de Luz)
(Você, Ogun do rio do céu, vêem e não ensine a violência a seus Ou - Òní rò opé, òní rò opé,
seguidores que vêm do caminho a dançar, vêem lutar me Ògún Á níre òní rà wá chá wá
encontrando!) Ògún Á níre
Ou - Ara Ògún orun odò! òní rà wá chá wá
(Família do Ogun no rio do céu!) Ògún máa ilé
D - Arío, ara Ògún orun adò, arío! (Pensador completo, vêem Ogun possuidor de bênção, hoje
(Nós a vemos, família do Ogun no rio do céu) redime,
Ou - Erun dê oko èro èlò aga’ ré ou! vêem te estendendo para fora, vêem Ogun sempre a casa)
(OH! O carvão cobre o campo, peregrinação celestial, instrumento, D - Òní rò opé, òní rò opé,
trono de bênção!) Ògún Á níre òní rà wá chá wá
D - Erun dê oko èro èlò wà GA’ ré ou! Ògún Á níre
(OH! O carvão cobre o campo, peregrinação celestial, nosso òní rà wá chá wá
instrumento de elevação à bênção ! ) Ògún Á níre
Ou - Ògún s’irin bò p k’oulha kó márájò, (Pensador completo, vêem Ogun possuidor de bênção, hoje
Ògún s’irin bò p k’oulha kó márájò, redime,
Ògún s’irin bò òrìsà Orí oko vêem te estendendo para fora, vêem Ogun possuidor de bênções)
(Ogun está o ferro, retorna a matar, recolhe as pedras sagradas, Ou - E Ògún meu bere
recolhe ao viajante. Ogun está o ferro retorna Orará de cabeça e ( Ogun me submete)
marido ) D - Ara Ògún Á níre
D - Ògún s’irin bò p k’oulha kó márájò, ( Ao corpo venha Ogun possuidor bênções)
Ògún s’irin bò p k’oulha kó márájò, Ou - E Ògún bere a máa
Ògún s’irin bò òrìsà Orí oko ( Ogun a submeter venha sempre )
(Ogun está o ferro, retorna a matar, recolhe as pedras sagradas, D -Ara Ògún Á níre
recolhe ao viajante. Ogun está o ferro retorna Orará de cabeça e ( Ao corpo venha Ogun possuidor bênções)
marido ) Ou - Ara nú arei ou, ara nú arei ou wá má fè kelè
Ou - Ògún, Ògún a foríba ( Ao corpo lhe falta a coroa, venha não se descuide)
( Ogun, nós lhe batemos cabeça) D - Ara nú arei ou Ògún dê!
D - Á mu ro Á mu fé rere ( Ao corpo lhe falta a coroa, que chegue Ogun )
(Vêem beber um gole, vêem beber coisas boas) Ou - E wá má fè kelè
Ou - Ògún, Ògún wá fá meu bá ( Venha não se descuide )
(Ogun vêem, me encontre e me limpe ) D - Ara nú arei ou Ògún dê!
D - Á mu ro Á mu fé rere ( Ao corpo lhe falta a coroa, que chegue Ogun)
(Vêem beber um gole, vêem beber coisas boas) Ou - Ògún adémi ou!
Ou - Ògún Oníìre máa jà alágbedè (Ogun é minha coroa)
(Ogun, Rei do Ire, sempre luta pelo ferreiro) D - Eléfà tàlà adémi ou!
D - Ògún omníra ouná isó kèrekè ( Do começo minha coroa me atraiu)
(Ogun de longe protege o caminho e a liberdade) Ou - E e ademi ou!
Ou - Ògún Oníìre máa jà alakoró! ( Você é minha coroa)
(Ogun, Rei do Ire, sempre luta pelo chefe do povo) D - Eléfa tàlà adémi ou!
D - Ògún omníra ouná isó kèrekè ( Do começo minha coroa me atraiu)
(Ogun de longe protege o caminho e a liberdade) ---------------------------------- TOQUE AGERE --------------------
Ou - Só, só só ! Ou - Ògún Oníìre, Ògún lòró, Ògún dêem lò jà èpé
(Protege, protege) Ògún Oníìre, Ògún lóró, Ògún dêem lò jà erúnmalè
D - Ògún omníra ouná isó kèrekè ( Ogun é rei do Ire, Ogun usa seu impulso, Ogun cria, usa a luta,
(Ogun de longe protege o caminho e a liberdade) amaldiçoa, enfeitiça, Ogun cria e usa a luta com os Espíritos de
Ou - Ògún adé ìbà! Luz)
(Ogun, coroa respeitada) D - Ògún Oníìre, Ògún lòró, Ògún dêem lò jà èpé
D - Adé p, Ògún fá rere Ògún Oníìre, Ògún lóró, Ògún dêem lò jà erúnmalè
(Coroa que arbusto, Ogun limpa as coisas boas) ( Ogun é rei do Ire, Ogun usa seu impulso, Ogun cria, usa a luta,
Ou - Àdá ìbà, àdá ìbà! amaldiçoa, enfeitiça, Ogun cria e usa a luta com os Espíritos de
( Facão respeitado) Luz)
Ou - Ògún dê aníre, íre íre Ògún lò (Ogun se divide em sete)
akara de ou aníre íre íre Ògún lò D - Ara Ògún méje n’ Ire ou
(Ogun, chega possuidor de bênções, use Ogun a bênção, a (O corpo do Ogun se divide em sete na cidade do Ire)
bênção, Ou - Tòní molé k’ewé tòní molé k’ewé tòní molé k’ewé olówuro
chegue força possuidora de bênções, Ogun use a bênção) ( Desde hoje ocupa, constrói, curta ervas dono do manhã)
D - Ògún dê aníre, íre íre Ògún lò D - Fara Ògún mo ìtan
akara de ou aníre íre íre Ògún lò ( Usa o monopolizo Ogun, constrói uma história )
(Ogun, chega possuidor de bênções, use Ogun a bênção, a Ou - Ògún p rà yára Ògún o Ògún òní rà e ká s’àjo
bênção, ( Ogun mata, repara, rápido Ogun vai, Ogun hoje repara, você
chegue força possuidora de bênções, Ogun use a bênção) curta para o grupo de gente)
Ou - A bè là mú jà, a bè là mú’rè D - P rà yára Ògún o Ògún òní rà e ká s’àjo
( rogamos-nos salves de ser apanhados pela luta, rogamos-nos ( Arbusto, repara, rápido Ogun vai, Ogun hoje repara, você curta
salves de ser apanhados pelo cansaço) para o grupo de gente)
D - A bè là mú jà òkerè ou! —————————— G-IJÓ ———————————
(Rogamos-nos salves de ser apanhados pela luta na distância) (corte da dança)
Ou - Òkerè ou! . . .. . . .. . .. . . .. . .. TOQUE DJÉJÉ (Bravun) . . . .. . .. . . .. . . . .
( Na distância) Ou - Ògún fara fara fara Ògún fara márájò
D - Aki sòro (Ogun te aproxime ao corpo do viajante)
(Valente em luta difícil) D - Ògún fara fara fara Ògún fara márájò
Ou - Fara riri má fara meu já, má fara meu já, má fara Ògún (Ogun te aproxime ao corpo do viajante)
(Usa meu corpo que treme de medo, não destrua meu corpo, não Ou - Ògún dê yi aiyé aiyé
destrua meu corpo Ogun) (Ogun chega com tenacidade ao mundo)
D - Kóòro rò rò rò má fara meu já, má fara meu já, má fara Ògún D - Ògún dê yi onà isó
( Completamente, pensa-o, medita-o, não destrua meu corpo, não ( Ogun chega com tenacidade e protege o caminho)
destrua meu corpo Ogun) Ou - Ògún òní rà aláse’ bo
Ou - Ògún tàlà jó ( Ogun hoje repara, dono do poder da oferenda)
(Ogun dança do começo) D - Ògún dê yi onà isó
D - Ògún lài, Ògún lài, Ògún ( Ogun chega com tenacidade e protege o caminho)
(Ogun manisfiéstate ) Ou - Ògún a bè ou Ògún onísé ou Ògún onísé ou Ògún onísé
----------------------- TOQUE BATÁ--------------------------- Ògún
Ou - Ògún fara fara fara Ògún fara márájò (Ogun nós lhe rogamos Ogun trabalhador, Ogun trabalhador)
( Ogun te aproxime ao corpo do viajante) D - Ògún a bè ou Ògún a onísé ou Ògún a onísé ou Ògún a onísé
D - Ògún fara fara fara Ògún fara márájò Ògún
( Ogun te aproxime ao corpo do viajante) (Ogun nós lhe rogamos Ogun, nós os trabalhadores, Ogun)
Ou - Oníìra opé, Oníìra opé, Ògún Á níre Oníìra wá chá wá Ou - Ògún máa ká máa ká kabiyesi l’abè ou
Ògún Á níre Oníìra wá chá wá Ògún Á níre ( Ogun curta sempre, corta sempre, sua Alteza real dono da
(Pensador completo, vêem Ogun possuidor de bênção, hoje navalha)
redime, D - Ògún máa ká máa ká kabiyesi l’abè ou
vêem te estendendo para fora, vêem Ogun possuidor de bênções) ( Ogun curta sempre, corta sempre, sua Alteza real dono da
D - Oníìra opé, Oníìra opé, Ògún Á níre Oníìra wá chá wá navalha)
Ògún Á níre Oníìra wá chá wá Ògún Á níre Ou - Ògún èlè associação de Futebol lái-lái Ògún eléfa lái là
(Pensador completo, vêem Ogun possuidor de bênção, hoje ( Ogun a faca de folha larga lhe atrai para sempre, apareça)
redime, D - E dê lái lái lái Ògún eléfa lái là
vêem te estendendo para fora, vêem Ogun possuidor de bênções) ( Você chegue eternamente Ogun, atraído pela faca de folha larga
Ou - K’ lú’ lú por sempre, apareça)
(Enche o povo) Ou - E dê lái lái lái Xango e dê wè
D - Ou yàn, a bè là mú jà ( Você chegue eternamente Xangó, chegue a limpar)
( Você escolhe, nós rogamos salves a quem escolhe para a luta) D - - E dê lái lái lái Xango e dê wè dê lái là
Ou - Ògún bé wò a yìn pàra Ògún àjo ( Você chegue eternamente Xangó, chegue a limpar, chegue
Ògún bé wò a yìn pàra Ògún àjo eterno,
Ògún bá GA apareça)
( Ogun curta e visita, nós elogiamos ruidosamente a Ogun, Ou - Ògún òní rà Ògún lò rò
encontrando-o entre a multidão Ogun passa sobervio) (Ogun hoje repara, Ogun usa seu impulso)
D - Àdé wa rà wàrawàra àdé wá ra D - Wá máà ké rè kèrekère Ògún lò rò
(Repara nossa coroa precipitadamente) (Vêem, sempre curta o cansaço, pouco a pouco Ogun usa você
Ou - Kò yà kò yà kò yà Ògún dê yi Á ko yà kò yà impulso)
( Não se desvie, não se desvie, Ogun chegue resistente, venha e ADÚRÀ-ORIN OYA
não (Rezas cantadas da Oiá)
desvie-se) ONÍLÙ (tamborero)
D - Kò yà kò yà kò yà Ògún dê yi Á ko yà kò yà Oríkì
( Não se desvie, não se desvie, Ogun chegue resistente, venha e (Louvor)
não Ajúbà Oujá tigbówà, Oujá yànsán, Oujá bomi dê atì dará, nìre,
desvie-se) kàlúlú Epa heyi ou !
Ou - Dê yi, dê yi Ògun Á bá GA Ògún dê yi (Respeitamos a Oia, a que existe no monte , Oiá mãe de nueves
(Chegue resistente Ogun, venha, passe sobervio Ogun chegue filhos, Oia chega como a água e convertida em animal selvagem,
resistente) possuidora de bênções, encha o povo. OH Jaqueta ancestral
D - Dê yi, dê yi Ògun Á bá GA Ògún dê yi recolhe
(Chegue resistente Ogun, venha, passe sobervio Ogun chegue forte!)
resistente) DÁHÙN (Responder) - Epa heyi! (Jaqueta ancestral
Ou - Lha lha lha Sá yãnyãn Ògún tàlà jó Sá yãnyãn recolhe forte!)
( Dispara, lança, dispara, corre as dificuldades, Ogun dança desde .. . .. . . .. . .. . . .. . .. .TOQUE ADABÍ.. . . . .. . .. . .. . . .. . .. .
o começo do caminho, corre as dificuldades ) Ou - Ado ado a sè máa ado sè dê l’Oujá
D - Lha lha lha Sá yãnyãn Ògún tàlà jó Sá yãnyãn ( O fígado, o fígado nós cozinhamos sempre, fígado cozinhamos,
( Dispara, lança, dispara, corre as dificuldades, Ogun dança desde chega, utiliza-o Oiá)
o começo do caminho, corre as dificuldades ) D - Ado ado a sè máa ado sè dê l’Oujá
Ou - Ògún méje méje ( O fígado, o fígado nós cozinhamos sempre, fígado cozinhamos,
chega, utiliza-o Oiá) ( Ogun quanto, quanto perigo chega ?)
Ou - A pàra jeum ado ké D - Ao RI Yànsán éèdì o yà
(Ela de repente come um pouco de fígado e curta) ( Nós a vemos Iansá, o feitiço vai desviar )
D - Oya! Ou - Òní rà elù ota wa ou!
Ou - Oya sè jeum ado ké ( Hoje repara, golpeia nossos inimigos )
( Oiá cozinha, come um pouco de fígado e curta) D - Ao RI ou òní rà òbe sei ou!
D - Oya! ( Vemo-lhe reparando hoje, faz-o com a cuchilla)
Ou - Oya p Oya p Oya p eu ké Ou - Elù ota wa ou!
(Oiá mata, rompe, arbusto aparece e curta) (Oh!Golpea nossos inimigos)
D - A pàra jeun asèje Oya p eu ké D - Ao RI ou òní rà òbe sei ou!
(Ela de repente come um pouco de comida com feitiço, Oia arbusto ( Vemo-lhe reparando hoje, faz-o com a cuchilla)
aparece e curta) Ou - Elù meu ota ou!
Ou - Á má yà, má yà, má yà, ( OH! Golpeia meus inimigos)
já’yò já’yò D - Ao RI ou òní rà òbe sei ou!
Á má yà mu sè ké bá -------------------- TOQUE AGERE -------------------------------
já’yò já’yò Ou - Oya má chá ou ariwo, àkàrà, oyin, já kó o
( Venha não se desvie, não se desvie, consiga alegria, bebê, ( Oiá não estenda para fora seu barulho [trovão], pão-doces de
cozinhe, corte, encontre e consiga alegria) porotos e mel, consiga, recolha e use)
D - Á má yà, má yà, má yà, D - Oya má chá ou ariwo, àkàrà, oyin, já kó o
já’yò já’yò ( Oiá não estenda para fora seu barulho, pão-doces de porotos e
Á má yà mu sè ké bá mel, consiga, recolha e use)
já’yò já’yò Ou - Ao RI Yànsán éèdì o yà, pàra óògún dê l’Oujá
( Venha não se desvie, não se desvie, consiga alegria, bebê, ( Vemos o Iansá desviando o feitiço, de repente o remédio chega
cozinhe, corte, encontre e consiga alegria) no Oiá )
Ou - Obè ré sè máa nisé ou D - Ao RI Yànsán éèdì o yà, pàra óògún dê o yà
(Sua ensopado cozinha, sempre tem trabalho) ( Vemos o Iansá desviando o feitiço, de repente o remédio chega
D - Oya d’oko obè sè ou no Oiá)
( Oiá amarra seu marido lhe cozinhando ensopado) --------------------------- TOQUE LATOPA ------------------------
Ou - Obè ré sè Oya ní jà ou Ou - Èbi yà odo wa Oujá dê
( Sua ensopado cozinha, Oiá tem seu esforço) Èbi yà odo wa Oujá dê,
D - Oya d’oko obè sè ou Yànsán-Oya e pé Èbi yà odo wa Oujá dê
( Oiá amarra seu marido lhe cozinhando ensopado) ( Que a injustiça se desvie nosso Rio, chegue Oiá, que o ofensa se
Ou - Oya níre obè ré sè ká RI dê Ògún desvie, Rio nosso, chegue Oiá. Iansá-Oiá chame a que a injustiça
( Oiá tem boa sorte, sua ensopado cozinha, recolhe-o, olhe, chega se
Ogun) desvie nosso Rio, chegue Oiá)
D - Oya níre obè ré sè ká RI dê Ògún D - Èbi yà odo wa Oujá dê
( Oiá tem boa sorte, sua ensopado cozinha, recolhe-o, olhe, chega Èbi yà odo wa Oujá dê,
Ogun) Yànsán-Oya e pé Èbi yà odo wa Oujá dê
Ou - Obè ré sè ká RI dê Ògún Ou - Èbi a odo a Oya dê
(Sua ensopado cozinha, recolhe-o, olhe, chega Ogun) èbi a odo a Oya dê,
D - Oujá níre w’adé wá èlè wá rà èpé Èbi yà odo wa Oujá dê
( Oiá tem boa sorte, vêem a coroa vêem) ( Que a injustiça se desvie nosso Rio, chegue Oiá, que a ofensa se
Ou - Oujá má wé ru chá desvie, Rio nosso, chegue Oiá. Que a cuchilla venha a reparar a
(Oiá, não torça a oferta, estende-a fora ) maldição
D - Obè sè orò koro e a ofensa apartando-os!, ah nosso Rio, Oiá, chega!)
( Ensopado cozinha em opulência, vê) D - Èbi a odo a Oya dê
Ou - Kan’ lù’lù dê èbi a odo a Oya dê,
( Cheia de sabor o povo e chega) èlè wá rà èpé Èbi yà odo wa Oujá dê
D - Àwo ro omi nem là òrò Ou - Àsà sei wà àdé!
( Serve um jorro de água, é salvação espiritual) (A tradição faz que exista a coroa!)
Ou - Olomi láyò, olomi o yà wá màá kérè kérè kérè wélé wélé wá D - Àdé wá aiyé
eu ( Coroa vêem o mundo)
(Proprietária das águas te regozije, proprietária das águas que vão Ou - A! káà téra wè
dividindo-se, vêem sempre e junta, junta os prêmios, lentamente ( Afrojemos nossos corpos para o banho)
vêem, D - Àdé wá aiyé
aparece) ( Coroa vêem o mundo)
D - Olomi láyò, olomi o yà wá màá kérè kérè kérè wélé wélé wá eu Ou - Abádò òrò kó Yànsán a dupé Òrò kó màá ré jó
(Proprietária das águas te regozije, proprietária das águas que vão ( O Espírito eterno recolhe Iansá, nós lhe agradecemos a riqueza
dividindo-se, vêem sempre e junta, junta os prêmios, vêem, que recolhemos continuamente e que aumenta dançando)
aparece) D - Abádò òrò kó Yànsán a dupé Òrò kó màá ré jó
Ou - Ao RI Yànsán éèdì o yà, ao RI Yànsán éèdì o yà, Ou - Ògún là ká padò Yànsán!
ao RI Yànsán éèdì o yà, erúnmalè e mòdí bádù ( Ogun salva e curta, retorna Iansá)
( Nós a vemos Iansá, o dano [feitiço] vai desviar, Espírito de Luz, D - Òrò kó meu yányán Oujá
você conhece o orígen do feitiço e compete com quem enviou-o) ( Oiá recolhe completamente meu espírito )
D - Ao RI Yànsán éèdì o yà, ao RI Yànsán éèdì o yà, Ou - Yànsán lè p fúù hei
ao RI Yànsán éèdì o yà, erúnmalè e mòdí bádù ( Iansá pode levantar e matar com sua voz [o som do
Ou - Oujá’ k’lù’lú, Yànsán s’enem ebo vento] )
( Oiá com a vara golpeia no povo, ao Iansá a gente oferenda ) D - E p!
D –Oujá’ k’lù’lú, Oujá s’eni ebo ( Ud mata!)
( Oia com a vara golpeia no povo, ao Oiá a gente oferenda) Ou - Ògún ké lè p’altar
Ou - Wá màá’nà màá nà dê l’oke ( Ogun curta, pode matar o corpo)
( Vem sempre estendendo-se, sempre estendendo-se chega da D - E p!
montanha) ( Ud mata!)
D - Ao RI Yànsán éèdì o yà Ou - Yànsán kun Ògún
( Nós a vemos Iansá, o feitiço vai desviar ) (Iansá divide ao Ogun)
Ou - Ògún mélò mélò dê’wu ? D - E p!
( Ud mata!) ( Oiá chega ao povo logo, no céu roga e cuida, Oiá chega logo ao
Ou - Ògún kun Yànsán povo)
( Ogun divide ao Iansá) D - Oujá dê’ lú yá, Oujá dê’lú yá Oujá dê’ lú yá
D - E p! ( Oiá chega logo ao povo)
( Ud mata!) Ou - Lòrun bè wò
Ou - Ògún lépa’ kú yé ( No céu roga e cuida)
(Ogun afasta a morte, por favor) D - Oujá dê’ lú yá
D - E p! (Oiá chega logo ao povo)
( Ud mata!) Ou - E lò ire Èp rà màá ou, e o ire Èp rà tó
------------------ TOQUE BATÁ --------------------------- (OH! Use o bom de sua jarra medicinal, repare sempre, use o bom
Ou - Wélé wélé b’èyí kò de sua jarra medicinal repare e que assim seja!)
( Brandamente, lentamente, como isto não!) D - E lò ire Èp rà màá ou, e o ire Èp rà tó
D - Oya wélé wélé b’èyí kò ( OH! Use o bom de sua jarra medicinal, repare sempre, use o bom
( Oiá brandamente, lentamente, como isto não!) de sua jarra medicinal repare e que assim seja!)
Ou - Ògún òré pé lhe Ou - Erun dê Oujá d’oko ero
(Ogun, chama a estabelecer a amizade) (Chega Oiá da plantação com o carvão medicinal)
D - òré pé! D - Erun dê Oujá d’oko èrò
(Uma amizade completa) (Chega Oiá da plantação com o carvão medicinal )
Ou - Sou rò rò oke meu laiyà yá, omi nem laba lò kí l’Oujá Ou - Oujá d’oko
( Cuida que caia água do alto de seu peito logo, a água no lar usa e (Oiá da plantação)
nos visite Oiá) D - Èrò èrò !
D - Sou rò rò oke meu laiyà yá, omi nem laba lò kí l’Oujá (solução, remédio!)
Ou - Oujá k’ àrá boro ko —————————— G-IJÓ ———————————
(Oiá curta o trovão, estreita o relâmpago) (corte da dança)
D - Oujá d’oko Oujá nísé .. . .. . . .. . .. . . .. . .. TOQUE DJÉJÉ (Bravun).. . . .. . .. . . .. . . . . ..
(Oiá chega à plantação, Oiá tem trabalho) Ou - Ou bí là yà ou bí là yà!
Ou - Ekó deu eko ou ní’ kó ró ( Você nasce, abre-te e te divide!)
(Ensina a jovem a fazer o “ecó”, você tem que ensinar as tarefas D - Oujá má ké kekere
femininas) ( Oiá não corte a boa sorte)
D - Oujá d’oko Oujá nísé Ou - Xango l’Oya !
(Oiá chega à plantação, Oiá tem trabalho) ( Xangó tem ao Oiá)
Ou - Oya e e e e ! D - Òkerè kéré wé esè
D - Oya e e e e ! (Na distância pequeno torce seu rastro)
Ou - Oya e yé aiyé ! Ou - Oya Oya Oujá ní’ gódò, Oya ní’ gódò Sá padà ní gódò
(Por favor! Vida, Oiá) ( Oiá, Oiá, Oiá tem seu acampamento no rio, corre, retorna que tem
D - Oya e yé aiyé ! seu acampamento no rio)
(Por favor! Vida, Oiá) D - Oya Oya Oujá ní’ gódò, Oya ní’ gódò Sá padà ní gódò
Ou - F’ara Ògún fara Ògún fara bá ìsÉ rò èrò ( Oiá, Oiá, Oiá tem seu acampamento no rio, corre, retorna que tem
(Usa o corpo Ogun, usa o corpo passa ao trabalho e pensa em a seu acampamento no rio)
solução) Ou - Kò mò l’oko mò l’ode? kò mò l’oko mò l’Oya?
D - F’ara Ògún fara Ògún fara bá ìsÉ rò èrò Kò mò l’oko mò l’ode? kò mò l’oko mò l’Oya?
(Usa o corpo Ogun, usa o corpo passa ao trabalho e pensa em a Oya bádé sei!
solução) (Não entende que tem um marido Caçador? Não entende que tem
Ou - Ògún Aláiyé! um marido que sabe o que é ter ao Oiá? Oiá retorna com ele, faz-o!
(Ogun dono de vida) )
D - Fara Ògún fara D - Seja-o membro da Ordem do Império Britânico ! Seja-o
(Usa o corpo Ogun, usa o corpo) membro da Ordem do Império Britânico sei wá!
Ou - Fara Ògún ló Oya ( Está escapando, está fugindo longe, faz que venha)
(Usa o corpo Ogun, você que tem ao Oiá) Ou - Àjà jagun áseni l’Oya seni l’Oya
D - Oya’ níre (Lutador feixe a guerra, um inimigo desconhecido tem ao Oiá, um
( Oia proprietária de bênções) inimigo desconhecido a tem)
Ou - Oya meu másé o yá Oya meu másé o yá l’òrun bè wò D - Àjà jagun áseni l’Oya seni l’Oya
( Oiá não me faça ir logo ao céu rogo me cuide) (Lutador feixe a guerra, um inimigo desconhecido tem ao Oiá, um
D - Oya meu másé o yá Oya meu másé o yá l’òrun bè wò inimigo desconhecido a tem)
( Oiá não me faça ir logo ao céu rogo me cuide) Ou - E ire Oya bó bò
Ou - Àkàrà lè yí lè yí abo f’ohùn òrìsÀ l’òrun dê ou ( Que Oia tenha boa sorte, que escapamento e volte)
( Força que pode transformar a mulher com voz de orará no D - Oya yé a bè féra
céu, chega) ( Por favor Oiá, rogamos façam vento)
D - Àkàrà lè yí lè yí abo f’ohùn òrìsÀ l’òrun dê ou Ou - Oya bó bò
( Força que pode transformar a mulher com voz de orará no (Oiá escape e volte)
céu, chega) D - Oya yé, a bè féra
Ou - Á d’okun o mò yio ( Por favor Oiá, rogamos façam vento)
Á d’okunlá se jó Ou - Oníxango bà yìn yá Oya d’oko Àgànjú kabiyesi’lé oníxango
àse nsùn là se jó Oya màá chá wò bà yìn
(Vem do mar, pode conhecer sua força selvagem, vem do grande (O sacerdote do Xangô se inclina rápido em louvor a Oya que
mar a fazer o festejo, poder que está abraçando, aparece e faz chega do campo com o Aganjú sua alteza à casa, o sacerdote do
festa Oiá Xangô
sempre te estendendo por todos lados, nos cuide) se inclina em louvor)
D - Á d’okun o mò yio D - Oníxango bà yìn yá Oya d’oko Àgànjú kabiyesi’lé oníxango bà
Á d’okunlá se jó yìn
àse nsùn là se jó Oya màá chá wò (O sacerdote do Xangô se inclina em louvor rápido a Oya que
(Vem do mar, pode conhecer sua força selvagem, vem do grande chega do campo com o Aganjú sua alteza à casa, o sacerdote do
mar a fazer o festejo, poder que está abraçando, aparece e faz Xangô
festa Oiá se inclina em louvor)
sempre te estendendo por todos lados, nos cuide) ADÚRÀ-ORIN XANGO
Ou - Oujá dê’ lú yá, Oya dê’lú yá l’Òrun bè wò Oya dê’ lú yá (Rezas cantadas do Xangô)
ONÍLÙ (tamborero) meu Xango, Àgànjú màá ní sÉ olà
Oríkì ( Justiça para mim Aganjú, que sempre faça e tenha honra, sabe a
(Louvor) verdade que me beneficia Xangô, Aganjú que sempre faça e tenha
Ajúbà Xango kámùka, Xango aganjú Ìbejì, Xango aganjú déyi honra.)
ogodo, Xango Oubakòsó, olúfinná bàbá Aláàfin! Káwó kábíyèsí lè D - Òdodo sim èmi r’emi Aganjú màá ní sÉ oulà, òdodo mò èrè
Oba meu Xango, Àgànjú màá ní sÉ olà
Xango! ( Justiça para mim Aganjú, que sempre faça e tenha honra, sabe a
(Respeitamos ao Xangô, facão que curta e desaparece, Xangô que verdade que me beneficia Xangô, Aganjú que sempre faça e tenha
de seu trono está olhando os gêmeos sagrados, Xangô que de seu honra.)
trono Ou - Àgúnta ou!
está olhando chegar forte como um bezerro, Xangô o rei que não ( Crave meus inimigos)
se D - Màá nísé olá !
enforcou, senhor que usa o fogo e pai dono do palácio. Domina ao (Sempre tem trabalho e honra)
mundo sua alteza , Rei Xangô!) Ou - GA màá Aládé ou!
DÁHÙN (Responder) - Kawó kábíyèsí lè! (Domina ao (OH! Elevado, sempre Dono da coroa)
mundo sua alteza!) D - Lókun kerèrè!
.. . .. . . .. . .. . . .. . .. .TOQUE DJEJE ( Força de longe)
(HUNTÓ)... . . .. . .. . . .. . . .. . . Ou - Alárun dê Xango ká mù’k Ou - Ìbò Moore!
Bàbá ou bá rò’ fim là ( Retorna engrandecido)
(Chega dono do céu Xangô, “facão que curta e desaparece”, Pai D - Kerèkè ìbò Moore kerèkè!
você surpreende, medita as leis, aparece) ( De longe você retorna engrandecido)
D - Alárun dê Xango ká mù’k Bàbá ou bá rò’ fim là Ou - Sorò sorò ou ní’godo
(Chega dono do céu Xangô, “facão que curta e desaparece”, Pai ( Para a festa anual Espiritual de “passagem a seu homem tem
você surpreende, medita as leis, aparece) ao tambor)
Ou - Alárun dê! D - Sorò sorò ou ní’ Xango
( Chega dono do céu) ( Para a festa anual espiritual tem ao Xangô)
D - Xango ká mù’k Ou - Akun bè’ rí
( Xangô, facão que curta e desparece) ( Adornado com contas sagradas roga pela cabeça)
Ou - Bàbá rò’ fim là D - Àrá akun bè’ rí àrá
( Pai você medita o mandato e aparece) ( Trovão, com contas sagradas roga pela cabeça, trovão)
D - Xango ká mù’k Ou - Àgànjú ekùn èrè p
( Xangô, facão que curta e desparece) ( Aganjú, leopardo, isso vontade)
Ou - Wólè wólè wólè kábíyèsílè àdé! D - Àgànjú ekùn s’ara yà
Baixamos a cara, reverenciamos a Sua Alteza e a Coroa) ( Aganjú, leopardo, te desvie para o corpo)
D - Wólè wólè wólè kábíyèsílè àdé! Ou - S’ara yà ká fá’mode s’ara yà ká fá’mode wò!
( Baixamos a cara, reverenciamos a Sua Alteza e a Coroa) ( Para o corpo te desvie, recolhe e poda ao filho [noviço], cuida-o)
Ou - L’òkè ! D - Ou yà’ BA dilé s’ara yà ká fá’mode!
( Nas alturas) ( Você Rei da casa te desvie para o corpo, recolhe e poda ao filho)
D - Sá bu èlò Ou - Onípè nem Xango
( É instrumento que corre e curta [o raio]) ( que chama é Xangô)
----------------- TOQUE TONIGBOBE ---------------------- D - Abá’ deu onípè ou yá bá’ deu
Ou - Olúwa gun bàábo igbó elefà l’òrìsÀ, Olúwa gun bàábo igbó (O morteiro e a esteira estão chamando, você logo encontra o
elefà nú ebo morteiro)
( Nosso senhor, sobe à árvore de grandes folhas no bosque Ou - Ègé bò’ré wa Agodó Sá là Sá là Sá ou!
sagrado ( Sorteia as travas e volta nossa bênção , Espírito do tambor corre,
você que atrai ao que tem orará, sobe ao arbol do bosque você que corre e nos salve)
atrai a D - Ègé bò’ré wa Agodó Sá là Sá là Sá ou!
limpar com oferendas) ( Sorteia as travas e volta nossa bênção , Espírito do tambor corre,
D - Olú wò gùn má bó igbo èle fà l’òrìsà, Olú wò gùn má bó igbo corre e nos salve)
èle fà l’òrìsà Ou - Kan’lù’lù, kan’lù’ lù dê
( Senhor observa de quão alto não escape o covarde de ser atraído (Chega o toque do tambor)
à D - Ounà rèé ou kan’lù’lù dê
violência o orará) ( Esse é o caminho, que chegue o toque do tambor)
Ou - Olúghohún má bó igbo èle fà l’òrìsà, olú wò gùn má bó igbo ---------------------- TOQUE AGERE ------------------------
èle fà Ou - Alubàtá ou! kábíyèsílè ndé ou!
l’òrìsà (OH! Dono dos tambores batá! OH! Sua alteza está chegando!)
( Julga ao que viola os tabus, que não escape o covarde de ser D - Alubàtá ou! kábíyèsílè ndé ou!
atraído à violência do orará ) (OH! Dono dos tambores batá! OH! Sua alteza está chegando!)
D - Olú wò gùn má bó igbo èle fà l’òrìsà, Olú wò gùn má bó igbo Ou - Agodó màá iyo, agodó màá iyo àtéwó já Àgànjú màá eu
èle fà l’òrìsà àtéwó já òdodo màá iyo
( Senhor observa de quão alto não escape o covarde de ser atraído ( O tambor sempre nos regozija, o tambor sempre nos alegra,
à estende as mãos abertas dando passo ao Aganjú que aparece com
violência do orará) seu
Ou - Aganjú èkó meu’nà’ wè jéjé ori jéjé Aganjú èkó meu’nà’ wè palma estendida separando a verdade e nos alegrando)
jéjé ori Xango D - Agodó màá iyo, agodó màá iyo àtéwó já Àgànjú màá eu àtéwó
(Aganjú me ensine também o caminho de cumprir a tradição de já òdodo màá iyo
minha cabeça, a cumprir os juramentos, insígnia me a cumprir a ( O tambor sempre nos regozija, o tambor sempre nos alegra,
tradição estende as mãos abertas dando passo ao Aganjú que aparece com
de ter cabeça do Xangô) seu
D - Aganjú èkó meu’nà’ wè jéjé ori jéjé Aganjú Èkó meu’nà’ wè palma estendida separando a verdade e nos alegrando)
jéjé ori Xango Ou - Káwó kábíyèsílè omo sèré omo júbà
(Aganjú me ensine também o caminho de cumprir a tradição de ( Sua Alteza domina ao mundo, filho da “cabaça com contas”, filho
minha cabeça, a cumprir os juramentos, insígnia me a cumprir a reconhecido)
tradição D - Káwó kábíyèsílè omo sèré omo júbà
de ter cabeça do Xangô) ( Sua Alteza domina ao mundo, filho da “cabaça com contas”, filho
Ou - Òdodo sim èmi r’emi Aganjú màá ní sÉ oulà, òdodo mò èrè reconhecido)
Ou - Nà àgò’rò ai àjà orò —————————— G-IJÓ ———————————
( Estende a saudação ao Espírito para que não haja luta com ele ) (corte da dança)
D - Àgò yé yé! REZAS PARA O VODUN SOVO (Xangó)
( Por favor, permissão! ) .. . .. . . .. . .. . . .. . .. TOQUE DJÉJÉ (Bravun).. . . .. . .. . . .. . . .
Ou - omo júbà! Ou - Sovo ibò yé!
( Filho respeitoso!) ( Por favor! Retorna vodun Sovo)
D - Lái lái mojúbà aiyé oumo júbà, D - Aiokò lái-lái sànbo ilúwe aiokò lái-lái?
lái lái oumo júbà aiyé ( Sem embarcação o que passará na inundação? O deve nadar
( Eternamente eu respeito a vida, ao filho respeito por sempre na sem
vida) embarcação; O que acontecerá?)
Ou - Káwó! Ou - Sovo ndé!
D - kábíyèsílè! (O vodun Sovo está chegando!)
—————————— G-IJÓ ——————————— D - Akágun alárun dê, ayé, aiyé, akágun alárun dê
(corte da dança) ( Conquistador, dono do céu chegue ao mundo, à vida,
ÀRÁ-ÌJÓ conquistador, dono do céu, chegue)
( Dança do Raio) Ou - Olókun dê!
Nota importante: (Chega o capitalista!)
Esta reza e sua dança deveriam fazer-se ao ar livre e unicamente D - Akágun alárun dê, ayé, aiyé, akágun alárun dê
quando há obrigação com carneiro para o Xangó como um ( Conquistador, dono do céu chegue ao mundo, à vida,
reconhecimento do poder de seus filhos frente ao raio. A conquistador, dono do céu, chegue)
periculosidade Ou - Sovo báyi alárun dê, Sovo báyi alárun dê, bá yi alárun dê,
desta dança (conhecida vulgarmente como “balança”) radica em Sovo bá yi alarun dê ou!
que ( Sovo, assim, dono do céu chega, Sovo dono do céu passa
quem forma a roda estão convidando a que lhes caia um raio e resistente e chega )
passe D - Sovo báyi alárun dê, Sovo báyi alárun dê, bá yi alárun dê,
por seus corpos sem feri-los, demonstrando seu poder como filhos Sovo bá yi alarun dê ou!
do ( Sovo, assim, dono do céu chega, Sovo dono do céu passa
Xangó. O soltar-se no momento de a descarga implicaria uma resistente e chega )
morte ADÚRÀ-ORIN ODE-OTÌN
imediata do último da fila, pois a ele chegaria-lhe toda a (Rezas cantadas do Ode e Otim)
eletricidade. ONÍLÙ (tamborero)
.. . .. . . .. . .. . . .. . .. . . .. . TOQUE ALUJÁ ------------------ Oríkì
Ou - Elìjó’ gòdó a k’àrá wó, a ní sÉ wó, a ní sei wó (Louvor)
( Senhor da dança do tambor, nós recolhemos a queda do raio, Ajúbà Ode, Otìn, àwon odemata, ode kayode, Oude at’otìn b’omi
temos que fazê-lo cair, devemos fazer que caia) bò dê’lé. Òkì bámbò Ode!
D - Elìjó’ gòdó a k’ àrá wó, a ní sÉ wó, a ní sei wó (Respeitamos ao Ode e Otim, caçadores de inimigos, caçadores
( Senhor da dança do tambor, nós recolhemos a queda do raio, que
temos que fazê-lo cair, devemos fazer que caia) são nossa alegria, Ode e Otim como a água retornem e cheguem a
Ou - Adé wó wó! casa.
( Coroa cai, cai!) Acompanho sua chegada Caçador dando vivas!)
D - A ní sei wó, a ní sei wó DÁHÙN (Responder) - Òkì bámbò ke! (Acompanho sua
( Temos que fazer cair ) chegada, gritando!)
Ou - A ní sÉ wó lha pariwó! .. . .. . . .. . .. . . .. . .. .TOQUE ADABÍ.. . . . .. . .. . .. . . .. . .. . . .
( Temos que fazer cair, lança um grito ensurdecedor Ou - Ousam pá èrè pé omo olurò èrè p ou
[trovão] ) ( O instrumento de bênção de cauda de búfalo sem cabelos
D - A ní sei wó abà orò! demora
( Temos que fazer cair uma porção do Espírito) em dar benefício ao filho, Amo do remédio, beneficia, chamamo-
ALOJÀ lhe)
(Dono do comércio) D - Ousam pá èrè pé omo olurò èrè p
----------------------- TOQUE AGERE T’OYA---------------- ( O instrumento de bênção de cauda de búfalo sem cabelos
Ou – Aká ká tigbó confiará nem Xango, àká ká bàbá confiará na’ demora
ré wa em dar benefício ao filho, Amo do remédio, beneficia, chamamo-
(Xangó é o que recolhe a colheita no monte, usa sua colheita lhe, nós
para aumentar o fogo. Pai use esse fogo para que aumentem sempre Amo do remédio o benefício chamamos)
nossos Ou - Mim n’erò mim n’erò Ode mim n’erò mim n’erò Ode!
bens) ( Eu tenho o remédio que é Ode, eu tenho o remédio que é Ode)
D - A yé ààyè ààyè, a yé ààyè ààyè! D - Vosan pá, mim n’erò mim n’erò Ode!
( Ah! Por favor, vida, vida) ( O instrumento de bênção de cauda de búfalo não tem cabelos, eu
Ou - K’ lú’ lú dê, a’ lú’ lú dê, È dè’ káàbò kábíyèsílè ayé, È dê tenho o remédio que é Ode)
káàbò kábíyèsílè ayé Ou - Ode ou m’óta!
(Chega o que enche o povo, chega Xangó sua alteza real ao (Ode você apanha os inimigos)
mundo, D - Otìn bò rò Ode
bem-vindo sua alteza real ao mundo!) ( Otim deve solicitar ao Ode)
D - K’ lú’ lú dê, a’ lú’ lú dê, È dè’ káàbò kábíyèsílè ayé, È dê Ou - Ode m’oulha, m’oulha Otìn bò rò
káàbò kábíyèsílè ayé ( Otim deve solicitar ao Ode que apanhe os inimigos)
(Chega o que enche o povo, chega Xangó sua alteza real ao D - Ode m’óta, Otìn bò rò
mundo, ( Otim deve solicitar ao Ode que apanhe os inimigos)
bem-vindo sua alteza real ao mundo!) Ou - Ode àjà kùnà pani ró, àjà kùnà pani ró àjà kùnà èdé m’Oude
Ou – Olokun dê ou! m’Otìn Á ká rere ou, àjà kùnà pani ró!
( Chega o capitalista!) ( Ode é lutador que faz tremer, que domina, submete, o búfalo
D - Altar dê kún dê kún dê kaá! reconhece ao Ode, reconhece ao Otim [suas forças], recolhe o bom
( Trovão, chega e enche tudo, chega e enche ) eé
Ou - Ara kún dê! lutador que domina e submete)
(Trovão chega e enche) D - Àjà kùnà pani ró, àjà kùnà pani ró àjà kùnà, èdé m’Oude
D - Altar dê kún dê kún dê kaá! m’Otìn Á ká rere ou, àjà kùnà pani ró!
( Trovão, chega e enche tudo, chega e enche ) ( Ode, lutador que faz tremer, que domina, submete, o búfalo
reconhece ao Ode, reconhece ao Otim [suas forças], recolhe o bom (Deva despertar a ajuda comunitária)
e é, Ou - Á jí òwè o
lutador que domina e submete) ( Deva despertar a ajuda comunitária e vá)
Ou - Èdé m’Ode m’Outìn Á ká rere ou! D - A jí òwè o ogun
( OH! O Búfalo reconhece ao Ode e Otim, recolhendo o bom) (Deva despertar a ajuda comunitária, vá à luta)
D - Àjà kùnà pani ró Ou - Ode pere meu Ode meu pere
( Lutador que faz tremer, submete e domina) ( Ode sei generoso comigo)
Ou - Ode p meu láro D - Oogun f’meu èrè
(Ode me console) (Medicina me premie )
D - Ode p meu láro Ou - Èrè bere ké tì
(Ode me console) (O prêmio como recompensa, curta e luta )
Ou - Ode p meu láro sà f’oumode D - A ìró maa yó Erúnmalè a rí ou
( Ode me console, aplica medicina, usa seu filho) ( Nós os sons sempre fundem e lhe vemos Espírito de Luz )
D - P meu láro sà f’oumode Ou - Ode ire’yin Ode minha’ré wá yára wò yára òkè olóbe ìsÉ
( Me console e aplica medicina usando seu filho) kári rè wò
Ou - Né! ao BA Ode, ao BA Ode! ( Ode é bênção de vocês, Ode é minha bênção, vêem rápido, visita
( Nós respeitamos ao Ode) logo, no alto da montanha dono da faca trabalha por tudo ao redor,
D - Ara só só wá Ode aumenta a vigilância)
( O corpo protege, vêem Ode) D - Ode ire’yin Ode minha’ré wá yára wò yára òkè olóbe ìsÉ kári
Ou - Sei ká relé sÉ ká relé wa? rè wò
(Vamos para casa?) ( Ode é bênção de vocês, Ode é minha bênção, vêem rápido, visita
D - Ayansé’ yansé ká relé! logo, no alto da montanha dono da faca trabalha por tudo ao redor,
( Toma sua própria decisão, sobre voltar para casa) aumenta a vigilância)
Ou - Diga là ire, là ire p, diga là ire, là ire p, diga là Ou - Bá mó rà bá mo dê bá mó m’altar k’àjà ode
( Que do alto apareça a boa sorte, chama que apareça a bênção ) (Encontra, rompe, repara, passa, constrói, chega, surpreende,
D - Aaa yé aaa yé! Diga là ire là ire p, diga là rompe mas não o corpo, calcula a luta Ode)
( Aaah por favor! Que do alto apareça a boa sorte, chama) D - Bá mò’ra bá’ mode bá mó m’altar k’àjà Oude
Ou - Esun là esun lò aberikunlo a wè àwon (Encontra, reconhece o corpo, encontra ao filho, surpreende,
( A erva “elefante” salva, usa a erva “elefante” e a erva rompe mas não o corpo, calcula a luta Ode)
“espantamuerto”, nos banhamos com elas ) Ou - Kò ní’ mode kò ní jà bi
D - Esun là esun lò aberikunlo a wè àwon (Não tem filho, não tem que esforçar-se em nascer)
( A erva “elefante” salva, usa a erva “elefante” e a erva D - Otìn
“espantamuerto”, nos banhamos com elas ) Ou - E ní’ pópó okun e lè sem e lè sim okuta
Ou - Otìn yé aayé! ( Tem a rua e poder, você pode, serve, pode existir na pedra)
( Otim por favor, vida!) D - E ní’ pópó okun e lè sem e lè sim okuta
D - Yé aayé! ( Tem a rua e poder, você pode, serve, pode existir na pedra)
( Por favor, vida!) —————————— G-IJÓ ———————————
Ou - Otìn a koro! (corte da dança)
( Otim, nós vamos ) .. . .. . . .. . .. . . .. . .. TOQUE DJÉJÉ (Bravun).. . . .. . .. . . .. . .
D - A koro ! Ou - Ode’ tìn bò rò ró’ tìn bò rò Ode m’oulha’ tìn bò rò
( Nós vamos) (Ode, Otin retorna, solicita impulso; Otim retorna e solicita Ode
Ou - Otìn abesù! que apanhe os inimigos)
( Otim, segue pelo caminho ao Exu) D - Ode’ tìn bò rò ró’ tìn bò rò Ode m’oulha’ tìn bò rò
D - A koro ! (Ode, Otin retorna, solicita impulso; Otim retorna e solicita Ode
( Nós vamos) que apanhe os inimigos)
Ou - Ode omo s’ite a dìde ou! Ou - Ou yà bere ké chá ou yà bere ke chá wá rà
( Ode, filho feito no bosque, nos pomos de pé) ( Você separa, inclina-te, curtas e expande, deves redime)
D - Ode omo s’ite a dìde ou! D - Ou yà gbogbo, ou yà bere ké chá ou yà bere ke chá wá rà, ou
( Ode, filho feito no bosque, nos pomos de pé) yà gbogbo
Ou - Bere beni só dê, bere beni só dê, àká ká ou kún, ou kún f’meu ( Você separa tudo, separa, inclina-te, curtas, expande, vem a
erè, bré beni só dê redimir, separa tudo)
( Comieza, sim, a proteger de fora, colheita, me encha e me Ou - Ode meu èrè
premie, ( Ode é minha recompensa)
começa, sim, a proteger de fora). D - Ode eram wò!
[ ESTA REZA TAMBÉM SE CANTA PARA OSSANHA] ( Ode a carne cuida [que não falte] )
D - Bere beni só dê, bere beni só dê, àká ká ou kún, ou kún f’meu Ou - Pere meu meu pere
erè, bré beni só dê (Generoso comigo)
( Comieza, sim, a proteger de fora, colheita, me encha e me D - Ode eram wò!
premie, ( Ode a carne cuida [que não falte] )
começa, sim, a proteger de fora). ADÚRÀ-ORIN OBA
Ou - Èrè akókè r’okè! (Rezas cantadas da Oba)
( nos eleve para as recompensas, nos eleve) ONÍLÙ (tamborero)
D - Òkè akokè r’okè òkè Oríkì
(Vamos, sobe para o topo, para cima) (Louvor)
Ou - Ode se màá laiya se’rúnmalè, Ode se màá laiya se’rúnmalè Ajúbà Oba s’ire, OuBA àjórún , OuBA’ Láde olomi oulha t’oubodò,
( Ode faz que sempre tenha valentia, me faça um Espírito de Luz) b’omi layo wa,
D - Òrorò ró kún dê, Oude se màá laiya se’rúnmalè E só Oba!
( Temerário te impulsione enchendo e chegando, faz que sempre (Respeitamos a Oba que nos benze, Oba que em sua viagem
tenha valentia, me faça um Espírito de Luz) aniquila, Proprietária da coroa, das águas e as pedras do rio Oba,
Ou - Olóògun béè wò como a
( Dono de remédios para que cuide) água nos alegre. Você protege Oba!
D - Olóògun béè wò DÁHÙN (Responder) - E só Oba s’ire (Você protege e benze
( Dono de remédios para que cuide) Oba!)
Ou - E e jí òwè .. . .. . . .. . .. . . .. . .. .TOQUE OGELÉ.. .. . . .. . .. . .. . . .. . .. . ..
( você desperte a ajuda comunitária) Ou - Odò f’ìyá odò f’ìyá
D - Á jí òwè ( Mãe usa o rio)
D - Oba s’ire odò f’ìyá Proprietária do rio Oba cuida, entende e surpreende, Oba
( Oba benze e usa o rio) proprietária da
Ou - Onà goro onà goro bàbà ìrá wò cova luta pelos Ancestros Femininos)
( O caminho com bambu, o milho de guinea e os animais selvagens .. . .. . . .. . .. . .TOQUE BATÁ .. . .. . .. . .
cuida) Ou - S’apá d’orò
D - Onà goro onà goro bàbà ìrá wò ( Faz que o braço seja uma arma espiritual)
( Cuida o caminho de bambu, o milho de guinea e os animais D - Kó meu yányán
selvagens ) ( Insígnia me a totalidade)
Ou - Èrùn’ sele èrùn’ sele bàbà ìrá wò Ou - S’apá d’orò
( Em tempo de seca cuida o milho de guinea e os animais ( Faz que o braço seja uma arma espiritual)
selvagens) D - Kó meu yányán
D - Èrùn’ sele èrùn’ sele bàbà ìrá wò ( Insígnia me tudo)
( Em tempo de seca cuida o milho de guinea e os animais Ou - S’apá d’orò
selvagens) ( Faz que o braço seja uma arma espiritual)
Ou - Èrùn rè, ou lè gbowó nlèrò kò k’iná’ BA D - Kó meu yányán s’apá d’orò kó meu yányán
(O Sol aumenta sua força, Você pode sacudir as mãos consolando ( Faz que o braço seja uma arma espiritual, insígnia me a
- totalidade)
fazendo ar - despreza, curta o fogo - o calor - Oba) Ou - Oba Oba omi
D - Èrùn rè, ou lè gbowó nlèrò kò k’iná’ BA ( Oba, Oba das águas)
(O Sol aumenta sua força, Você pode sacudir as mãos consolando D - Ou yá sùngbèmi
– fazendo ar - despreza, curta o fogo - o calor - Oba) ( Você logo vêem intimar comigo)
Ou - Là’ bata Ou - Oba Oba omi
( Aparece o barro) ( Oba, Oba das águas)
D - Aláabata D - Ou yá sùngbèmi
( Proprietária do barro) ( Você vêem logo a intimar comigo)
Ou - Là’ bata Ou - Oba Oba omi
( Aparece o barro) ( Oba, Oba das águas)
D - Kún se rèrè D - Ou yá sùngbèmi OuBA OuBA omi ou yá sùngbèmi
( Enche fazendo coisas boas) ( Você logo vêem intimar comigo, Oba, Oba das águas, você
Ou - AK’òjò padò n’iro, E iyo AK’òjò padò n’iro, E iyo logo vêem intimar comigo)
(Recolha a chuva à volta na altura, Ud alegre nos) Ou - Oko kún dê!
D - Alàgba e AK’òjò padò n’iro, E iyo ( Enche a plantação e chega)
( Ancestra maior, Ud recolha a chuva de volta na altura, Ud alegre D - Bàbà n’ire
nos) ( Benze o milho de guinea)
Ou - Ìyá ìyá ou dê oko fi lànà —————————— G-IJÓ ———————————
( Sua mãe chega do campo pelo caminho aberto) (corte da dança)
D - Ìyá ìyá ou dê oko fi lànà .. . .. . . .. . .. . . .. . .. TOQUE BRAVUN... . . . .. . .. . .. . . .. . .. . . ..
( Sua mãe chega do campo pelo caminho aberto) Ou - Oba oníxango Xango dê OuBA Oba d’aiyé
Ou - Oukùnrin jà o um (Oba o sacerdote do Xangô e Xangô vêm, Oba, Oba chega ao
( Ao homem briga forte ) mundo)
D - Ìyá ìyá ou dê D - Oba oníxango Xango dê OuBA Oba d’aiyé
( Sua mãe chega) (Oba o sacerdote do Xangô e Xangô vêm, Oba, Oba chega ao
Ou - Sei’lè kún sei’lè kún mundo)
( Faça que a terra se encha) Ou - Bò bo ganjin omnira f’ara rà màá ganjin omnira
D - Sei’lè kún sei’lè kún’ sei (Retorna, entra, exaltada está dando a liberdade, usa o corpo,
( Faça que a terra se encha de obras) repara, que sempre elevada esteja dando a liberdade )
Ou - Emi emí àjó kún’fé lè, emi emí àjó kún’fé lè, abo bò ’fé lomi, D - Bò bo ganjin omnira f’ara rà màá ganjin omnira
emi emí àjó kún’fé lè (Retorna, entra, exaltada está dando a liberdade, usa o corpo,
( Eu em minha jornada pela vida, cheio de amor a terra, volta e repara, que sempre elevada esteja dando a liberdade)
cubro de amor a água, eu mesmo viajo e cheio de amor a terra ) Ou - Ode yi OuBA lha’associação de Futebol mágùn mágùn
D - Emi emí àjó kún’fé lè, emi emí àjó kún’fé lè, abo bò’fé lomi, (Jaqueta tenaz é Oba, dispara sua flecha com um feitiço que
emi emí àjó kún’fé lè machuca os adulteros)
( Eu em minha jornada pela vida, cheio de amor a terra, volta e D - Ode yi OuBA lha’associação de Futebol mágùn mágùn
cubro de amor a água, eu mesmo viajo e cheio de amor a terra ) (Jaqueta tenaz é Oba, dispara sua flecha com um feitiço que
Ou - Odò oko féré mim machuca os adulteros)
( O Rio e a plantação com nuves de chuva respiram) ADÚRÀ-ORIN OSSANHA
D - Odò oko fè Oba (Rezas cantadas da Osanha)
( Oba alarga o Rio e a plantação) ONÍLÙ (tamborero)
Ou - A bájà n’ire a bájà n’ire a bájè n’ire ofìn Odò Oríkì
( Lutamos com bênção, lutamos com bênção, por mandato do Rio) (Louvor)
D - A bájà n’ire Ajúbà Ossanha wè omioro, Ossanha aibi, èwé lhe màá, Ossanha
( Lutamos com bênção) oogun nem’ke bomi Ewé ou!
Ou - Ofìn Odò (Respeitamos a Osanha que banha com água medicinal, Osanha
(Mandato do Rio) que não tem filhos, erva que se estende por volta de fora sempre
D - A bájà n’ire como a
( Lutamos com bênção) água, Osanha, medicina no alto . OH folhas!
Ou - OuBA elékù àjà vosi, OuBA elékù àjà vosi, Olóba só gbó bá, DÁHÙN(Responder) - Èwé ou! (OH folhas!)
OuBA elékù àjà osi .. . .. . . .. . .. . . .. . .. .TOQUE KORIN
(Oba proprietária da cova, luta pelos ancestros femininos, EWÉ.. .. . . .. . .. . . .. . . . . .. . .
Proprietária do rio Oba cuida, entende e surpreende, Oba Ou - Nú a jà kún a bá omi
proprietária da ( Poda que nos esforçamos, enche que nós encontramos a água)
cova luta pelos ancestros femininos) D - Nú àjé wá, nú áseni
D - OuBA elékù àjà vosi, OuBA elékù àjà vosi, Olóba só gbó bá, ( Que se perca a bruxa ao vir, que se perca o inimigo
OuBA elékù àjà osi desconhecido)
(Oba proprietária da cova, luta pelos ancestros femininos, Ou - Á Sun e l’iná Bàbá omo Sun e l’iná Bàbá
( Venha a quemar,Ud use o fogo Pai, o filho suplica ao Ud que use
o fogo Pai) enfermidade, chega)
D - Á Sun e l’iná Bàbá omo Sun e l’iná Bàbá D - Èlò wá pè kó yára
( Deva queimar, Ud use o fogo Pai, o filho suplica ao Ud que use o ( Entidade de cura vêem o chamado, insígnia rápido)
fogo Pai) Ou - Èlò wá pè kó sei’ sei meu
Ou - Ossanha dêem imó ré ( Entidade de cura vêem o chamado, insígnia, faz meu trabalho)
(Osanha crie o conhecimento aumentando-o) D - Èlò wá pè kó yára
D - Ao RI ou màá eu erúnmalè ao RI ou ( Entidade de cura vêem o chamado, insígnia rápido)
( Nós sempre que o vemos festejamos Espírito de Luz ) Ou - Ossanha nú àjé ki nú àjé ki baba ló odò kún
Ou - A tinrin tin tin ( Osanha, limpe a bruxaria empurrando-a, limpe a bruxaria
( Sorrimos com desprezo assim, assim) empurrando-a, Pai transplante-a ao rio crescido)
D - Ao RI ou màá yò erúnmalè ao RI ou D - Ossanha nú àjé ki nú àjé ki baba ló odò kún
( Nós sempre que o vemos festejamos Espírito de Luz ) ( Osanha, limpe a bruxaria empurrando-a, limpe a bruxaria
Ou - Ossanha bá ìsòro èrò màá yò, Ossanha bá ìsòro èrò màá yò empurrando-a, Pai transplante-a ao rio crescido)
( Osanha deixe atrás o problema com uma solução que sempre Ou - Ossanha rá wá meu àdé sei sei minha’ ré só só
festejarei) ( Osanha te deslize, vêem minha coroa, me faça bem e
D - Ossanha bá ìsòro èrò màá yò, Ossanha bá ìsòro èrò màá yò protege)
( Osanha deixe atrás o problema com uma solução que sempre D - Ossanha rá wá meu àdé sei sei minha’ ré só só
festejarei) ( Osanha te deslize, vêem minha coroa, me faça bem e protege)
Ou - Ou yà, wá GA lè yò Ou - Né! Olósanyìn má ku orò!
( Você te desvie, vêem exaltado que pode festejar) ( Né! Sacerdote da Osanha, não falte Espírito!)
D - Ou yà, wá GA lè yò erù fè D - Ossanha Ossanha sim!
( Você te desvie, vêem exaltado que pode festejar, carga e ( Osanha existe!)
trabalha) —————————— G-IJÓ ———————————
Ou - Ao GA lè yò ao GA lè yò ao GA lè yò erù fè àga lè yò erù fè (corte da dança)
Ossanha dê màá’ rù ke fè .. . .. . . .. . .. . . .. . .. TOQUE BRAVUN... . . . .. . .. . .. . . .. . .. . . ..
( Nos exaltamos podemos festejar, carregamos e trabalhamos; Ou - Ossanha Sá ru’ wé, dà yí Sá ru’wé, dà yí Sá ru’wé, dà yí Sá
Osanha chega sempre carga, curta e trabalha) ru’wé
D - Ao GA lè yò ao GA lè yò ao GA lè yò erù fè àga lè yò erù fè (Osanha corre e leva as ervas, as mescle, as transforme, corre leva
Ossanha dê màá’ rù ke fè as ervas )
( Nos exaltamos podemos festejar, carregamos e trabalhamos; D - Ossanha Sá ru’ wé, dà yí Sá ru’wé, dà yí Sá ru’wé, dà yí Sá
Osanha chega sempre carga, curta e trabalha) ru’wé
Ou - Ori móko! (Osanha corre e leva as ervas, as mescle, as transforme, corre leva
( A cabeça prevalece) as ervas )
D - Bá mò kéré ké Ou - Oti oti dê wá Ossanha rà oti dê wá
( Encontra-a, reconhece-a com um pequeno corte) ( Osanha deve buscar a bebida alcoólica, compra bebida alcoólica
Ou - Ori koko que vem a procurá-la)
( A cabeça firme) D - Oti oti dê wá Ossanha rà oti dê wá, oti oti dê wá
D - Bá mò kéré ké ( Osanha deve buscar a bebida alcoólica, compra bebida alcoólica
( Encontra-a, reconhece-a com um pequeno corte) que vem a procurá-la, deve buscar bebida alcóholica)
Ou - Èrò meu sèrò èrò Ou - Ossanha se ré bu wá Sàkpàtà ní se ré bu wá ou!
( Me remedeie, faz um remédio, um remédio) ( Osanha faz o bem, investiga no profundo, Xapaná tem que fazer
D - Èrò meu sèrò èrò èrò o
( Me remedeie, faz um remédio, um remédio) bem, investiga no profundo)
Ou - Ire abá bá omo D - Ou yà ou yà b’odù Ossanha se ré bu wá
( Que o filho encontre boa sorte na esteira) ( Você te divida, te divida como os signos do Ifá, Osanha faz o
D - Ire abá bá omo ire bem e investiga no profundo)
( Que o filho encontre boa sorte na esteira, boa sorte) Ou - Ou yà ou yà b’odù!
Ou - Ossanha s’èkó sei ré’kó ( Você te divida, você te divida como os signos do Ifá!)
( Osanha atua e insígnia, faz tua o ensino) D - Ossanha se ré bu wá
D - Sei ré’kó sei ré’kó s’èkó ( Osanha faz o bem e investiga no profundo)
( Faz tua o ensino, atua ensinando) Ou - Ossanha èdè oogun làí-làí, èdè oogun làí-làí
Ou - Èlò wá’ pè’ kó Sun arun ( Osanha é a linguagem da medicina do começo de os tempos)
( Entidade de cura vêem o chamado, ensina a queimar a D - Ossanha Sá ru’ wé èdè oogun làí-làí
enfermidade) ( Osanha corre, leva as ervas, é a linguagem da medicina do
D - Èlò wá’ pè’ kó Sun aro’ seu começo dos tempos)
( Entidade de cura vêem o chamado, ensina a queimar a tristeza no Ou - Sou èle sou èle!
mês ) (Amarra com força)
Ou - Lànà’ rukè lànà’ rukè ewé òbe nf’ara bo D - Ásejù rá nà ré wá
( Abra o caminho com o rabo de cavalo, as ervas e o faca, usando ( Arrasta o excesso, propaga o bem e vêem)
o Ou - Sou èle Ossanha g
corpo entre) ( Amarra com força Osanha e curta)
D - Lànà’ rukè lànà’ rukè ewé òbe nf’ara bo D - Ásejù rá nà ré wá
( Abra o caminho com o instrumento de rabo de cavalo, as ervas e ( Arrasta o excesso, propaga o bem e vêem)
a faca, usando o corpo entre) Ou - Sou sou ìtan jèfá
Ou - Èkó fá èkó fá ( Nos amarre a uma história com uma experiência de boa sorte)
( Ensine tomando-se seu tempo) D - Ásejù rá nà ré wá sou ìtan jèfá, ásejù rá nà ré wá
D - Èkó fá èkó fá ( Arrasta o excesso, propaga o bem, vêem nos amarrar a uma
( Ensine tomando-se seu tempo) historia com uma experiência de boa sorte)
Ou - Dê mã’ruke fè mã ‘rukè fè ADÚRÀ-ORIN SÒNPÒNNÓ
( chegue sempre trabalhando com o instrumento de rabo de (Rezas cantadas do Xapanã)
cavalo) ONÍLÙ (tamborero)
D - Ossanha dê mã’ruke fè Oríkì
( Osanha, chegue sempre trabalhando com o instrumento de rabo (Louvor)
de cavalo) A júbà Sònpònnó jubéteyi bèlújá sápatà, Sònpònnó’ bàlúwàiyé,
Ou - Èlò wá pè kó l’arun dê mólù. A BA ou!
( Entidade de cura vêem o chamado, ensina a afastar a (Respeitamos ao Xapanã que supera, curta e se estende tenaz
atravessando o povo, corre e arbusto os inimigos; Xapanã rei do D - A ju ìjà kò o kò o
povo ( Nós permitimos a luta não vá, não vá)
vêem o mundo limpa e golpeia. Inclinamo-nos ante tí! Ou - A ju ìjà kò o kò o
DÁHÙN(Responder) - Ao BA ou! (Inclinamo-nos ante tí!) ( Nós permitimos a luta não vá, não vá)
.. . .. . . .. . .. . . .. . .. .TOQUE ADABÍ.. . . . .. . .. . .. . . .. . .. . . . D - A ju ìjà sei lù sei lù
Ou - Jàró jàró Onídán koko ou ní jàró ( Nós permitimos a luta atua e golpeia, atua e golpeia)
( Descobre as mentiras “Realizador de milagres” firme você tem ------------------------ TOQUE OPANIJE ----------------------------
que descobrir as mentiras) Ou - L’epo l’epo l’epo
D - Jàró jàró Onídán koko ou ní jàró ( Use o azeite de dendê, use o azeite de dendê)
( Descobre as mentiras “Realizador de milagres” firme você tem D - Kó lè janjan kó lè’são
que descobrir as mentiras) (Pode recolher intensamente com o instrumento de cauda de
Ou - Mú jà mú jà, ké RI mú jà, mú jà mú jà, ké RI mú jà wò cavalo)
( Apanhe, esforce-se, corte, olhe, apanhe, esforce-se, corte, olhe, Ou - Níyà níyà níyà
apanhe, esforce-se e cuide) ( Castigue, castigue, castigue)
D - Mú jà mú jà, ké RI mú jà, mú jà mú jà, ké RI mú jà wò D - Kó lè janjan kó lè’são
( Apanhe, esforce-se, corte, olhe, apanhe, esforce-se, corte, olhe, (Pode recolher intensamente com o instrumento de cauda de
apanhe, esforce-se e cuide) cavalo)
Ou - Mo b’ lè fò jàró mo b’ lè fò jàró Ou - E mú jà, mú jà, mú jà k’otà
( Eu rogo à terra, salta e descobre os enganos) ( Ud apanhe e lute, apanhe e lute, apanhe, lute e corte os
D - Mo b’ lè fò jàró mo b’ lè fò jàró inimigos)
( O conhecimento roga à terra, salta e descobre os enganos) D - E mú jà, mú jà, mú jà k’otà
Ou - ÀsÀ j’ewo já fun wa wó ao BA ou erúnmalè ( Ud apanhe e lute, apanhe e lute, apanhe, lute e corte os inimigos)
( Na tradição violar os tabus nos rasga, faz-nos cair, inclinamo-nos Ou - Jà kó pani, jà kó panígbe
ante ti Espírito de Luz) ( Lute, recolha-os, que sejam assassinados, lute recolha-os, faça-
D - Ao Sá jé nú yà fun wa wó ao BA ou erúnmalè os
( Corremos a que nos permita nos limpar desviando nossa queda chorar)
inclinamo-nos ante ti Espírito de Luz) D - Jà kó p
Ou - Ao BA ou Erúnmalè ( Lute, recolha e mate)
( Inclinamo-nos ante ti Espírito de Luz) Ou - Sònpònnó mo bè l’èrù òrìsà mo bè l’èrù
D - Ao BA ou Erúnmalè ( Ao Xapanã eu rogo no medo, ao orará eu rogo no medo)
( Inclinamo-nos ante ti Espírito de Luz) D - Ààyè èrù malè wó
Ou - Okùn yé aiyé! ( Rompe os medos da vida Espírito de Luz )
( Salve portador de coroa de contas no mundo) Ou - Sàkpàtà ku’lha meu
D - Ààyé yé ààyè ( Xapanán, paralisa a meu inimigo)
( Vida por favor, vida) D - Olomi l’awo
Ou - Èle mo b’ lè fá tàlà bò lànà ( Dono da água na pele)
( Eu rogo à terra que limpe a violência, retorne dos começos Ou - Sàkpàtà ku egba mo
abrindo os caminhos) ( Xapanã, paralisa ao açoite destruidor)
D - Ao Sá jé nú BA òní, òní oba ou já, ao Sá jé nú BA òní D - Olomi l’awo
(Corremos a que nos permita nos limpar e nos inclinar hoje, hoje ( Dono da água na pele)
rei seu rasga, corremos a que nos permita nos limpar e nos inclinar Ou - Sàkpàtà Òb nem tè õwo
hoje) ( Xapanã, a faca tem que pressionar o forúnculo)
Ou - Tàlà fò wá ou! E lè fá tàlà fun malè D - Sàkpàtà Òb nem òbe nem tè õwo
(OH! dos começos vem saltando, ud pode limpar desde o princípio ( Xapanã, a faca tem que pressionar o forúnculo)
para os Espíritos de Luz) Ou - E lè’gbára òní tè òbe l’awo, agbára oni tè òbe l’awo
D - Tàlà fò wá ou! E lè fá tàlà fun malè ( Ud pode com força hoje pressionar a cuchilla na pele, com força
(OH! dos começos vem saltando, ud pode limpar desde o princípio hoje pressione a cuchilla na pele)
para os Espíritos de Luz) D - E lè dáàdáá’ gbára òní tè òbe l’awo
Ou - Èké BA ou, iná BA ou, iná BA ou, eb l’isé ode ( Ud pode ser bondoso, com força hoje pressione a cuchilla em a
( A mentira se dobra ante ti, o fogo se dobra ante ti, Você exige pele)
trabalhar fora [ter seu assentamento separado do resto dos Orará] ) Ou - Àk’ara lókè lókè lókè
D - Èké BA ou, iná BA ou, iná BA ou, eb l’isé ode ( Recolha o corpo suave, suave, suave)
( A mentira se dobra ante ti, o fogo se dobra ante ti, Você exige D - Àk’ara lókè lókè lókè àk’ara
trabalhar fora) ( Recolha o corpo suave, suave, suave, recolha o corpo)
Ou - Ààyè adé’lú a lùpa ju mule Ou - Sàkpàtà sou bo wè onà ìsó a ní só bò
(Vida coroa do povo, nós matamos de um golpe, superamos os ( Xapanã olhe e entra, poda o caminho e protege, nós temos
juramentos irromplibles) amparo talheres)
D - Ààyè.. adé’lú a lùpa ju mule D - Sàkpàtà sou bo wè onà ìsó a nem só bò
(Vida.. coroa do povo, nós matamos de um golpe, superamos os ( Xapanã olhe e entra, poda o caminho e protege, nós somos
juramentos irromplibles [cumprimos com eles] ) protegidos, entra )
Ou - E lù e lùpa ju mule, e lù e lùpa ju mule wò Ou - Só bo wè meu Sàkpàtà l’arun yé sou bo ibè ná súré mã
( Ud golpeia, ud mata de um só golpe, supera os juramentos Sàkpàtà má bé sà wè
inquebráveis e observa) ( Olhe, entra e poda Xapanã, me entenda na enfermidade, olhe e
D - E lù e lùpa ju mule, e lù e lùpa ju mule wò entra ali te propague correndo sempre, Xapanã não corte a
( Ud golpeia, ud mata de um só golpe, supera os juramentos aplicação da
inquebráveis e observa) medicina e o banho)
Ou - Oko ru mã oko ru mã afá bá meu BA orò D - Só bo wè meu Sàkpàtà dêem Sun sÉ só bo ire ná sure BA
( O campo oferece sempre, o campo oferece sempre uma ponte Sònpònnó ààyè ààyè
me ( Olhe, entra e poda, Xapanã estou necessitado, olhe, entra com
encontrando e reverenciando ao Espírito) bênção, te propague correndo escondido Xapanã, vida, vida)
D - Aiyé aiyé oko ru mã oko ru mã afá bá meu BA orò Ou - Mó sÉ ké’bà, mó sÉ ké’bà amodi sou, yé ààyè! E lù GA mã
( O mundo dos antepassados do campo oferece sempre, o campo mó sei ké’bà amodi sou, yé ààyè! E lù GA mã mó sÉ ké’bà amodi
oferece sempre uma ponte me encontrando e reverenciando ao sou,
Espírito) yé ààyè! E lù GA mã mó sÉ ké’bà amodi sou, E odara !
Ou - A ju ìjà sei lù sei lù ( Poda, atua, curta a febre, varre a enfermidade e tira a, por favor
( Nós permitimos a luta atua e golpeia, atua e golpeia)
vida! Ud golpeia exaltado sempre limpe, atue cortando a febre, castigos)
varrendo Ou - Kári ré MA l’epo kún jà ré MA kári ré MA l’epo kún jà ré
a enfermidade e atirando-a, seja Ud bem-estar) MA
D - Mó sÉ ké’ bà, mó sÉ ké’bà amodi sou, yé ààyè! sÉ ké’bà, mó (Os arredores benze sempre usando azeite de palma, enche, luta e
sÉ ké’bà amodi sou, yé ààyè! Mó sÉ ké’bà, mó sÉ ké’bà amodi sou, benze continuamente)
yé D - Wélé wá ou yàn yè kári ré MA l’epo kún jà ré MA kári ré MA
ààyè! Mó sei ké’bà, mó sÉ ké’bà amodi sou, E lè wá ra! l’epo kún jà ré MA
( Poda, atua, curta a febre, varre a enfermidade e tira a, por favor ( Vêem lentamente e você escolhe um ser vivo nos arredores, enze
vida! Poda, atua, curta a febre, varre a enfermidade e tira a, por sempre usando azeite de palma , enche, luta e benze
favor continuamente)
vida! Use dever reparar! ) Ou - Ààyè ààyè Sònpònnó là nú ké rè Sònpònnó là nú ké rè là nú
Ou - Ara mó ké lè mã jó, ara mó ké lè mã jó, mó ké lè mã, mó ké lè ké rè ààyè ààyè
mã, Òb w’ara mó ké lè mã jó ( Vida, vida Xapanã aparece, poda e curta o cansaço, vida, vida)
( Limpe o corpo e corte que pode sempre dançar, poda, curta, usa D - Ààyè ààyè Sònpònnó là nú ké rè Sònpònnó là nú ké rè là nú ké
sempre a dança, cuchilla vêem o corpo a limpar, cortar, pode rè ààyè ààyè
sempre ( Vida, vida Xapanã aparece, poda e curta o cansaço, vida, vida)
dançar) Ou - Èké rè ké má ìtan
D - Ara mó ké lè mã jó, ara mó ké lè mã jó, mó ké lè mã, mó ké lè ( Se a mentira aumentar, corte sempre essa história)
mã, Òb w’ara mó ké lè mã jó D - Èké rè ké má ìtan
( Limpe o corpo e corte que pode sempre dançar, poda, curta, usa ( Se a mentira aumentar, corte sempre essa história)
sempre a dança, cuchilla vêem o corpo a limpar, cortar, pode Ou - Alápa dê!
sempre ( Chega Senhor da matança)
dançar) D - Ainon ribà ainon risÉ
Ou - Sàkpàtà bá r’arun dê Sàkpàtà ra wè, òní dê, Sàkpàtà bá (Senhor da terra percebe a febre, Senhor da terra percebe o
r’arun dê Sàkpàtà ra wè, òní dê wò trabalho)
( Xapanã encontra e repara a enfermidade, chega Xapanã, te —————————— G-IJÓ ———————————
deslize hoje, chega a banhar, vigia) (corte da dança)
D - Bá’ ra sei rà kún dê sà sà ru wè, ou nem pè wò, bá’ ra sei rà .. . .. . . .. . .. . . .. . .. TOQUE DJÉJÉ (BRAVUN).... . . .. . . .. . . . .
kún dê sà sà ru wè, ou nem pè wò Ou - GA mã jà sékó súnmó bé’run omo r’erò
( Encontra o corpo, faz o reparo enchendo-o, chegando, aplicando (Elevado sempre te esforce por ensinar, perto curta as chagas do
medicina e conduzindo o banho, você é o que chama a cuidar) filho vendo o remédio)
Ou - Sàkpàtà oníre kú a ju’ ré Sàkpàtà oníre kú a ju’ ré Sàkpàtà D - GA mã jà sékó súnmó bé’run omo r’erò
oníre kó lè’ san Sàkpàtà oníre bè’lú’ são (Elevado sempre te esforce por ensinar, perto curta as chagas do
( Xapanã dono de bênções, a morte superamos com bênção, filho vendo o remédio)
Xapanã dono de bênções recolha e capacite o instrumento de Ou - GA mã ru Sun bè wò bè wò
rabo-decavalo, ( Elevado sempre oferece um abraço, roga e cuida)
Xapanã dono de bênções rogue pelo povo com o instrumento de D - GA mã ru Sun bè wò bè wò
rabo-de-cavalo) ( Elevado sempre oferece um abraço, roga e cuida)
D - Sàkpàtà oníre kú a ju’ ré Sàkpàtà oníre kú a ju’ ré Sàkpàtà Ou - Ké mó maa sÉ lò’ sei bè’ lú jà
oníre kó lè’ san Sàkpàtà oníre bè’lú’ são (Curta, rompe, sempre atua usando “trabalhos”, rogando e
( Xapanã dono de bênções, a morte superamos com bênção, lutando pelo povo)
Xapanã dono de bênções recolha e capacite o instrumento de D - Akòja ebo MA sei lò’ sei bè’ lú jà
rabo-decavalo, ( Cumprimos o ebo sempre atuando, fazendo “trabalhos”,
Xapanã dono de bênções rogue pelo povo com o instrumento de rogando e lutando pelo povo)
rabo-de-cavalo) Ou - gò gò gò se meu wa gò gò gò s’ara wè
Ou - Bá’ ra bá’ meu ra’ sorò Sàkpàtà bá’ meu ra’ sorò Sàkpàtà ( Insensível, preguiçoso, atordoado, eu me hei posto insensível,
lóke lè mã bá’ra meu’ sòro atordoado; banha meu corpo)
( Passa ao corpo Xapanã, te derrame em meu, Xapanã suba e usa D - Àna rá wè éèdì oogun lai-lai
sempre passar a meu corpo e te expressar) ( Na lei te deslize lavando os feitiços com medicina por sempre)
D - Bá’ ra bá’ meu ra’ sorò Sàkpàtà bá’ meu ra’ sorò Sàkpàtà lóke Ou - Sou sou sou Sàkpàtà omi sou sou sou Sàkpàtà
lè mã bá’ ra meu’ sòro ( tira, atira água, Xapaná atira, tira, tira, Xapaná)
( Passa ao corpo Xapanã, te derrame em meu, Xapanã suba e usa D - Àna rá wè éèdì oogun lai-lai
sempre passar a meu corpo e te expressar) ( Na lei te deslize lavando os feitiços com medicina por sempre)
------------------------------- TOQUE BATÁ ----------------------------- Ou - Só bò meu’ rókò
Ou - O’ bà mbò mã’ ra ká já mã’ ra ká já fi Òa e wò ( Me proteja, me cubra com a árvore sagrada)
( A febre violenta está vindo sempre ao corpo, recolha-a e rompa-a D - Ààyè ààyè Sàkpàtà
para amanhã, ud cuida) (Vida, vida Xapaná)
D - O’ bà mbò mã’ ra ká já mã’ ra ká já fi Òa e wò Ou - Á mã d’isé Sàkpàtà nísÉ wáiyé
( A febre violenta está vindo sempre ao corpo, recolha-a e rompa-a ( Vêem sempre, chega a trabalhar, Xapaná tem trabalho na terra)
para amanhã, ud cuida) D - Sàkpàtà nísÉ wáiyé, Sàkpàtà nísÉ wáiyé
Ou - Ori móko dê là ibà bá l’Èkó ( Xapaná tem trabalho na terra)
( Que prevaleça a cabeça, chega que aparece a febre, insígnia nos Ou - Sogbó e! Sogbó e! A morri sou a yé a morri sou Sàkpàtà wá
a morri sou
deixá-la atrás) ( nos faça crescer! Reconhece e protege nossas cabeças, por
D - Ibà mbò dê là ibà bá l’Èkó favor,
( A febre está vindo, chega que aparece a febre, insígnia nos a reconhece e protege nossas cabeças, Xapaná vêem reconhecer e
deixá-la atrás) proteger
Ou - L’epo l’epo l’epo a cabeça)
( Usa o azeite de dendé) D - Sogbó e! Sogbó e! A morri só a yé a morri sou Sàkpàtà wá
D - K’ara mbò kara mbò morri sou
( A recolher o corpo está vindo) ( nos faça crescer! Reconhece e protege nossas cabeças, por
Ou - Bè’lú jà bè’lú jó olóníyà favor,
( Roga pelo povo e luta, roga pelo povo dançando dono dos reconhece e protege nossas cabeças, Xapaná vêem reconhecer e
castigos) proteger
D - Bè’lú jà bè’lú jó olóníyà a cabeça)
( Roga pelo povo e luta, roga pelo povo dançando dono dos Ou - GA má se go, GA má lù’ pepe, GA má lù’ pepe, Sàkpàtà GA
má se go nós sempre trabalhamos, o corpo sempre demanda que nós
(Elevado não te aparte, elevado não golpeie ao jovem, elevado continuamente trabalhemos no bananero. Bom dia alto pai, chegue
Xapaná não te aparte) a
D - GA má se go, GA má lù’ pepe, GA má lù’ pepe, Sàkpàtà GA trabalhar recolhendo firmeza )
má se go D - Kó koko Ìrókò má sÉ sÁ, kó koko Ìrókò má sÉ Sá, ebe a mã
(Elevado não te aparte, elevado não golpeie ao jovem, elevado ajustei altar mã, ebe a mã ajustei ògèdè ebe a mã ajustei altar mã,
Xapaná não te aparte) ebe a
Ou - Là nú’ pepe àga njeum’ bo mã ajustei ògèdè iro kárò dê bàbá isÉ kó koko
( Salva, limpa na cadeira ao jovem que está comendo algo da (Recolha firmeza Iroco não faça feridas com a espada, exija que
oferenda) nós sempre trabalhamos, o corpo sempre demanda que nós
D - GA mã là nú’ pepe, là nú’ pepe àga njeum’ bo, GA mã là nú’ continuamente trabalhemos no bananero. Bom dia alto pai, chegue
pepe a
( Elevado sempre salva, limpa ao jovem, salva e poda na cadeira trabalhar recolhendo firmeza )
ao Ou - Ìrókò là ou mã Òje
jovem que está comendo algo da oferenda, sempre elevado ( Iroco aparece, você que sempre come de tudo)
aparece e D - Ìrókò là ou mã Òje
limpa ao jovem) ( Iroco aparece, você que sempre come de tudo)
Ou - Á mã sÁ p yà, Á mã Sá p yà, Á mã sÁ p yà deu e! Sàkpàtà ire, Ou - E hù lè hù lè kó lè Ìrókò, Ìrókò jó kèké alàgba iná kónem ìbà
Á mã sÁ p yà, Á mã sÁ p yà deu e! ìyá, ìbà iyami sim sim, olú kò Sá alámo l’adé
( Venha continuamente a desviar a ferida e o assassinato com um ( Ud pode germinar, Iroco pode recolher, Iroco dança em círculo,
golpe de facão, manifeste-se, Xapaná benza, venha continuamente ancião do fogo que ensina a respeitar a mãe, a respeitar minha
a mãe de a
desviar as feridas e o assassinato com um golpe de facão, existência, Ama que não foge, proprietária da argila e da coroa)
manifeste-se!) D - A iná bu kaakaa
D - Á mã sÁ p yà, Á mã Sá p yà, Á mã sÁ p yà deu e! Sàkpàtà ire, ( Vêem fogo profundo por toda parte)
Á mã sÁ p yà, Á mã sÁ p yà deu e! Ou - Kaná wó
( Venha continuamente a desviar a ferida e o assassinato com um ( Consome com as chamas e derruba)
golpe de facão, manifeste-se, Xapaná benza, venha continuamente D - A iná bu kaakaa
a ( Vêem fogo profundo por toda parte)
desviar as feridas e o assassinato com um golpe de facão, .. . .. . . .. . .. . . .. . .. . TOQUE DJÉJÉ (BRAVUN) ... . .. . . .. . . .
manifeste-se!) Ou - Wérewère orò yè ou! Wérewère orò yè ou!
Ou - E o má Sá p’yò ( OH! Com babeira o Espírito sobrevive!)
( Ud é forte, não fira com um golpe de facão matando a alegria) D - Wérewère ou yè ou! Wérewère !
D - E o má k’elema (OH simplesmente seu está vivo! )
( Ud é forte não corte a confidência ) Ou - Orò yè ou!
Ou - Bá yá ké bá yayò ( O Espírito vive)
( Passe logo e grite, passe a festejar) D - Wérewère ou yè ou! Wérewère !
D - Bá yá ké bá yayò (OH simplesmente seu está vivo! )
( Passe logo e grite, passe a festejar) Ou - Sese kúrú ru
Ou - GA mã jà yò jà yò, GA mã jà yò jà yò Sàkpàtà kú’lha meu ( Somente é curta a oferenda)
( Elevado, continuamente briga e te alegre, briga e te alegre, D - Oba nem yè!
Xapaná morte a meus inimigos) ( O rei está vivo)
D - GA mã jà yò jà yò, GA mã jà yò jà yò ADÚRÀ-ORIN ÌBEJÌ
( Filho dos peixes te alegre, briga e te alegre) (Rezas cantadas do Ibeji)
Ou - Ao BA ikò ONÍLÙ (tamborero)
( Reverenciamos ao mensageiro) Oríkì
D - Páàpáà! (Louvor)
( Eu mesmo, você mesmo!) A júbà Ìbejì orò, Xango dibeji, Òsun dibeji, Oujá níbeji, gbogbo
Ou - Ao BA ikò owó fun wa òòsà ibeji, ìbejì orò!
( Reverenciamos ao mensageiro) (Respeitamos aos Espíritos gêmeos, Xangó convertido em
D - A mã s’èpè gêmeos,
(Invocamos sempre seu amparo) Oxum convertida nas gema, Oiá tendo gêmeos, Espíritos gêmeos!)
Ou - A lù pò! DÁHÙN(Responder) - Ìbejì orò! (Espíritos gêmeos!)
( Golpeamos muito [as mãos]) ----------------------- TOQUE LATOPA ------------------------
D - Páàpáà! Ou - Dì owo dì owo tàlà d'Ìbejì èjì owo tàlà d' Ìbejì èjì owo olórun
( Eu mesmo, você mesmo!) dê ou!
ADÚRÀ-ORIN ÌRÓKÒ ( OH! chega o dono do céu, convertido no dobro de riqueza,
(Rezas cantadas do Iroco) convertido em gêmeos da fronteira para este mundo)
ONÍLÙ (tamborero) D - Dì owo dì owo tàlà d'Ìbejì èjì owo tàlà d' Ìbejì èjì owo olórun
Oríkì dê ou!
(Louvor) ( OH! chega o dono do céu, convertido no dobro de riqueza,
A júbà Ìrókò orò igi-orun, e jin wa ipá atì oumo púpò Ìrókò isó! convertido em gêmeos da fronteira para este mundo)
(Respeitamos ao Iroco, Espírito da árvore do céu, lhes dêem força Ou - Dì owo dì owo Xango d 'Ìbejì èjì owo tàlà d' ìbejì eji owo
e ( Converte-se em riqueza, Xango se converte em gêmeos, o dobro
numerosos filhos. Amparo Iroko!) de riqueza, do começo convertido em gêmeos )
DÁHÙN(Responder) - Ìrókò ìsó! (Amparo Iroco!) D - Dì owo dì owo Xango d 'Ìbejì èjì owo tàlà d' ìbejì eji owo
.. . .. . . .. . .. . . .. . .. .TOQUE ADABÍ.. . . . .. . .. . .. . . .. . .. . . .. ( Converte-se em riqueza, Xango se converte em gêmeos, o dobro
Ou - Ìrókò’ kú ku de riqueza, do começo convertido em gêmeos )
( Iroco que desapareça a Morte) Ou - Elékùn jà ré ou!
D - Bere ikú ku (OH Dono do leopardo que briga e nos assusta ! )
( Inclinamo-nos ante a falta de Morte ) D - Ekùn jà ré ogun lò!
Ou - Kó koko Ìrókò má sÉ sÁ, kó koko Ìrókò má sÉ Sá, ebe a mã ( O leopardo briga, assusta e finaliza a guerra)
ajustei altar mã, ebe a mã ajustei ògèdè ebe a mã ajustei altar mã, Ou - Owo owo èbùn l'èrùn dê dì lókè o wá jà estraguem okun dê
ebe a elékùn jà ré ou! (Dá de presente riquezas , traz a seca, chega
mã ajustei ògèdè iro kárò dê bàbá isÉ kó koko transformado em uma montanha, vai procurar luta quão cão
(Recolha firmeza Iroco não faça feridas com a espada, exija que poderoso,
OH! chega o Dono do leopardo que luta e assusta) D - Òsun tàlà dê
D - Okun jà ré ogun o ( Oxum chega de onde nascem as águas)
(Luta com força, termina a batalha e se vai) Ou - Òsum tàlà dê omi ou tàlà meu yèyé ou!
Ou - Bàbá 'rúnmalè Olú fà ( Oxum chega de onde nascem as águas, você chega do
(Pai espiritual, Senhor que poda) nascimento
D - Bàbá 'rúnmalè Olú fà das águas, OH! minha mãe)
(Pai espiritual, Senhor que poda) D - Òsun tàlà dê
Ou - Tàlà d'ibeji jó Xango tàlà d'ibeji jó l’àlà ré wa ( Oxum chega de onde nascem as águas)
(Do começo Sangó dança convertido em gêmeos, cruzando a Ou - Ìyá’ dò jí yèyé meu bàbà dê ou ru kí lànà
fronteira do mais à frente virá) ( Mãe do rio acordada, minha mãe do cobre, chega você
D - Anípé èjì jó oferecendo saudações e abrindo os caminhos)
( Dançam dois alcançando seu destino) D - Òsun tàlà dê
Ou - L’àlà ré wa ( Oxum chega de onde nascem as águas)
(Cruzando a fronteira virão) Ou - Eléwà ti Oba
D - Anípé èjì jó ( Mulher bela do Rei)
( Dançam dois alcançando seu destino) D - Òsum àlà ré wá
-------------------- TOQUE AGERE T’OYA------------------------- ( Em visões durante o sonho virá Oxum)
Ou - Tàlà d'ibeji èjì w'owo tàlà d'ibeji èjì w'owo Ou - Yé bámi Òsum bi olomi, yé bámi Òsum bi olomi, yèyé pòndá
(Da fronteira convertido em gêmeos traz o dobro de riqueza) e’ lú nfá você GA rè lá yé bámi Òsun bi olomi
D - Oujá sei sùn 'malè tàlà d'ìbejì èjì w'owo ( Por favor me encontre Oxum como proprietária das águas, mãe
(Oya faz dormir aos gêmeos convertidos na Orisa do princípio, que está criando em abundância, Ud está limpando o povo, tirando
vem o dobro de riqueza) com
----------------------- TOQUE LATOPA ------------------------- sobervia o cansaço e o sonho, por favor me encontre Oxum)
Ou - Hù bádé hù bádé hù bádé a k’orò D - Yé bámi Òsum bi olomi, yé bámi Òsum bi olomi, yèyé pòndá e’
( Germinem, retornem juntos que nós lhes recolhemos Espíritos) lú nfá você GA rè lá yé bámi Òsun bi olomi
D - Dada sélè hù bádé a k’orò ( Por favor me encontre Oxum como proprietária das águas, mãe
( Espírito dos meninos que nascem com cabelo, perdemos um que está criando em abundância, Ud está limpando o povo, tirando
embaraço, faz que germinem e retornem que nós os recolhemos) com
Ou - A sÉ sùn Sàkpàtà, yé sùn lábà wè sobervia o cansaço e o sonho, por favor me encontre Oxum)
( Suplicamos ao Xapaná, por favor suplicamos que nosso lar Ou - Ou yèyé Òsun p rere mã
limpese) ( Você mãe Oxum chama as coisas boas sempre)
D - A sÉ sùn Sàkpàtà, yé sùn lábà wè D - Ou yèyé Òsun p rere mã
( Suplicamos ao Xapaná, por favor suplicamos que nosso lar ( Você mãe Oxum chama as coisas boas sempre)
limpese) Ou - Ou yèyé ou eléwà ti Òsun eléwà ti Òsun’ Pòndá
Ou - Esun lábà wè, esun lábà wè ( OH! Mãe você é mulher formosa do Oxum, mulher formosa de
( Que a “erva elefante” limpe nosso lar) Oxum que cria em abundância)
D - A sÉ sùn Sàkpàtà, yé sùn lábà wè D - Ou yèyé ou eléwà ti Òsun eléwà ti Òsun’ Pòndá
( Suplicamos ao Xapaná, por favor suplicamos que nosso lar ( OH! Mãe você é mulher formosa do Oxum, mulher formosa de
limpese) Oxum que cria em abundância)
Ou - Àlà wí àlà wí erù rè bàbá Ou - Omo d’Òsun ou!
( Em sonhos o pai nos comunica do “peso adicional” [embaraço]) ( OH! Filha que recebe ao Oxum)
D - Àlà wí àlà wí erù rè bàbá D - Eléwà ti Oba
( Em sonhos o pai nos comunica do “peso adicional” [embaraço]) ( Mulher bela do Rei)
------------------------ TOQUE AGERE T’OYA -------------------- Ou - Aláse kún ou!
Ou - Orò kun dê ou! ( OH! Capitalista nos encha)
(OH! Espírito te divida e chega) D - Eléwà ti Oba
D - Altar dê kun dê kun dê ká ( Mulher bela do Rei)
( Corpo chega dividido, chega em partes) Ou - Ogun p ní’ léwà
ADÚRÀ-ORIN ÒSUN ( À batalha chama, tem formosura)
(Rezas cantadas do Oxum) D - Omi ní wá rá wàrawàra omi ní wá rá
ONÍLÙ (tamborero) ( A água tem que procurar serpentear precipitadamente)
Oríkì Ou - Òsun ìpòndá pàra wè’ lé wò
(Louvor) ( Oxum ruidosamente está criando abundancia,visita banhando a
A júbà Òsun Ìpòndá níbejì, Òsum doko adémù, Iyaloòde, ÒSun casa )
tàladé lodò, yèyé nire, yèyé pò, yèyé kári, yèyé erijé, yèyé ibu odò. D - Òsun ìpòndá pàra wè’ lé wò
Yèyé ( Oxum ruidosamente está criando abundância, visita banhando a
wò! casa )
(Respeitamos ao Oxum criadora de abundância que tem os Ou - Olomi l’Òsun
gêmeos, ( Proprietária das águas no rio Oxum)
Oxum do campo que se inunda com a coroa, mãe dos arredores, D - Ato’níre olomi l’Òsum ato’níre
Oxum ( Sacerdotisa do culto ancestral, proprietária de bênções,
que exibe a coroa no rio, mãe que tem bênção, mãe da proprietária de as águas do rio Oxum )
abundância, mãe Ou - A mã’ dúpè’ lè oogun fà’ yin
do espelho, mãe cabeça das bruxas, mãe de o profundo do rio. ( Continuamente agradecemos à terra a medicina que lhes atrai)
Cuide D - Òsun p rere, Òsun p rere
mamãe!) ( Oxum chama as coisas boas, chama as coisas boas)
DÁHÙN(Responder) - Yèyé wò! (Cuide mamãe!) Ou - Aiyo yé eu!
.. . .. . . .. . .. . . .. . .. .TOQUE IJESÁ.. . . .. . .. . . .. . .. . . .. . ( Não aparece, por favor apareça!)
Ou - Tàlà dê omi ou tàlà yèyé màràjó D - Welewele wè’lé Òsun wolé wè
( Chega do limite das águas, Você chega do nascimento das águas ( Rapidamente limpe a casa Oxum, entre à casa e limpe)
mãe viajante) Ou - Éèdì bá mbo’ lé yò nú meu p ou!
D - Òsun tàlà dê ( Surpreenda ao feitiço vindo para casa com alegria, OH! me limpe
( Oxum chega de onde nascem as águas) disso!)
Ou - Omi tàlà dê omi tàlà dê rì lànà D - Éèdì bá mbo’ lé yò nú p wa ou!
( Água que chega do nascimento, a água do nascimento chega, ( Surpreenda ao feitiço vindo para casa com alegria, OH! nos limpe
alaga e abre o caminho [ao que vai nascer] ) disso)
Ou - Àgbere àgbè ké abe lè Òsun ( Oxum me abra à maternidade, Oxum abre sempre o útero
( O adultério do granjeiro pode cortar com a navalha Oxum) ovalando-o, você Oxum me abra à maternidade)
D - Àgbere àgbè ké abe lè Òsun D - Òsmeu là ou yèyé Òsum là MA’dù kèké Òsum là MA’ dù kèké
( O adultério do granjeiro pode cortar com a navalha Oxum) ou Òsun là meu ou yèyé
Ou - Ou yèyé ou ké meu ní ná ou yé rò, ké meu ní ná yé rò ( Oxum me abra à maternidade, Oxum abre sempre o útero
( OH! Mãe, me corte o que tenho que gastar, você entende meus ovalando-o, você Oxum me abra à maternidade)
pensamentos) Ou - Èdé mú ká, èdé mú ká
D - Ou yèyé ou ké meu ní ná ou yé rò, ké meu ní ná yé rò ( Ao búfalo apanha e tira)
( OH! Mãe, me corte o que tenho que gastar, você entende meus D - Èdé mú ká yè ayé
pensamentos) (Ao búfalo apanha e tira de sua vida no mundo)
Ou - Òsun meu p ou! Ou - Èlò ire olodò GA njó ire ká wè’ lé
( OH! Oxum me chama!) ( Instrumento de boa sorte, proprietária do rio, sobervia está
D - Oujá d’oko erúnmalè ou! dançando, benzendo, tira, banha a casa)
( Oiá chega ao semeado Espírito de Luz!) D - Èlò ire olodò GA njó ire ká wè’ lé
Ou - Omo kári rè wò ( Instrumento de boa sorte, proprietária do rio, sobervia está
( Ao redor do filho aumenta a vigilância) dançando, tira a bênção, banha a casa)
D - Kári rè kári rè mã kári rè mã Ou - Pòndá meu rere pòndá minha ‘ré bàbà yí s’orò
( Nos arredores aumenta e te reflita sempre) ( A abundância está me criando coisas boas, a abundância está me
Ou - Asíri mímó’dù dê criando boa sorte, o cobre transforma, faz a riqueza)
( O mistério sagrado da cabaça chega) D - - Pòndá meu rere pòndá minha ‘ré bàbà yí s’orò
D - E wá siré Oya ( A abundância está me criando coisas boas, a abundância está me
( Ud venha a divertir-se com o Oiá) criando boa sorte, o cobre transforma, faz a riqueza)
Ou - Elegbé ti òsán Ou - Ìyá mã b’okun p rere ìyá mã b’okun p rere
( Companheira de jornada) ( Mãe que sempre como o mar chama as coisas boas)
D - Yèyé m’orò D - Estragojó ayé ìyá mã b’okun p rere
( Mãe que entende as Almas) ( Dançando no mundo como o mar mãe, sempre chama as coisas
Ou - Asso t’omi yèyé meu pòn awò boas)
( Vestida de água minha mãe desenha a água com cores) Ou - Pòndá ire mo dìde pòndá ire mo júbà pòndá ire mo dìde
D - Èrùn elè wá a jó ÒSun èrùn l òrìsÀ d’oko
( Se a seca vier com força nós dançamos para o Oxum) ( Abundância de bênções está criando, eu me levanto, abundância
Ou - Yèyé k’omo k’omo siré lò de bênções está criando eu lhe reverencio, abundância de bênções
( Mãe recolha ao filho, recolha ao filho, divirta-se, use-o) está
D - Bàbà yín orò ÒrìsÀ ou yèyé ou bàbà yín ourò criando eu me levanto, orará que vem do campo)
( O cobre é sua riqueza Orará, OH mãe, o cobre é sua riqueza) D - Pòndá ire mo dìde pòndá ire mo júbà pòndá ire mo dìde òrìsÀ
Ou - Póndá o sim meu d’oko
( Criadora de abundância vá existir em mim) ( Abundância de bênções está criando, eu me levanto, abundância
D - Omi ní lábà bájà yí de bênções está criando eu lhe reverencio, abundância de bênções
( Que tenha água o lar, luta e transforma) está
Ou - Póndá o sim meu bè hù criando eu me levanto, orará que vem do campo)
( Criadora de abundância vá existir em mim, rogo germine) Ou - Èlò ire mo júbà
D - Omi ní nà là sànbo omi ní nà ( Instrumento de bênção eu lhe reverencio)
( Água, ocupa, te estenda, aparece, alaga água, ocupa, te estenda D - Òrìsà d’oko
) ( Orará que vem do campo)
Ou - Kéké Òsun omi só rorò Ou - Ire adé owó ire adé wá omi nem nà bá, adé owó ire adé wá
( Rapidamente Oxum, água que protege com ferocidade) ( A bênção coroa de dinheiro, nos benza coroa, vêem água,
D - Kèké kéké Òsun omi só rorò kéké ocupa, te estenda, passa, coroa de dinheiro bendita, coroa vêem)
( A roda rapidamente Oxum, água que protege com ferocidade, D - Ire adé owó ire adé wá omi nem nà bá, adé owó ire adé wá
rapidamente) ( A bênção coroa de dinheiro, nos benza coroa, vêem água,
Ou - Òsum má g tì omi má ní’ lú ocupa, te estenda, passa, coroa de dinheiro bendita, coroa vêem)
( Oxum não corte o impulso da água, mas não alague o povo) Ou - Meu àké sei’ lédè wó wó ou yèyé afi Òrò afá ki lò fá mã ki
D - Tàlà dê yèyé e lù Òsum má g tì b’ohun
( Do começo das águas chega mãe, ud golpeia Oxum, não corte o ( Minha tocha pode cortar ao porco e derrubá-lo a fim de que você,
impulso) mãe da riqueza, visite a ponte e o use, limpando sempre,
Ou - Epere ké hùmò hùmò epere sÉ’ rúnmalè ou visitando e cobrindo as coisas)
( Melhor cortar as idéias, os pensamentos, é melhor atuar Espírito 78
de Luz) D - Meu àké sei’ lédè wó wó ou yèyé afi Òrò afá ki lò fá mã ki
D - Epere ké hùmò hùmò epere sÉ’ rúnmalè ou b’ohun
( Melhor cortar as idéias, os pensamentos, é melhor atuar Espírito ( Minha tocha pode cortar ao porco e derrubá-lo a fim de que você,
de Luz) mãe da riqueza, visite a ponte e o use, limpando sempre,
Ou - A mã wá Òsum yèyé ipè rè mã l’Òrun visitando e cobrindo as coisas)
( Continuamente vamos mãe Oxum ao chamado e nos somamos Ou - Adé wòran adé wòran adé wòran yè ou sei’ lé bàbà ikò fi
no odara a bá
céu) ikò yèyé
D - A mã wá Òsum yèyé ipè rè mã l’Òrun ( A coroa observa, está viva, você faz a casa de cobre e ao
( Continuamente vamos mãe Oxum ao chamado e nos somamos mensageiro para o bem-estar, nós encontramos ao mensageiro
no mãe)
céu) D - Adé wòran adé wòran adé wòran yè ou sei’ lé bàbà ikò fi
Ou - Ipè rè mã l’òrun, a dê lúwe yèyé ou! odara a bá
( Ao chamado nos somamos sempre usando o céu, chegamos ikò yèyé
nadando, OH mãe!) ( A coroa observa, está viva, você faz a casa de cobre e ao
D - A mã wá Òsum yèyé ipè rè mã l’Òrun mensageiro para o bem-estar, nós encontramos ao mensageiro
( Continuamente vamos mãe Oxum ao chamado e nos somamos mãe)
no Ou - A bá ikò a bá ikò yèyé ao BA láàrin t’ounà bò ao BA ikò yèyé
céu) ( Encontramos ao mensageiro mãe, encontramo-lo no meio
Ou - Òsmeu là ou yèyé Òsum là MA’dù kèké Òsum là MA’ dù kèké do caminho à volta, nós reverenciamos ao mensageiro mãe)
ou Òsun là meu ou yèyé D - A bá ikò a bá ikò yèyé ao BA láàrin t’ounà bò ao BA ikò yèyé
( Encontramos ao mensageiro mãe, encontramo-lo no meio ( O cobre é resistente faz a riqueza)
do caminho à volta, nós reverenciamos ao mensageiro mãe) Ou - ‘Mo kéré omo délé
Ou - A bá láàrin t’ounà bò ( O filho pequeno, o filho chega a casa)
( Encontramos no meio do caminho à volta) D - Ara’ mo kéré’ mo délé
D - Ao BA ikò yèyé ( Família, o filho pequeno, o filho chega a casa)
( Reverenciamos ao mensageiro mãe) Ou - Yèyé kári ou, yèyé kári ou
Ou - A mò rorò okun orò éèdì ÒSun l’oba ( Mãe que lhe vejamos nos arredores)
( Reconhecemos a ferocidade, o poder do Espírito, o encantamento D - Altar dê Òsum kári ou kári ou
do Oxum no Rei) ( Família, chega Oxum nos arredores)
D - A mò rorò okun orò éèdì ÒSun l’oba Ou - Yèyé’ bè sàn lè wò bomore yèyé’ bè sàn lè wò bomorre
( Reconhecemos a ferocidade, o poder do Espírito, o encantamento (Mãe roga a melhoria de saúde, pode cuidar e nutrir ao filho com
do Oxum no Rei) bênção
Ou - Meu Bàbà s’orò D - Òsun dê olónà yèyé bè sàn lè wò bomorre
( Meu cobre faz a riqueza) ( Oxum chega proprietária do caminho de mãe que roga pela saúde
D - A wò’rò a wò’rò do
( Vestimo-nos com opulência) filho, nutre-o e o benze)
Ou - Bá rà bá ru ekùn faiya bá rà bá ru èlè ou Ou - Òsum dê mù ou
( Passa e compra, passa e oferece adulações ao leopardo , ( OH! Oxum chega e te inunde)
passa e D - E wá siré Oya
compra, passa e oferece o sabre) ( Vêem te divertir com a Oia)
D - Bá rà bá ru ekùn faiya bá rà bá ru èlè ou Ou - Òsum pòndá ki rawó
( Passa e compra, passa e oferece adulações ao leopardo, ( Oxum está criando abundância e aviso esfregando as mãos)
passa e D - E wá siré Oya
compra, passa e oferece o sabre) ( Vêem te divertir com a Oia)
79 Ou - Orò kún má Ì o
Ou - Bá rà ohun bá rá ode emim r’emim d’oko ( Espírito enche e não vá ainda)
( Passa, compra algo, encontra com sigilo o Caçador que D - Wá asso Òsun !
vive em ( Procura sua roupa do Oxum)
meu e vem do campo) Ou - Orò kún má rì’lé
D - Bá rà ohun bá rá ode emim r’emim d’oko ( Espírito enche mas não afogue a casa)
( Passa, compra algo, encontra com sigilo o Caçador que D - Wá asso Òsun !
vive em ( Procura sua roupa do Oxum)
meu e vem do campo) 81
Ou - E ire e ire pòndá ou! Ou - Òkêré rebo
( OH! Você benze em abundância criando) ( Na distância oferece a oferenda)
D - Yé! èlò má ilo D - Òkêré rebo!
( Por favor!, instrumento de bênção não vá) ( Na distância oferece a oferenda)
Ou - Èlò iru Ou - Ou fé níse
( Instrumento de rabo-de-cavalo) ( Você quer e tem que fazer)
D - G nge nge D - Ou fé níse ebo
(curta e está cortando [os males] ) ( Você quer e tem que fazer oferenda)
Ou - Omi d’oko ou’ yánlà mã ti kí bérè Ou - Yèyé bá ki ré MA yèyé d’oko lodò
( Água do campo, você grande mãe sempre é saudada com ( Mãe passa, aviso, benze sempre mãe que vem do
respeito acampo no rio)
especial) D - Yèyé yèyé yèyé d’oko lodò
D - Omi d’oko ou’ yánlà mã ti kí bérè ( Mãe, mãe chega do campo no rio)
( Água do campo, você grande mãe sempre é saudada com .. . .. . . .. . .. . . .. . .. . TOQUE DJÉJÉ (BRAVUN).... . .. . .
respeito Ou - Iyãfin ou dê s’àpáta afin Á mã ode sim mã
especial) ( Mãe do palácio você chega e faz o pedestal de uma coluna do
Ou - Ki bàbà mã ki tò loní palácio,
( Saudamos o cobre, sempre lhe visitamos e lhe seguimos hoje) vêem sempre de fora a estar todo o tempo)
D - Ou yèyé ebora ebora D - Iyãfin ou dê s’àpáta afin Á mã ode sim mã, iyãfin ou dê
( Você mãe e mito poderoso) ( Mãe do palácio você chega e faz o pedestal de uma coluna do
Ou - Èlò ìrò dê palácio,
( Instrumento de solução chega) vêem sempre de fora a estar todo o tempo, mãe do palácio você
D - A d’oko bàbà yí s’Òrò èro chega.)
( Nós chegamos ao campo em peregrinação, o cobre é Ou - Pòndá Sun meu wá
resistente faz a riqueza) ( A que está criando abundância me abraça e vem a meu)
Ou - Ou Yemoja ou Yemoja mã bokun bàbà yí s’òrò D - L’àlà rèé wá l’arùn wè
( Você Yemanjá sempre nutre o oceano, o cobre é resistente ( Cruzamento as fronteiras, vem lavando a enfermidade)
faz a riqueza) Ou - Jagun Á jà’ rùn dê, jagun Á jà’ rùn dê, jagun Á jà’ rùn dê ou!
D - Ou Yemoja ou Yemoja mã bokun bàbà yí s’òrò ( Jaqueta, vêem batalhar a enfermidade, OH! Chega)
( Você Yemanjá sempre nutre o oceano, o cobre é resistente D - Jagun Á jà’ rùn dê, jagun Á jà’ rùn dê, jagun Á jà’ rùn dê ou!
faz a riqueza) ( Jaqueta, vêem batalhar a enfermidade, OH! Chega)
Ou - Dê mù Ou - D’àle d’àle tàp’Ègún
( Chega e te inunde) ( Em tempo de infecção te revele contra o que nos crava)
D - Bàbà yí s’òrò D - D’àle d’àle
( O cobre é resistente faz a riqueza) ( Em tempo de infecção)
80 82
Ou - Pòndá ADÚRÀ-ORIN YEMOJA
( Cria em abundância) (Rezas cantadas do Yemanjá)
D - Bàbà yí s’òrò ONÍLÙ (tamborero)
( O cobre é resistente faz a riqueza) Oríkì
Ou - D’oko (Louvor)
( Chega à plantação) Ajúbà Yemoja bosí, bunmi bomi, nàná borokun, délé ayaba omi
D - Bàbà yí s’òrò odò’yá !
(Respeitamos ao Yemanjá que nutre a existência, nutridora da ( Oh!En o topo aumenta mãe o esforço por nos encontrar)
água D - Okè rè òrìsà
e de meu, senhora que nutre de bênção o mar, chegue a casa ( No topo aumenta o orará)
reina e mãe --------------------------- TOQUE ADABÍ -------------------------------
de Ou - Yemoja Ògún ofo rí lá bá’tà yá omi fò rí l’Awo
água do rio!) ( Yemanjá e Ogun lamentam a perda, descobrem que se
DÁHÙN (Responder) - Omi odò’yá! (Mãe da água do rio!) sobrepondran encontrando uma pedra próxima à água, lavada,
.. . .. . . .. . .. . . .. . .. .TOQUE HUNTÔ.. . . .. . .. . . .. . .. . . .. vista e
Ou - Yemoja sélè olodò bàbà òròmi ou Yemoja elemí jà’lé ou bàbà levantada pelo Adivinho)
Òròmi ou D - Yemoja Ògún ofo rí lá bá’tà yá omi fò rí l’Awo
( Yemanjá perdeu um filho, Proprietária do rio, do cobre, Espírito ( Yemanjá e Ogun lamentam a perda, descobrem que se
do agua,Yemanjá proprietária de vida, luta pela casa, OH! Espírito sobrepondran encontrando uma pedra próxima à água, lavada,
do vista e
cobre e da água) levantada pelo Adivinho)
D - Yemoja sélè olodò bàbà Òmeu rò ou Yemoja elemí jà’lé ou Ou - Yemoja, Ògún
bàbà Òròmi ou ( Yemanjá, Ogun)
( Yemanjá perdeu um filho, Proprietária do rio, do cobre, Espírito D - Awo’ rò
do agua,Yemanjá proprietária de vida, luta pela casa, OH! Espírito ( Conversa com o Adivinho)
do Ou - Yemoja Bomi
cobre e da água) ( Yemanjá dá alimento às águas)
Ou - Yemoja pàse ki pàse sùn, a Yemoja sei sùn, Òrun awo a D - Awo’ rò
Yemoja Sá Èbá ao Osun’ dúpé wò bàbà òròmi ou ( Conversa com o Adivinho)
( Yemanjá permite a visita, permite o abraço, nós Yemanjá Ou - Yemoja t’omi t’omi t’omi ou
fazemos as pazes com o Adivinho do Céu (Orunmilá), nós Yemanjá ( Yemanjá das águas, das águas)
corremos à borda, nós agradecemos ao Oxum por cuidar do cobre D - Á t’omi rè emí meu rè
e os ( Vem das águas, aumentando a vida em meu espírito)
espíritos da água) Ou - Ou yà Ode là bàbá èlè Yemoja Ògún là bàbá èlè
D - Yemoja pàse ki pàse sùn, a Yemoja sei sùn, Òrun awo a ( Você separa ao Ode, salva-o pai do sabre, Yemanjá, Ogún salva,
Yemoja Sá Èbá ao Osun’ dúpé wò bàbà òròmi ou o pai do sabre)
( Yemanjá permite a visita, permite o abraço, nós Yemanjá D - Ou yà Ode là bàbá èlè Yemoja Ògún là bàbá èlè
fazemos as pazes com o adivinho do céu, nós Yemanjá corremos à ( Você separa ao Ode, salva-o pai do sabre, Yemanjá, Ogún salva,
borda, o Pai do Sabre)
nós agradecemos ao Oxum por cuidar do cobre e os espíritos da Ou - Yemoja e là ou!
água) ( Oh!Yemanjá ud salva!)
Ou - Adósù mò gbé’ ke ara orò adósÙ mò gbé’ ke ara sÉ sùn D - Yemoja’ kè bá’tà bá’tà bàbá èlè
( O iniciado que levou em sua cabeça um “oxu” reconhece a ( Yemanjá no topo encontre uma pedra, encontre uma pedra
elevação ao alto e a família espiritual, o iniciado reconhece a Pai do Sabre [Ogun])
elevação ao -------------------------- TOQUE HUNTÔ -----------------------------
alto, abraça a família) Ou - ‘Kè seu Nèné’ kè seu Nèné, Yemoja e là okè bá Ode
D - Yemoja kún ara kún ara orò ou yà’dósÙ mò gbé dê altar orò ( Reme no topo Mãe, Yemanjá ud salva no topo,
( Yemanjá enche a família espiritual, você separa os encontra ao Ode)
iniciados que entendem e se elevam chegando a ser família D - ‘Kè seu Nèné’ kè seu Nèné, Yemoja e là okè bá Ode
espiritual) ( Reme no topo Mãe, Yemanjá ud salva no topo, encontra ao
Ou - A fun lélè àsikò Á mã là ire ou Ode)
( Nós para viver na terra um tempo vamos sempre que aparece a Ou - Tò tò tò ou yà béènem’ kè ou yà béèni ou yà béèni’ kè
bênção ) (Segue, segue assim, você separa sim no topo, separa sim no
D - Èwó awo a bè wò ekún Á má rà isou Èwó awo a bèbè wò topo)
( As proibições ao adivinho rogamos [que nos diga quais são], D - Tò tò tò ou yà béènem’ kè ou yà béèni ou yà béèni’ kè
visita-nos o pranto que vem por não reparar o amparo) (Segue, segue assim, você separa sim no topo, separa sim no
Ou - Elemí Òsum ìyá’gbára níire ou! topo)
( Proprietária de vida é Oxum, mãe poderosa, possuidora de Ou - Orò kún má RI’lé, orò kún má Í o
bênções) ( Espírito enche mais não alague a casa, Espírito enche e não lhe
D - Èwó awo a bè wò ekún Á má rà isou Èwó awo a bèbè wò vá ainda)
( As proibições ao adivinho rogamos, visita-nos o pranto que vem D - Yemoja sélè Olódò
por não reparar o amparo) ( Yemanjá perdeu um filho, Proprietária do rio)
Ou - A dê èkó a bè l’èwó Ou - Yemoja má RI’lé, Yemoja má Í o
( Chegamos para aprender, nós rogamos saber os tabus) ( Yemanjá não alague a casa, Yemanjá não vá ainda)
D - Èwó awo a bèbè wò D - Yemoja sélè Olódò
(rogamos ao adivinho observar os tabus) ( Yemanjá perdeu um filho, Proprietária do rio)
Ou - Orúnmilà oketsÉ oketsÉ ou yà ao GA jú Òsum là oketsÉ Ou - Odò kún má ilé, Odò kún má Í o
oketsé ou yà Òsun eléwé o ( Rio enche mas não a casa, Rio enche e não vá ainda)
( Orumilá que vive na montanha aos subúrbios do Ilé-ifé, você dá D - Yemoja sélè Olódò
passo e nós na altura olhamos ao Oxum salvadora da região, você ( Yemanjá perdeu um filho, Proprietária do rio)
dá Ou - Omo fìre èrè’ dê ou!, oumo fìré èrè’ dê ou, onà kún’ bè ou
passo ao Oxum capitalista dono de ervas) ( Ooh! Que o filho [Ode] por bênção ganhe sua chegada, que o
D - A ká òrò oketsé oketsÉ erò ao GA jú Òsum là oketsÉ oketsé erò filho por bênção ganhe sua chegada, o caminho encha de súplicas)
ou yà eléwé o D - Omo fìre èrè’ dê ou
( Nós recolhemos as palavras na montanha (oketa-se), a solução ( OH! Que o filho por bênção ganhe sua chegada )
que nós no alto vemos é que Oxum nos salve na montanha com Ou - Ounà kún’ bè ou
um ( O caminho encha de súplicas)
remédio que você separe poderoso dono de ervas) D - Omo fìre èrè’ dê ou
Ou - Okè rè wa sei sùn ou! ( OH! Que o filho por bênção ganhe sua chegada )
( Oh!En o topo o cansaço e o sonho nos abraçam!) .. . .. . . .. . .. . . G-ijó (corte da dança) . .. . . .. . .. . . .. . .. .. .
D - Okè rè òrìsà .. . .. . . .. . .. . . .. . .. . TOQUE DJÉJÉ (BRAVUN).... . .. . . .. . . . .
( No topo aumenta o orará) NOTA: Nesta parte, reza-as estão orientadas a fechar o siré
Ou - Okè rè ìyá jà bá ou! dos
òrìsà, pede-se a Yemoja que junto com Ògún e Bàrà fechamento a do oráculo, pai do bosque sagrado, dono do sol, pader de comilão
cerimônia. de
Logo depois disto se faz uma roda exclusivamente para os òrìsà mandioca, paz nosso pai)
funfun. DÁHÙN(Responder) - Èèpà bàbá! (Pai de linhagem nobre!)
Ou - Aná’ré wá, aná’ ré wá yèwo .. . .. . . .. . .. . . .. . .. .TOQUE IJESÁ.. . . .. . .. . . .. . .. . . .. . ..
( Ontem uma história triste veio, ontem uma história triste veio e a Ou - E jí yá wá wá ou! Bàbá ìsòrò
examinamos) ( Desperte logo, venha Pai da expressão)
D - Aná’ré wá, aná’ ré wá yé D - E jí wáiyé Bàbá’rúnmalè e jí wá
( Ontem uma história triste veio, ontem uma história triste veio e a ( Desperte, venha ao mundo Pai dos orará, desperte e
entendemos) venha)
Ou - Yè Yemoja aná’ ré wa yèwo Ou - Elú’ wà pè kó ou Bàbá
( Viveu ontem Yemanjá uma história triste e veio a examiná-la ) ( Senhor da existência, chama e ensina você Pai)
D - Aná’ré wá, aná’ ré wá yé D - Elú’ wà pè kó Erúnmalè
( Ontem uma história triste veio, ontem uma história triste veio e a ( Senhor da existência, chama, ensina Espírito de Luz)
entendemos) Ou - Elú’ wà pè kó omo jà
Ou - Etu mã là didé, etu mã là didé, nlo burúkú ou kó’ sÙ nlá, etu ( Senhor da existência, chama e insígnia ao filho que luta)
mã là D - Elú wà pè kó Erúnmalè
didé ( Senhor da existência, chama, ensina Espírito de Luz)
( Tecido tecido azul e branca sempre aparece com sua chegada, Ou - Tutor l’omi l’àwa’ nà réè wò! Kó rí foribalè
está-se ( Alegria temos na água, este caminho cuidemos!
indo a negatividad, recolhe ao grande Exu, tecido tecido azul e Encontremos e aprendamos a inclinar a cabeça para o chão)
branca aparece D - Olomi’ nà ou Aladé k’ori foribalè
com sua chegada) ( Dono do caminho de água, Dono da coroa, recolhe as cabeças
D - Etu mã là didé, etu mã là didé, nlo burúkú ou kó’ sù nlá, etu que
mã là didé se inclinam ante ti )
( Tecido tecido azul e branca sempre aparece com sua chegada, Ou - Tutor fi òla tutor fi Òa Yèyé bàbà’ runmalé
está-se ( Alegria pelo manhã, alegria pelo manhã, Mãe do
indo a negatividad, recolhe ao grande Exu, tecido tecido azul e cobre dos Espíritos de Luz)
branca aparece D - Tutor fi òla tutor fi Òa Yèyé bàbà’ runmalé
com sua chegada) ( Alegria pelo manhã, alegria pelo manhã, Mãe do
Ou - Ou yà bá dilé ou yà bá dilé, nlo burúkú ou kó sù nlá, ou yá bá cobre dos Espíritos de Luz)
dilé Ou - Á mã k’èrè k’èrè k’èrè, wá mã k’èrè dê òrìsÀ
( Você rápido passa, chega a casa, está indo a negatividad, ( Venha sempre a recolher as lucros, recolhe os prêmios, chega
recolhe ao grande Exu, rápido passa e acima à casa) Orará)
D - Ou yà bá dilé ou yà bá dilé, nlo burúkú ou kó sù nlá, ou yá bá D - Á mã k’èrè k’èrè k’èrè, wá mã k’èrè dê òrìsÀ
dilé ( Venha sempre a recolher as lucros, recolhe os prêmios, chega
( Você rápido passa, chega a casa, está indo a negatividad, Orará)
recolhe ao grande Exu, rápido passa e acima à casa) Ou - Omi nem’nà bá tìyà omi nem’nà bá lókun
Ou - Òní òpé õsà ire mã! ( Água no caminho deixa atrás o sofrimento, água no
( Hoje agradecemos ao orará bendito sempre!) caminho encontra força)
D - Ebo òní òpé õsà ire mã ebo D - Omi nem’nà bá tìyà omi nem’nà bá lókun
( Com oferendas, hoje agradecemos ao orará bendito sempre com ( Água no caminho deixa atrás o sofrimento, água no
oferendas) caminho encontra força)
Ou - Bàrà odì, odì odì odì Bàrà Ou - Wolé wolé wolé omi Á seu Bàbá ìsòrò
(Bará fecha, fecha os obstáculos, fecha Bará) ( Entre a casa, entre a casa água, deva remar Pai da
D - Bàrà odì, odì odì òdí Bàrà expressão )
(Bará fecha, fecha os obstáculos, fecha Bará) D - Wolé wolé wolé omi Á seu Bàbá ìsòrò
Ou - Ògún bá rà’ ké bá rà’ ké bá rà bá yayò ( Entre a casa, entre a casa água, deva remar Pai da expressão )
( Ogun, encontra, repara e curta, busca estar alegre) Ou - Wolé wá ou ! Wolé dê bàbá ou!
D - Ògún bá rà’ ké bá rà’ ké bá rà bá yayò ( OH! Entre a casa, venha! Entre a casa, chegue Pai!)
( Ogun, encontra, repara e curta, busca estar alegre) D - Wolé wá ou ! Wolé dê bàbá ou!
Ou - Èmí r’emi ré k’èwé nlo burúkú rè k’ewé ( OH! Entre a casa, venha! Entre a casa, chegue Pai!)
( Eu mesmo recolho suas ervas, a negatividad se está indo, Ou - E bàbá lokè fun meu bòkun
aumento a coleta de ervas ) ( Ud Pai é o topo para meu, me cubra de poder)
D - Èmí r’emi ré k’èwé nlo burúkú rè k’ewé D - Òkêrè ké o bò má yà tutor òkêrè ké o bò má yà
( Eu mesmo recolho suas ervas, a negatividad se está indo, ( Na distância curta a dureza, cobre, não desvie a alegria, em a
aumento a coleta de ervas ) distância curta a dureza, cobre e não te desvie)
Ou - Á mã kèrekère w’esè Ou - E mã wá e p’ rúnmalè odò
( Venha sempre gradualmente a lavar as pernas e os pés) ( Ud sempre venha, chame os Espíritos de Luz do rio)
D - Lànà rè wá D - Erò e mã wá e p’ rúnmalè odò erò
( Abra o caminho e venha) ( Com calma sempre venha, chame os Espíritos de Luz do rio
ADÚRÀ-ORIN ÒÒSÀ-NLÀ com calma)
(Rezas cantadas do Oxalá) Ou - Àlà mókèé mókèé sÉ
ONÍLÙ (tamborero) ( A pureza traz o êxito, atue)
Oríkì D - Àlà ou ou ou! bàbá
(Louvor) ( OH a pureza! Pai)
Ajúbà ÒòsÀ-nlà l’okun, b’okun, dòkun, jobokun, oromilaiyà, Ou - ÒòsÀ-nlà dê òròmi là ìyà bàbà yi sòro òròmi là ìyà
orumilayà, ( Oxalá, chega Espírito da Água, nos salve do sofrimento, assim
òrìsà talabí, Oubàtálá, bàbá eniyán, onífá, bàbá igbó, elerun, bàbá como o cobre resiste o difícil, Espírito da Água nos salve do
ogìyán, aláàfìa bàbá wa! sofrimento)
( Respeitamos ao Oxalá no mar, como o mar e desde mar, que D - ÒòsÀ-nlà dê òròmi là ìyà bàbà yi sòro òròmi là ìyà
dança como as ondas, espírito valente das águas, que de noite ( Oxalá, chega Espírito da Água, nos salve do sofrimento, assim
treme de como o cobre resiste o difícil, Espírito da Água nos salve do
dor, orará do princípio feminino, Rei da pureza, pai da gente, sofrimento)
possuidor Ou - ÒòsÀ-nlà dê òròmi là ìyà, òròmi là ìyà yi sòro
( Oxalá, chega Espírito da Água, nos salve do sofrimento, Espírito
da Água nos salve do sofrimento resistindo o difícil) D - Yèyé èpa bi yàn, yèyé èpa bi yàn, Á má sÉ o òní b’òkun má
D - ÒòsÀ-nlà dê òròmi là ìyà, òròmi là ìyà yi sòro korò, yèyé èpà bi yàn Á má sÉ o òní b’òkun má korò
( Oxalá, chega Espírito da Água, nos salve do sofrimento, Espírito (Mãe da jarra medicinal do nascimento escolha, venha, não se
da Água nos salve do sofrimento resistindo o difícil) vá, hoje cruze o mar, não se amargure)
Ou - Eiye iye ou! Í yé òròmi là ìyà Ou - Á bá là Ijùgbè, Á bá là Ijùgbè, Á má sei o òní b’òkun má
(OH! As aves numeram! Entende ainda Espírito da Água de nos korò, Á bá là
salvar do sofrimento) Ijùgbè, Á má sei o òní b’òkun má korò
D - Eiye iye ou! Í yé òròmi là ìyà ( Venha, encontre, salve, educador dos jovens, venha, não se
(OH! As aves numeram! Entende ainda Espírito da Água de nos vá, hoje cruze o mar, não se amargure)
salvar do sofrimento) D - Á bá là Ijùgbè, Á bá là Ijùgbè, Á má sei o òní b’òkun má korò,
Ou - Bé l’èrù bé l’erù bé l’èrùn Òrìsà-nlá malè odò Á bá là
( Curta os medos, curta as cargas, curta a seca, Grande Orará Ijùgbè, Á má sei o òní b’òkun má korò
Espírito do Rio) ( Venha, encontre, salve, educador dos jovens, venha, não se
D - Bé l’èrù bé l’erù bé l’èrùn Òrìsà-nlá malè odò vá, hoje cruze o mar, não se amargure)
( Curta os medos, curta as cargas, curta a seca, Grande Orará Ou - Onà jé ou adúpe ré ou!
Espírito do Rio) ( OH! O caminho cumprimos e lhe agradecemos)
----------------------- TOQUE IGBÍN ---------------------------- D - Onà jé ou adúpe ré ou!
Ou - Aláfìn oulá yè dê bàbá’ré wá ( OH! O caminho cumprimos e lhe agradecemos)
( Dono do Palácio, da honra de estar vivo, chegue pai bendito, Ou - Babá sei ké tún l’erè uma là
venha) ( Pai faz idolatrar novamente a Serpente, nos salve de seu
D - Aláfìn oulá yè dê bàbá’ré wá mordida)
( Dono do Palácio, da honra de estar vivo, chegue pai bendito, D - Babá sei ké tún l’erè uma là
venha) ( Pai faz que se renove a adoração à Serpente, nos salve
Ou - Òòsà-nlà bé l’èrù de sua mordida)
( Oxalá curta os medos) Ou - Ìlekè’ lekè d’omi ou!
D - Epere mã f’altar ( O colar, o colar vem da água )
( Melhor sempre usar o corpo) D - Bàbá òrìsà d’omi ou!
Ou - Má kosè ÒòsÀ-nlà má kosè bàbá igbó má kosè ( O Pai dos Orará vem da água)
( Não tropece Oxalá, não tropece pai do bosque sagrado, não Ou - Òrìsà tàlà ásou’minha ré ou odòlómi ná wè odòlómi ná wè
tropece) Òrìsà tàlà assou’minha ré ou
D - Bàbá igbó má kosè ÒòsÀ-nlà má kosè bàbá igbó má kosè ( O Orará das roupas brancas benze a água, o rio tem água
( Pai do bosque sagrado não tropece, Oxalá não tropece) para gastar em banheiros, o Orará das roupas brancas benze a
Ou - Sá padà ou siré! água)
( Corra à volta a divertir-se!) D - Òrìsà tàlà ásou’minha ré ou odòlómi ná wè odòlómi ná wè
D - F’altar b’odò Òrìsà tàlà assou’minha ré ou
( Use o corpo como o rio) ( O Orará das roupas brancas benze a água, o rio tem água
Ou - E kí’ lú wá pés’orò Í là ou, e kí’ lú wá pés’orò Í là ou, bàbá para gastar em banheiros, o Orará das roupas brancas benze a
ou sim mã, ìyá água)
là ou sim mã, e kí’ lú wá pés’orò Í là ou Ou - Olórun e jí hù p ao BA’lú RI olórò
( Nos visite Amo, venha, faça-se presente Espírito nos salve ( Dono do céu desperte, germine e chame, nós o reverenciamos,
ainda, Pai você está sempre, Mãe nos salve, você está sempre ) percebemo-lhe no povo Dono dos Espíritos)
D - E kí’ lú wá pés’orò Í là ou, e kí’ lú wá pés’orò Í là ou, bàbá ou D - Olórun e jí hù p ao BA’lú RI olórò
sim mã, ìyá ( Dono do céu desperte, germine e chame, nós o reverenciamos,
là ou sim mã, e kí’ lú wá pés’orò Í là ou percebemo-lhe no povo Dono dos Espíritos)
( Nos visite Amo, venha, faça-se presente Espírito nos salve ainda, Ou - Ou yà ou álá
Pai você está sempre, Mãe nos salve, você está sempre ) ( Você dá passo a sua Grande Luz)
Ou - Ou kí kí Obì õfà rí ré wò, ou kí kí Obì õfà rí ré, Obì õfà Òrun, D - Òkè sei okè sei
Obì õfà ( No topo faz-o)
Òsum ou kí kí Obì õfà rí ré wò Ou - Yé ebi ebi Á jeum ou elébi ebi Á jeun ou oní bàbá elépe ou Á
( Você visita, avisos Orará Obi, atrai a visão, a sorte e miras; meu mõre meu jà kún dêem ou oní bá bí f’ouBA elépe ou
Obi atrai ao céu, Obi seduz ao Oxum, atrai a visão, a sorte e olhe) ( Entende que a viagem dá fome, vêem comer algo, Senhor faminto
D - Ou kí kí Obì õfà rí ré wò, ou kí kí Obì õfà rí ré, Obì õfà Òrun, da travessia vêem comer algo, hoje o Pai é dono do chamado,
Obì õfà vêem mim
Òsum ou kí kí Obì õfà rí ré wò me engrandecendo, te esforce em encher e criar, hoje passa aqui
( Você visita, avisos Orará Obi, atrai a visão, a sorte e miras; pelo Rei
Obi atrai ao céu, Obi seduz ao Oxum, atrai a visão, a sorte e olhe) que está chamando)
Ou - Yèwo ou yèwo! Awo Òòsà-nlà Òrúnmilà Í là ou D - Yé ebi ebi Á jeum ou elébi ebi Á jeun ou oní bàbá elépe ou Á
( Investiga, você examina! Adivinho, grande Orará Orunmilá e meu mõre meu jà kún dêem ou oní bá bí f’ouBA elépe ou
nos salve ainda) ( Entende que a viagem dá fome, vêem comer algo, Senhor faminto
D - Yèwo ou yèwo! Awo yèwo dê Orúnmilà yá da travessia vêem comer algo, hoje o Pai é dono do chamado,
( Investiga, examina! Adivinho investiga, chega Orunmilá logo) vêem mim
Ou - Olú pepe ou! airà bàbà já nire olúfá Í rà me engrandecendo, te esforce em encher e criar, hoje passa aqui
(OH! Professor dos jovens! Sem redenção até o cobre se pelo Rei
rompe, tem boa sorte o Professor do Ifá que ainda se redime) que está chamando)
D - Olú pepe ou! airà bàbà já nire olúfá Í rà Ou - ÒrìsÀ meu mõre meu jà kún dêem ou
(OH! Professor dos jovens! Sem redenção até o cobre se ( Meu Orará me engrandeça, te esforce, enche e cria)
rompe, tem boa sorte o Professor do Ifá que ainda se redime) D - E o Bàbá elépe ou
Ou - Kó l’imò kó l’imò kún ( Ud é forte Pai, dono do chamado)
( Recolhe o conhecimento e nos encha com ele) Ou - Ou lélè mbá rà ou lélè mbá rà ou Olófin Á Òrìsà-nlà Olófin Á
D - F’ara rá ìjó kó l’imò kún f’ara rá yí ou Bàbá
( Usa o corpo arrastando-o à dança, recolhe o conhecimento e ( Você está na terra, está encontrando reparar Dono do
enche, usa o corpo arrastando-o à transformação) Palácio, vêem Grande Orará Dono do Palácio, vêem Pai)
Ou - Yèyé èpa bi yàn, yèyé èpa bi yàn, Á má sÉ o òní b’òkun má - Ou lélè mbá rà ou lélè mbá rà ou Olófin Á Òrìsà-nlà Olófin Á ou
korò, yèyé èpà bi yàn Á má sÉ o òní b’òkun má korò Bàbá
(Mãe da jarra medicinal do nascimento escolha, venha, não se vá, ( Você está na terra, está encontrando reparar Dono do
hoje cruze o mar, não se amargure) Palácio, vêem Grande Orará Dono do Palácio, vêem Pai)
Ou - E o kiákiá kún fè rere ( A pedra sagrada lava, lava a pedra sagrada, chega pai a
( Ud é forte, rapidamente enche e estende as coisas boas) lavar a pedra)
D - BabalásÈ ké a jù p òrò Ou - Tò’lú membro da Ordem do Império Britânico tàlà’ lú’fá yìn,
( Pai do poder curta nossos excessos, que permaneça a tò’lú membro da Ordem do Império Britânico tàlà’ lú’fá ou!
riqueza) ( Aprova ao povo que está existindo desde o começo
Ou - ÒòsÀ-nlà lé’rùn, Òòsà-nlà lé’rùn olófín Á Òrìsà-nlà olófín adorado Amo Ifá, aprova ao povo que está existindo desde o
ou bàbá começo
( Oxalá afasta a seca, Oxalá afasta o sol, dono do palácio Amo Ifá!)
vêem Gran-orará, Pai dono do palácio) D - Tò’lú membro da Ordem do Império Britânico tàlà’ lú’fá yìn,
D - ÒòsÀ-nlà lé’rùn, Òòsà-nlà lé’rùn olófín Á Òrìsà-nlà olófín ou tò’lú membro da Ordem do Império Britânico tàlà’ lú’fá ou!
bàbá ( Aprova ao povo que está existindo desde o começo
( Oxalá afasta a seca, Oxalá afasta o sol, dono do palácio adorado Amo Ifá, aprova ao povo que está existindo desde o
vêem Gran-orará, Pai dono do palácio) começo
Ou - E bò Òòsà-nlà Òrìsà-nlà e bò Òòsà-nlà ÒrìsÀ-nlà ebi t’ánà Amo Ifá!)
bò e bò Òòsà-nlà Òrìsà-nlà Ou - E Kalè kalè kale jó!
( Ud retorne Oxalá, Gran-orará retorne da viagem pelo caminho, ( Sinta-se, sente-se venerável ancião danzador!)
cubra-se Gran-orará) D - E rè’ré rè kale jó!
D - E bò Òòsà-nlà Òrìsà-nlà e bò Òòsà-nlà ÒrìsÀ-nlà ebi t’ánà ( Ud se cansa no esporte ancião danzador)
bò e bò Òòsà-nlà Òrìsà-nlà MO PÍN MEU ÒRÒ
( Ud retorne Oxalá, Gran-orará retorne da viagem pelo caminho, ( Eu compartilho minha “riqueza” [a comida da mesa])
cubra-se Gran-orará) ---------------------- TOQUE ADABÍ ---------------------
Ou - E bò olófin Á Òrìsà-nlà Ou - Oní mo níwà Sun pín wá Sun pín Òrò
( Ud retorne dono do palácio, venha Gran-orará) ( Hoje eu tenho bom caráter, abraço e compartilho, procuro
D - E bò olófin Á Òrìsà-nlà suplicar e dividir a riqueza )
( Ud retorne dono do palácio, venha Gran-orará) D - Oní mo níwà Sun pín wá Sun pín Òrò
Ou - Oní mó’ kùn sei rà oní mõkún sei rà ( Hoje eu tenho bom caráter, abraço e compartilho, procuro
( Hoje mergulhe-se e faça a reparação ) suplicar e dividir a riqueza )
D - Bàbá igbó oní mõkún sei rà
( Pai do bosque sagrado, hoje mergulhe-se e faça a reparação)
Ou - Oní mõkún sirei
( Hoje mergulhe-se e divirta-se)
D - Bàbá l’ijà
( Pai tem que lutar)
Ou - ÒòsÀ-nlà kó meu yà ásou bàbá yí kékè, Òòsà-nlà kó meu yà
ásou olú rere sese
( Oxalá me recolha, separa a roupa pai e me transforme
rapidamente; Oxalá me recolha separa a roupa, Senhor das coisas
boas e
simples)
D - ÒòsÀ-nlà kó meu yà ásou bàbá yí kékè, Òòsà-nlà kó meu yà
ásou olú rere sese
( Oxalá me recolha, separa a roupa pai e me transforme
rapidamente; Oxalá me recolha separa a roupa, Senhor das coisas
boas e
simples)
Ou - Bàbá sÉ’ seu kè l’erò oní mõkún dú l’erò bàbá bàbá sei seu
kè l’erò elú lélè là ìpò
( Pai atue no topo, reme em calma, hoje mergulhe-se, negue ter
calma Pai; Pai atue no topo, reme em calma Senhor, está em o
mundo,
abra a abundância)
D - Bàbá sÉ seu kè l’erò Bàbá sei seu kè l’erò bàbá bàbá sei seu
kè l’erò lélè e lélè ou!
( Pai atue no topo, reme em calma, atue no topo pai, reme em
calma que está no mundo, ud está na terra)
Ou - Lé’correio!
( Afastem o azeite de dendé!)
D - L’erò’ lé lélè ou
( Tem calma na casa, está no mundo)
Ou - Lókè bò meu nà
( Suave retorne para mim, tiéndase)
D - Bájà yí
( Transforme a luta)
.. .. . . .. . .. . . .. . ..TOQUE DJÉJÉ (BRAVUN).... .. . .. . . .. . . . ..
Ou - Òrìsà wènem b’okun
( O Orará lava a gente como o mar)
D - Bàbá Òrìsà wènem b’okun o
( Pai Orará lava a gente como o mar e vê)
Ou - Mo balè mo balè!
( Eu me inclino para a terra)
D - Wí nem wí nem mo balè!
( Fale hoje que eu me inclino para a terra)
Ou - Otà wè ‘tà wè ‘tà wè dê bàbá ‘tà wè
( A pedra sagrada lava, lava a pedra sagrada, chega pai a
lavar a pedra)
D - Otà wè ‘tà wè ‘tà wè dê bàbá ‘tà wè

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