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O que é fadiga?
Redução gradual da capacidade de carga do componente, pela ruptura lenta do
material, conseqüência do avanço quase infinitesimal das fissuras que se formam no seu
interior.
Projetos são geralmente feitos de modo que σ< σE;
Materiais isentos de defeitos
Para que o processo de nucleação inicie é necessário (ao menos para os materiais
dúteis) que ocorram deformações plásticas, quer sejam estas generalizadas, quer
Entretanto, isso pode não acontecer para todos os pontos do corpo
sejam confinadas a um pequeno volume de material.
devido a:
Descontinuidades geométricas;
Materiais com trincas pré-existentes
Descontinuidades metalúrgicas; Não há nucleação:
Sobrecargas quando em operação. Trincas são provenientes do processo fabricação, como soldagem, fundição,
forjamento, retífica, ou devidos a um tratamento térmico inadequado, muito
severo, ou ainda devido um ataque do meio ambiente agressivo que leva a uma
Em fadiga é necessário fazer uma análise local do estado de corrosão na superfície do material.
tensões e deformações do ponto de crítico!!
Estágio I
Formam-se microtrincas, em geral nas intrusões, propagando-se
paralelamente aos planos atômicos de deslizamento, coincidentes com
um plano de máxima tensão cisalhante;
70 % da vida do material é gasta nesta fase;
Estágio II
As microtrincas seguem crescendo até que atinjam um tamanho tal que
passam a se propagar de forma perpendicular às tensões de tração
que agem no material.
17 18 Nomenclatura:
Razão de amplitude:
Flutuante senoidal
Não senoidal
Completamente Inversa
A curva de Wöhler ou SN
dsds
Ensaio de flexão
rotativa
Nomenclatura depende da
Tensão limite de fadiga – vida infinita bibliografia
Shigley – S’e
Juvinall – S’n
Estimativa da curva SN Estimativa da curva SN
21 22
Tensões médias
Tensões alternadas
O efeito da
Média
O efeito da Média
31 32
Diagrama de Goodman
Modificado
O efeito da Média O efeito da Média – Mesma vida
33 34
Sorderberg:
Goodman:
Gerber:
ASME-Elíptico:
ou
Então:
Amolecimento
cíclico
progressivo
Endurecimento cíclico
progressivo
Endurecimento
seguido de
amolecimento
Curva tensão deformação cíclica Curva tensão deformação cíclica
41 42
E então:
Laço de histerese
De forma geral
Curva εN
Relação de Coffin-Manson:
Estimativa da curva εN Estimativa da curva εN
53 54
N trc M M M = ε 0,6
f
⇒ N tr( ) =
c −b
=
b
N tr B B onde ε f é a deformação de fratura no ensaio de tração.
então Já B é estimado por:
1
σR
⎛M ⎞ ( c −b) B = 3,5
N tr = ⎜ ⎟ E
⎝ B⎠
⎛ σ ⎞ −0,12
então : Δε = ⎜ 3,5 R ⎟N + ε 0,6
f N
−0,6
⎝ E ⎠
Constante de Neuber
Método da Mecânica da Fratura Elástica Linear Método da Mecânica da Fratura Elástica Linear
59 60
Região de taxa
de crescimento
linear
Método da Mecânica da Fratura Elástica Linear
61
Integrando