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Nota: 10,0
Sobral
2018
2
Sobral
2018
3
SUMÁRIO
1 Introdução ............................................................................................................. 5
Referências ............................................................................................................... 23
Apêndices.................................................................................................................. 24
Anexos ...................................................................................................................... 25
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1 INTRODUÇÃO
Figura 1: Layout da fábrica fictícia para fins deste trabalho. Fonte: Arquivo com orientações para o
trabalho, disponibilizado pelo professor.
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2.1.1 ADMINISTRAÇÃO
2.1.1.1 QD1
P = 60kW
Q = 60 tg (arccos(0,85)) = 37,18kVAr
2.1.1.2 QD2
P = 20kW
Q = 20 tg (arccos(0, 75)) = 17, 64kVAr
2.1.1.3 QD3
P = 40 2kW = 80kW
Q = 80 tg (arccos(0,80)) = 60kVAr
2.1.2 SETOR 1
2.1.2.1 QD4
2.1.3 SETOR 2
2.1.3.1 QD5
7
2.1.4 SETOR 3
2.1.4.1 CCM1
3 20cv 0, 736 kW
P20cv = cv
= 50,18kW
0,88
Q20cv = 50,18 tg (arccos(0,86)) = 29,78kVAr
3 25cv 0, 736 kW
P25cv = cv
= 61,33kW
0,9
Q25cv = 61,33 tg (arccos(0,84)) = 39,62kVAr
2.1.4.2 CCM2
2 30cv 0, 736 kW
P30cv = cv
= 49,07kW
0,9
Q30cv = 49, 07 tg (arccos(0,83)) = 32,98kVAr
2 50cv 0, 736 kW
P50cv = cv
= 80kW
0,92
Q50cv = 80 tg (arccos(0,86)) = 47,47kVAr
2.1.5.1 QD6
1100cv 0, 736 kW
P
100cv = cv
= 80kW
2 0,92
Q
100cv = 80 tg (arccos(0,87)) = 45,34kVAr
2 10cv 0, 736 kW
P10cv = cv
= 17,12kW
0,86
Q10cv = 17,12 tg (arccos(0,85)) = 10,61kVAr
8
2.1.6.1 QD7
P = 30kW
Iluminação
Q = 30 tg (arccos(0,8)) = 22,5kVAr
P = 10kW
Tomadas de uso geral
Q = 10 tg (arccos(0,8)) = 7,5kVAr
2.1.7.1 QDL
Potência
Quadro
Ativa (kW) Reativa (kVAr)
QD1 60 37,18
QD2 20 17,64
QD3 80 60
QD4 390 252,65
QD5 150 104,68
CCM1 111,51 69,4
CCM2 129,07 80,45
QD6 177,12 101,29
QD7 40 30
QDL 47,19 1,05
Tabela 1 – Relação de potências ativa e reativa total por quadro de distribuição. Fonte: Própria.
Potência
Total Ativa (kW) Reativa (kVAr) Aparente (kVA)
1204,89 754,34 1421,54
Tabela 2 – Total de cargas na instalação, com potência ativa, reativa e aparente. Fonte: Própria.
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3 CÁLCULO DA DEMANDA
O cálculo de demanda total da instalação será feito com base em três métodos
distintos apresentados em sala de aula, são estes, respectivamente:
Não há aquecedores. b = 0
2 10cv 0, 736 kW
d=P= cv
= 17,12kVA
0,86
3.1.5 ELEVADORES
Não há elevadores. e = 0
3 50 3 80 3 20 3 30
G= + + + = 166,67 + 300 + 70,59 + 112,5 = 649,76kVA
0,9 0,8 0,85 0,8
3.2.1 ADMINISTRAÇÃO
12
3.2.1.1 QD1
60kW
= 70,59kVA
0,85
20 1 + 50,59 0, 7 = 55, 41kVA
3.2.1.2 QD2
20kW
= 26, 67kVA
0, 75
20 1 + 6, 67 0, 7 = 24, 67kVA
3.2.1.3 QD3
40 2kW 0,78
= 78kVA
0,8
3.2.2 SETOR 1
3.2.2.1 QD4
3 50 3 80
+ = 466, 67kVA
0,90 0,80
3.2.3 SETOR 2
3.2.3.1 QD5
3 20 3 30
+ = 183,09kVA
0,85 0,80
3.2.4 SETOR 3
3.2.4.1 CCM1
13
20cv 0, 736 kW
D20cv = 3 0,8 0,85 cv
= 39, 68kVA
0,88 0,86
25cv 0, 736 kW
D25cv = 3 0,8 0,85 cv
= 49, 65kVA
0,90 0,84
DCCM1 = 39, 68 + 49, 65 = 89,33kVA
3.2.4.2 CCM2
30cv 0, 736 kW
D30cv = 2 0,8 0,85 cv
= 40, 2kVA
0,88 0,9
50cv 0, 736 kW
D50cv = 2 0,87 0,9 cv
= 72,84kVA
0,86 0,92
DCCM2 = 40, 2 + 72,84 = 113, 04kVA
3.2.5.1 QD6
10cv 0, 736 kW
D10cv = 2 0,83 0,85 cv
= 14, 21kVA
0,86 0,85
100cv 0, 736 kW
D100cv = 1 0,87 0,9 cv
= 72kVA
0,92 0,87
DQD6 = 14, 21 + 2 72 = 158, 21kVA
3.2.6.1 QD7
3.2.7.1 QDL
29
1,8 110 400 +
0,95
D= = 85, 24kVA
1000
Seja o fator de demanda igual a 0,91, segundo tabela 23 da NT 002 (2002) da Coelce,
para “fabricação de malas, bolsas, valises e outros artefatos”.
D = 0,911421,54 = 1293,6kVA
Demanda (kVA)
Enel (2018) 1172,66
Método Mamede (2017) 1303,66
Coelce (2002) 1293,6
Tabela 3 – Resultados obtidos em cada método de cálculo de demanda. Fonte: Própria.
com base na carga instalada de forma rápida e eficiente. Para a indústria proposta, a
demanda do método do Mamede foi escolhida, sendo de 1303,66 kVA. Com isso, o
cálculo do Mamede, sendo o maior, assegura uma futura ampliação da empresa se
houver necessidade.
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4.1 Transformadores
P 1204,89
FP = = = 0,85
S 1421,54
Equação 2 – Cálculo do fator de potência com base nas potências ativa e aparente.
Seja o ponto de ligação “o ponto da rede da Enel Distribuição Ceará do qual deriva o
ramal de ligação, ficando após as chaves de derivação” e o ponto de entrega “a
conexão do sistema elétrico da Enel Distribuição Ceará com a unidade consumidora
e situa-se no limite da via pública com a propriedade onde esteja localizada a unidade
consumidora”.
i) não deve cruzar outro terreno que não seja o da unidade consumidora;
Para este projeto, escolhemos o uso de ramal de entrada aéreo, que além das
especificações anteriores, também precisam estar de acordo com as seguintes:
“[...] a) as definidas nas alíneas “f”, “h”, “i” e “k” do item 6.6.3;
Onde, no item a), quando refere-se ao item 6.6.3, está fazendo referências às alíneas
do ramal de ligação descritas anteriormente.
5.2 Subestação
– fase A – azul;
– fase B – branco;
– fase C – vermelho;
c) devem ser protegidas externamente por tela metálica resistente com malha
de abertura mínima de 5 mm e máxima de 13mm;
6.7.2.1.19 O pé direito mínimo deve ser de 3m. Quando existir viga, é admitida
uma altura mínima de 2,50m, medida na face inferior da viga, desde que
mantidas as demais distâncias de segurança. [...]”. (ENEL, 2018)
REFERÊNCIAS
APÊNDICES
ANEXOS
Anexo 04: Espaçamento para Subestação Externa ao Nível do Solo Tensão Nominal
13,8 kV
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