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Comentaí rios
Atos Inseguros- saã o todos aqueles praticados pelo trabalhador, devido aà sua atividade no
trabalho. EÉ o comportamento do trabalhador, consciente ou inconsciente, que pode leva-lo a
sofrer uma lesaã o pessoal causada por uma exposiçaã o a um determinado risco.
Condições Inseguras- saã o aquelas que comprometem de alguma forma a segurança do
trabalhador, devido a defeitos de maí quinas, equipamentos, processos de trabalho ou riscos
ambientais naã o controlados.
Acidente do Trabalho - EÉ o que ocorre pelo exercíício do trabalho, a serviço da empresa,
provocando lesaã o corporal ou perturbaçaã o funcional, que cause a morte ou perda ou reduçaã o
permanente ou temporaí ria, da capacidade para o trabalho.
Fator pessoal de insegurança- eí a causa relativa ao comportamento humano que propicia a
ocorreê ncia de acidentes como, por exemplo, doença na famíília, excesso de horas extras,
problemas conjugais, etc.
8. Uma empresa resolveu contratar um profissional para ocupar uma funçaã o que se
encontrava vaga no seu SESMT. O profissional a ser contratado, por força de lei, deveraí ser um
(A) ergonomista do trabalho
(B) enfermeiro do trabalho
(C) fisioterapeuta do trabalho
(D) higienista do trabalho
(E) psicoí logo do trabalho
Combate a Incêndio
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10. O gaí s carboê nico eí um agente extintor aplicaí vel aà s seguintes classe de inceê ndio (fase
iniciais):
(A) A, E e fase inicial de D.
(B) B, A e fase inicial de E.
(C) C, B e fase inicial de A.
(D) D, C e fase inicial de B.
(E) E, D e fase inicial de C.
11. Para combater um inceê ndio pleno em elementos pirofoí ricos, tal como o zircoê nio, deve ser
utilizado (a) como agente extintor o(a):
(A) CO2.
(B) poí quíímico.
(C) jato de aí gua.
(D) neblina de aí gua.
(E) espuma.
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Em inceê ndios classe D ( materiais pirofolicos ) podem ser usados poí quíímico seco
especial,limalha de ferro e grafite. A extinçaã o de inceê ndios tipo D requer a utilizaçaã o de poí s
especiais, de acordo com o metal envolvido no inceê ndio.
12. A classe de inceê ndio identificada pelo fogo em materiais como gasolina, graxas e oí leos eí :
(A) A
(B) B
(C) C
(D) D
(E) E
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A)Em inceê ndios classe A ( materiais que deixam cinzas,brasas) podem ser usados
aí gua,espuma.Nos fogos classe A, em seu iníício, poderaã o ser usados ainda poí quíímico seco ou
gaí s carboê nico.
B) Em inceê ndios classe B (combustííveis) podem ser usados gaí s carboê nico, poí quíímico seco e
espuma.
C) Em inceê ndios classe C ( equipamentos energizados) podem ser usados gaí s carboê nico, poí
quíímico seco. Com a corrente desligada, este tipo de inceê ndio passa a ser combatido como se
fosse de classe A ou B.
D)Em inceê ndios classe D ( materiais pirofolicos ) podem ser usados poí quíímico seco
especial,limalha de ferro e grafite. A extinçaã o de inceê ndios tipo D requer a utilizaçaã o de poí s
especiais, de acordo com o metal envolvido no inceê ndio.
13.Os fogos em materiais, equipamentos e instalaçoã es eleí tricas energizadas, tais como: fiaçoã es,
computadores, transformadores, capacitores, entre outros, pertencem aà classe de inceê ndio
(A) A (B) B (C) C (D) D (E) E
14.Os fogos que ocorrem em combustííveis soí lidos que se liquefazem por açaã o do calor, como
graxas, aleí m de substaê ncias lííquidas que evaporam e gases inflamaí veis, que queimam somente
em superfíície, podendo ou naã o deixar resííduos, saã o considerados como da Classe
(A) A (B) B (C) C (D) D (E) E
15. O CO2 eí um agente extintor que pode ser utilizado para o combate ao inceê ndio pleno nos
seguintes materiais:
(A) fios energizados, vernizes e oí leos.
(B) magneí sio, fios energizados e vernizes.
(C) tecidos, magneí sio e fios energizados.
(D) vernizes, oí leos e tecidos.
(E) oí leos, tecidos e magneí sio.
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Em inceê ndios classe A ( materiais que deixam cinzas,brasas) podem ser usados
aí gua,espuma.Nos fogos classe A, em seu iníício, poderaã o ser usados ainda poí quíímico seco ou
gaí s carboê nico.
Em inceê ndios classe B (combustííveis) podem ser usados gaí s carboê nico, poí quíímico seco e
espuma.
Em inceê ndios classe C ( equipamentos energizados) podem ser usados gaí s carboê nico,poí
quíímico seco. Com a corrente desligada, este tipo de inceê ndio passa a ser combatido como se
fosse de classe A ou B.
Em inceê ndios classe D ( materiais pirofolicos ) podem ser usados poí quíímico seco
especial,limalha de ferro e grafite. A extinçaã o de inceê ndios tipo D requer a utilizaçaã o de poí s
especiais, de acordo com o metal envolvido no inceê ndio.
17. O extintor de inceê ndio de aí gua pressurizada eí oí timo para a extinçaã o de inceê ndios de classe
A, poreí m eí contraindicado para as demais classes de inceê ndio. Ao se utilizar esse extintor num
inceê ndio em um recipiente com soí dio, haveraí a seguinte reaçaã o:
(A) explosaã o no local.
(B) isolamento do comburente.
(C) conduçaã o de eletricidade.
(D) pulverizaçaã o do combustíível.
(E) extinçaã o do inceê ndio com jato chuveiro.
18. Segundo a NBR 12.962, para verificar se o extintor de inceê ndio com carga de gaí s carboê nico
preserva suas condiçoã es originais de operaçaã o, deve-se proceder a exame perioí dico com a
seguinte frequeê ncia, em meses:
(A) 1
(B) 2
(C) 3
(D) 6
(E) 12
19. A elaboraçaã o de um plano de emergeê ncia constitui um instrumento preventivo e,
simultaneamente, de gestaã o operacional. No combate ao fogo, taã o cedo ele se manifeste,
cabem alguns procedimentos, EXCETO o de
(A) acionar o sistema de alarme.
(B) retirar todos os bens imoí veis e pertences que houver no local do fogo.
(C) chamar imediatamente o Corpo de Bombeiros.
(D) desligar maí quinas e aparelhos eleí tricos quando a operaçaã o do desligamento naã o envolver riscos
adicionais.
(E) atacar o fogo o mais rapidamente possíível pelos meios adequados.
20.Segundo a norma NBR 14.276, brigada de inceê ndio eí um grupo organizado de pessoas,
voluntaí rias ou naã o, treinadas e capacitadas para atuar em prevençaã o, abandono e
combate a um princíípio de inceê ndio, aleí m de prestar os primeiros socorros, dentro de uma
aí rea preestabelecida.
Essa Norma sugere que a Brigada de inceê ndio seja organizada funcionalmente, contendo, entre
outros, o seguinte membro:
(A) Auxiliar de brigada, responsaí vel por dar suporte material aos Brigadistas.
(B) Brigadista, que tem como atribuiçoã es executar as açoã es de prevençaã o e de emergeê ncia.
(C) Coordenador geral, responsaí vel pela coordenaçaã o e execuçaã o das açoã es de emergeê ncia em
sua aí rea de atuaçaã o (pavimento/compartimento).
(D) Chefe da brigada, responsaí vel por uma edificaçaã o com apenas um
pavimento/compartimento.
(E) Lííder, responsaí vel geral por todas as edificaçoã es que compoã em uma planta.
21.O extintor de inceê ndio portaí til de poí tipo D eí representado pela simbologia:
Resposta letra ( A )
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22.Com relaçaã o aà inspeçaã o, manutençaã o e recarga de extintores de inceê ndio, a desmontagem
completa do extintor e a colocaçaã o do lacre com a identificaçaã o do executor saã o consideradas
como manutençaã o de
(A) primeiro níível
(B) segundo níível
(C) terceiro níível
(D) primeiro níível a primeira açaã o e segundo níível a segunda açaã o
(E) segundo níível a primeira açaã o e primeiro níível a segunda açaã o
EPI e EPC
1. Para resguardar o trabalhador de riscos de acidentes, utilizam-se diversos tipos de
Equipamentos de Proteçaã o Individual (EPI). Assim sendo, qual dos itens a seguir NÃO eí um
EPI?
(A) Protetor auditivo.
(B) Respirador purificador de ar.
(C) Purificador de aí gua.
(D) Maí scara de solda.
(E) OÉ culos de segurança.
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O Equipamento de Proteçaã o Individual - EPI eí todo dispositivo ou produto, de uso individual
utilizado pelo trabalhador, destinado a proteçaã o contra riscos capazes de ameaçar a sua
segurança e a sua sauí de.
O uso deste tipo de equipamento soí deveraí ser feito quando naã o for possíível tomar medidas
que permitam eliminar os riscos do ambiente em que se desenvolve a atividade, ou seja,
quando as medidas de proteçaã o coletiva naã o forem viaí veis, eficientes e suficientes para a
atenuaçaã o dos riscos e naã o oferecerem completa proteçaã o contra os riscos de acidentes do
trabalho e/ou de doenças profissionais e dotrabalho
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7. Prover as condiçoã es necessaí rias para que o trabalhador mantenha seu EPI higienizado e em
condiçoã es de uso eí obrigaçaã o do
(A) empregador
(B) proí prio trabalhador
(C) fornecedor do equipamento
(D) fabricante do equipamento
(E) importador do equipamento
CIPA
DO OBJETIVO:
A CIPA tem como objetivo a prevençaã o de acidentes do trabalho e de doenças decorrentes do
trabalho, de modo a tornar compatíível permanentemente. O trabalho com a preservaçaã o da
vida e a promoçaã o da sauí de do trabalhador.
DA CONSTITUIÇAÃ O:
Devem constituir CIPA, por estabelecimento e manteê -la em regular funcionamento as
empresas privadas, puí blicas, sociedade de economia mista, OÉ rgaã os da administraçaã o direta e
indireta, instituiçoã es beneficentes, bem como, Outras instituiçoã es que admitam trabalhadores
como empregados.
DA ORGANIZAÇAÃ O:
A CIPA seraí composta de representantes dos empregador e dos empregados (CIPEIROS) com
dimensionamento conforme Quadro I; com mandato De um ano.
Os representantes dos empregados (Titulares e Suplentes) seraã o eleitos em escrutíínio secreto,
independentemente de filiaçaã o sindical;
EÉ vetada a dispensa arbitraí ria ou sem justa causa do empregado eleito para cargo de direçaã o
da CIPA, desde o registro da candidatura ateí um ano apoí s o mandato . Os representantes do
empregador seraã o definidos por este e seraã o profissionais capacitados para avaliar e propor
soluçoã es para os problemas
DO FUNCIONAMENTO:
A CIPA teraí reunioã es ordinaí rias mensais, de acordo com o Calendaí rio Preestabelecido;
As reunioã es da CIPA teraã o atas assinadas pelos pressentes com Encaminhamento de coí pias
aos membros e ao empregador;
DO TREINAMENTO:
A empresa deveraí providenciar treinamento para os membros da Cipa;
O treinamento para a CIPA, deveraí abordar: estudo do ambiente, das condiçoã es
de trabalho, dos riscos, metodologia de investigaçaã o e anaí lise de acidentes, noçoã es
Sobre acidentes e doenças do trabalho.
1. O mapa de risco elaborado pela CIPA (Comissaã o Interna de Prevençaã o de Acidentes)
representa, graficamente, os riscos ambientais em um ambiente de trabalho por meio de
(A) losangos.
(B) quadrados.
(C) retaê ngulos.
(D) triaê ngulos.
(E) cíírculos.
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2. No processo de elaboraçaã o do mapa de riscos, a representaçaã o de tamanhos
proporcionalmente diferentes de cíírculos estaí relacionada ao(aà )
(A) grupo a que pertence o risco.
(B) nuí mero de trabalhadores expostos ao risco.
(C) processo de trabalho do local analisado.
(D) especificaçaã o do agente agressivo.
(E) intensidade do risco.
3. O Mapa de Riscos eí uma representaçaã o graí fica dos riscos ocupacionais presentes no
ambiente de trabalho, conforme a percepçaã o dos trabalhadores. Os riscos saã o representados
por cíírculos em treê s tamanhos diferentes (pequeno, meí dio, grande) e por diferentes cores, de
acordo com a natureza do risco.
O grupo de risco reconhecido pela NR 5 e a cor de preenchimento do cíírculo a ele
correspondente saã o, respectivamente,
(A) 1 (risco fíísico) e preto
(B) 2 (risco quíímico) e amarelo
(C) 3 (risco bioloí gico) e vermelho
(D) 4 (risco ergonoê mico) e marrom
(E) 5 (risco acidente) e azul
4. O mapa de riscos eí a representaçaã o graí fica dos riscos de acidentes no local de trabalho,
inerentes ou naã o ao processo produtivo. A NR 5 (Mapa de Riscos – Tabela I) agrupa os riscos
ocupacionais em cinco categorias, designando-as por cores. As cores amarela, vermelha e azul
representam, respectivamente, os riscos relacionados com
(A) jornadas de trabalho prolongadas, calor e bacteí rias
(B) pressoã es anormais, poeiras e levantamento e transporte manual de peso
(C) probabilidade de inceê ndio, vapores e controle ríígido de produtividade
(D) exigeê ncia de postura inadequada, eletricidade e animais peçonhentos
(E) monotonia e repetitividade, gases e armazenamento inadequado
11. Em um estabelecimento bancaí rio com CIPA composta de 4 membros eleitos (3 efetivos
e 1 suplente) e 4 membros designados (3 efetivos e 1 suplente), cabe ao teí cnico de
segurança, pautando-se nos termos da NR 5, assessorar a administraçaã o no sentido de
orientar que
(A) sejam permitidas ateí duas reeleiçoã es para o mandato na CIPA.
(B) naã o ocorra transfereê ncia dos membros da CIPA para outro estabelecimento, mesmo com a
anueê ncia desses membros.
(C) a empresa contrate uma firma especializada para identificar os riscos do processo de
trabalho e para elaborar o mapa de riscos.
(D) membro titular da CIPA perca o mandato, sendo substituíído por suplente, quando faltar a
mais de quatro reunioã es ordinaí rias sem justificativa.
(E) os membros da CIPA, eleitos e designados, sejam empossados ateí o quinto dia uí til apoí s o
teí rmino do mandato anterior.
12.Um suplente da CIPA de uma refinaria da Petrobras foi chamado para ocupar definitivamente a
vaga de um membro titular. Um dos motivos para que isso acontecesse pode estar relacionado
aà (s)
(A) demissaã o sem justa causa do vice-presidente.
(B) participaçaã o do suplente em quatro reunioã es ordinaí rias consecutivas.
(C) auseê ncia do membro titular, sem justificativa preí via, por mais de quatro reunioã es
ordinaí rias.
(D) auseê ncia do membro titular, sem justificativa preí via, por mais de dez dias de trabalho.
(E) divergeê ncias sucessivas do membro titular com os demais membros.
14. A CIPA (Comissaã o Interna de Prevençaã o de Acidentes) tem como missaã o a preservaçaã o da
sauí de e da integridade fíísica dos trabalhadores e de todos aqueles que interagem
com a empresa.
Com relaçaã o aà s atribuiçoã es da CIPA, considere as afirmaçoã es abaixo.
I - Elaborar plano de trabalho que possibilite a açaã o preventiva na soluçaã o de problemas de
segurança e de sauí de no trabalho.
II - Divulgar e promover o cumprimento das Normas Regulamentadoras, bem como claí usulas
de acordos e convençoã es coletivas de trabalho, relativas aà segurança e aà sauí de no trabalho.
III - Participar, anualmente, em conjunto com a empresa, de Campanhas de Prevençaã o da AIDS.
EÉ correto o que se afirma em
(A) I, apenas.
(B) II, apenas.
(C) I e III, apenas.
(D) II e III, apenas.
(E) I, II e III.
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15. Nos termos da Norma Regulamentadora do Ministeí rio do Trabalho e Emprego que trata
do tema Comissaã o Interna de Prevençaã o de Acidentes – CIPA, cabe aos empregados
(A) coordenar as reunioã es da CIPA.
(B) colaborar com a gestaã o da CIPA.
(C) executar atribuiçoã es que lhes forem delegadas pela CIPA.
(D) manter o empregador informado sobre os trabalhos da CIPA.
(E) convocar os membros para as reunioã es da CIPA.
16. A NR 5 (Comissaã o Interna de Prevençaã o de Acidentes) apresenta uma lista de itens que saã o
requisitos míínimos a serem contemplados no treinamento para a CIPA. NÃO constitui um
desses itens:
(A) noçoã es sobre normas teí cnicas da ABNT
(B) princíípios gerais de higiene do trabalho e de medidas de controle dos riscos
(C) metodologia de investigaçaã o e anaí lise de acidentes e doenças do trabalho
(D) noçoã es sobre a Sííndrome da Imunodeficieê ncia Adquirida – AIDS e medidas de prevençaã o
(E) noçoã es sobre acidentes e doenças do trabalho decorrentes de exposiçaã o aos riscos
existentes na empresa
17. Uma empresa do setor bancaí rio estaí preparando o processo eleitoral da Cipa.
O perííodo míínimo de tempo para inscriçaã o dos candidatos, em dias, que essa empresa deve
levar em consideraçaã o eí de:
(A) 10
(B) 15
(C) 20
(D) 25
(E) 30
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Ergonoê micos – trabalho fíísico pesado, controle ríígido de produtividade, imposiçaã o de ritmos
excessivos e a iluminaçaã o inadequada;
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As cores a serem utilizadas nos cíírculos (de acordo com o anexo IV da NR-9) saã o as seguintes:
Grupo 1 Verde Grupo 2 Vermelho Grupo 3 Marrom Grupo 4 Amarelo Grupo 5 Azul
Riscos Físicos Riscos Químicos Riscos Biológicos Riscos Ergonômicos Riscos de Acidentes
Levantamento e
Máquinas e equipamentos
Vibrações Fumos Bactérias transporte manual de
sem proteção
peso
Imposição de ritmos
Frio Gases Parasitas Eletricidade
excessivos
Substâncias,
Jornadas de trabalho
Pressões anormais compostos ou produtos Armazenamento inadequdo
prolongadas
quí- micos em geral
20.O mapa de risco elaborado pela CIPA (Comissaã o Interna de Prevençaã o de Acidentes)
representa graficamente os riscos ambientais em um ambiente de trabalho. Associe os
riscos ambientais apresentados na 1a coluna aà s cores padronizadas correspondentes da 2a
coluna.
1 - Risco fíísico ( 4 ) Amarelo
2 - Risco quíímico ( 5 ) Azul
3 - Risco bioloí gico ( 1 ) Verde
4 - Risco ergonoê mico ( 3 ) Marrom
5 - Risco de acidentes
A ordem correta dos nuí meros da 2a coluna, de cima para baixo, eí
(A) 1 – 2 – 3 – 4.
(B) 2 – 5 – 4 – 3.
(C) 3 – 4 – 2 – 1.
(D) 4 – 5 – 1 – 3.
(E) 5 – 2 – 1 – 4.
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21. Dos agentes insalubres que podem estar presentes em uma determinada induí stria, o que
apresenta insalubridade de grau maí ximo eí o(a)
(A) frio
(B) calor
(C) ruíído
(D) umidade
(E) radiaçaã o ionizante
23. Em relaçaã o aà exposiçaã o a radiaçoã es ionizantes, os efeitos somaí ticos mais investigados saã o
(A) silicose e DORT.
(B) pneumonia e silicose.
(C) pneumonia e DORT.
(D) caê ncer e resfriado.
(E) caê ncer e leucemia.
24. Quais das operaçoã es abaixo NAÃ O saã o consideradas perigosas, segundo a NR16?
(A) Trabalho com arseê nico
(B) Trabalho sob condiçoã es hiperbaí ricas
(C) Atividades sujeitas aà exposiçaã o ao benzeno
(D) Atividades de segurança ambiental e florestal
(E) Operaçoã es e atividades sujeitas aà exposiçaã o a radiaçoã es ionizantes
25. A higiene do trabalho protege o trabalhador dos riscos ambientais, tais como: fíísicos,
quíímicos, bioloí gicos, ergonoê micos e de acidentes. Em relaçaã o ao ruíído, que eí classificado como
um risco fíísico, analise as afirmaçoã es a seguir.
I - A insalubridade pode configurar-se em relaçaã o aà sua modalidade ruíído contíínuo ou
intermitente e ruíído de impacto.
II - O decibelíímetro eí o aparelho de mediçaã o de níível de pressaã o sonora e o decibel (dB) eí a
sua unidade de medida.
III - As atividades ou as operaçoã es que exponham os trabalhadores a nííveis de ruíído, contíínuo
ou intermitente, superiores a 100 dB (A), sem proteçaã o adequada, ofereceraã o risco grave e
iminente.
EÉ correto o que se afirma em
(A) I, apenas.
(B) II, apenas.
(C) I e II, apenas.
(D) II e III, apenas.
(E) I, II e III.
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26. Os nííveis míínimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho saã o os
valores de iluminaê ncias estabelecidos na NBR 5.413. A mediçaã o deve ser feita no campo de
trabalho onde se realiza a tarefa visual, utilizando- se um aparelho denominado
(A) termohigroê metro.
(B) decibelíímetro.
(C) luxíímetro.
(D) dosíímetro.
(E) anemoê metro.
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Dosímetro - qualquer medidor de radioatividade capaz de medir e registrar uma dose de radiaçaã o.
Anemômetro - instrumento para medir a velocidade ou a intensidade do vento, e tambeí m, nalguns
casos, a sua direçaã o.
27.O Anexo 1 da NR 15 trata do ruíído contíínuo. De acordo com essa Norma, qual eí o valor
percentual devido, a tíítulo de adicional de insalubridade, a quem se expoã e sem proteçaã o a
nííveis desse agente, acima dos limites de toleraê ncia?
(A) 10% do salaí rio míínimo
(B) 20% do salaí rio míínimo
(C) 30% do salaí rio base
(D) 40% do salaí rio míínimo
(E) 50% do salaí rio míínimo
28. O ruíído, uma das formas de poluiçaã o mais frequentes no meio industrial, eí um agente
(risco) fíísico muito agressivo ao ser humano. O problema eí taã o grave que, no Brasil, a
surdez provocada por ruíído eí uma das maiores causas de doença profissional. Dentre as
consequeê ncias provocadas pela exposiçaã o prolongada e intensa a ruíídos, NAÃ O se encontra
(A) irritabilidade
(B) fadiga
(C) impoteê ncia sexual
(D) diminuiçaã o da produtividade
(E) dermatoses
29.A ficha de informaçoã es de segurança de produtos quíímicos (FISPQ) eí responsaí vel por escolher
a melhor maneira de informar e treinar os trabalhadores sobre inuí meros aspectos que
envolvem o uso de produtos quíímicos. Dentre as informaçoã es míínimas constantes dessa ficha,
NAÃ O se encontra a relativa ao seguinte item:
(A) identificaçaã o dos perigos
(B) composiçaã o do produto
(C) medidas de primeiros socorros
(D) medidas de controle de exposiçaã o
(E) plano de contingeê ncia
2. Uma fábrica que fornece equipamentos para a Petrobras recebeu um grupo de estudantes para
uma visita. O técnico de segurança do trabalho da empresa, ao recebê-los, advertiu-os de que
não poderiam ultrapassar as faixas dos corredores de circulação pintadas na cor
(A) amarela.
(B) azul.
(C) branca.
(D) laranja.
(E) verde.
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