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1. No contexto da Segurança do Trabalho, as caracteríísticas fíísicas ou mentais de um indivííduo


que podem interferir no trabalho que estaí sendo realizado eí uma definiçaã o para
(A) atos inseguros
(B) condiçoã es inseguras
(C) acidente do trabalho
(D) fatores pessoais de insegurança
(E) fatores pessoais de proteçaã o

Comentaí rios

Atos Inseguros- saã o todos aqueles praticados pelo trabalhador, devido aà sua atividade no
trabalho. EÉ o comportamento do trabalhador, consciente ou inconsciente, que pode leva-lo a
sofrer uma lesaã o pessoal causada por uma exposiçaã o a um determinado risco.
Condições Inseguras- saã o aquelas que comprometem de alguma forma a segurança do
trabalhador, devido a defeitos de maí quinas, equipamentos, processos de trabalho ou riscos
ambientais naã o controlados.
Acidente do Trabalho - EÉ o que ocorre pelo exercíício do trabalho, a serviço da empresa,
provocando lesaã o corporal ou perturbaçaã o funcional, que cause a morte ou perda ou reduçaã o
permanente ou temporaí ria, da capacidade para o trabalho.
Fator pessoal de insegurança- eí a causa relativa ao comportamento humano que propicia a
ocorreê ncia de acidentes como, por exemplo, doença na famíília, excesso de horas extras,
problemas conjugais, etc.

2. O trabalhador que age em desacordo com as normas de prevençaã o pode provocar um


acidente, cuja causa, nesse caso, eí classificada normativamente como
(A) ato impensado
(B) ato inseguro
(C) condiçaã o insegura
(D) condiçaã o de insegurança
(E) fator ambiente de insegurança

3. O operador de uma unidade de determinada refinaria executou o fechamento de uma


vaí lvula de controle de grande porte, mas, por considerar mais faí cil, o fez atraveí s do giro de
uma engrenagem ligada aà vaí lvula, em vez de utilizar o volante do dispositivo de acionamento
afastado da vaí lvula. Em dado momento, sua luva ficou presa entre os dentes da engrenagem,
provocando o esmagamento de sua maã o. Esse acidente foi causado por
(A) fator agente.
(B) ato isolado.
(C) ato inseguro.
(D) condiçaã o insegura.
(E) condiçaã o ambiental.
4. Numa condiçaã o ambiental de trabalho que possa vir a causar acidente de trabalho ou
doença ocupacional com lesaã o grave aà integridade do trabalhador, considera-se que haí
(A) risco breve.
(B) risco grave e iminente.
(C) risco potencial e imediato.
(D) condiçaã o insegura.
(E) ato inseguro.

5. Risco eí a possibilidade de alguma coisa adversa acontecer. A principal funçaã o do


gerenciamento de risco para proteçaã o da informaçaã o eí
(A) identificar os controles apropriados para eliminar o risco em 100%.
(B) identificar os controles apropriados para reduzir o risco a um níível aceitaí vel.
(C) adequar o limite de utilizaçaã o dos ativos de informaçaã o.
(D) determinar os direitos de acesso aos ativos de informaçaã o.
(E) permitir a classificaçaã o segura dos ativos de informaçaã o.

6. Todos os trabalhadores que estaã o envolvidos em atividades relativas ao armazenamento


e/ou transporte de explosivos fazem jus ao recebimento de um valor monetaí rio adicional.
Essas atividades saã o ditas
(A) penosas.
(B) explosivas.
(C) insalubres.
(D) pesadas.
(E) perigosas.

7. A respeito de aspectos relacionados aà sauí de que interferem na segurança no trabalho,


analise as afirmaçoã es a seguir.
I - O trabalho de um muí sculo fadigado prejudica mais o organismo do que um trabalho em
condiçoã es normais, ainda que maior.
II - A fadiga eí considerada aguda quando o organismo submetido a trabalho pesado naã o
consegue eliminar as toxinas, a fim de se recuperar.
III - A fadiga croê nica eí a que decorre da insuficieê ncia do repouso diaí rio.
Estaí correto o que se afirma em
(A) II, apenas.
(B) I e II, apenas.
(C) I e III, apenas.
(D) II e III, apenas.
(E) I, II e III.

8. Uma empresa resolveu contratar um profissional para ocupar uma funçaã o que se
encontrava vaga no seu SESMT. O profissional a ser contratado, por força de lei, deveraí ser um
(A) ergonomista do trabalho
(B) enfermeiro do trabalho
(C) fisioterapeuta do trabalho
(D) higienista do trabalho
(E) psicoí logo do trabalho
Combate a Incêndio

9. O fogo eí classificado em classes, segundo o material que entra em combustaã o. Nessa


perspectiva, o fogo da classe B ocorre em
(A) elementos pirofoí ricos, como magneí sio, zircoê nio e titaê nio.
(B) equipamentos eleí tricos energizados, como transformadores e motores.
(C) materiais de faí cil combustaã o que queimam em sua superfíície e profundidade, como papel,
tecido e madeira.
(D) borrachas que queimam e deixam resííduos, como pneus e mangueiras.
(E) inflamaí veis que queimam somente em sua superfíície, como gasolina e oí leo.

Comentaí rios
10. O gaí s carboê nico eí um agente extintor aplicaí vel aà s seguintes classe de inceê ndio (fase
iniciais):
(A) A, E e fase inicial de D.
(B) B, A e fase inicial de E.
(C) C, B e fase inicial de A.
(D) D, C e fase inicial de B.
(E) E, D e fase inicial de C.

11. Para combater um inceê ndio pleno em elementos pirofoí ricos, tal como o zircoê nio, deve ser
utilizado (a) como agente extintor o(a):
(A) CO2.
(B) poí quíímico.
(C) jato de aí gua.
(D) neblina de aí gua.
(E) espuma.

Comentaí rios
Em inceê ndios classe D ( materiais pirofolicos ) podem ser usados poí quíímico seco
especial,limalha de ferro e grafite. A extinçaã o de inceê ndios tipo D requer a utilizaçaã o de poí s
especiais, de acordo com o metal envolvido no inceê ndio.

12. A classe de inceê ndio identificada pelo fogo em materiais como gasolina, graxas e oí leos eí :
(A) A
(B) B
(C) C
(D) D
(E) E

Comentaí rios

A)Em inceê ndios classe A ( materiais que deixam cinzas,brasas) podem ser usados
aí gua,espuma.Nos fogos classe A, em seu iníício, poderaã o ser usados ainda poí quíímico seco ou
gaí s carboê nico.
B) Em inceê ndios classe B (combustííveis) podem ser usados gaí s carboê nico, poí quíímico seco e
espuma.
C) Em inceê ndios classe C ( equipamentos energizados) podem ser usados gaí s carboê nico, poí
quíímico seco. Com a corrente desligada, este tipo de inceê ndio passa a ser combatido como se
fosse de classe A ou B.
D)Em inceê ndios classe D ( materiais pirofolicos ) podem ser usados poí quíímico seco
especial,limalha de ferro e grafite. A extinçaã o de inceê ndios tipo D requer a utilizaçaã o de poí s
especiais, de acordo com o metal envolvido no inceê ndio.
13.Os fogos em materiais, equipamentos e instalaçoã es eleí tricas energizadas, tais como: fiaçoã es,
computadores, transformadores, capacitores, entre outros, pertencem aà classe de inceê ndio
(A) A (B) B (C) C (D) D (E) E

14.Os fogos que ocorrem em combustííveis soí lidos que se liquefazem por açaã o do calor, como
graxas, aleí m de substaê ncias lííquidas que evaporam e gases inflamaí veis, que queimam somente
em superfíície, podendo ou naã o deixar resííduos, saã o considerados como da Classe
(A) A (B) B (C) C (D) D (E) E

15. O CO2 eí um agente extintor que pode ser utilizado para o combate ao inceê ndio pleno nos
seguintes materiais:
(A) fios energizados, vernizes e oí leos.
(B) magneí sio, fios energizados e vernizes.
(C) tecidos, magneí sio e fios energizados.
(D) vernizes, oí leos e tecidos.
(E) oí leos, tecidos e magneí sio.

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CO² eí utilizado em equipamentos eleí tricos energizados e combustííveis inflamaí veis


( vernizes e oí leos).

AÉ gua eí utilizado em tecidos.

Poí quíímico eí utilizado no magneí sio (materiais pirofolicos).

Piroforicidade eí a propriedade ou tendeê ncia de um material ou substaê ncia, quando na forma


de partíículas finas, apresentando grande aí rea de contato, reagir com o ambiente. Este mesmo
material, quando na forma de uma peça de maiores dimensoã es, com respectiva menor aí rea de
contato, naã o reagiria com o ambiente. Esta propriedade leva tais substaê ncias a atingir
atemperatura de autoigniçaã o a temperatura ambiente. Exemplos saã o o sulfeto de ferro (II) e o
metal uraê nio.
Materiais assim ditos pirofóricos saã o frequentemente aquarreativos assim como iraã o entrar
em igniçaã o quando em contato com a umidade do ar. Eles podem ser manuseados com
segurança em atmosferas de argoê nio ou (com poucas exceçoã es) nitrogeê nio. A maioria dos
fogos pirofoí ricos podem ser extintos com um extintor de inceê ndio Classe D para metais em
chamas. Um exemplo comum de material pirofoí rico eí a pedra de isqueiro, na verdade uma liga
de ferro-ceí rio, que solta faííscas quando atritada. Outros exemplos de pirofoí ricos:
metais alcalinos e alcalino
terrosos, seleê nio, antimoê nio, alumíínio ou chumbo pulverizado, zinco, titaê nio, uraê nio e zircoê nio.
Haí ainda os pirofoí ricos de Gay-Lussac (sulfato de potaí ssio reduzido por carvaã o) e o ferro de
Magnus (oí xido feí rrico reduzido por hidrogeê nio), entre inuí meros outros.
16. Em inceê ndios de classe B (combustííveis inflamaí veis) e de classe C (equipamentos eleí tricos
energizados), os tipos de extintores indicados para o controle de chamas saã o, respectivamente,
(A) aí gua pressurizada e aí gua pressurizada.
(B) aí gua pressurizada e gaí s carboê nico.
(C) aí gua pressurizada e poí quíímico seco.
(D) gaí s carboê nico e aí gua pressurizada.
(E) gaí s carboê nico e gaí s carboê nico.

Comentaí rios

 Em inceê ndios classe A ( materiais que deixam cinzas,brasas) podem ser usados
aí gua,espuma.Nos fogos classe A, em seu iníício, poderaã o ser usados ainda poí quíímico seco ou
gaí s carboê nico.
 Em inceê ndios classe B (combustííveis) podem ser usados gaí s carboê nico, poí quíímico seco e
espuma.
 Em inceê ndios classe C ( equipamentos energizados) podem ser usados gaí s carboê nico,poí
quíímico seco. Com a corrente desligada, este tipo de inceê ndio passa a ser combatido como se
fosse de classe A ou B.
 Em inceê ndios classe D ( materiais pirofolicos ) podem ser usados poí quíímico seco
especial,limalha de ferro e grafite. A extinçaã o de inceê ndios tipo D requer a utilizaçaã o de poí s
especiais, de acordo com o metal envolvido no inceê ndio.

17. O extintor de inceê ndio de aí gua pressurizada eí oí timo para a extinçaã o de inceê ndios de classe
A, poreí m eí contraindicado para as demais classes de inceê ndio. Ao se utilizar esse extintor num
inceê ndio em um recipiente com soí dio, haveraí a seguinte reaçaã o:
(A) explosaã o no local.
(B) isolamento do comburente.
(C) conduçaã o de eletricidade.
(D) pulverizaçaã o do combustíível.
(E) extinçaã o do inceê ndio com jato chuveiro.

18. Segundo a NBR 12.962, para verificar se o extintor de inceê ndio com carga de gaí s carboê nico
preserva suas condiçoã es originais de operaçaã o, deve-se proceder a exame perioí dico com a
seguinte frequeê ncia, em meses:
(A) 1
(B) 2
(C) 3
(D) 6
(E) 12
19. A elaboraçaã o de um plano de emergeê ncia constitui um instrumento preventivo e,
simultaneamente, de gestaã o operacional. No combate ao fogo, taã o cedo ele se manifeste,
cabem alguns procedimentos, EXCETO o de
(A) acionar o sistema de alarme.
(B) retirar todos os bens imoí veis e pertences que houver no local do fogo.
(C) chamar imediatamente o Corpo de Bombeiros.
(D) desligar maí quinas e aparelhos eleí tricos quando a operaçaã o do desligamento naã o envolver riscos
adicionais.
(E) atacar o fogo o mais rapidamente possíível pelos meios adequados.

20.Segundo a norma NBR 14.276, brigada de inceê ndio eí um grupo organizado de pessoas,
voluntaí rias ou naã o, treinadas e capacitadas para atuar em prevençaã o, abandono e
combate a um princíípio de inceê ndio, aleí m de prestar os primeiros socorros, dentro de uma
aí rea preestabelecida.
Essa Norma sugere que a Brigada de inceê ndio seja organizada funcionalmente, contendo, entre
outros, o seguinte membro:
(A) Auxiliar de brigada, responsaí vel por dar suporte material aos Brigadistas.
(B) Brigadista, que tem como atribuiçoã es executar as açoã es de prevençaã o e de emergeê ncia.
(C) Coordenador geral, responsaí vel pela coordenaçaã o e execuçaã o das açoã es de emergeê ncia em
sua aí rea de atuaçaã o (pavimento/compartimento).
(D) Chefe da brigada, responsaí vel por uma edificaçaã o com apenas um
pavimento/compartimento.
(E) Lííder, responsaí vel geral por todas as edificaçoã es que compoã em uma planta.

21.O extintor de inceê ndio portaí til de poí tipo D eí representado pela simbologia:

Resposta letra ( A )

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22.Com relaçaã o aà inspeçaã o, manutençaã o e recarga de extintores de inceê ndio, a desmontagem
completa do extintor e a colocaçaã o do lacre com a identificaçaã o do executor saã o consideradas
como manutençaã o de
(A) primeiro níível
(B) segundo níível
(C) terceiro níível
(D) primeiro níível a primeira açaã o e segundo níível a segunda açaã o
(E) segundo níível a primeira açaã o e primeiro níível a segunda açaã o

EPI e EPC
1. Para resguardar o trabalhador de riscos de acidentes, utilizam-se diversos tipos de
Equipamentos de Proteçaã o Individual (EPI). Assim sendo, qual dos itens a seguir NÃO eí um
EPI?
(A) Protetor auditivo.
(B) Respirador purificador de ar.
(C) Purificador de aí gua.
(D) Maí scara de solda.
(E) OÉ culos de segurança.

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O Equipamento de Proteçaã o Individual - EPI eí todo dispositivo ou produto, de uso individual
utilizado pelo trabalhador, destinado a proteçaã o contra riscos capazes de ameaçar a sua
segurança e a sua sauí de.
O uso deste tipo de equipamento soí deveraí ser feito quando naã o for possíível tomar medidas
que permitam eliminar os riscos do ambiente em que se desenvolve a atividade, ou seja,
quando as medidas de proteçaã o coletiva naã o forem viaí veis, eficientes e suficientes para a
atenuaçaã o dos riscos e naã o oferecerem completa proteçaã o contra os riscos de acidentes do
trabalho e/ou de doenças profissionais e dotrabalho

2. A higiene do trabalho atua de forma preventiva, buscando minimizar os riscos e as


condiçoã es inadequadas de trabalho. NÃO representa uma medida de segurança
(A) identificar os riscos que possam causar acidentes e doenças ocupacionais.
(B) usar o criteí rio de larga experieê ncia do trabalhador para dispensar o EPI (Equipamento de
Proteçaã o Individual).
(C) corrigir as naã o conformidades para introduzir melhorias contíínuas.
(D) analisar a natureza dos riscos que afetam a sauí de do trabalhador.
(E) incorporar a melhoria contíínua das condiçoã es de trabalho.

3. Recomendar ao empregador o EPI indicado ao risco existente em determinada atividade eí


da competeê ncia
(A) dos trabalhadores usuaí rios apoí s consulta ao SESMT e aà CIPA
(B) do SESMT, ouvidos a CIPA e os administradores da empresa
(C) da CIPA, ouvidos o SESMT e os administradores da empresa
(D) do SESMT, ouvidos a CIPA e trabalhadores usuaí rios
(E) da CIPA, ouvidos os trabalhadores usuaí rios

4. Um setor da Petrobras recebeu um lote de Equipamentos de Proteçaã o Individual (EPI), de


diversos tipos, de acordo com as suas necessidades. A NR 6 diz que, quanto ao EPI, cabe ao
empregador
(A) solicitar a emissaã o do CA, conforme o ANEXO II da NR 6.
(B) responsabilizar-se pela guarda, conservaçaã o e manuseio do EPI.
(C) responsabilizar-se pela manutençaã o da qualidade do EPI.
(D) providenciar a avaliaçaã o da conformidade no SINMETRO.
(E) substituíí-lo imediatamente, quando danificado ou extraviado.
5. O uso de colete aà prova de balas, segundo a Portaria MTE/SIT/DSST No 191/2006, que visa
aà proteçaã o do tronco contra riscos de origem mecaê nica, eí permitido para
(A) vigilantes que trabalhem portando arma de fogo.
(B) vigilantes bancaí rios portando ou naã o arma de fogo.
(C) qualquer trabalhador que, comprovada a existeê ncia de riscos, deseja fazer uso do
equipamento.
(D) qualquer bancaí rio que jaí tenha sido víítima de assalto em ageê ncia bancaí ria e que deseje
fazer uso do equipamento.
(E) qualquer bancaí rio, que, independente de jaí ter sido víítima de assalto em ageê ncia bancaí ria,
deseje fazer uso do equipamento.

6. A higiene do trabalho se preocupa em evitar a exposiçaã o dos trabalhadores aos riscos


ambientais. Para isso, existe um Programa de Prevençaã o aos Riscos Ambientais (PPRA).
Analise as proposiçoã es abaixo acerca da utilizaçaã o do EPI (Equipamento de Proteçaã o
Individual) no aê mbito do PPRA.

I - Seleçaã o do EPI adequado tecnicamente ao risco a que o trabalhador estaí exposto e aà


atividade exercida, considerando-se a eficieê ncia necessaí ria para o controle da exposiçaã o ao
risco e o conforto oferecido segundo avaliaçaã o do trabalhador usuaí rio.

II - Programa de treinamento dos trabalhadores quanto aà sua correta utilizaçaã o e orientaçaã o


sobre as limitaçoã es de proteçaã o que o EPI oferece.

III - Estabelecimento de normas ou procedimento para promover o fornecimento, o uso, a


guarda, a higienizaçaã o, a conservaçaã o, a manutençaã o e a reposiçaã o do EPI, visando a garantir
as condiçoã es de proteçaã o originalmente estabelecidas.
IV - Caracterizaçaã o das funçoã es ou atividades dos trabalhadores, com a respectiva identificaçaã o
dos EPI utilizados para os riscos ambientais.

As proposiçoã es corretas saã o


(A) I e II, apenas.
(B) I, II e III, apenas.
(C) I, III e IV, apenas.
(D) II, III e IV, apenas.
(E) I, II, III e IV.

Comentaí rios

Quem avaliar o conforto eí o proí prio trabalhador em sua utilizaçaã o.

7. Prover as condiçoã es necessaí rias para que o trabalhador mantenha seu EPI higienizado e em
condiçoã es de uso eí obrigaçaã o do
(A) empregador
(B) proí prio trabalhador
(C) fornecedor do equipamento
(D) fabricante do equipamento
(E) importador do equipamento
CIPA

NR-5 – COMISSAÃ O INTERNA DE PREVENÇAÃ O DE ACIDENTES-CIPA

DO OBJETIVO:
A CIPA tem como objetivo a prevençaã o de acidentes do trabalho e de doenças decorrentes do
trabalho, de modo a tornar compatíível permanentemente. O trabalho com a preservaçaã o da
vida e a promoçaã o da sauí de do trabalhador.

DA CONSTITUIÇAÃ O:
Devem constituir CIPA, por estabelecimento e manteê -la em regular funcionamento as
empresas privadas, puí blicas, sociedade de economia mista, OÉ rgaã os da administraçaã o direta e
indireta, instituiçoã es beneficentes, bem como, Outras instituiçoã es que admitam trabalhadores
como empregados.

DA ORGANIZAÇAÃ O:
 A CIPA seraí composta de representantes dos empregador e dos empregados (CIPEIROS) com
dimensionamento conforme Quadro I; com mandato De um ano.
 Os representantes dos empregados (Titulares e Suplentes) seraã o eleitos em escrutíínio secreto,
independentemente de filiaçaã o sindical;
 EÉ vetada a dispensa arbitraí ria ou sem justa causa do empregado eleito para cargo de direçaã o
da CIPA, desde o registro da candidatura ateí um ano apoí s o mandato . Os representantes do
empregador seraã o definidos por este e seraã o profissionais capacitados para avaliar e propor
soluçoã es para os problemas

DO FUNCIONAMENTO:
 A CIPA teraí reunioã es ordinaí rias mensais, de acordo com o Calendaí rio Preestabelecido;
 As reunioã es da CIPA teraã o atas assinadas pelos pressentes com Encaminhamento de coí pias
aos membros e ao empregador;

Reunioã es extraordinaí rias deveraã o ser realizadas quando:


 Houver denuí ncia de situaçaã o de risco grave e iminente que demandem açoã es urgentes;
 Ocorrer acidente de trabalho grave ou fatal;
 Houver solicitaçaã o expressa de uma das representaçoã es;
 As decisoã es da CIPA seraã o preferencialmente por consenso, naã o havendo seraí Instalado um
processo de votaçaã o;

DO TREINAMENTO:
 A empresa deveraí providenciar treinamento para os membros da Cipa;
 O treinamento para a CIPA, deveraí abordar: estudo do ambiente, das condiçoã es
de trabalho, dos riscos, metodologia de investigaçaã o e anaí lise de acidentes, noçoã es
Sobre acidentes e doenças do trabalho.
1. O mapa de risco elaborado pela CIPA (Comissaã o Interna de Prevençaã o de Acidentes)
representa, graficamente, os riscos ambientais em um ambiente de trabalho por meio de
(A) losangos.
(B) quadrados.
(C) retaê ngulos.
(D) triaê ngulos.
(E) cíírculos.

Comentaí rios
2. No processo de elaboraçaã o do mapa de riscos, a representaçaã o de tamanhos
proporcionalmente diferentes de cíírculos estaí relacionada ao(aà )
(A) grupo a que pertence o risco.
(B) nuí mero de trabalhadores expostos ao risco.
(C) processo de trabalho do local analisado.
(D) especificaçaã o do agente agressivo.
(E) intensidade do risco.

3. O Mapa de Riscos eí uma representaçaã o graí fica dos riscos ocupacionais presentes no
ambiente de trabalho, conforme a percepçaã o dos trabalhadores. Os riscos saã o representados
por cíírculos em treê s tamanhos diferentes (pequeno, meí dio, grande) e por diferentes cores, de
acordo com a natureza do risco.
O grupo de risco reconhecido pela NR 5 e a cor de preenchimento do cíírculo a ele
correspondente saã o, respectivamente,
(A) 1 (risco fíísico) e preto
(B) 2 (risco quíímico) e amarelo
(C) 3 (risco bioloí gico) e vermelho
(D) 4 (risco ergonoê mico) e marrom
(E) 5 (risco acidente) e azul

4. O mapa de riscos eí a representaçaã o graí fica dos riscos de acidentes no local de trabalho,
inerentes ou naã o ao processo produtivo. A NR 5 (Mapa de Riscos – Tabela I) agrupa os riscos
ocupacionais em cinco categorias, designando-as por cores. As cores amarela, vermelha e azul
representam, respectivamente, os riscos relacionados com
(A) jornadas de trabalho prolongadas, calor e bacteí rias
(B) pressoã es anormais, poeiras e levantamento e transporte manual de peso
(C) probabilidade de inceê ndio, vapores e controle ríígido de produtividade
(D) exigeê ncia de postura inadequada, eletricidade e animais peçonhentos
(E) monotonia e repetitividade, gases e armazenamento inadequado

5. Uma das competeê ncias dos profissionais do Serviço Especializado em Segurança e em


Medicina do Trabalho explicitadas na NR 4 eí
(A) elaborar o mapa de risco.
(B) requerer ao SESMT a paralisaçaã o de maí quina.
(C) requisitar aà empresa as coí pias das CAT emitidas.
(D) colaborar para desenvolver e implementar o PPRA e o PCMSO.
(E) apoiar, treinar e atender a CIPA.

6. Os Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho


(SESMT) teê m por competeê ncia
(A) divulgar aos trabalhadores informaçoã es relativas aà segurança e aà sauí de no trabalho.
(B) elaborar planos de trabalho que possibilitem a açaã o preventiva na soluçaã o de problemas
de segurança e sauí de no trabalho.
(C) colaborar no desenvolvimento e implementaçaã o do PCMSO e PPRA e de outros programas
relacionados aà segurança e sauí de no trabalho.
(D) registrar mensalmente os dados atualizados de acidentes do trabalho, doenças
ocupacionais e agentes de insalubridade.
(E) realizar, periodicamente, verificaçoã es nos ambientes e condiçoã es de trabalho visando aà
identificaçaã o de situaçoã es que venham a trazer riscos para a segurança e sauí de dos
trabalhadores.

7. A Portaria no 3214/1978 do MTE estabelece na NR 4 as competeê ncias do SESMT e na NR 5 as


atribuiçoã es da CIPA.
Das afirmativas abaixo considera-se como uma competeê ncia do SESMT a(o)
(A) elaboraçaã o de mapas de risco, com a participaçaã o do maior nuí mero de trabalhadores.
(B) divulgaçaã o e a promoçaã o do cumprimento das Normas regulamentadoras.
(C) divulgaçaã o aos trabalhadores das informaçoã es relativas aà segurança e aà sauí de no trabalho.
(D) participaçaã o da implementaçaã o e do controle da qualidade das medidas de prevençaã o
necessaí rias.
(E) registro mensal dos dados atualizados de acidentes do trabalho e de doenças ocupacionais.

8. Os Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT),


de que trata a NR 4, deveraã o ser registrados no oí rgaã o regional do Ministeí rio do Trabalho e
Emprego, e o requerimento de registro deveraí conter alguns dos dados abaixo, EXCETO o(a)
(A) nome dos profissionais integrantes dos SESMT.
(B) nuí mero de registro dos profissionais dos SESMT.
(C) nuí mero de empregados da requerente e grau de risco
das atividades por estabelecimento.
(D) especificaçaã o dos turnos de trabalho por estabelecimento.
(E) especificaçaã o dos equipamentos utilizados pelos profissionais dos SESMT.

9. Com relaçaã o aos diplomas legais estabelecidos na NR 5


(Comissaã o Interna de Prevençaã o de Acidente - Cipa), verifica- se que o
(A) mandato dos membros eleitos teraí a duraçaã o de dois anos.
(B) presidente seraí escolhido pelos membros titulares e suplentes.
(C) vice-presidente tem, por atribuiçaã o, a convocaçaã o mensal dos membros para reuniaã o.
(D) membro titular perderaí o mandato, quando faltar a mais de seis reunioã es ordinaí rias sem
justificativa.
(E) empregador deve fornecer coí pia das atas de eleiçaã o e posse
10. Ocorrendo o afastamento definitivo do Vice-presidente da CIPA, os membros titulares
dessa Comissaã o, representantes dos empregados, escolheraã o o substituto entre seus
(A) suplentes, em dois dias uí teis.
(B) suplentes, em treê s dias uí teis.
(C) titulares, em dois dias uí teis.
(D) titulares, em treê s dias uí teis.
(E) titulares, em quatro dias uí teis.

11. Em um estabelecimento bancaí rio com CIPA composta de 4 membros eleitos (3 efetivos
e 1 suplente) e 4 membros designados (3 efetivos e 1 suplente), cabe ao teí cnico de
segurança, pautando-se nos termos da NR 5, assessorar a administraçaã o no sentido de
orientar que
(A) sejam permitidas ateí duas reeleiçoã es para o mandato na CIPA.
(B) naã o ocorra transfereê ncia dos membros da CIPA para outro estabelecimento, mesmo com a
anueê ncia desses membros.
(C) a empresa contrate uma firma especializada para identificar os riscos do processo de
trabalho e para elaborar o mapa de riscos.
(D) membro titular da CIPA perca o mandato, sendo substituíído por suplente, quando faltar a
mais de quatro reunioã es ordinaí rias sem justificativa.
(E) os membros da CIPA, eleitos e designados, sejam empossados ateí o quinto dia uí til apoí s o
teí rmino do mandato anterior.

12.Um suplente da CIPA de uma refinaria da Petrobras foi chamado para ocupar definitivamente a
vaga de um membro titular. Um dos motivos para que isso acontecesse pode estar relacionado
aà (s)
(A) demissaã o sem justa causa do vice-presidente.
(B) participaçaã o do suplente em quatro reunioã es ordinaí rias consecutivas.
(C) auseê ncia do membro titular, sem justificativa preí via, por mais de quatro reunioã es
ordinaí rias.
(D) auseê ncia do membro titular, sem justificativa preí via, por mais de dez dias de trabalho.
(E) divergeê ncias sucessivas do membro titular com os demais membros.

13. A Comissaã o Interna de Prevençaã o de Acidentes – CIPA – tem por atribuiçaã o


(A) esclarecer e conscientizar os empregadores sobre acidentes do trabalho e doenças
ocupacionais, estimulando- os em favor da prevençaã o.
(B) analisar todos os acidentes ocorridos na empresa ou estabelecimento, com ou sem víítima,
e todos os casos de doença ocupacional, registrando-os em documento especíífico.
(C) divulgar e promover o cumprimento das Normas Regulamentadoras, bem como claí usulas
de acordos e convençoã es coletivas de trabalho, relativas aà segurança e sauí de no trabalho.
(D) promover a realizaçaã o de atividades de conscientizaçaã o, educaçaã o e orientaçaã o dos
trabalhadores para a prevençaã o de acidentes do trabalho e doenças ocupacionais,
tanto atraveí s de campanhas quanto de programas de duraçaã o permanente.
(E) aplicar os conhecimentos de engenharia de segurança e de medicina do trabalho ao
ambiente de trabalho e a todos os seus componentes, inclusive maí quinas e equipamentos, de
modo a reduzir ateí eliminar os riscos ali existentes aà sauí de do trabalhador.

14. A CIPA (Comissaã o Interna de Prevençaã o de Acidentes) tem como missaã o a preservaçaã o da
sauí de e da integridade fíísica dos trabalhadores e de todos aqueles que interagem
com a empresa.
Com relaçaã o aà s atribuiçoã es da CIPA, considere as afirmaçoã es abaixo.
I - Elaborar plano de trabalho que possibilite a açaã o preventiva na soluçaã o de problemas de
segurança e de sauí de no trabalho.
II - Divulgar e promover o cumprimento das Normas Regulamentadoras, bem como claí usulas
de acordos e convençoã es coletivas de trabalho, relativas aà segurança e aà sauí de no trabalho.
III - Participar, anualmente, em conjunto com a empresa, de Campanhas de Prevençaã o da AIDS.
EÉ correto o que se afirma em
(A) I, apenas.
(B) II, apenas.
(C) I e III, apenas.
(D) II e III, apenas.
(E) I, II e III.

Comentaí rios

I - Elaborar plano de trabalho que possibilite a açaã o preventiva na soluçaã o de problemas de


segurança e de sauí de no trabalho.
II - Divulgar e promover o cumprimento das Normas Regulamentadoras, bem como claí usulas
de acordos e convençoã es coletivas de trabalho, relativas aà segurança e aà sauí de no trabalho.
III - Participar, anualmente, em conjunto com a empresa, de Campanhas de Prevençaã o da AIDS.

15. Nos termos da Norma Regulamentadora do Ministeí rio do Trabalho e Emprego que trata
do tema Comissaã o Interna de Prevençaã o de Acidentes – CIPA, cabe aos empregados
(A) coordenar as reunioã es da CIPA.
(B) colaborar com a gestaã o da CIPA.
(C) executar atribuiçoã es que lhes forem delegadas pela CIPA.
(D) manter o empregador informado sobre os trabalhos da CIPA.
(E) convocar os membros para as reunioã es da CIPA.

16. A NR 5 (Comissaã o Interna de Prevençaã o de Acidentes) apresenta uma lista de itens que saã o
requisitos míínimos a serem contemplados no treinamento para a CIPA. NÃO constitui um
desses itens:
(A) noçoã es sobre normas teí cnicas da ABNT
(B) princíípios gerais de higiene do trabalho e de medidas de controle dos riscos
(C) metodologia de investigaçaã o e anaí lise de acidentes e doenças do trabalho
(D) noçoã es sobre a Sííndrome da Imunodeficieê ncia Adquirida – AIDS e medidas de prevençaã o
(E) noçoã es sobre acidentes e doenças do trabalho decorrentes de exposiçaã o aos riscos
existentes na empresa

17. Uma empresa do setor bancaí rio estaí preparando o processo eleitoral da Cipa.
O perííodo míínimo de tempo para inscriçaã o dos candidatos, em dias, que essa empresa deve
levar em consideraçaã o eí de:
(A) 10
(B) 15
(C) 20
(D) 25
(E) 30

18.Nos ambientes de trabalho, conforme os tipos de atividades desenvolvidas, as pessoas estaã o


expostas ao contato com diferentes agentes que poderaã o provocar danos aà integridade fíísica,
psicoloí gica e social. Esses agentes saã o classificados em riscos fíísicos, quíímicos, bioloí gicos,
ergonoê micos e de acidentes.
Entre os agentes classificados em riscos fíísicos, estaã o:
(A) o ruíído, as poeiras, os fungos e o trabalho fíísico pesado
(B) as vibraçoã es, as radiaçoã es ionizantes, as pressoã es anormais e a umidade
(C) o calor, as neblinas, os protozoaí rios e as maí quinas sem proteçaã o
(D) o frio, os vapores, as ferramentas defeituosas e o armazenamento inadequado
(E) os gases, o controle ríígido de produtividade, a imposiçaã o de ritmos excessivos e a
iluminaçaã o inadequada.

Comentaí rios

Fíísicos - as vibraçoã es, as radiaçoã es ionizantes, as pressoã es anormais e a umidade;

Quíímicos – poeiras, fungos,vapores, gases;

Bioloí gicos – protozoaí rios;

Ergonoê micos – trabalho fíísico pesado, controle ríígido de produtividade, imposiçaã o de ritmos
excessivos e a iluminaçaã o inadequada;

Acidentes – maí quinas sem proteçaã o, ferramentas defeituosas e o armazenamento inadequado.

19. Os agentes quíímicos que provocam doenças ocupacionais saã o:


(A) calor e solventes aromaí ticos.
(B) radiaçoã es ionizantes e calor.
(C) radiaçoã es naã o ionizantes e radiaçoã es ionizantes.
(D) poeiras minerais e radiaçoã es naã o ionizantes.
(E) solventes aromaí ticos e poeiras minerais.

Comentaí rios

(A) calor e solventes aromaí ticos. – fíísico e quíímico


(B) radiaçoã es ionizantes e calor – fíísico e quíímico
(C) radiaçoã es naã o ionizantes e radiaçoã es ionizantes – naã o eí classificado e fíísico
(D) poeiras minerais e radiaçoã es naã o ionizantes – quíímico e fíísico.
(E) solventes aromaí ticos e poeiras minerais. – quíímico e quíímico

As cores a serem utilizadas nos cíírculos (de acordo com o anexo IV da NR-9) saã o as seguintes:

Tabela I (Anexo IV)

Grupo 1 Verde Grupo 2 Vermelho Grupo 3 Marrom Grupo 4 Amarelo Grupo 5 Azul

Riscos Físicos Riscos Químicos Riscos Biológicos Riscos Ergonômicos Riscos de Acidentes

Ruídos Poeiras Vírus Esforço físico intenso Arranjo físico inadequado

Levantamento e
Máquinas e equipamentos
Vibrações Fumos Bactérias transporte manual de
sem proteção
peso

Exigência de postura Ferramentas inadequadas ou


Radiações Ionizantes Névoas Protozoários
inadequada defeituosas

Imposição de ritmos
Frio Gases Parasitas Eletricidade
excessivos

Trabalho em turno e Probabilidade de incêndio ou


Calor Vapores Bacilos
noturno explosão

Substâncias,
Jornadas de trabalho
Pressões anormais compostos ou produtos Armazenamento inadequdo
prolongadas
quí- micos em geral

Animais peçonhentos. Outras


Monotonia e
situações de risco que
repetitividade Outras
poderão contribuir para
Umidade ituações causadoras de
ocorrência de acidentes
stress físico e/ou
psíquico

20.O mapa de risco elaborado pela CIPA (Comissaã o Interna de Prevençaã o de Acidentes)
representa graficamente os riscos ambientais em um ambiente de trabalho. Associe os
riscos ambientais apresentados na 1a coluna aà s cores padronizadas correspondentes da 2a
coluna.
1 - Risco fíísico ( 4 ) Amarelo
2 - Risco quíímico ( 5 ) Azul
3 - Risco bioloí gico ( 1 ) Verde
4 - Risco ergonoê mico ( 3 ) Marrom
5 - Risco de acidentes
A ordem correta dos nuí meros da 2a coluna, de cima para baixo, eí
(A) 1 – 2 – 3 – 4.
(B) 2 – 5 – 4 – 3.
(C) 3 – 4 – 2 – 1.
(D) 4 – 5 – 1 – 3.
(E) 5 – 2 – 1 – 4.

Comentaí rios

Risco quíímico - Vermelho

21. Dos agentes insalubres que podem estar presentes em uma determinada induí stria, o que
apresenta insalubridade de grau maí ximo eí o(a)
(A) frio
(B) calor
(C) ruíído
(D) umidade
(E) radiaçaã o ionizante

22.Em relaçaã o aà s radiaçoã es ionizantes, considere as afirmaçoã es a seguir.


I - As radiaçoã es ionizantes saã o bastante penetrantes, quando comparadas aà s naã o ionizantes.
II - As radiaçoã es ionizantes, sob o ponto de vista dos sentidos humanos, saã o invisííveis,
inodoras e inaudííveis.
III - As radiaçoã es ionizantes apresentam comprimento de onda muito grande.
EÉ correto o que se afirma em
(A) I, apenas
(B) II, apenas
(C) I e II, apenas
(D) II e III, apenas
(E) I, II e III

23. Em relaçaã o aà exposiçaã o a radiaçoã es ionizantes, os efeitos somaí ticos mais investigados saã o
(A) silicose e DORT.
(B) pneumonia e silicose.
(C) pneumonia e DORT.
(D) caê ncer e resfriado.
(E) caê ncer e leucemia.

24. Quais das operaçoã es abaixo NAÃ O saã o consideradas perigosas, segundo a NR16?
(A) Trabalho com arseê nico
(B) Trabalho sob condiçoã es hiperbaí ricas
(C) Atividades sujeitas aà exposiçaã o ao benzeno
(D) Atividades de segurança ambiental e florestal
(E) Operaçoã es e atividades sujeitas aà exposiçaã o a radiaçoã es ionizantes

25. A higiene do trabalho protege o trabalhador dos riscos ambientais, tais como: fíísicos,
quíímicos, bioloí gicos, ergonoê micos e de acidentes. Em relaçaã o ao ruíído, que eí classificado como
um risco fíísico, analise as afirmaçoã es a seguir.
I - A insalubridade pode configurar-se em relaçaã o aà sua modalidade ruíído contíínuo ou
intermitente e ruíído de impacto.
II - O decibelíímetro eí o aparelho de mediçaã o de níível de pressaã o sonora e o decibel (dB) eí a
sua unidade de medida.
III - As atividades ou as operaçoã es que exponham os trabalhadores a nííveis de ruíído, contíínuo
ou intermitente, superiores a 100 dB (A), sem proteçaã o adequada, ofereceraã o risco grave e
iminente.
EÉ correto o que se afirma em
(A) I, apenas.
(B) II, apenas.
(C) I e II, apenas.
(D) II e III, apenas.
(E) I, II e III.

Comentaí rios

III - As atividades ou as operaçoã es que exponham os trabalhadores a nííveis de ruíído, contíínuo


superiores a 100 dB (A), sem proteçaã o adequada, ofereceraã o risco grave e iminente.

26. Os nííveis míínimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho saã o os
valores de iluminaê ncias estabelecidos na NBR 5.413. A mediçaã o deve ser feita no campo de
trabalho onde se realiza a tarefa visual, utilizando- se um aparelho denominado
(A) termohigroê metro.
(B) decibelíímetro.
(C) luxíímetro.
(D) dosíímetro.
(E) anemoê metro.

Comentaí rios

Dosímetro - qualquer medidor de radioatividade capaz de medir e registrar uma dose de radiaçaã o.
Anemômetro - instrumento para medir a velocidade ou a intensidade do vento, e tambeí m, nalguns
casos, a sua direçaã o.

27.O Anexo 1 da NR 15 trata do ruíído contíínuo. De acordo com essa Norma, qual eí o valor
percentual devido, a tíítulo de adicional de insalubridade, a quem se expoã e sem proteçaã o a
nííveis desse agente, acima dos limites de toleraê ncia?
(A) 10% do salaí rio míínimo
(B) 20% do salaí rio míínimo
(C) 30% do salaí rio base
(D) 40% do salaí rio míínimo
(E) 50% do salaí rio míínimo

28. O ruíído, uma das formas de poluiçaã o mais frequentes no meio industrial, eí um agente
(risco) fíísico muito agressivo ao ser humano. O problema eí taã o grave que, no Brasil, a
surdez provocada por ruíído eí uma das maiores causas de doença profissional. Dentre as
consequeê ncias provocadas pela exposiçaã o prolongada e intensa a ruíídos, NAÃ O se encontra
(A) irritabilidade
(B) fadiga
(C) impoteê ncia sexual
(D) diminuiçaã o da produtividade
(E) dermatoses

29.A ficha de informaçoã es de segurança de produtos quíímicos (FISPQ) eí responsaí vel por escolher
a melhor maneira de informar e treinar os trabalhadores sobre inuí meros aspectos que
envolvem o uso de produtos quíímicos. Dentre as informaçoã es míínimas constantes dessa ficha,
NAÃ O se encontra a relativa ao seguinte item:
(A) identificaçaã o dos perigos
(B) composiçaã o do produto
(C) medidas de primeiros socorros
(D) medidas de controle de exposiçaã o
(E) plano de contingeê ncia

1. A Petrobras precisa gerar um documento para um produto quíímico com a descriçaã o de


informaçoã es, como identificaçaã o de perigos, propriedades fíísico-quíímicas, manuseio e
armazenamento, aleí m de informaçoã es sobre transporte, de acordo com a norma NBR 14.725.
Esse documento eí denominado
(A) EIA – Estudo de Impactos Ambientais.
(B) FESP – Ficha de Estudo e Segurança de Produtos.
(C) FISPQ – Ficha de Informaçaã o de Segurança de Produtos Quíímicos.
(D) RIMA – Relatoí rio de Impactos ao Meio Ambiente.
(E) RTPQP – Relatoí rio de Transporte de Produtos Quíímicos Perigosos.

2. Uma fábrica que fornece equipamentos para a Petrobras recebeu um grupo de estudantes para
uma visita. O técnico de segurança do trabalho da empresa, ao recebê-los, advertiu-os de que
não poderiam ultrapassar as faixas dos corredores de circulação pintadas na cor
(A) amarela.
(B) azul.
(C) branca.
(D) laranja.
(E) verde.

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