Relatório Infraero Rev1!18!10-2018

RELATÓRIO FOTOGRÁFICO DE VISITA TÉCNICA
Cliente: INFRAERO – Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária

Local: Prédio Administrativo do Aeroporto Internacional Marechal Rondon - SBCY
Várzea Grande – MT
Avenida João Ponce de Arruda, s/nº - Aeroporto
Data: 18 de outubro de 2018.
Referência: Trata-se de visita técnico fotográfica com elaboração de laudo técnico.
Responsáveis pela visita e laudo técnico
Edson Ceolin – CPF: 081.934-598-90
Cezo Olavo de Arruda Júnior – CPF: 691.252.951-87
Relatório Infraero
Em reparação do sistema VRF da Komeco da superintendência INFRAERO, onde fomos
chamados para uma revisão cujo o sistema que trocamos dois compressores não se
encontravam em funcionamento.
Ao chegar no local, foi observado que o mesmo tinha apresentado o código de erro
alarme (30) que apresenta alta pressão no sistema. Mas, ao tirar o alarme foi colocado o sistema
para funcionar em teste (Rum) que aciona o sistema inteiro e foi constatado que a máquina não
estava partindo o compressor e em teste o mesmo se encontrava em massa e observamos que
o sistema entrou com o alarme (56) que apresenta falha no ACCT que é um defeito no sistema
e religa com dois minutos.
Então, foi detectado que o problema se encontra na rede frigorígena, sendo assim passei
para a empresa que ia abrir os isolantes da linha para ver onde estava o estrangulamento por
causa da avaria de pressão, sendo que o sistema alterava a pressão em decorrência da
temperatura externa.
Além disso também não acompanhava também nem as bitolas exigidas no projeto /
fluxograma do fabricante com vários pontos de estrangulamento, isolante térmicos fora de
bitola exigido pelo fabricante, algumas destas informações já foram informadas no relatório de
início de obra e enviado e protocolado conforme exigência do contrato inicial e estão em poder
da Infraero
Portanto, ao abrir toda a rede frigorígena, estava fora do padrão de instalações

recomendado pelo fabricante e com várias irregularidades na linha até as derivações, além disso
também não acompanhava nem as bitolas exigidas no projeto.
Sendo assim, observamos que tem que ser realizado toda a correção da mesma para não
agravar ainda mais o sistema.
Rua Paraguai nº 4024, Bairro – Embratel, Tel.: (69) 3302-0372 - CEP – 76820-760 - Porto Velho-RO
E-mail: planeta.pvh@terra.com.br
Fotos
Foto 01: mostra tubulação toda marcada pela umidade, demostra o uso de refinete
(derivador) em distância irregular entre um refinete e outro, sendo conforme o manual de
0,50 metro a distância mínima entre os eles. Bem como na mesma imagem pode-se
perceber que a curva também está irregular, já que conforme manual ela deve ser
posicionada no mínimo 1,00 metro depois do refinete derivador.
Foto 02: foto demostra que a tubulação da linha de líquido é de diametro maior que o
derivador de ambos os lados, proporcionando o estragulamento do derivador.
Foto 03: Mesma situação já demostrada nas fotos 01 e 02.
Foto 04: Demostra o uso incorreto do derivador com relação as curvas. Diversas marcas de
umidade na tubulação o qual denota o uso de esponjoso com bitola incorreta ou de sua
mal aplicação, proporcionando entrada de ar e condensação na tubulação de cobre.
Observar as curvas que não respeitam a distância minima do fabricante bem como a
ementa entre o derivador e tubulação de cobre com diametros diferentes.
Foto 05: Mostra nova ocorrência de umidade na linha, curvas incorretas e refinete menor
que o diametro da tubulação na linha de liquido.
Foto 06: Mostra nova ocorrência de umidade na linha, curvas incorretas e refinete menor
que o diametro da tubulação na linha de liquido. Estrangulamento do refinete derivador
das duas linhas.
Figura 07: Mesma imagem em melhor resolução da figura 06.
Figura 08: umidade na linha, estrangulamento do refinete, ligação entre o refinete e a
tubulação em diametro complemente incorreto.
Figura 09: refinete e tubulação com extensas marcas de umidade, bitolas de diametro
diferentes entre refinete e tubulação.
Figura 10: linha de sucção com estrangulamento em sua composição, observar que foi
aproveitado um pedaço de pouco menos de 1,00 metro de bitola diferente da tubulação.
Figura 11: curva da ramificação menor que 1,00 metro, sendo a distância mínima de 1,00
metro o padrão estabelecido pelo fabricante.
Figura 12: estrangulamento na derivação de líquido.
Figura 13: estrangulamento da tubulação de sucção com uso de bitola de cobre diverso da
linha.
Figura 14: estrangulamento da tubulação de sucção com uso de bitola de cobre diverso da
linha.
Reporta-se senhores, que alguns dos pontos apontados no presente relatório já
haviam sido reportados e relatados em relatório anteriormente feito por nossa empresa no
ano de 2017.
Sem mais.
Atenciosamente.
Luís Claudio de Oliveira Ramos

Engenheiro Mecânico – CREA 1337D AM
Edson Ceolin
Diretor Geral
PLANETA CONSTRUCOES CIVIS COMERCIO E SERVICOS DE INFORMATICA

Relatório Infraero Rev1!18!10-2018

Caricato da

Informazioni sul documento

Copyright

Formati disponibili

Condividi questo documento

Condividi o incorpora il documento

Opzioni di condivisione

Hai trovato utile questo documento?

Questo contenuto è inappropriato?

Copyright:

Formati disponibili

Relatório Infraero Rev1!18!10-2018

Caricato da

Copyright:

Formati disponibili

RELATÓRIO FOTOGRÁFICO DE VISITA TÉCNICA

Cliente: INFRAERO – Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária

Portanto, ao abrir toda a rede frigorígena, estava fora do padrão de instalações

Luís Claudio de Oliveira Ramos

Potrebbero piacerti anche