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LIÇÕES DA GRIPE ESPANHOLA

(Porque não temer outra epidemia.)

A Gripe Espanhola matou mais de 50 milhões de pessoas. Em outras palavras: dizimou uma
porcentacem considerável da população mundial. Como ESTAMOS COMPLETANDO 100 ANOS
DA EPIDEMIA, QUE OCORREU EM 1918, muitos acreditam que o grande surto que está
ocorrendo nos Estados Unidos é fruto de um “vírus comemorativo”, desenvolvido por um grupo
conspiratório responsável pela disseminação de diversos tipos de epidemias que movimentam um
mercado trilhonário de soluções medicinais.

Independente se as causas são reais ou conspiratórias, precisamos entender que O MÊDO FOI O
FATOR CRUCIAL para o seu desenvolvimento, e que podemos superá-lo ao entender o que
realmente ocorreu naquela ocasião.

Aqui estão alguns fatos que coincidiram com a epidemia de 1918:

1) A gripe espanhola veio próxima do final da Primeira Guerra Mundial. De fato, afirma-se que
surgiu em um dos acampamentos das tropas norte-americanas em Étaples, na França, e se alastrou
pelo mundo. DENTRE AS PRINCIPAIS SUSPEITAS A SEREM CONSIDERADAS, A
PRINCIPAL É A DE QUE OS SOLDADOS ERAM CONSTANTEMENTE VACINADOS e que o
mesmo procedimento foi extendido à população, pelo receio de que o retorno do campo de batalha
traria diversas epidemias. Algo de errado deve ter acontecido na formulação ou produção das
vacinas por descuido ou má intenção.

https://en.wikipedia.org/wiki/1918_flu_pandemic

Obs: Segundo um relatório apresentado pelo secretário Henry L Stimson, ainda nos primeiros 6
meses da guerra, houveram 63 mortes e 28.585 casos de hepatite diretamente ligados à vacinação.
Apesar de não haverem registros na Internet, é fácil ver que este tipo de problema continua sendo
uma questão séria, através das associassões de veteranos que foram vítimas de programas de
vacinação em guerras mais recentes, como a do Iraque:

http://vets4politics.blogspot.com.br/2009/01/from-colonel-dan.html

Veja bem. O OBJETIVO AQUI NÃO É FAZER UM ARTIGO CONTRA AS VACINAS. De fato,
irei apresentar outras possíveis causas mais adiante. Mas vale lembrar que, apesar das vacinas terem
erradicado doenças como a poliomelite e a varíola, isso não significa que alguma delas não possa
acabar sendo o motivo de alguma epidemia, por causa de algum fator imprevisível.

Minha posição, pessoal, lembrando que não sou um profissional certificado na área de saúde, é a de
que a aposta mais segura, com relação às vacinações, é buscar esse recurso somente nos casos mais
sérios, que não possam ser resolvidos com nenhum outro tipo de tratamento.

E quanto à erradicação, acredito que somente as doenças de vacinação infantil têm condições
manter esse status hoje em dia. A vacinação de adultos com as vacinas modernas é complicada,
porque aumenta a difusão da doença nos primeiros dias. Isso acontece porque os adjuvantes, que
são necessários para a assimilação do vírus enfraquecido ou morto, tornam o organismo da pessoa
vacinada bem mais receptivo ao vírus normal. Por esse motivo, a erradicação só seria acessível se
toda pessoa vacinada ficasse de quarentena, longe do risco, como os bebês. E não adianta considerar
que muitas pessoas vacinadas não desenvolvem os sintomas, porque a taxa de desenvolvimento de
sintomas em não-vacinados raramente ultrapassa os 20%.
Além disso, a quantidade de pessoas com doenças autoimunes e aids representa uma parcela
significativa da população. Elas têm o direito a ter chances de vida, por mais que corram o risco de
serem contagiadas! (Somente com a eliminação dessas pessoas aliada à quarentena de vacinados,
existiria a possibilidade de erradicação de outras doenças, que não as de vacinação infantil.)

E algo importante a considerar: Se nos discuidarmos com as doenças de vacinação infantil, daí a
situação pode ficar muito séria, pois, com o avançar da idade, a incidência de doenças autoimunes
se inicia!

2) Oficialmente, o surto nos Estados Unidos também iniciou-se em uma base militar, a de Fort
Riley no Kansas. A viagem entre a Europa e esse estado durava cerca de 8 a 9 dias. EM UM
PRAZO TÃO LONGO DE TEMPO, OS NAVIOS TERIAM CHEGADO CHEIOS DE DOENTES,
se considerarmos que os sintomas surgem nos 2 primeiros dias após o contágio. Logo, é muito
difícil de acreditar que o surto nos Estados Unidos teve sua origem na Europa.

Há registros de que na Grécia, país que se recusou a fazer parte do programa de vacinação mundial,
não houve um caso sequer de gripe espanhola. Porém, não encontrei evidências que provam a
veracidade do fato, nem que o desconfirmam.

3) A humanidade estava passando por um momento de grande tensão e as pessoas viviam


apavoradas com a guerra. EM UM QUADRO COMO ESSE, O CONSTANTE NERVOSISMO
FAZ O CORTIZOL TRANSFORMAR AS PROTEÍNAS DOS MÚSCULOS EM GLICOSE
ININTERRUPTAMENTE, E A CÂNDIDA, FACILITADORA DE ELEMENTOS PATOGÊNICOS,
É ALIMENTADA COM ABUNDÂNCIA. Apesar disso, até aquele ponto nada de muito sério havia
acontecido, porque o sistema imunológico da maioria das pessoas estava em um “estado de alerta”.
Porém, com a perspectiva de que a guerra estava para acabar, o organismo tende a “baixar a guarda”
e entrar em uma fase de manuntenção. Isso não teria sido um problema, se uma nova grande ameaça
(pandêmica) não chegasse tão subtamente. O “novo nervozismo” fez com que o cortizol de boa
parte da população voltasse a ser produzido constantemente, fortalecendo a cândida, que, assim,
tinha todas as condições de “abrir caminho” para qualquer tipo de elemento patogênico, já que o
sistema imunológico das pessoas que estavam tensas não conseguia se reestabelecer da maneira
devida, pois havia sido “pego de surpresa” em uma situação de manutenção. É muito difícil ter uma
boa imunidade no meio de uma reincidência de stress como essa.

Calma e tranquilidade eram (são) essenciais!

4) Coincidentemente, na mesma época, A IMUNIDADE INFANTIL TINHA SIDO FORTEMENTE


ABALADA PELA INVENÇÃO DO LEITE EM PÓ (1910), que permitiu a difusão das papinhas de
bebê em larga escala, com a promessa de que não havia mais a necessidade de amamentação. Isso
pode ser confirmado através do surto de poliomelite em 1916.

https://en.wikipedia.org/wiki/History_of_poliomyelitis

5) O alarmismo pelos meios de comunicação em massa aumentou consideravelmente o tamanho do


problema. O MÊDO DO CONTÁGIO DEIXOU AS RUAS VAZIAS E POUCOS TINHAM
CORAGEM DE IR AJUDAR OS FAMILIARES E AMIGOS EM UMA SITUAÇÃO COMO
ESSA. Além disso, na Europa, muitas pessoas estavam vivendo uma situação difícil com as perdas
trazidas pela guerra. Esses motivos confirmam que BOA PARTE DAS VÍTIMAS DA GRIPE
ESPANHOLA, NA REALIDADE, NÃO MORREU DA DOENÇA E SIM POR INANIÇÃO.

https://www.washingtonpost.com/news/retropolis/wp/2018/01/27/the-flu-can-kill-tens-of-millions-
of-people-in-1918-thats-exactly-what-it-did/?utm_term=.a09b70cf9811
(Obs: Discordo de muitas das opiniões do Washingtonpost, o link citado é apenas uma prova de que
os meios de comunicação em massa também confirmam a informação citada.)

6) Em contraste com os casos de morte por isolamento, existem relatos de pessoas, como os pais de
Eleanor McBean, que SE ARRISCARAM PARA AJUDAR PARENTES E AMIGOS E
ACABARAM SE DANDO BEM. A determinação em ajudar, o acesso aos suprimentos que (em
muitos casos mais trabalhosos de se conseguir, pelo mêdo de muitos comerciantes) e a exposição
cautelosa devem ter permitido o desenvolvimento de imunidade, pois nunca ficaram doentes.

http://www.whale.to/a/mcbean3.html#%C2%A0WHERE%20HAVE%20THE%20%22GREAT
%20STRIDES%20OF%20MEDICAL%20SCIENCE%22%20TAKEN%20US?

(Obs: Ainda não conheço o conteúdo do livro que está no link. Portanto, estou citando-o apenas
como referência ao exemplo, que é bem conhecido nos Estados Unidos. Tenho certo receio com
relação a popularidade do movimento anti-vacinação, porque acredito que não é impossível o
desenvolvimento de alguma epidemia que poderá eliminar a todos que não aceitam a possibilidade
desse recurso.)

7) O ALARMISMO TAMBÉM FAZIA COM QUE A MAIORIA DAS PESSOAS SE SUJEITASSE


AOS TRATAMENTOS MAIS ABSURDOS. Há regitro em uma matéria de 2009 do New York
Times confirmando que o tratamento indicado pela AMA (American Medical Association) consistia
em doses de 1000mg de Aspirina de 3 em 3 horas, ou seja, 25 pílulas tradicionais por dia!

http://www.nytimes.com/2009/10/13/health/13aspirin.html

(Obs: Discordo de muitas das opiniões do New York Times, o link citado é apenas uma prova de
que os meios de comunicação em massa também confirmam a informação citada.)

Vale lembrar que os efeitos colaterais de intoxicação por Aspirina são similares aos sintomas da
pneumonia.

Então, o que aprendemos então com a gripe espanhola?

a) DEVEMOS MANTER A CALMA.

b) DEVEMOS EVITAR TRATAMENTOS EXTREMOS, que podem trazer mais danos do que
soluções.

c) Embora seja errado as pessoas ficarem tossindo por aí (até por questão de educação), NÃO É
UMA BOA IDÉIA PROCURARMOS NOS ISOLAR TOTALMENTE DA SOCIEDADE EM UMA
SITUAÇÃO COMO ESSA. Desenvolver imunidade é parte do processo de sobrevivência do
organismo.

d) HÁBITOS SAUDÁVEIS E BEM TRADICIONAIS PODEM TRAZER RESULTADOS MUITO


MELHORES DO QUE MUITOS IMAGINAM.

Lógicamente que, EM UMA SITUAÇÃO ALARMANTE, DEVEMOS PROCURAR O AUXÍLIO


DE UM MÉDICO DE NOSSA CONFIANÇA. Porém em estágios iniciais de uma infecção, é
possível obtermos sucesso com algumas soluções tradicionais que nunca devem ser substituídas por
“soluções modernas”.
Alguns exemplos de tratamentos caseiros consagrados:

* LOGO QUE SENTIR OS PRIMEIROS SINTOMAS, EVITE ATIVIDADES QUE CAUSEM UM


GRANDE CANSAÇO FÍSICO E PROCURE DORMIR APROPRIADAMENTE.

* JAMAIS tome ácido acetilsalicílico, paracetamol ou outros tipos medicamentos antigripais, pois
estes inibem a ação do glutationa, que é o elemento natural de combate à gripe produzido pelo
nosso organismo.

* CORTE IMEDIATAMENTE O CONSUMO DE AÇÚCAR e, inclusive, LIMITE O CONSUMO


DE FRUTAS para, no máximo, 3 vezes ao dia (melhor ainda, se apenas 1 vez ao dia), de
preferência no horário de alguma refeição (o organismo chega a ficar “aidético” por 5 horas após o
consumo de qualquer tipo de açúcar, porque os neutrófilos param de se alimentar de elementos
patogênicos quando existe glicose de sobra em circulação no organismo).

Obs: De fato, se você está sentindo aversão à comida, obedeça o organismo e não se alimente, por
mais umas 2 ou 3 horas, além das 5, porque isso é um sinal de que o seu corpo está cuidando do
assunto.

* DIMINUA A TEMPERATURA DA FEBRE, APENAS QUANDO ELA ESTIVER ACIMA DOS


40 GRAUS, COM BANHOS EM TORNO DE 35 GRAUS (a alta temperatura é uma reação do
corpo para dilatar as células que estão precisando ser desintoxicadas, por isso, devemos interferir
apenas se estiver alta demais, a ponto de causar delírio e alucinações).

Obs: A cada grau que a temperatura corporal sobe, o desempenho do sistema imunológico
DOBRA!

* Se possível, TOME CHÁ DE ERVA-DÔCE COM MUITO GENGIBRE E MEL NÃO


PASTEURIZADO, pelo menos 1 vez ao dia ou mais vezes se for necessário reduzir as reações
alérgicas (verifique se realmente é necessário usar esse recurso mais vezes ao dia, pois ele também
“desliga” funcionamento do sistema imunológico por 5 horas).

* HIDRATE-SE COM ÁGUA BEM FILTRADA, sem exagerar e nunca antes das refeições. A
CANJA DE GALINHA também é uma opção melhor ainda, contanto que não possua óleo
hidrogenado em sua composição (adicionar sal, marinho se possível, para recompor os eletrolitos,
bem como, cebola e alho, se for de boa procedência, pois eles são riquíssimos em enxofre, elemento
fundamental para a produção de Glutationa, responsável pela limpeza do organismo).

A Dica Mais Importante Para Evitar Pandemias?


A maior surpresa que os Centralbanksters tiveram com a gripe espanhola, foi o fato de que ela
causou pouquíssimos danos aos “preppers constitucionalistas” do estado de Utah. Embora o número
de casualidades nesse estado não tenha sido o menor dos Estados Unidos na época, a maioria da
população atingida foi a dos indígenas, pois esses não faziam o armazenamento de mantimentos e,
por isso, acabaram sendo os mais afetados pelas medidas de quarentena, forçadas pelo Dr T B
Beatty (secretário de saúde do estado, na época), por mais que tivessem sido contestadas durante
todo o período pelo Dr. Samuel G. Paul (oficial da saúde da capital, Salt Lake City).

Enquanto os inimigos dos coletivistas estiverem preparados para encarar qualquer tipo de
quarentena, baixíssima será a possibilidade dos conspiradores semearem qualquer tipo de pandemia.

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