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UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE -

UFCG
CENTRO DE FORMAÇÕES DE PROFESSORES - CFP

Tecido Muscular

Fabíola Jundurian Bolonha


Função:
. Constituído por células especializadas na contração
. Especializado na transformação de energia química em mecânica
. Responsável por movimentos de grande porte e também por modificações no
tamanho e forma de órgãos internos

Características:
. Células alongadas
. Tendem a se dispor de forma paralela, permitindo o encurtamento do tecido
muscular como um todo
. Contém grande quantidade de filamentos citoplasmáticos de proteínas
contráteis (geradoras das forças necessárias para a contração, utilizando a energia
contida nas moléculas de ATP)
Tipos de músculo
Músculo
Estriado
Esquelético

Músculo
Liso

Músculo
Estriado
Cardíaco
COMPARAÇÃO MORFOLÓGICA E FUNCIONAL ENTRE OS
TIPOS DE TECIDO MUSCULAR.

Tipos de músculo
Músculo Estriado Esquelético Cortes transversais
Contração
forte, rápida,
descontínua e
voluntária

Músculo Estriado Cardíaco Núcleos

Contração
forte, rápida,
contínua e
involuntária

Músculo liso Discos intercalares

Contração
fraca, lenta e
involuntária
ORGANIZAÇÃO DO MÚSCULO ESQUELÉTICO

Fibras
musculares
Perimísio
Epimísio
O tec.
conjuntivo
Endomísio
mantém as
fibras
musculares
unidas,
permitindo que a
força de
contração
gerada por cada
fibra
individualmente
atue sobre o
músculo inteiro
Membranas conjuntivas: entrada de vasos sanguíneos, linfáticos e nervos.

Epimísio Perimísio

Músculo (total) Fascículo


Endomísio

Fibra
Músculo Estriado Esquelético
ORGANIZAÇÃO DO MÚSCULO ESQUELÉTICO

epimísio

perimísio
ORGANIZAÇÃO DO MÚSCULO ESQUELÉTICO

perimísio

Setas apontam para o endomísio


Músculo estriado esquelético
PRINCIPAIS COMPONENTES DAS FIBRAS
MUSCULARES ESTRIADAS ESQUELÉTICAS:

• Certos componentes recebem nomes especiais:


• Membrana celular é chamada de sarcolema;
• Citossol de sarcoplasma e
• Retículo endoplasmático liso de retículo
sarcolpasmático (armazena cálcio para dar o gatilho do
processo de contração).
PRINCIPAIS COMPONENTES DAS FIBRAS
MUSCULARES ESTRIADAS ESQUELÉTICAS:

• SARCOLEMA INVAGINAÇÕES TUBULARES,


OU TÚBULOS T
• SISTEMA SARCOTUBULAR em cada lado de
cada túbulo T existe uma expansão ou cisterna terminal do
retículo sarcoplasmático. Este complexo, formado de um túbulo
T e duas expansões do reticulo sarcoplasmático, é conhecido
como TRÍADE. Na tríade, a despolarização dos túbulos T é
transmitida ao retículo sarcoplasmático, ocorrendo a liberação
do cálcio.
TRÍADE
miofibrilas

Túbulo T
Banda I
Túbulo T
Tríade
Banda A

. Retículo Sarcoplasmático =
retículo endoplasmático liso Túbulo T

sarcolema

. Sarcolema = membr. plasmática


. COMO O MÚSCULO É CAPAZ DE
EXERCER ATIVIDADE
CONTRÁTIL ????

. QUAIS OS COMPONENTES DA CÉLULA


MUSCULAR QUE
ESTÃO RELACIONADOS COM ESSA
CONTRATILIDADE ????
Músculo Estriado
Esquelético Músculo

Fascículos (feixe de fibras)

Célula muscular
=
Miofibrila
Fibra muscular

Miofibrila
Miofibrila
actina G

Sarcômero Miofilamentos

É a unidade
Filamento de actina F
funcional da
contração do
Filamento de Miosina
músculo
estriado
(esquelético
ou cardíaco)
FILAMENTO
FINO MONTADO

FILAMENTO GROSSO
Sarcômero

actina miosina

Mecanismo de contração muscular

miosina
actina actina

miosina

Sarcômero
miosina
Miosina

troponina

Actina

tropomiosina

Mecanismo de
contração
muscular
O complexo actina-miosina só se desfaz depois que a
miosina se une a nova molécula de ATP. não existindo ATP,
o complexo actina-miosina torna-se estável. isto explica a
rigidez muscular que ocorre logo após a morte (rigor
mortis)
Contração muscular é comandada por nervos motores

Placa motora

Túbulo T

Placa motora ou Junção mioneural


Músculo Estriado Esquelético
REPARO DO TECIDO MUSCULAR

• A regeneração muscular é um dos exemplos que demonstram a


capacidade adaptativa do músculo frente a um estímulo externo
caracterizada pela chamada plasticidade muscular.
• O músculo esquelético possui uma alta capacidade de recuperação
e que se inicia imediatamente após a lesão. Porém, a regeneração
muscular humana é limitada e, se a lesão for extensa, a
regeneração poderá não ocorrer, fazendo com que o músculo
perdido seja substituído por tecido conjuntivo, processo chamado
cicatrização.
REPARO DO TECIDO MUSCULAR

• Existem dois mecanismos pelos quais uma nova fibra


muscular pode ser formada: (1) dividindo-se em duas por
cisão longitudinal ou (2) pela ativação de células satélites
(CS). Estas últimas, são células musculares “dormentes”
(mioblastos) que trabalham no processo de regeneração
muscular sendo acionadas quando um músculo sofre
algum dano (BASSOLI, 2003).
• O sucesso da regeneração depende da extensão e da natureza da lesão, porém em
todas as situações o processo envolve: reação inflamatória; proliferação e, em
seguida, fusão das células satélites para a formação de novas fibras musculares; e
finalmente a reinervação e a recuperação da função muscular.
CÉLULAS SATÉLITES E O REPARO DO
MÚSCULO ESQUELÉTICO
• As células satélites são responsáveis e indispensáveis para o processo de
regeneração do músculo esquelético.

• Elas sobrevivem ao evento traumático inicial e resistem ao ambiente


deletério.

• São células mononucleadas, fusiformes e estão presentes entre a lâmina


basal e a membrana plasmática da fibra muscular. São células-tronco
latentes consideradas mioblastos inativos que podem proliferar após
qualquer pequena lesão para dar origem a novos.
MECANISMO DE AÇÃO DAS C.S.
• Após a ruptura do sarcolema e conseqüente necrose da
fibra muscular, as células satélites são ativadas, se
proliferam mitoticamente, transformam-se em mioblastos,
em seguida, estes se fundem uns aos outros em
miotúbulos, alinhando-se pela lâmina basal para formar
novas fibras musculares.
CÉLULA SATÉLITE MIONÚCLEO NORMAL
FIBRAS NORMAIS FIBRAS NECRÓTICAS
FIBRAS EM FAGOCITOSE
FIBRAS REGENERATIVAS
HIPERTROFIA MUSCULAR
• A hipertrofia do músculo esquelético é resultado do aumento
individual da área transversal da fibra. Ocorre um aumento no
tamanho e atividade da fibra muscular.
• Este fenômeno adaptativo é comumente observado no tecido
muscular submetido à um regime de exercícios físicos, como o
treinamento de força. Acredita-se que o exercício rigoroso
conduz ao aparecimento de micro-rupturas de fibras
musculares. A área danificada atrai células precursoras
(satélites), que se incorporam ao tecido muscular e iniciam a
produção de proteínas para preencher o intervalo lesado.
ATROFIA MUSCULAR

• Classificação das atrofias segundo a causa.


• A) Atrofias fisiológicas. Redução do volume de órgãos pelo processo
normal de envelhecimento. Ex. timo e órgãos linfóides na
puberdade; útero e mamas na menopausa.
• B) Atrofias patológicas. Redução do volume de órgãos além do limite
normal de variabilidade. Alguns exemplos são: atrofia por inanição,
por desuso, Atrofia vascular por diminuição da circulação local.
4. ENVELHECIMENTO E SISTEMA MUSCULAR.

• REDUÇÃO DO DIÂMETRO
DAS FIBRAS MUSCULARES
ESQUELÉTICAS:
DIMUNIÇÃO NA REDUÇÃO
DO NÚMERO DE
MIOFIBRILAS, MENOR
QUANTIDADE DE ATP,
GLICOGÊNIO, E
MIOGLOBINA. REDUÇÃO DA
FORÇA E RESISTÊNCIA.
REDUÇÃO DA
VASCULARIZAÇÃO.
4. ENVELHECIMENTO E SISTEMA MUSCULAR.

• FIBROSE: PRODUÇÃO
AUMENTADA DE TECIDO
CONJUNTIVO FIBROSO.
REDUÇÃO DA
FLEXIBILIDADE.

• REDUÇÃO DA
CAPACIDADE DE
REGENERAÇÃO: QUEDA
DO NÚMERO DE CÉLULAS
SATÉLITES.

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