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2. CIDADANIA
Atenas
2
Roma
Ao longo dos séculos XIX, XX e XXI, a luta pelo direito dos trabalha-
dores, das mulheres, dos afrodescendentes, de gênero, refugiados,
entre tantos outros movimentos, marcam nossas buscas e novos
arranjos sociais.
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2.4. Cidadania no Brasil: movimentos sociais
Explicamos os movimentos sociais a partir das lutas da população
por direitos. Muitas dessas manifestações acabaram sendo repri-
midas pelo governo de sua época, mas este, diante dos movimentos
sociais, se viu na obrigação de rever suas normas arbitrárias. A Revolta
da Chibata, por exemplo, foi um movimento muito representativo
de marinheiros que reivindicavam a retirada dos castigos corporais
e a melhora do salário.
Na década de 60, assistimos a diferentes movimentos contra o
governo da Ditadura Militar. Eram jovens, velhos, homens, mulheres,
negros, brancos e pardos se mobilizando contra um governo que se
arrogava legítimo, mas que alterou a Constituição e retirou direitos
identificados com a democracia. Eram músicos, intelectuais, traba-
lhadores e sindicatos se mobilizando ao longo de mais de 20 anos
para conquistar a redemocratização do Brasil.
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2.5. Inclusão dos deficientes
Quem são os deficientes físicos, quantos são e que direitos eles têm?
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Conclusão
Quando verificamos que a cidadania é algo que conquistamos ao
longo do tempo, não deixamos de verificar o quanto nossa socie-
dade se humanizou, trazendo para si aqueles que foram excluídos,
chamando a responsabilidade de todos que vivem em sociedade.
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REFERÊNCIAS
CUNHA, Sérgio Sérvilo da. Ética. São Paulo: Ed. Saraiva, 2012.
Diário da Inclusão Social. Disponível em: <https://diariodainclusaosocial.com/>. Acesso em: 07 jun. 2018.
SINGER, Peter. Ética prática. São Paulo: Ed. Martins Fontes. 2002.