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Exames Neurológicos

EXAMES NEUROLÓGICOS

• O exame neurológico faz parte do exame clínico


de todos os pacientes.

• Assim como a aferição da pressão arterial, a


ausculta cardíaca e a palpação da cavidade
abdominal são efetuados rotineiramente nos
pacientes, o mesmo deve ocorrer com o exame
neurológico.
EXAMES NEUROLÓGICOS

• Marcha:

• Poderá ser observada quando o paciente entra


para a consulta.

• Caso necessário, manobras que acentuarão


déficits podem ser utilizadas (andar na ponta dos
pés, nos calcanhares).
EXAMES NEUROLÓGICOS

• Marcha:
EXAMES NEUROLÓGICOS

• Marcha:

• Entre as marchas típicas mais comuns das


doenças neurológicas, podemos citar:

Marcha espástica: O paciente não pode dobrar o


joelho, podendo provocar a queda. Portanto, o
paciente anda com a perna esticada.
EXAMES NEUROLÓGICOS

• Marcha:

Marcha festinante: típica da doença de Parkison,


é uma marcha em pequenos passos, com
alteração do centro de gravidade, em que o
paciente tem dificuldade para iniciar a marcha e
também para parar.
EXAMES NEUROLÓGICOS

• Marcha:

• Marcha tabética: devido à lesão da medula e a


consequente perda da sensibilidade profunda, o
paciente tem dificuldade em sentir que o pé está
no chão.

• Assim, ele “bate” o pé firmemente ao andar, para


que através da audição, possa saber que já
pode movimentar o outro pé.
EXAMES NEUROLÓGICOS

• Marcha:

• Marcha com pé caído: devido à dificuldade em


fletir o pé pela lesão dos nervos periféricos, o
paciente eleva exageradamente a perna, o pé
fica caído [pé em gota] e é jogado para a frente.
EXAMES NEUROLÓGICOS

• Equilíbrio:

• Deve se solicitar ao paciente que fique em pé,


com os pés juntos e os braços ao longo do
corpo.

• É de bom senso que o médico mantenha as


mãos ao lado do corpo do paciente (para evitar a
queda, se realmente houver alteração de
equilíbrio).

• Pede-se ao paciente que feche os olhos e


permaneça assim por cerca de 20 segundos.
EXAMES NEUROLÓGICOS

• Equilíbrio:
EXAMES NEUROLÓGICOS

• Equilíbrio:

• A impossibilidade de se manter o equilíbrio com


olhos abertos e/ou fechados, a queda sempre
para o mesmo lado e a rotação da cabeça
durante a manutenção do equilíbrio, sugerem
lesões, vias cerebelares e suas conexões no
tronco cerebral.
EXAMES NEUROLÓGICOS

• Força Muscular:

De forma rotineira, músculos flexores e


extensores dos braços, mãos, pernas e pés são
testados em poucos segundos, através de
movimentos de “puxar” e “empurrar” contra a
mão do examinador.

Alterações da força muscular são geralmente


descritas como paresias (déficit parcial) e plegias
(déficit total).
EXAMES NEUROLÓGICOS

• Força Muscular:
EXAMES NEUROLÓGICOS

Sensibilidade superficial:

Tátil: pode ser avaliada com um pequeno pincel


de fios finos, com um pouco de algodão ou com
um pedaço de papel de seda.

Pode se pedir ao paciente que diga “Sim”


quando estimulado na pele e que compare a
sensação obtida em diferentes partes do corpo
(comparação entre os dois braços, entre a parte
superior e inferior da face etc).
EXAMES NEUROLÓGICOS

Sensibilidade superficial:

Tátil:
EXAMES NEUROLÓGICOS

Sensibilidade superficial:

Térmica: pode ser testada com o uso de tubos


de ensaio contendo água quente e água gelada,
ou com tubos de metal aquecidos ou resfriados.
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Sensibilidade superficial:

Dolorosa: costuma ser testada com um alfinete


de ponta bem fina para evitar sensação de
pressão.

O uso da ponta e da cabeça de um alfinete


permite uma boa avaliação da sensibilidade
dolorosa do paciente.
EXAMES NEUROLÓGICOS

Sensibilidade superficial:

Dolorosa:
EXAMES NEUROLÓGICOS

Coordenação:

• Quando houver alteração da força muscular, os


testes de coordenação poderão estar
prejudicados.

• Nos testes de coordenação são utilizadas


manobras simples;
EXAMES NEUROLÓGICOS

Coordenação:


EXAMES NEUROLÓGICOS

• Diadococinesia: teste específico para


observação de movimentos alternados
rapidamente.

• Pode ser feito com movimentos alternados da


palma e dorso da mão batendo na mesa, com
abertura e fechamento das mãos.
EXAMES NEUROLÓGICOS

• Diadococinesia:
EXAMES NEUROLÓGICOS

• Reflexo Pupilar:

Fotomotor Direto: contração da pupila mediante


a aplicação de luz diretamente sobro o olho.
EXAMES NEUROLÓGICOS

• Reflexo Pupilar:

Acomodação: convergência dos olhos para um


objeto próximo, causando contração pupilar.
Métodos Diagnósticos
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

• É um método de geração de imagem de um plano de


corte, que permite o estudo de estruturas localizadas
no interior do corpo.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

• É um método de diagnóstico por imagem que


combina o uso de raios-x obtidos por tubos de alta
potência com computadores especialmente
adaptados para processar grande volume de
informação e produzir imagens com alto grau de
resolução.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

• Os primeiros tomógrafos não utilizavam


computadores para gerar a imagem e apresentarem
uma imagem de qualidade baixíssima em relação aos
aparelhos posteriores.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

• A TC sofreu uma série de aperfeiçoamentos ao longo


de sua história. Tais acontecimentos proporcionaram
o surgimento de tecnologias inovadoras que
contribuíram significativamente com a evolução dessa
modalidade.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

• É um exame de fácil execução, não invasivo. Oferece


uma melhor definição das estruturas estudadas,
delimita a exata anatomia melhor do que a radiologia
convencional e a ultrassonografia e torna as
alterações patológicas mais evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

• Sua utilidade médica é muito grande nos dias atuais,


permitindo o diagnóstico de muitas doenças,
avaliação de sua gravidade e até auxiliando no
tratamento ao orientar procedimentos terapêuticos
invasivos.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

• Permite por exemplo, detectar a presença de


neoplasia nos mais variados segmentos do corpo e
avaliar sua localização, agressividade, local e extensão
a distância (metástases).
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

• No caso das doenças infecciosas, pode fazer seu


diagnóstico, demonstrar os órgãos acometidos, sua
gravidade e a presença de complicações, como
abcessos e fístulas.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

• Nos diagnósticos dos AVCs tem importância decisiva


para estabelecimento da conduta terapêutica, que é
bastante distinta na hemorragia e no infarto.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

• Na pneumologia, por exemplo, é útil para o


diagnóstico das diferentes doenças torácicas
neoplásicas ou inflamatórias, permite avaliar sua
extensão e realizar controle de tratamento.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

• Na cardiologia, pode estudar as doenças coronarianas


e vasculares, obstruções de vasos como aorta e
carótidas.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

• Na neurologia tem destaque no diagnóstico de


malformações, lesões traumáticas, nos acidentes
vasculares, em processos inflamatórios e tumorais.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

• Na ortopedia, avalia fraturas, permitindo diagnósticos


em alguns casos e melhor caracterização anatômica
das lesões, o que também pode ser verdade nos
tumores ósseos.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

• Na otorrinolaringologia, permite o reconhecimento


de variações anatômicas, avaliar as sinusites e suas
complicações, além da necessidade de tratamento
cirúrgico.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

• Na urologia, há grande utilidade no diagnóstico de


cálculos, que quase sempre são demonstrados, com
medida do tamanho dos cálculos e de sua localização.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

• Há ainda, relevância na cirurgia para estabelecimento


de diagnóstico das doenças, avaliação de
complicações pré ou pós operatórias e para afastar
procedimentos desnecessários nos casos de
condições não cirúrgicas.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

• Pode-se citar também a oncologia, que a tomografia


permite o diagnóstico dos mais variados tumores,
caracterizar sua agressividade local e à distância,
além de realizar controle evolutivo pós-tratamento.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

• Nos setores de emergência a tomografia tem


excepcional valor, aplicado a condições traumáticas,
por exemplo, do Sistema Nervoso, tórax, abdome,
coluna vertebral e etc.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

• Doenças inflamatórias, como a pielonefrite, colite,


processos vasculares do SNC (hemorragias) e infartos
e nos cálculos ureterais obstrutivos.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

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