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CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA

Instituto de Ciências Exatas e Tecnológicas

Priscila Soares Torres, RA 11112787


Rangel Ferreira do Nascimento, RA: 11513680
Renan Sampaio Lasmar, RA: 11612000
Roberto Augusto Balisa Cordeiro, RA 11510333
Rodney Vieira, RA 11021437

PRÁTICA DE FABRICAÇÃO B – PROJETO DE FUNDIÇÃO

Belo Horizonte
2018
Priscila Soares Torres, RA 11112787
Rangel Ferreira do Nascimento, RA: 11513680
Renan Sampaio Lasmar, RA: 11612000
Roberto Augusto Balisa Cordeiro, RA 11510333
Rodney Vieira, RA 11021437

PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO B – PROJETO DE FUNDIÇÃO

Relatório técnico apresentado como requisito


parcial para obtenção de aprovação na disciplina de
Práticas de Fabricação B, no curso de Engenharia
Mecânica, no Centro Universitário Newton Paiva.

Prof.: Marcelo Adriano Marques de Almeida

Belo Horizonte
2018
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO.............................................................................................................6
2. OBJETIVO GERAL.....................................................................................................6
2.1. Objetivos Específicos........................................................................................6
3. METODOLOGIA.........................................................................................................7
4. ETAPAS DO PROCESSO...........................................................................................7
4.1. Confecção do Modelo........................................................................................7
4.2. Confecção do Molde..........................................................................................7
4.3. Confecção dos machos......................................................................................7
4.4. Etapa de fusão..................................................................................................8
4.5. Etapa de vazamento.........................................................................................8
4.6. Etapa de desmoldagem....................................................................................8
4.7. Etapa de rebarbação........................................................................................8
5. PROCESSO DE FUNDIÇÃO POR AREIA VERDE.............................................9
5.1. Tolerância dimensional...................................................................................9
6. MEMORIAL DE CÁLCULO DO PROCESSO DE FUNDIÇÃO.......................9
7. CONCLUSÃO.............................................................................................................11
8. ANEXOS......................................................................................................................12
9. REFERÊNCIAS..........................................................................................................13
LISTA DE FIGURAS

Figura 1 – Desenho do projeto do modelo da peça..............................................................12


Figura 2 – Modelo da peça impresso.....................................................................................13
Figura 3 – Modelo da peça impresso.....................................................................................13
LISTA DE TABELAS

Tabela 1 – Valores utilizados para contração volumétrica de alguns metais e ligas..........9


Tabela 2 – Valores de contrações liner, superficial e volumétrica.......................................9
1. INTRODUÇÃO

Este trabalho descrimina o processo de fundição desde a concepção e elaboração do


projeto do modelo da peça, a confecção do molde e a fundição para obtenção do produto final.
Fundição é o processo de fabricação que tem por objetivo despejar um metal no estado
líquido em um molde com o espaço interno com as dimensões para a peça desejada (CIMM,
2018). Já Mecânica Industrial (2018) afirma que a fundição se trata de um processo de
fabricação de engenharia voltado para a produção em grande escala, onde as peças mais
complexas são produzidas de forma rápida e econômica.
Os principais processos de fundição utilizados são: Fundição de areia, fundição de
molde, fundição centrífuga e fundição por cera (MECÂNICA INDUSTRIAL, 2018).
O processo de fundição é aplicável para vários metais, sendo os mais comuns os aços,
ferros fundidos, cobre, zinco, magnésio e outros. As desvantagens encontradas nesse processo
são nos casos dos aços fundidos as tensões residuais elevadas, microporosidade, zonômetro e
variações do tamanho dos grãos (MM BORGES, 2018).
Este projeto em questão evidencia o processo de fundição de uma peça simples desde
a elaboração e concepção do projeto através dos desenhos no solidworks, bem como a
contração do molde e modelo e a realização da fundição utilizando molde de areia verde.

2. OBJETIVO GERAL

Elaboração e aplicação do processo de fundição desde a elaboração dos desenhos até a


construção do modelo e do molde e a produção de uma peça.

2.1 Objetivos Específicos

 Elaborar o projeto do modelo da peça através do desenho utilizando recursos do


solidworks;
 Imprimir o modelo da peça utilizando a impressora 3D;
 Construir o molde para a fundição;
 Aplicar conhecimentos no planejamento, elaboração e conclusão de projetos.
3. METODOLOGIA

Para a realização deste projeto foi necessário compreender o conceito e aplicação de


fundição, bem como das etapas desde a confecção do modelo, do molde e a obtenção da peça
por fundição.
Foram elaborados os desenhos do molde e modelo utilizando a ferramenta do solidworks,
a impressão do modelo utilizando impressora 3D e a confecção da caixa para fundição em
areia.

4. ETAPAS DO PROCESSO DE FUNDIÇÃO

4.1. Confecção do modelo

Esta etapa tem por objetivo a construção do modelo com o formato da peça a ser
fundida. O modelo apoia na construção do molde e as dimensões devem prever a construção
do material quando ocorrer a solidificação. O modelo poderá ser confeccionado em madeira,
alumínio, aço, resina plástica e isopor.

4.2. Confecção do molde

Etapa na qual o metal fundido é inserido no molde para obter a peça desejada. O
molde é confeccionado de material refratário composto de areia e esse material é moldado em
função do modelo que depois de retirado, deixa a cavidade com o formato da peça que será
fundida.

4.3. Confecção dos machos

O macho é confeccionado de areia e tem por objetivo formar os vazios e os furos da


peça. Eles são colocados nos moldes antes que eles sejam fechados para receber o metal
líquido.
4.4. Etapa de fusão

Esta etapa consiste na fusão do material em questão, ou seja, é o aquecimento deste


material até atingir o ponto líquido.

4.5. Etapa de vazamento

Etapa de vazamento tem por objetivo o enchimento do molde com metal líquido
obtido na fusão.

4.6. Etapa de desmoldagem

Esta etapa ocorre despois da solidificação do material dentro do molde em função do


tipo de peça, do tipo de molde e do metal utilizado. A desmoldagem é realizada manualmente
ou através de processos mecânicos.

4.7. Etapa de rebarbação

A etapa de rebarbação é a retirada dos canais de alimentação, massalotes e rebarbas


formadas durante a fundição. Este processo é realizado quando a peça chega a temperaturas
próximas às do ambiente.

5. PROCESSO DE FUNDIÇÃO POR AREIA VERDE

Dentre os tipos de fundição existentes, o mais utilizado é a fundição em areia, tanto


para a produção de peças de aço e ferro fundido ou para aquelas de ligas de alumínio,
latão, bronze e magnésio.
A fundição em areia verde, é o mais simples e utilizado método no ramo da fundição.
Há a compactação de areia de fundição sobre um modelo inserido em uma caixa própria
para esta ação.
9.1. Tolerância dimensional

A tolerância é a variação das medidas que são aceitáveis dentro do processo de fundição
por areia verde.

10. MEMORIAL DE CÁLCULOS DO PROCESSO DE FUNDIÇÃO

Contração da contração

Tabela 1: Valores utilizados para contração volumétrica de solidificação para alguns metais e ligas.
Fonte: VERRAN (2018)

Fórmula para o cálculo de volume de contração:

Volume de contração na solidificação = Percentual de contração x Volume da peça

Tabela 2: Valores de contrações linear, superficial e volumétrica na solidificação para alguns metais e ligas.
Fonte: VERRAN (2018)
Cálculo da peça vazada:

V – Volume
A – Área arrefecida pelo molde

Cálculo das dimensões do massalote:

Mal – Módulo do massalote


K – Coeficiente de segurança
Mp – Módulo da peça

Cálculo do diâmetro e altura do massalote:

Cálculo do diâmetro

Cálculo da altura

Cálculo do volume para


massalote cilíndrico.

Cálculo do volume para compensar a


retração volumétrica.

Cálculo para o sistema de enchimento:

Cálculo da velocidade de escoamento


do metal líquido.

K – Coeficiente que depende de muitos fatores como material de moldação e forma dos
canais.
g – Aceleração da gravidade equivale a 9,81 m/s².
h1 – Altura da panela até a poça do canal de descida.

Cálculo do sistema de enchimento.

Vmetal – Volume de metal a ser vazado para encher o molde e os


canais de distribuição e ataque.

Tipo de escoamento existente no canal:


Equação para o número de Reynolds.

11. CONCLUSÃO

O processo de fundição é de extrema importância para o ramo industrial em função


principalmente da sua capacidade de produção em grande escala e de garantia de qualidade
dos materiais obtidos.
A compreensão dos conceitos desde a elaboração dos desenhos e constituição dos projetos,
bem como o entendimento das etapas do processo até o produto final é necessário para a
otimização desse processo.
Esta etapa do projeto permitiu o aprofundamento nas questões técnicas de fundição, desde a
escolha da peça a ser elaborada, da elaboração do projetos e dos desenhos, da elaboração do
modelo, a preparação do molde e a obtenção do produto final compreendendo as técnicas,
cálculos, equipamentos e materiais que envolvem o processo de fundição.
12. ANEXOS

Desenho do projeto da peça que será elaborada e constituída:

Figura 01: Desenho do projeto da peça


Fonte: O Autor
Modelo da peça impresso:

Figura 02: Modelo da peça impresso


Fonte: O Autor

Figura 03: Modelo da peça impresso


Fonte: O Autor
13. REFERÊNCIAS

MMBORGES., Fundição. Disponível em


http://mmborges.com/processos/Conformacao/cont_html/fundicao.htm. Acesso em 27 de abril
de 2018.

PASSINI. A., Estudo de caso para o cálculo dos sistemas de alimentação e enchimento em
moldes de fundição. Universidade Federal de Santa Catarina. UFSC. Florianópolis. 2005.
52p.

VERRAN. G. O., Contração e alimentação de peças fundidas. Fundição dos metais e nas
ligas. Universidade do estado de Santa Catarina. Disponível em
http://www.joinville.udesc.br/portal/professores/verran/materiais/Aula_07_Contra__o_e_Ali
menta__o_de_Pe_as_Fundidas.pdf. Acesso em 30 de abril de 2018.

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