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É certo que há uma subsunção de certas pressões externas oriundas de uma economia
monetária num conjunto de condutas “economicamente” controladas. “A honestidade é útil
porque trás crédito.” (p. 46).
É certo que o capitalismo “(…) educa e cria para si mesmo, (...) os sujeitos econômicos.” (Ibid.,
p.48), em que são selecionados para as funções da vida econômica. mas as determinações do
mundo do trabalho diante à valorização do capital racionalmente conduzido no interior de
uma empresa ainda não haviam dado as valorações positivas e moralmente desejáveis desse
conjunto de práticas que se estabeleceu no capitalismo moderno. (Ibid., p.51).
Neste sentido, o indivíduo nascido e criado nos valores “capitalistas” compreende o trabalho
como um fim em si mesmo, através do qual ele está apto regulando suas disposições internas
e adequando-as a melhor “(...) produtividade do trabalho humano pelo aumento de sua
intensidade (...)” (WEBER, 2004, p. 53-55). É através de uma disposição espiritual “adequada” à
empresa capitalista moderna que se encarnam a disposição para o ganho e a ambição.
Entretanto, como já dissemos, ele se chocou com economias tradicionais, que, poderiam estar
imbuídas do “espírito” mas sofreram uma pressão e seleção às condições mais racionalmente
objetivas da economia, e ou faliram ou se modificaram.
Formulação melhor: “Deus age sobre os homens através de sua graça divina
estimulando a fé entre eles, gerando ações, cujas qualidades legitimam esta mesma fé.