Sei sulla pagina 1di 4

Distinções importantes:

Transcendente (metafísica) e Transcendental (condição necessária para


condição de algo, ou a experiência HUMANA).

Assim sua filosofia é uma

Analíticos e transcendentais usam tal método e abusam dele.

O ENTENDIMENTO é uma faculdade discursiva.


As faculdades superiores são divididas em três.

*Faculdade do Entendimento
*Faculdade do Juízo: sintéticos (ampliam nosso conhecimento, geralmente
associados a síntese de razão e experiência) e analíticos (ou tautologia ou
baseados no significado dos termos, são semânticos).
*Faculdade da Razão: A razão pode ser usada de modo indevido, sempre
que extrapola a si mesmo, porém ela é bem usada NA MORAL, moral essa
que é justificada racionalmente).

A razão consegue julgar a si mesma porque somos capazes de auto reflexão


e auto referência.

*existem diferentes sentidos para o apriorístico:

1)lógico, temporal e epistêmico.

Se o juízo é a priori, no que se refere ao epistêmico, precisamos da


experiência para confirmá-lo.

Assim existem juízos sintéticos a priori e não só a posteriori: Geometria,


Matemática. Sendo derivados das formas puras da sensibilidade e do
entendimento e não da experiência: Espaço: Geometria, Tempo:
Matemática. Sintéticos a priori.
*O entendimento também tem formas puras: Qualidade, quantidade,
relação, modo, e cada uma possui mais três.

É daí que se deriva a ciência natural. Hume achava que as leis da física de
Newton eram contingentes. Mas Kant acreditava que não, pois tais leis eram
necessárias derivadas de causas puras do entendimento. Assim Kant supera
a concepção humiana de Hábito, estabelecendo a necessidade da
geometria, matemática e física.

Porém a metafísica, podemos dizer lida com substâncias primárias, Deus,


alma e livre arbítrio ou liberdade. Aí fica a questão, tal estudo pode ser tão
crítico e válido como as outras matérias, como a matemática, por exemplo?

Kant dirá que não, pois ela não seria capaz de juízos sintéticos apriorístico.
Ela só seria capaz de juízos sintéticos transcendentais, juízos que
estabelecem as condições para possibilidade de nossa experiência (razão
prática).

*Estética transcendental: A sensibilidade nos dá intuições:

A)intuições empíricas sendo particulares e B)intuições puras ou formas


puras da sensibilidade que são duas (ESPAÇO E TEMPO).

*Analítica transcendental: Trabalha com o entendimento. Lembremos que


mediante Kant teremos o giro linguístico, ou seja, o contato com o mundo a
partir da linguagem. Assim conceitos são LINGUÍSTICOS e não IMAGÉTICOS
como em Descartes (Aristóteles?). Em suma conceitos são regras de uso
procedimental. Assim o entendimento é NORMATIVO (Dever ser).

Tudo que é linguagem parte do entendimento, conceitos só tem significados


em termos de PREPOSIÇÕES e JUÍZOS.

O entendimento sendo faculdade de conceitos.

Quando Kant divide as faculdades cognitivas do ser humano em 3 partes, ele


não está compatibilizando a mente humana, são na verdade três funções de
uma mesma coisa.

O entendimento nos dá os conceitos e os juízos aplicam os conceitos.

O entendimento, juízos e a razão são faculdades sintetizadores. Tudo já está


sintetizado e só precisamos avaliar. A intuição da realidade dada por causa
do entendimento.
_____________________________________________________________
Temos, portanto uma hierarquia: Sensibilidade - Entendimento - Juízos -
Razão.
_____________________________________________________________

Aqui a razão não lida com nada da experiência.

A razão lida com o que o entendimento nos oferece. Ela, portanto é a


faculdade das inferências. Intuição que vira conceito podendo ser aplicado
numa frase pelos juízos, sendo a razão por fim a capacidade de fazer ilações
(É uma operação intelectual mediante a qual se afirma a verdade de uma proposição
em decorrência de sua ligação com outras proposições já reconhecidas como
verdadeiras).

Assim a razão é regularização, mas o entendimento é constitutivo junto com


a sensibilidade. Quando filósofos utilizam a razão para falar de coisas
metafísicas, os tais usam a DIALÉTICA, o que para Kant seria um sofisma, isso
ele fala com base nos dialéticos de seu tempo.

A dialética como método de constatação de contradição ou antinomia, seria


válido para Kant. Veja o caso do Universo e sua origem, acabamos caindo em
aporia, por dificuldade de cognição. Kant tenta refutar, de fato, todos os
argumentos da prova da existência de Deus.

Assim ele acaba caindo no fideísmo, tirando Deus do entendimento. Embora


Deus seja fundamental na razão prática.

Antinomia da liberdade: Temos que pressupor Deus, Alma e liberdade. Veja


que no espaço tudo é causado, mas nós fazemos escolhas ontologicamente,
então não temos condição de lidar com essa contradição.
*Esquematismo transcendental: A intuição e o conceito são heterogêneos
entre si, e é através da imaginação que fazemos a ponte entre eles.
Imaginação aqui também é dividida em conceitos: produtiva (faz três tipos
de sínteses), reprodutiva (relembrar). As coisas na nossa mente não são
espaciais, mas são temporais. Tudo que está fora ou dentro pode ser
temporal e é isso que une intuição e conceito.

A imaginação produtiva é o entendimento sintetizando os múltiplos


sensoriais, estímulos externos na forma de intuições particulares.

O entendimento, razão e juízos são os que fazem a síntese, já a sensibilidade


é passiva, e ela nos dá a intuição.

Três sínteses da imaginação:


a)Apreensão na intuição (capitação)
b)Reprodução da imaginação (para obtermos a percepção de objetos temos
que ter uma imaginação sempre reproduzindo essa síntese e intuição).
c) Recognição no conceito: Toda vez que vemos um objeto nos o
reconhecemos porque já temos o conceito.

*VONTADE E DESEJO:

Eis a VONTADE: agir de acordo com a reflexão RACIONAL = Bem


e Mal

Eis o DESEJO: agir pelas PULSÕES: Agradável e Doloroso.


A vontade percebe que, apesar do desejo, é possível viver na contramão dos
instintos. A isso chamamos LIBERDADE.

A razão lida com o que o entendimento nos oferece. Ela, portanto é a


faculdade das ilações (REFLEXÃO). Intuição que vira conceito podendo ser
aplicado numa frase, pelos juízos. A RAZÃO É, PORTANTO A CAPACIDADE DE
FAZER INFERÊNCIAS (É uma operação intelectual mediante a qual se afirma a
verdade de uma proposição em decorrência de sua ligação com outras
proposições já reconhecidas como verdadeiras).

Potrebbero piacerti anche