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1 INTRODUÇÃO
∆𝑡 (1)
𝑇=
𝑛
𝑛 (2)
𝑓=
∆𝑡
𝑥 (3)
θ=
𝐿
(4)
𝐿
𝑇 = 2𝜋√
𝑔
2 MATERIAIS UTILIZADOS
Cronômetro
Cilindro maciço
Trena
Suporte Rígido
Fio Fino
Transferidor
Figura 2 - Suporte rígido, com o fio fino e com o cilindro maciço.
Fonte: http://www.pontociencia.org.br/imgdb/experimentos/8c11a7cf4be40b4bcda37ceffa01ce4e.jpg
3 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Primeiramente, utilizando um pêndulo simples como o mostrado na figura 1, foi
adotado um comprimento qualquer do fio do mesmo desde o ponto de suspensão até o centro
do cilindro para a realização do experimento. Após obtido o comprimento, foi medido um
ângulo de dez graus com o transferidor e deslocado o fio da posição de equilíbrio até esse
determinado ângulo. Logo, com o fio deslocado o objeto foi solto e medido o intervalo de tempo
necessário para cinco oscilações através de um cronometro. Lembrando que, o experimento foi
repetido 20 vezes com o mesmo ângulo, a fim de se obter precisão quando ao período do
pêndulo.
4 RESULTADOS
N Tempo n Tempo N Tempo N Tempo
1 5,35 6 5,38 11 5,62 16 5,36
2 5,31 7 5,42 12 5,56 17 5,32
3 5,52 8 5,38 13 5,3 18 5,57
4 5,35 9 5,42 14 5,4 19 5,6
5 5,51 10 5,28 15 5,41 20 5,4
Tabela 1 – Resultados das medições do tempo de cinco oscilações.
ANÁLISE DE RESULTADOS
No experimento de pêndulo simples realizado na sala de aula, primeiramente foi
determinado um comprimento do fio de 30 cm, de forma que essa medida facilitaria a medição
da oscilação. Em seguida, cronometramos o tempo necessário para 5 oscilações, partindo de
um ângulo de aproximadamente 10° (medido por um transferidor). Lembrando que, foi adotado
um ângulo pequeno porque o valor do seu seno é aproximadamente o valor do próprio ângulo,
e é preciso considerar isso para efetuar os cálculos de um movimento de um pêndulo simples
como um MHS.
Na medição dos tempos evidenciados na Tabela 1, a qual mostra o período de cinco
oscilações, foi possível perceber que os mesmos diferiram do valor teórico calculado para um
período de um pêndulo simples cujo comprimento seja de 30 cm e aceleração gravitacional de
aproximadamente 9,78m/s² (cidade de Catalão). Através da Equação 4, foi calculado um valor
ideal para o período do pêndulo de 1,10s, logo para cinco oscilações o tempo seria de 5,50s.
Essa diferença pode ser explicada por meio dos erros sistemáticos e aleatórios presentes durante
todo o experimento.
São erros encontrados no experimento: a vista desarmada no momento de medir o
comprimento do fio e o valor do ângulo, o tempo de resposta do operador para cronometrar as
oscilações, o tempo de reação para soltar o cilindro, o vento que influenciou o movimento de
oscilação e a incerteza do cronômetro. Dessa forma, diversos fatores interferiram no resultado
final do experimento.
O objetivo do experimento é calcular o valor da gravidade através dos valores dos
períodos obtidos, logo para tal primeiro era preciso ter conhecimento da incerteza do
cronômetro, pois ela está relacionada ao tempo obtido a cada cinco oscilações e será utilizada
quando for feita a propagação de erro para calcular o erro associado a gravidade.
Em seguida foi preciso calcular o valor do tempo médio (𝑇̅) por meio da formula:
𝑛
1 (5)
𝑇̅ = ∑ 𝑇𝑖
𝑛
𝑖=1
E com ela foi possível obter um tempo médio de 5,42s para cinco oscilações do pêndulo,
o qual é diferente do teórico (5,50) pelos motivos já explicados acima. A partir do tempo médio
obtido, foi efetuado o cálculo do período do pêndulo simples (𝜏) usando a equação:
𝑇̅ (6)
𝜏=
𝑁
(7)
∑𝑛𝑖=1 | 𝑇𝑖 − 𝑇̅
𝜎= ± √
𝑛−1
ANEXO A – Questionário
Responda às questões abaixo:
1. Se a esfera for substituída por outra mais pesada o que acontece com o período?
2. Se o fio for substituído por outro de comprimento quatro vezes maior, o que
acontece com o período?