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Projeto metodológico do professor

A primeira preocupação dos professores universitários para constituírem projetos


pedagógicos próprios será, individual ou coletiva, buscar reflexão, a pesquisa e a investigação
sobre os pressupostos teóricos e práticos das abordagens pedagógicas para que se posicionem
paradigmaticamente.
Cada professor precisa saber seu modo próprio e criativo de teorizar praticar a
pesquisa, renovando-a como fonte principal de sua capacidade inventiva. Com a perspectiva
de buscar novos caminhos metodológicos e com a visão de cada docente, ao visualizar o
esquema, pode analisar e refletir a proposição.
Objetiva-se apontar algumas opções metodológicas que atendam o paradigma
emergente (visão sistêmica, abordagem progressista e ensino com pesquisa) e que busquem
tornar a pratica pedagógica inovadora com vista na formação de homem ético e cidadão
responsável pela sua qualidade de vida e de seu semelhante.

Fases proposta para o projeto metodológico do professor:


1) Na primeira fase, o professor busca propor a contextualização e a
problematização do tema a ser abordado, são momentos iniciais de reflexão conjunta quando
o papel do professor se centra na provocação que instiga os alunos a caminharem juntos no
processo de busca da produção do conhecimento significativo. Cabe enfatizar que, nesta fase
o professor precisa dar ciência ao aluno de sua proposta de projeto metodológico. O docente
deve criar espaço dialógico para que os alunos discutam, construam, e se apropriem da
proposta. O momento da problematização é importante pois sendo um processo aberto e
democrático os alunos se sentirão responsável pelo trabalho a ser realizado

2) Numa segunda fase, o professor pode apresentar aos alunos por meio de uma
exposição teórica dialogada os conteúdos a serem contemplados no projeto metodológico, a
exposição didática não deve ultrapassar um ou dois encontros e só devera voltar a ser
oferecida aos alunos caso haja problemas quanto ao encaminhamento dos conteúdos
pesquisados, além de repassar os conteúdos eles também devem ser problematizados para que
os alunos sintam-se provocados a pesquisar individualmente e saibam como localizar os
conteúdos nas variadas fontes de informação.
3) N terceira fase desencadeia a pesquisa individual realizada pelos alunos que
precisam trazer suas contribuições para sala de aula ou para o de informática, o professor
estimula o aluno a buscar e acessar informações nas mais variadas fontes e procurar
coletivizar os referenciais que aparecem nas pesquisas individuais dos alunos. O equilíbrio
entre o trabalho individual e coletivo deve ser observado pelo professor para estimular
individualmente e para que estes esforços sejam valorizados perante os colegas. As conquistas
individuais não devem ser estigmatizadas as melhores ou as piores, mas aproveita-las no
conjunto de produções qualificadas para serem socializadas no grupo. Nesse processo o
professor não será agente autoritário e arrogante, mas um professor responsável, envolvente,
conciliador, e dialógico. O aluno deve ser alertado para buscarem referencias praticas e
teóricas que transcendem os livros didáticos.

4) Na quarta fase com clareza dos conteúdos propostos, os alunos são convidados
a elaborar uma produção de texto individual. Mesmo que os alunos compartilhem seus
materiais coletados, cada um é desfiado a produzir texto próprio. O professor deve auxilia-los
para que não incorra uma pesquisa repetitiva e sem significado. Para a elaboração o aluno
precisa de interpretação própria, nesse processo o aluno de produção individual do texto o
aluno precisa a aprender a pensar, a posicionar-se perante os dados levantados, expressar-se
com criatividade, registrando por escrito sua caminhada de investigador.

5) Na quinta fase de discussão critica o professor desafia os alunos a exporem


seus textos individuais. o questionamento sistemático, critico e criativo que supõe sempre a
elaboração acurada, construção e reconstrução de conhecimentos de teorias e práticas,
colaboração alternativa persistente envolvimento concreto, e, por fim a respectiva prática. Os
alunos terão a oportunidade de desenvolver as qualidades politicas ao demonstrar domínio
sobre o conteúdo pesquisado e defender suas ideias. A discussão critica tem como objetivo
principal a aproximação da teoria e da pratica aliadas a possibilidade de abrir perspectiva para
que o professor e alunos possam ser agentes de investigação na realidade concreta que se
apresenta na comunidade buscando qualidade politica para a intervenção na sociedade.

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