Exercicios Aplicacao Autoteste Niv Avancado

CONFEC@ne
CONFEC@nett
NA NÍVEL AAVVANÇADO
IDENTIFICAÇÃO
O "Confec@net" está direccionado para o subsector da confecção da ITV e apresenta as seguintes especificações:
Área profissional: Indústria de confecção.
Curso/saída profissional: Profissionais da Indústria de Confecção.
Componente de formação: Cientifico tecnológico.
Nível de formação/qualificação: A formação encontra-se estruturada em três níveis:

Básico (nível I e II);
Intermédio (nível III e IV);
Avançado (nível V).
Sendo cada nível constituído por três módulos:

Módulo 1: Tecnologia de confecção;
Módulo 2: Planeamento e organização da produção;
Módulo 3: Qualidade.
1
CONFEC@ne
CONFEC@nett
NÍVEL AAVVANÇADO NA
2
CONFEC@ne
CONFEC@nett
1. INTRODUÇÃO P.05
2. OBJECTIVOS PEDAGÓGICOS P.05
3. DURAÇÃO P.05
4. ORIENTAÇÕES DE CARÁCTER PEDAGÓGICO - DIDÁCTICO P.05
5. DESENVOLVIMENTO DOS EXERCÍCIOS P.08
5.1 MÓDULO 1: TECNOLOGIA DE CONFECÇÃO P.08
5.1.1 EXERCÍCIOS P.08
5.1.1.1 TEMA 1: A TRANSFORMAÇÃO DOS MERCADOS P.08
5.1.1.2 TEMA 2: TECNOLOGIAS AVANÇADAS NA CONFECÇÃO P.13
5.1.2 SOLUÇÃO DOS EXERCÍCIOS P.18
5.1.2.1 TEMA 1: A TRANSFORMAÇÃO DOS MERCADOS P.18
5.1.2.2 TEMA 2: TECNOLOGIAS AVANÇADAS NA CONFECÇÃO P.19
5.2 MÓDULO 2: PLANEAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO P.20
5.2.1.1 TEMA 1: NOVAS FILOSOFIAS DE PLANEAMENTO E ORGANIZAÇÃO P.20
5.2.1.2 TEMA 2: NOVAS FILOSOFIAS DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS P.25
5.2.1.3 TEMA 3: CUSTOS INDUSTRIAIS P.30
5.2.2.1 TEMA 1: NOVAS FILOSOFIAS DE PLANEAMENTO E ORGANIZAÇÃO P.35
3
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CONFEC@nett
5.2.2.2 TEMA 2: NOVAS FILOSOFIAS DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS P.36
5.2.2.3 TEMA 3: CUSTOS INDUSTRIAIS P.37
5.3 MÓDULO 3: QUALIDADE P.38
5.3.1.1 TEMA 1: PLANEAMENTO E GESTÃO DA QUALIDADE P.38
5.3.1.2 TEMA 2: PRINCÍPIOS PARA A CERTIFICAÇÃO DA EMPRESA P.43
5.3.1.3 TEMA 3: ESTATÍSTICA APLICADA À QUALIDADE P.48
5.3.1.4 TEMA 4: CUSTOS DA QUALIDADE P.53
5.3.2.1 TEMA 1: PLANEAMENTO E GESTÃO DA QUALIDADE P.58
5.3.2.2 TEMA 2: PRINCÍPIOS PARA A CERTIFICAÇÃO DA EMPRESA P.59
5.3.2.3 TEMA 3: ESTATÍSTICA APLICADA À QUALIDADE P.60
5.3.2.4 TEMA 4: CUSTOS DA QUALIDADE P.61
6. AVALIAÇÃO P.62
4
CONFEC@ne
CONFEC@nett
1. INTRODUÇÃO
O recurso didáctico exercícios de aplicação encontra-se dividido em quatro volumes, três para os auto-testes e um para os testes de
avaliação.
Os três volumes dos auto-testes são um para cada nível (nível básico, intermédio e avançado). Cada um dos níveis encontra-se
dividido nos módulos e temas respectivos que fazem parte do recurso didáctico do manual do formando.
Os testes de avaliação encontram-se num volume que engloba os três níveis de aprendizagem (nível básico, intermédio e avançado).
Cada um dos níveis está dividido por módulo (módulo 1, módulo 2, módulo 3).
Auto-Testes – Nível Básico
Auto-Testes – Nível Intermédio
Auto-Testes – Nível Avançado
Testes de Avaliação
2. OBJECTIVOS PEDAGÓGICOS
Com o presente recurso didáctico o CITEVE pretende criar uma ferramenta de apoio ao formador e formando do “Confec@net”, para
efectuar a auto-avaliação dos conhecimentos adquiridos em cada um dos temas.
3. DURAÇÃO
Cada auto-teste tem uma duração de 15 minutos.
4. ORIENTAÇÕES DE CARÁCTER PEDAGÓGICO-DIDÁCTICO

O auto-teste deverá ser realizado no final de cada um dos temas, para o formando aferir os seus conhecimentos após ter sido
ministrado o conteúdo programático do tema.
A selecção do auto teste a utilizar no final do tema deverá ser efectuada pelo formador ou formando em cada acção de formação,
tendo cinco possibilidades de escolha.
5
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6
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P. 08
P. 20
P. 38
7
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CONFEC@nett
NÍVEL AAVVANÇADO NA A TRANSFORMAÇÃO DOS MER

TRANSFORMAÇÃO CADOS
MERC
5. DESENVOLVIMENTO DOS EXERCÍCIOS
5.1 MÓDULO 1 – TECNOLOGIA DA CONFECÇÃO
5.1.1 EXERCÍCIOS
5.1.1.1 TEMA 1 - A TRANSFORMAÇÃO DOS MERCADOS
AUTO-TESTE Nº 1
Instruções de utilização: O questionário, a que a seguir vai responder, é constituído por 16 itens, distribuídos por 4 secções,
identificadas pelas letras do alfabeto que vão de A a D. Dentro de cada secção os itens estão numerados de 1 a 4, deverá seleccionar
a/as respostas que considerar mais adequadas para responder correctamente a cada uma das questões.
1 A personalização em massa é:
A1 Uma produção de bens numa base personalizada.

A2 Uma produção de bens numa base massificada.
A3 Suportada pelas tecnologias de informação.
A4 A massificação da produção personalizada.
TOTAL
2
Benefícios da personalização em massa:
B1 Menos devoluções por parte dos clientes.

B2 Clientes menos fidelizados.
B3 Ausência de inventário de produtos acabados.
B4 Ausência de armazém.
TOTAL
3
A personalização massificada pode ser dividida em três categorias:
C1 Personalização, mass customization, desenvolvimentos tecnológicos.

C2 Personalização, ajustar e design.
C3 Desenvolvimentos tecnológicos, ajustar e planear.
C4 Amortizar, design e informação.
TOTAL
4
Quais os passos da evolução da produção desde os anos 1900 até aos dias de hoje:
D1 Personalização em massa.
D2 Artesanato, produção em massa.
D3 Artesanato, produção em massa, produção em massa maior variedade e personalização em massa.
D4 Artesanato, produção individual e produção em massa.
TOTAL
8
CONFEC@ne
CONFEC@nett
A TRANSF ORMAÇÃO DOS MER

MERC NA NÍVEL AAVVANÇADO
AUTO-TESTE Nº 2
identificadas pelas letras do alfabeto que vão de A a D. Dentro de cada secção a numeração dos itens inicia em 1 e poderá ir até 4,
deverá seleccionar a/as respostas que considerar mais adequadas para responder correctamente a cada uma das questões ou
assinalar com V ou F no caso de se tratarem de questões para classificar como verdadeiras ou falsas respectivamente.
1 A personalização em massa provoca:
A1 Reduções nos inventários de produto acabado.

A2 Reduções de produtos em vias de fabricação.
A3 Necessidade de baixar os preços para escoar os produtos.
A4 Redução significativa do tempo de fabricação.
TOTAL
2
Classifique como verdadeira ou falsa a afirmação seguinte:
O surgimento do alfaiate electrónico, permite aos consumidores: a aquisição de vestúario à sua medida,
B1 escolhendo o modelo, tecido e a cor pretendidos.
TOTAL
3
Relativamente à personalização em massa, indique as afirmações verdadeiras:
C1 O consumidor participa electronicamente no design.

C2 A industria de vestúario não tem grande futuro em termos de personalização em massa.
C3 Não se utiliza software para a coordenação da recepção das encomendas.
C4 A personalização em massa é suportada pelas tecnologias de informação.
TOTAL
4
Benefícios da personalização em massa:
D1 Menos devoluções por parte dos clientes.

D2 Clientes menos fidelizados.
D3 Ausência de inventário de produtos acabados.
D4 Ausência de armazém.
TOTAL
9
CONFEC@ne
CONFEC@nett

MERC
AUTO-TESTE Nº 3
1 A personalização em massa pressupõe:
A1 O aumento da qualidade do produto.

A2 A utilização de software que faça a interface com o cliente.
A3 O aumento dos custos.
A4 Novos métodos de programação necessários.
TOTAL
2
A personalização massificada assenta:
B1 Na redução do tempo de fabricação.

B2 No aumento da produtividade.
B3 Na constante mudança de materiais, modelos e produtos.
B4 Na eliminação de cadeias de venda, produção e distribuição de vestuário por medida.
TOTAL
3
Na personalização massificada a utilização de software é importante:
C1 Para a interface com o cliente e uma base de dados com as preferências do cliente.
C2 Para um melhor relacionamento entre os colegas de trabalho.
C3 Para a recepção de encomendas e a entrega de produtos acabados.
C4 Para a aquisição das medidas das pessoas, quer em lojas, quer através da web.
TOTAL
4
Quais os passos da evolução da produção desde os anos 1900 até aos dias de hoje:
D1 Personalização em massa.
D2 Artesanato, produção em massa.
D3 Artesanato, produção em massa, produção em massa maior variedade e personalização em massa.
D4 Artesanato, produção individual e produção em massa.
TOTAL
10
CONFEC@ne
CONFEC@nett
A TRANSF ORMAÇÃO DOS MER

MERC NA NÍVEL AAVVANÇADO
AUTO-TESTE Nº 4
1 A personalização em massa é:
A1 Uma produção de bens numa base personalizada.

A2 Uma produção de bens numa base massificada.
A3 Suportada pelas tecnologias de informação.
A4 A massificação da produção personalizada.
TOTAL
2
A personalização em massa irá significar, quer para o produtor, quer para o fornecedor de matéria-prima uma
B1 exigência de uma maior fexibilidade em termos de produção e prazos de entrega “just-in-time”.
TOTAL
3
A implementação e gestão de sistemas de informação são um factor determinante nas relações intra-empresa,
C1 de forma a maximizar a capacidade produtiva da empresa.
TOTAL
4
Na personalização em massa:
D1 Os prazos de entrega são normalmente mais curtos porque se elimina a fase de corte no processo produtivo.
D2 Obriga a uma participação mais integrada e coordenada de todos os sectores da empresa.
D3 O custo de um modelo é geralmente superior ao de um produto obtido pelo sistema de produção em massa.
D4 A fidelização dos clientes é inferior.
TOTAL
11
CONFEC@ne
CONFEC@nett

MERC
AUTO-TESTE Nº 5
1 A personalização em massa irá contribuir para:
A1 A redução do lead time.

A2 O aumento da qualidade dos artigos.
A3 A produção de artigos mais baratos.
A4 A redução de produtos acabados em armazem.
TOTAL
2
A personalização massificada assenta:
B1 Na redução do tempo de fabricação.

B2 No aumento da produtividade.
B3 Na constante mudança de materiais, modelos e produtos.
B4 Na eliminação de cadeias de venda, produção e distribuição de vestuário por medida.
TOTAL
3
Na personalização massificada a utilização de software é importante:
C1 Para a interface com o cliente e uma base de dados com as preferências do cliente.
C2 Para um melhor relacionamento entre os colegas de trabalho.
C3 Para a recepção de encomendas e a entrega de produtos acabados.
C4 Para a aquisição das medidas das pessoas, quer em lojas, quer através da web.
TOTAL
4
Relativamente à personalização em massa, indique as afirmações verdadeiras:
D1 O consumidor participa electronicamente no design.

D2 A industria de vestuário não tem grande futuro em termos de personalização em massa.
D3 Não se utiliza software para a coordenação da recepção das encomendas.
D4 A personalização em massa é suportada pelas tecnologias de informação.
TOTAL
12
CONFEC@ne
CONFEC@nett
TECNOLOGIAS A
TECNOLOGIAS VANÇAD
AV AS NA CONFECÇÃO
ANÇADAS NA NÍVEL AAVVANÇADO
5.1.1.2 TEMA 2 - TECNOLOGIAS AVANÇADAS NA CONFECÇÃO
AUTO-TESTE Nº 1
1 A dinâmica da costura é avaliada através da análise:
A1 Das tensões e consumo das linhas de costura.

A2 Das forças desenvolvidas na barra da agulha aquando da sua penetração e saida do material a ser costurado.
A3 Da movimentação do material pela acção conjunta do arrastador e calcador.
A4 Das forças desenvolvidas na barra do calcador e do seu deslocamento, durante a formação do ponto costura.
TOTAL
2
Indique as afirmações verdadeiras:
É possivel definir uma relação que representa a variação da tensão em cada um dos picos das três linhas, que
B1
é a função da pré-tensão nessa linha e dos valores de tensão verificados nas outras duas linhas.
B2 É possível detectar a ocorrência de quebra de linha ou de um ponto falso pelo controlo da variação da tensão
em cada uma das linhas.
O segundo pico de tensão é aquele que melhor representa a influência que a tensão da linha tem na qualidade
B3
da costura.
B4 É possivel controlar a qualidade da costura apenas com a medição dos valores de tensão.
TOTAL
3
Durante a formação da costura tipo 504, ocorrem:
C1 Quatro picos de tensão na linha da agulha.

C2 Três picos na laçadeira inferior.
C3 Três picos na linha da laçadeira superior.
C4 Cinco picos de tensão na linha da agulha.
TOTAL
4
D1 Não existe um padrão bem definido para a forma como a tensão da linha varia em cada ponto de costura.
D2 O valor absoluto de cada um dos picos de tensão é função da pré-tensão aplicada no pré-tensor da linha.
D3 Existe uma relação importante entre a tensão na linha da agulha e a tensão na linha da laçadeira inferior.
D4 A linha da laçadeira superior funciona fundamentalmente como uma linha seguidora.
TOTAL
13
CONFEC@ne
CONFEC@nett
NÍVEL AAVVANÇADO NA TECNOLOGIAS A

TECNOLOGIAS VANÇAD
ANÇADAS
AUTO-TESTE Nº 2
1 O Stitcheck permite:
A1 Determinar a qualidade da costura.

A2 Garantir o controlo e afinação adequada da máquina de costura.
A3 Eliminar defeitos de costura.
A4 Estabelecer uma relação entre a tensão das linhas de costura e o seu consumo.
TOTAL
2
Na formação do ponto:
B1 O consumo da linha é proporcional à pré-tensão aplicada em cada uma das linhas.

B2 O consumo total por ponto tende a manter-se constante.
B3 A variação da pré-tensão nas linhas da agulha não afecta as forças na barra da agulha.
O valor de pré-tensão nas linhas não influencia os valores de deslocamento do calcador, nem as forças
B4
desenvolvidas na barra do calcador.
TOTAL
3
Algumas das tecnologias utilizadas na determinação automática das medidas do corpo são:
C1 Televisão, video 2D.

C2 Scanner por laser, video 2D.
C3 Fotocopiadora, televisão.
C4 Medições de luz branca.
TOTAL
4
D1 O consumo da linha é proporcional à pré-tensão aplicada em cada uma das linhas.

O valor da pré-tensão nas linhas não influencia os valores do deslocamento do calcador nem as forças
D2
O consumo total do ponto tende a variar, através da compensação de consumos por partes das outras linhas
D3
em que a pré-tensão não é alterada.
D4 A variação da pré-tensão nas linhas das laçadeiras superior e inferior não afecta as forças na barra da agulha.
TOTAL
14
CONFEC@ne
CONFEC@nett
TECNOLOGIAS A
TECNOLOGIAS VANÇAD
AUTO-TESTE Nº 3
1 O Stitcheck permite:
A1 Determinar a qualidade da costura.

A2 Garantir o controlo e afinação adequada da máquina de costura.
A3 Eliminar defeitos de costura.
A4 Estabelecer uma relação entre a tensão das linhas de costura e o seu consumo.
TOTAL
2
B1 Não existe um padrão bem definido para a forma como a tensão da linha varia em cada ponto de costura.
B2 O valor absoluto de cada um dos picos de tensão é função da pré-tensão aplicada no pré-tensor da linha.
B3 Existe uma relação importante entre a tensão na linha da agulha e a tensão na linha da laçadeira inferior.
B4 A linha da laçadeira superior funciona fundamentalmente como uma linha seguidora.
TOTAL
3

TOTAL
4
D1 O consumo da linha é proporcional à pré-tensão aplicada em cada uma das linhas.

O valor da pré-tensão nas linhas não influencia os valores do deslocamento do calcador nem as forças
D2
O consumo total do ponto tende a variar, através da compensação de consumos por partes das outras linhas
D3
em que a pré-tensão não é alterada.
D4 A variação da pré-tensão nas linhas das laçadeiras superior e inferior não afecta as forças na barra da agulha.
TOTAL
15
CONFEC@ne
CONFEC@nett
NÍVEL AAVVANÇADO NA TECNOLOGIAS A

TECNOLOGIAS VANÇAD
ANÇADAS
AUTO-TESTE Nº 4

A2 Das forças desenvolvidas na barra da agulha aquando da sua penetração e saida do material a ser costurado.
A4 Das forças desenvolvidas na barra do calcador e do seu deslocamento, durante a formação do ponto de costura.
TOTAL
2

B4
TOTAL
3

TOTAL
4
D1 A Lectra oferece um sistema de corte automático mono-folha - ProSpin.

D2 O Silhouette 2000 é um cortador de amostras.
D3 O DCS elabora moldes.
D4 A Digital ENCAD proporciona uma impressão instantânea de desenhos de tecidos.
TOTAL
16
CONFEC@ne
CONFEC@nett
TECNOLOGIAS A
TECNOLOGIAS VANÇAD
AUTO-TESTE Nº 5

A2 Das forças desenvolvidas na barra da agulha aquando da sua penetração e saída do material a ser costurado.
A4 Das forças desenvolvidas na barra do calcador e do seu deslocamento, durante a formação do ponto de costura.
TOTAL
2

B4
TOTAL
3
Indique o que MTM leva a cabo:
C1 Realização automática dos moldes.

C2 Fazer modificações dos moldes sobre o tamanho de referência.
C3 Realização do corte.
C4 Encaixe automático das marcações.
TOTAL
4
D1 O sistema Eclipse permite ao TopSpin efectuar o corte enquanto o tecido avança.

Encaixar as marcações de referência, que serão usadas como modelo no processamento das encomendas é
D2 realizado pelo sistema CAD PGS.
D3 Artworks Studio da Gerber SampleSuite é para criar e modificar esboços conceptuais e tecidos.
Com o Eclipse, a alimentação da matéria, o corte e a etiquetagem fazem-se numa só operação, o que leva ao
D4 aumento de 10% da produção.
TOTAL
17
CONFEC@ne
CONFEC@nett

MERC
5.1.2 SOLUÇÃO DOS EXERCÍCIOS
5.1.2.1 TEMA 1 - A TRANSFORMAÇÃO DOS MERCADOS
AUTO-TESTE AUTO-TESTE AUTO-TESTE AUTO-TESTE AUTO-TESTE

PERGUNTA
Nº 1 Nº 2 Nº 3 Nº 4 Nº 5
A1 A1 A1 A1 A1
A3 A2 A2 A2
1
A4 A3 A4
A4
B1 V B1 V B1
2 B3 B2 B2
B4 B3 B3
C2 C1 C1 V C1
3 C4 C3 C3
C4 C4
D3 D1 D3 D2 D1
4 D3 D3 D4
D4
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CONFEC@ne
CONFEC@nett
TECNOLOGIAS A
TECNOLOGIAS VANÇAD
5.1.2.2 TEMA 2 - TECNOLOGIAS AVANÇADAS NA CONFECÇÃO

PERGUNTA
A1 A1 A1 A1 A1
1 A2 A2 A2 A2 A2
A4 A4 A4 A4 A4
B1 B1 B2 B1 B1
2 B2 B2 B3 B2 B2
B3 B4 B4 B4 B4
C1 C2 C1 C1 C1
3 C3 C4 C3 C3 C2
C4
D2 D1 D1 D1 D1
4 D3 D2 D2 D4 D3
D4 D4 D4 D4
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CONFEC@ne
CONFEC@nett
NÍVEL AAVVANÇADO NA NOVAS FIL

NOV OSOFIAS DE PLANEAMENT
FILOSOFIAS O E OR
PLANEAMENTO GANIZAÇÃO
ORG
5.2 MÓDULO 2 -PLANEAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO
5.2.1 EXERCÍCIOS
5.2.1.1 TEMA 1 - NOVAS FILOSOFIAS DE PLANEAMENTO E ORGANIZAÇÃO
AUTO-TESTE Nº 1
1 Identifique algumas vantagens do senso de ordenação - seiton:
A1 Rapidez e facilidade na procura de documentos ou objectos.

A2 Diminuição de acidentes, em função de tudo estar mais organizado.
A3 Purificação dos postos de trabalho.
A4 Facilidade na comunicação entre todos.
TOTAL
2
Identifique as chamadas “novas tecnologias”:
B1 CAD/CAM/CIM.
B2 TQM (Gestão pela Qualidade Total).
B3 Kanban.
B4 MRP/CRP.
TOTAL
3
As 10 regras do Just-in-Time:
C1 Produzir para stock.

C2 Especialização dos operários numa operação.
C3 Trazer as matérias-primas e os produtos semi-acabados para junto dos locais onde são necessários.
C4 Possuir prazos de fabricação curtos.
TOTAL
4
Quais são os 5 “S”:
D1 Senso de utilização - seiri.

D2 Senso de limpeza - seisou.
D3 Senso de qualidade - seiton.
D4 Senso de asseio - seiketsu.
TOTAL
20
CONFEC@ne
CONFEC@nett
NOVAS FIL
FILOSOFIAS O E OR
ORG NA NÍVEL AAVVANÇADO
AUTO-TESTE Nº 2
1 Indique as afirmações verdadeiras:
O MRP determina que componentes são necessários e quando estes devem ser pedidos a um fornecedor
A1 externo ou produzidos internamente.
O CAD assegura a conversão directa dos desenhos (criados pelo CAM) em operações de fabricação a realizar
A2 pelas máquinas controladas por computador.
O MRP (material requirement planning) e MRPII (manufacturing resources planning) são sistemas utilizados
A3 para o planeamento e controlo do processo produtivo de uma empresa.
A4 Manutenção curativa - consiste em efectuar as intervenções com vista a evitar avarias.
TOTAL
2
Os sistemas MRP são capazes de:
B1 Reduzir custos de stock.

B2 Desenhar no visor de um computador com a ajuda de uma caneta electrónica.
B3 Melhorar a eficiência da programação.
B4 Reagir rapidamente às mudanças do mercado.
TOTAL
3
Identique as vantagens dos sistemas informáticos de controlo da produção:
C1 A informação é inserida no sistema de uma forma rápida e eficaz.

C2 Inexistência dos erros que são comuns nos sistemas manuais de tratamento da informação.
C3 Controlar os níveis de em curso e mantê-los o mais baixo possível.
C4 Permite o acesso imediato quer aos dados introduzidos quer os resultados do seu tratamento.
TOTAL
4
D1 No sistema Kanban os níveis de stocks e de em curso são reduzidos a zero.

Enquanto o MRP se concentra nas prioridades de materiais, o CRP analisa e trata basicamente a questão do
D2 tempo.
D3 O Kanban não puxa a produção, esta técnica consiste em empurrar a produção.
O “Just-in-Time procura eliminar tudo o que não acrescenta valor, utilizando stocks baixos desde o fornecedor
D4 até ao produto acabado entregue ao cliente.
TOTAL
21
CONFEC@ne
CONFEC@nett

FILOSOFIAS O E OR
ORG
AUTO-TESTE Nº 3
1 Meios necessários para mudar para “Just-in-Time”:
A1 Simplificar e optimizar.
A2 Aumentar o tamanho do lote.
A3 Colaborar com os fornecedores.
A4 Colaborar com os clientes.
TOTAL
2
Os elementos chave de TQM são:
B1 Mudança cultural.
B2 Comportamento da gestão.
B3 Investimento em equipamento.
B4 Custos de qualidade.
TOTAL
3
Quais os benefícios do senso de utilização - seiri?
C1 Libertação de espaço para os mais variados objectivos.

C2 Diminuição de acidentes, em função de tudo estar mais organizado.
C3 Satisfação dos colaboradores em trabalharem em ambientes limpos.
C4 Eliminação do tempo de procura de documentos e materiais.
TOTAL
4
Converter uma empresa ao “Just-in-Time” significa, pois, colocar a sua organização industrial ao serviço da
D1 competitividade e reduzir consideravelmente as necessidades financeiras.
D2 A função MRP traduz as decisões CRP em horas de capacidade (tempo) necessárias.
Kanban é uma tecnologia de controlo da produção onde as necessidades de entregas determinam os níveis de
D3 stocks no decorrer do processo.
D4 Manutenção preventiva - consiste essencialmente em aguardar a ocorrência da avaria para reparar.
TOTAL
22
CONFEC@ne
CONFEC@nett
NOVAS FIL
FILOSOFIAS O E OR
AUTO-TESTE Nº 4
1 Com a chegada das novas tecnologias apareceram no vocabulário industrial várias siglas ou termos tais como:
A1 MRP (Manufacturing Resouces Planning).

A2 CAD (Computer Aided Design).
A3 TTM (Total Time Management).
A4 CIM (Computer Integrated Manufacturing).
TOTAL
2
Identifique algumas causas da falta de competitividade por parte das empresas:
B1 Implantações incorrectas, trajectos demasiado longos.

B2 Deficiente formação profissional.
B3 Baixo volume de stocks intermédios.
B4 Problemas de qualidade.
TOTAL
3
O “Just-in-Time” exige um maior rigor em todas as fases do processo, ou seja:
C1 Stocks elevados.
C2 Eliminação de desperdícios.
C3 Menor flexibilidade dos meios de produção.
C4 Melhor concepção de máquinas e equipamentos.
TOTAL
4
Identifique os benefícios do senso de limpeza - seisou:
D1 Eliminação de desperdícios, ao usar-se materiais e equipamentos de maneira correcta.

D2 Segurança do trabalho.
D3 Satisfação dos colaboradores em trabalharem em ambientes limpos.
D4 Controlo sobre o que cada colaborador utiliza.
TOTAL
23
CONFEC@ne
CONFEC@nett

FILOSOFIAS O E OR
ORG
AUTO-TESTE Nº 5
1 Identifique os objectivos do “Just-in-Time”:
A1 Zero filas de espera.

A2 Zero manutenções (manutenção curativa).
A3 Zero lead-time.
A4 Zero Setup (preparação).
TOTAL
2
A gestão pela qualidade total é caracterizada por:
B1 Trabalhadores inspecionam o seu próprio trabalho.

B2 Defeituosos devem passar para um novo processo.
B3 Erros são vistos como uma oportunidade de melhoria.
B4 Fornecedores não são integrados no sistema de melhoria dos processos.
TOTAL
3
Identifique algumas das filosofias que surgiram para fazer face à concorrência de países com a mão-de-obra mais
barata:
C1 Quick-Response (resposta rápida).
C2 MRP/CRP.
C3 Just-in-time.
C4 Método SMED.
TOTAL
4
Principais objectivos do sistema Kanban:
D1 Produzir para stock.

D2 Evitar as interrupções da produção de uma secção ou de um operador devido a falta de acessórios e/ou artigos.
D3 Controlar a quantidade de artigos e mantê-los o mais baixo possível.
D4 Não produzir artigos senão quando se tornam estritamente necessários.
TOTAL
24
CONFEC@ne
CONFEC@nett
NOVAS FIL
NOV OSOFIAS DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
FILOSOFIAS NA NÍVEL AAVVANÇADO
5.2.1.2 TEMA 2 - NOVAS FILOSOFIAS DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
AUTO-TESTE Nº 1
assinalar com V ou F no caso de se tratarem de questões para classificar como verdadeiras ou falsas, respectivamente.
1 Fazem parte dos encargos sociais obrigatórios:
A1 Assistência médica.
A2 Complementos e subsídios.
A3 Segurança social.
A4 Seguro de acidentes de trabalho.
TOTAL
2
No início do ano uma empresa dispunha de 24 funcionários. Nos 6 meses seguintes 4 funcionários saíram, tendo-se
admitido novos 6 funcionários. Qual o índice de rotatividade dos funcionários nesse período:
B1 18%.
B2 20%.
B3 15%.
B4 10%.
TOTAL
3
Qual é o significado da expressão “avaliação do desempenho”:
Recolher informação sobre a adequação das pessoas aos seus actuais postos de trabalho e sobre as suas
C1 potencialidades.
C2 Avaliação totalmente informal e baseada em juízos de valor globais.
C3 Permite localizar problemas de supervisão de pessoal.
Instrumento ou ferramenta de avaliação da técnica independente das intenções e da sensibilidade daqueles
C4
que a utilizam.
TOTAL
4
A formação profissional dá a possilbilidade aos colaboradores de adquirirem ou aperfeiçoarem os

D1 conhecimentos, as qualificações e os comportamentos necessários para assumirem com competência as
funções actuais e as que lhes virão a ser exigidas no futuro.
TOTAL
25
CONFEC@ne
CONFEC@nett

FILOSOFIAS
AUTO-TESTE Nº 2
1
Os testes de personalidade destinam-se essencialmente à medição de capacidade de ordem prática, com o fim
A1 de avaliar as eventuais competências intelectuais e perspectivas do candidato. Através destes testes,
avaliam-se diversos factores: memória; a precisão; a atenção; o sentido de organização; o raciocinio lógico; etc.
TOTAL
2 Fazem parte dos encargos sociais:
B1 Segurança social.
B2 Subsídios de alimentação.
B3 Seguro de acidentes de trabalho.
B4 Subsídios por isenção de horário.
TOTAL
3
No que se refere ao quadro de pessoal da empresa, é possível distinguir diferentes indicadores:
C1 Taxa de crescimento.
C2 Índice de rotatividade.
C3 Estrutura etária.
C4 Níveis de habilitações literárias.
TOTAL
4
No início do ano uma empresa dispunha de 24 funcionários. Nos 6 meses seguintes 4 funcionários sairam tendo-se
admitido novos 6 funcionários. Qual o índice de rotatividade dos funcionários nesse período:
D1 20%.
D2 15%.
D3 18%.
D4 12%.
TOTAL
26
CONFEC@ne
CONFEC@nett
NOVAS FIL
AUTO-TESTE Nº 3
1
Os testes perceptivo-cognitivos, baseiam-se na análise de diversos traços ou aspectos da personalidade, como

A1 equilíbrio emocional, interesses, frustações, ansiedade agressividade, nível motivacional, etc.
TOTAL
2 Fazem parte das remunerações directas:
B1 Remuneração base.
B2 Senhas de gasolina.
B3 Subsídios de férias e Natal.
B4 Cartões de crédito.
TOTAL
3
Fazem parte do absentismo não redutível:
C1 Serviço militar.
C2 Situações familiares (luto, casamento, etc.).
C3 Faltas injustificadas.
C4 Greves internas.
TOTAL
4
Características da selecção de pessoal são:
D1 Atrair candidatos com selectividade.

D2 Escolher os candidatos que tenham maiores probabilidades de se ajustar à função a preencher.
D3 Utilização de técnicas de divulgação.
Comparar o perfil de competências exigido pela função com as características e as competências apresentadas
D4 pelos candidatos.
TOTAL
27
CONFEC@ne
CONFEC@nett

FILOSOFIAS
AUTO-TESTE Nº 4
1
A formação profissional dá a possibilidade aos colaboradores de adquirirem ou aperfeiçoarem os

A1 conhecimentos, as qualificações e os comportamentos necessários para assumirem com competência as
funções actuais e as que lhes virão a ser exigidas no futuro.
TOTAL
2 Remunerações indirectas:
B1 Remunerações por trabalho suplementar.

B2 Senhas de gasolina.
B3 Cartões de crédito.
B4 Prémios e incentivos.
TOTAL
3
As principais técnicas de recrutamento externo são:
C1 Base de dados da empresa, constituida por candidaturas espontâneas.

C2 Anúncios na imprensa, rádio, institutos, universidades e na própria empresa.
C3 Transferência entre secções de colaboradores da empresa.
C4 Empresas especializadas em recrutamento para trabalho temporário ou de longa duração.
TOTAL
4
Qual é o significado da expressão “avaliação do desempenho”:
Recolher informação sobre a adequação das pessoa aos seus actuais postos de trabalho e sobre as suas
D1 potencialidades.
D2 Avaliação totalmente informal baseada em juízos de valor globais.
D3 Permite localizar problemas de supervisão de pessoal.
Instrumento ou ferramenta de avaliação da técnica independente das intenções e da sensibilidade daqueles
D4
que a utilizam.
TOTAL
28
CONFEC@ne
CONFEC@nett
NOVAS FIL
AUTO-TESTE Nº 5
1
A segurança e a melhoria das condições de trabalho não constituem um dominio especifico da gestão de
A1
recursos humanos.
TOTAL
2 A remuneração base inclui:
B1 Salário mensal, subsídios de natal, férias, almoço.

B2 Incentivos e benefícios.
B3 Prémios de antiguidade.
B4 Prémios de desempenho.
TOTAL
3
Características do recrutamento de pessoal são:
C1 Atrair candidatos com selectividade.

C2 Escolher os candidatos que tenham maiores probabilidades de se ajustar à função a preencher.
C3 Utilização de técnicas de divulgação.
Comparar o perfil de competências exigido pela função com as características e as competências apresentadas
C4 pelos candidatos.
TOTAL
4
As provas de grupo, são realizadas com o objectivo de analisar as características relacionais dos candidatos, a
D1 capacidade de argumentação, a capacidade de influenciar os outros e a capacidade de aplicar experiências
passadas a novas situações.
TOTAL
29
CONFEC@ne
CONFEC@nett
NÍVEL AAVVANÇADO NA CUSTOS INDUSTRIAIS

CUSTOS
5.2.1.3 TEMA 3 - CUSTOS INDUSTRIAIS
AUTO-TESTE Nº 1
1 Classifique como verdadeiras ou falsas as afirmações seguintes:
A1 Custo directo = gastos de aquisição dos materiais + custo de horas de trabalho.
O cálculo do preço de venda (PV) é o valor que a empresa deseja obter de forma a conseguir alcançar os seus
A2 objectivos e a rentabilidade desejada.
TOTAL
2 Se comprarmos um par de calças numa loja, o custo dessa calça é o preço pago por ela. Se produzirmos a calça
numa empresa, o custo da calça será:
B1 O preço pago pelos materiais.
B2 O preço que seria pago se fosse comprada na loja.
B3 A soma dos gastos necessários à sua produção em materiais, mão-de-obra e custos indirectos de fabricação.
B4 Nenhuma das anteriores.
TOTAL
3
O ponto de equilibrio é o ponto em que:
C1 A empresa se encontra estável.

C2 A empresa adquiriu uma situção financeira equilibrada.
C3 As receitas igualam os custos totais.
C4 O lucro é nulo.
TOTAL
4 Qual a margem de lucro máxima (L) para um produto com um custo de produção de €20.00/unidade, o qual não deve
ter um preço de venda superior a €40.00/unidade e qual o coeficiente (c) aplicado sobre o custo para identificação do
preço de venda. Impostos vários: 25,5% - Despesas de venda: €5.00/unidade.
D1 L = 14,3%, C = 1.6.
D2 L = 12,0%, C = 2.0.
D3 L = 14,3%, C = 2.0.
D4 L = 12,0%, C = 1.6.
TOTAL
30
CONFEC@ne
CONFEC@nett
CUSTOS INDUSTRIAIS
CUSTOS NA NÍVEL AAVVANÇADO
AUTO-TESTE Nº 2
1 Classifique como verdadeira ou falsa a afirmação seguinte:
Muitas empresas continuam ainda a utilizar o guesswork (adivinhar o conteúdo de trabalho e prever custos)
para definirem o preço de venda ou o preço a cobrar no caso de se tratar apenas de uma subcontratação da
A1 produção. Esta é a melhor forma de determinar os custos e definir o preço de venda porque utiliza-se o senso
comum, a experiência dos responsáveis e o historial da empresa.
TOTAL
2
Sempre que um gasto for facilmente identificado em relação a cada produto, esse gasto será:
B1 Custo directo de fabricação.

B2 Custo indirecto de fabricação.
B3 Investimento.
B4 Gastos gerais de fabricação.
TOTAL
3
Para o cálculo do preço de venda devemos considerar:
C1 Custo das matérias-primas e componentes.

C2 Custo da produção.
C3 Encargos com a estrutura da empresa.
C4 Despesas com a comercialização e margem de lucro.
TOTAL
4
Qual o ponto de equilibrio de uma empresa que produz e comercializa um produto da seguinte forma:
Preço unitário de venda = 24.00 € - Custos fixos anuais = 6.000,00 €
Custos e despesas variáveis por unidade = 20,00 €.
D1 P.E. = 1250 unidades.
TOTAL
31
CONFEC@ne
CONFEC@nett

CUSTOS
AUTO-TESTE Nº 3
Instruções de utilização: O questionário, a que a seguir vai responder, é constituído por 8 itens, distribuídos por 4 secções, identificadas
pelas letras do alfabeto que vão de A a D. Dentro de cada secção a numeração dos itens inicia em 1 e poderá ir até 4, deverá
seleccionar a/as respostas que considerar mais adequadas para responder correctamente a cada uma das questões ou assinalar
com V ou F no caso de se tratarem de questões para classificar como verdadeiras ou falsas respectivamente.
Custo total de produção resulta da soma três parcelas:

A1 Custo total de produção = custo minuto da MOD (mão-de-obra directa) + custo minuto da MOI (mão-de-obra in-
directa) + custo minuto dos EGF (encargos gerais financeiros).
TOTAL
2 Classifique como verdadeiras ou falsas as afirmações seguintes:
B1 Custo directo = gastos de aquisição dos materiais + custo de horas de trabalho.

O cálculo do preço de venda (PV) é o valor que a empresa deseja obter de forma a conseguir alcançar os seus
B2 objectivos e a rentabilidade desejada.
TOTAL
3
O ponto de equilibrio é o ponto em que:
A determinação do custo minuto é de extrema importância para a gestão de qualquer empresa. Um custo
elevado poderá fazer com que a empresa obtenha mais lucro, ganhe competitividade e venha a ganhar
C1 encomendas como consequência da concorrência do mercado. Um custo demasiado baixo levará a que a
empresa faça maus negócios, podendo estar a perder dinheiro em cada negócio que realiza.
TOTAL
4
Qual o custo de produção por unidade de um artigo produzido por uma pequena empresa de calças que teve os
seguintes gastos:
Dias úteis mensais (dias trabalhados mensalmente) = 22 dias /mês
Tempo de produção do artigo = 0.25 h/unidade - Materiais gastos = 12.00 € / unidade
Mão-de-obra directa = 4.00 € / hora - Outros gastos = 5.00 € / hora
Aluguer de instalações = 616.00 € / mês = 3.50 € / hora
Depreciação máquinas e ferramentas = 52.80 € / mês = 0.30 € / hora - Energia e água = 176.00 € / mês.
D1 14.00 €.
D2 15.45 €.
D3 16.50 €.
D4 17.75 €.
TOTAL
32
CONFEC@ne
CONFEC@nett
CUSTOS INDUSTRIAIS
AUTO-TESTE Nº 4
Instruções de utilização: O questionário, a que a seguir vai responder, é constituído por 8 itens, distribuídos por 4 secções, identificadas
pelas letras do alfabeto que vão de A a D. Dentro de cada secção a numeração dos itens inicia em 1 e poderá ir até 4, deverá
seleccionar a/as respostas que considerar mais adequadas para responder correctamente a cada uma das questões, assinalar com
V ou F no caso de se tratarem de questões para classificar como verdadeiras ou falsas respectivamente ou apresentar os valores
para responder às questões de cálculo.
A margem bruta entre os preços de venda aceites pelos clientes/consumidores e os custos verificados durante
A1 a produção dos artigos têxteis tem vindo a aumentar significativamente.
TOTAL
A margem bruta entre os preços de venda aceites pelos clientes/consumidores e os custos verificados durante
B1 a produção dos artigos têxteis tem vindo a diminuir significativamente.
TOTAL
3
Numa confecção, gastam-se 0.5 horas para produzir umas bermudas e 0.75 horas para produzir umas calças. Num
dado mês obtiveram-se os resultados abaixo:
Produção: 1000 bermudas Energia = €2.500.00
500 calças Depreciação de máquinas = €1.500.00
Calcule e indique o rateio dos custos para as bermudas e as calças respectivamente:
C1 2285.71 €; 1714.29 €.
C2 3500.10 €; 2000.35 €.
TOTAL
4
Sempre que um gasto for facilmente identificado em relação a cada produto, esse gasto será:
D1 Custo directo de fabricação.

D2 Custo indirecto de fabricação.
D3 Investimento.
D4 Gastos gerais de fabricação.
TOTAL
33
CONFEC@ne
CONFEC@nett

CUSTOS
AUTO-TESTE Nº 5
deverá seleccionar a/as respostas que considerar mais adequadas para responder correctamente a cada uma das questões, assinalar
com V ou F no caso de se tratarem de questões para classificar como verdadeiras ou falsas respectivamente ou apresentar os
valores para responder às questões de cálculo.
1 Concorrem para o cálculo do custo total de produção:
A1 Os custos de mão-de-obra directa, mão-de-obra indirecta e margem de lucro.

A2 Os custos de mão-de-obra directa, mão-de-obra indirecta e encargos gerais financeiros.
A3 Os custos de mão-de-obra directa, margem de lucro e encargos gerais financeiros.
A4 Os custos de mão-de-obra directa.
TOTAL
2
Classifique como verdadeiras ou falsas as afirmações seguintes:
B1 O método de apuramento dos custos é um dos métodos para definir o preço de venda de um artigo.
B2 O método empírico é a melhor forma de definir o preço de venda de um artigo.
B3 O métoo de apuramento dos custos é a forma correcta de trabalhar.
B4 O método empírico funciona por estimativas utilizando o senso comum, a experiência dos responsáveis e o
historial da empresa.
TOTAL
3 O ponto de equilíbrio é o ponto em que:
C1 A empresa se encontra estável.

C2 A empresa adquiriu uma situação financeira equilibrada.
C3 As receitas igualam os custos totais.
C4 O lucro é nulo.
TOTAL
4
Calcule e indique o preço de venda ( PV ) e o coeficiente aplicado ao custo para obter o preço de venda ( C ) de um
produto com o custo de produção de €20.00/unidade, de modo que a margem de lucro seja de 12%.
Impostos vários: 25,5% - Despesas de venda: €5.00/unidade.
D1 PV - 40; C - 2.
D2 PV - 30; C - 2.
TOTAL
34
CONFEC@ne
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NOVAS FIL
FILOSOFIAS O E OR
5.2.2.1 TEMA 1 - NOVAS FILOSOFIAS DE PLANEAMENTO E ORGANIZAÇÃO

PERGUNTA
A1 A1 A1 A1 A1
1 A2 A3 A3 A2 A3
A4 A4 A4 A4 A4
B1 B1 B1 B1 B1
2 B3 B3 B2 B2 B3
B4 B4 B4 B4
C3 C1 C1 C2 C1
3 C4 C2 C4 C4 C3
C4 C4
D1 D2 D1 D1 D2
4 D2 D4 D3 D3 D3
D4 D4
35
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FILOSOFIAS
5.2.2.2 TEMA 2 - NOVAS FILOSOFIAS DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

PERGUNTA
A3 F F V F
1
A4
B2 B1 B1 B2 B1
2
B3 B3 B3 B3
C1 C1 C1 C1 C1
C2 C2 C2 C3
3
C3 C4
C4
V D1 D2 D1 V
4
D4
36
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CUSTOS INDUSTRIAIS

PERGUNTA
1 A1, A2 - V F V F A2
B3 B1 B1, B2 - V V B1, B3, B4 - V

2
B2 - F
C3 C1 F C1 C3
C4 C2 C4
3
C3
C4
4 D2 D2 D2 D1 D1
37
CONFEC@ne
CONFEC@nett
NÍVEL AAVVANÇADO NA PLANEAMENTO E GESTÃO D

PLANEAMENTO A QU
DA ALID
QUALID ADE
ALIDADE
5.3 MÓDULO 3 - QUALIDADE
5.3.1 EXERCÍCIOS
5.3.1.1 TEMA 1 - PLANEAMENTO E GESTÃO DA QUALIDADE
AUTO TESTE Nº 1
1 Planear é:
A1 Identificar os problemas a nível do projecto, processo e meios de fabrico.

A2 Organizar um calendário de tarefas ou de controlo.
A3 Controlar o número de defeitos na produção.
A4 Registar todas as operações produtivas.
TOTAL
2
Um produto pode ser definido como:
B1 O resultado de uma observação.

B2 Uma característica.
B3 Resultado de um processo.
B4 Algo que tem forma, peso e cheiro.
TOTAL
3
A avaliação é a fase da execução do planeamento da qualidade que:
C1 Determina a adequabilidade do equipamento produtivo.

C2 Promove a discussão do processo de implementação, dos resultados alcançados e dificuldades sentidas.
C3 Avalia os custos de produção.
C4 Analisa os defeitos de produção.
TOTAL
4
São indícios de uma gestão inadequada da qualidade no processo:
D1 Stocks adequados.
D2 Poucas ou nenhumas reclamações.
D3 Custos de produção elevados.
D4 Necessidade frequente de retrabalho.
TOTAL
38
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PLANEAMENTO E GESTÃO D
PLANEAMENTO A QU
DA ALID
QUALID ADE
ALIDADE NA NÍVEL AAVVANÇADO
AUTO TESTE Nº 2
1 São operações da gestão:
A1 Registar os resultados da produção.

A2 Organizar e controlar.
A3 Prever e decidir.
A4 Simplificar operações.
TOTAL
2
Prever, organizar, comandar, coordenar, controlar, são operações de:
B1 Controlo de qualidade.
B2 Qualquer sistema de gestão.
B3 Um sistema de gestão da qualidade.
B4 Planeamento.
TOTAL
3
A execução do planeamento da qualidade:
C1 Envolve um esquema de actividades específicas.

C2 É feito aleatoriamente.
C3 É da responsabilidade das costureiras.
C4 Envolve a política da qualidade.
TOTAL
4
Especificação de fabricação na confecção pode ser:
D1 Uma ficha de compra de matéria-prima.

D2 Um dossier técnico de fabrico.
D3 Documentação que incorpora todos os requisitos possíveis para chegar ao produto final.
D4 Um manual de instruções de uma máquina de costura.
TOTAL
39
CONFEC@ne
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PLANEAMENTO A QU
DA ALID
QUALID ADE
ALIDADE
AUTO TESTE Nº 3
1 Processo pode ser definido como:
A1 Documento que específica as características do produto.

A2 Conjunto de operações que transforma a matéria-prima numa peça de vestuário.
A3 Uma ficha técnica de confecção.
A4 Conjunto de máquinas interrelacionadas.
TOTAL
2
São fases do planeamento da qualidade, segundo Paladini:
B1 Planeamento, coordenação e avaliação.

B2 Política da qualidade e acções de melhoria.
B3 Diagnóstico, organização e implementação.
B4 Formação, implementação e avaliação.
TOTAL
3
O diagnóstico é uma fase a realizar na execução do planeamento da qualidade na medida em que:
C1 É necessário avaliar todos os recursos da empresa.

C2 Conhecer e avaliar o processo produtivo.
C3 Se deve identificar as carências no sistema.
C4 É necessário conhecer os clientes da empresa.
TOTAL
4
Planos de controlo são:
D1 Documentos complicados que estabelecem as actividades relacionadas com a qualidade.

D2 Organizados de forma a indicar os pontos de inspecção ao longo da sequência de operações.
D3 Formas de eliminar falhas ocorridas na produção.
D4 Apenas apresentados em forma de diagrama.
TOTAL
40
CONFEC@ne
CONFEC@nett
PLANEAMENTO E GESTÃO D
PLANEAMENTO A QU
DA ALID
QUALID ADE
AUTO TESTE Nº 4
1 Dirigir o planeamento para a melhoria contínua significa qua as actividades sejam de:
A1 Curto prazo.
A2 Longo alcance.
A3 Natureza operacional.
A4 Termo fixo.
TOTAL
2
As características de um produto devem ser escolhidas em função:
B1 Do fim a que se destina.

B2 Do tipo de vestuário.
B3 Das existências físicas na empresa.
B4 Dos recursos da empresa.
TOTAL
3
Indícios de gestão adequada da qualidade no processo são:
C1 Demasiadas rejeições.
C2 Necessidade frequente de retrabalho.
C3 Uso de mais recursos do que o necessário para cobrir perdas.
C4 Capacidade de prever correctamente o tempo de execução de operações.
TOTAL
4
A definição da politica da qualidade implica:
D1 Tomadas de decisão a longo prazo.

D2 O nível de trabalho dos operadores.
D3 Tomadas de decisão a curto prazo.
D4 A decisão do nível global de investimentos a efectuar no sistema da qualidade.
TOTAL
41
CONFEC@ne
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PLANEAMENTO A QU
DA ALID
QUALID ADE
ALIDADE
AUTO TESTE Nº 5
1 Gestão da qualidade tem por objectivo:
A1 A satisfação do cliente.
A2 Conciliar a satisfação do cliente e a rentabilidade da empresa.
A3 Zero defeitos.
A4 Identificar problemas.
TOTAL
2
Características do produto são:
B1 Resultados do processo.
B2 Cor, largura, comprimento.
B3 Elementos de decisão que um consumidor elege para adquirir um produto.
B4 Satisfação do cliente e zero reprocessamentos.
TOTAL
3
As actividades características do processo são:
C1 Eliminação de perdas, eliminação de causas de perdas e optimização do processo.

C2 Desorganização e muitas rejeições.
C3 Eliminação de defeitos e eliminação de esforços inúteis.
C4 Optimização de recursos da empresa e necessidade de produzir pequenos lotes.
TOTAL
4
Especificações são:
D1 Cadernos de encargos.
D2 Formas de controlo.
D3 Servem para qualificar os produtos.
D4 São documentos que estabelecem requisitos.
TOTAL
42
CONFEC@ne
CONFEC@nett
PRINCÍPIOS PARA A CERTIFIC

PARA AÇÃO D
CERTIFICAÇÃO A EMPRES
DA A
EMPRESA NA NÍVEL AAVVANÇADO
5.3.1.2 TEMA 2 - PRINCÍPIOS PARA A CERTIFICAÇÃO DA EMPRESA
AUTO TESTE Nº 1
1 O objectivo do Sistema Português da Qualidade é:
A1 Formar auditores em qualidade.

A2 Desenvolver acções que garantam atingir padrões de qualidade adequados.
A3 Listar um conjunto de princípios orientadores.
A4 Auditar as empresas e passar um certificado de conformidade.
TOTAL
2
A certificação de sistemas de garantia da qualidade segundo a série de normas ISO 9000 pode:
B1 Contribuir para que as empresas coloquem produtos mais competitivos no mercado.

B2 Angariar clientes novos.
B3 Aumentar a carteira de encomendas.
B4 Garantir um bom serviço de produtos.
TOTAL
3
A gestão de recursos promove medidas para que:
Sejam identificados todos os recursos que podem condicionar a correspondência dos produtos com os
C1
requisitos aplicáveis.
C2 As infra-estruturas estejam devidamente organizadas.
C3 O ambiente de trabalho não seja o mais adequado.
C4 A ausência de recursos humanos não condiciona a concepção de produtos.
TOTAL
4
São etapas da implementação do sistema da qualidade:
D1 Fazer um planeamento detalhado das actividades.

D2 Seleccionar as máquinas de costura mais evoluídas tecnologicamente.
D3 A limpeza da secção produtiva.
D4 A manutenção correctiva do equipamento produtivo.
TOTAL
43
CONFEC@ne
CONFEC@nett
NÍVEL AAVVANÇADO NA PRINCÍPIOS PARA A CERTIFIC

PARA AÇÃO D
DA A
EMPRESA
AUTO TESTE Nº 2
1 O sistema Português da Qualidade assegura a coordenação de:
A1 Normalização, Qualificação e Metrologia.

A2 Qualificação e Certificação.
A3 Normalização, Produção e Qualificação.
A4 Qualificação, Certificação e Normalização.
TOTAL
2
O objectivo da NP EN ISO 9004 é:
B1 Melhorar o desempenho da empresa, satisfação dos clientes e das partes interessadas.

B2 Descrever os fundamentos do sistema de gestão da qualidade.
B3 Fornecer definições e termos utilizados no sistema da gestão da qualidade.
B4 Orientar a empresa a demonstrar a sua capacidade para fornecer produtos que atendam os requisitos do cliente.
TOTAL
3
Para a realização do produto, a organização deve encarregar-se de:
C1 Substituir o equipamento produtivo.

C2 Identificar os requisitos.
C3 Identificar as exigências e expectativas dos clientes.
C4 Seleccionar os recursos humanos.
TOTAL
4
Quando se pretende iniciar o processo de implementação do sistema da qualidade numa empresa:
D1 Deve-se fazer primeiro o diagnóstico à situação actual.

D2 Não se deve elaborar um plano de acção.
D3 Não importa quem vai ser necessário e o que vai ser preciso.
D4 Deve-se envolver uma equipa de trabalho.
TOTAL
44
CONFEC@ne
CONFEC@nett

PARA AÇÃO D
DA A
AUTO TESTE Nº 3
1 O subsistema da Normalização tem por objectivo:
A1 Apoiar a elaboração de instruções de trabalho e outros documentos instrutivos.

A2 Apoiar a elaboração de normas e outros documentos de carácter normativo.
A3 Normalizar qualquer documento ou instrução ilustrativa de operações repetitivas.
A4 Divulgar normas internacionais.
TOTAL
2
A norma NP EN ISO 9001:
B1 Apoia-se em produtos que caracterizam a vida de uma organização.

B2 Apoia-se em processos que caracterizam a vida de uma empresa.
B3 Apoia-se na gestão de recursos.
B4 Apoia-se no desenvolvimento de novos produtos.
TOTAL
3
Criar uma estrutura documental consiste em:
C1 Descrever em papel ou suporte electrónico as actividades desenvolvidas na empresa.

C2 Documentar todos os processos existentes na empresa.
C3 Efectuar registos da qualidade.
C4 Atribuir funções e responsabilidades a todos os trabalhadores.
TOTAL
4
Ao analisar as exigências da Norma, a empresa verificará que:
D1 Não é necessário passar a escrito as suas práticas correntes.

D2 Será necessário apenas melhorar algumas práticas correntes.
D3 Será necessário adoptar essas exigências e que algumas já são prática corrente.
D4 Será necessário redigir a forma como se realizarão ou passarão a realizar as actividades.
TOTAL
45
CONFEC@ne
CONFEC@nett
NÍVEL AAVVANÇADO NA PRINCÍPIOS PARA A CERTIFIC

PARA AÇÃO D
DA A
EMPRESA
AUTO TESTE Nº 4
1 A norma NP EN ISO 9000 foi elaborada para:
A1 Obrigar as empresas a organizarem-se e a certificarem-se.

A2 Servir todo e qualquer tipo de empresa.
A3 Incentivar as organizações a adoptar uma abordagem por processos.
A4 Mostrar aos clientes a credibilidade da empresa certificada.
TOTAL
2
Os 4 capítulos principais na norma NP EN ISO 9001 são:
B1 Gestão de operações; gestão de qualidade; gestão de recursos humanos; metrologia.

B2 Responsabilidade de gestão; gestão de recursos; realização do produto; medição; análise e melhoria.
B3 Produto; processo; medição, análise e melhoria; gestão de recursos.
B4 Responsabilidades; gestão de recursos; orientação dos processos; gestão de processos.
TOTAL
3
A existência de uma estrutura documental permite:
C1 Haver uma revisão e melhoria dos processos de trabalho.

C2 Existir uma análise crítica do sistema da qualidade.
C3 Reduzir o número de defeitos e de reprocessamentos.
C4 Que todos os trabalhadores tenham acesso a todos os documentos da empresa.
TOTAL
4
Depois de identificar a estrutura de processos da empresa, o passo seguinte é:
D1 Auditar todos os sectores da empresa.

D2 Fazer um planeamento mais detalhado do trabalho contemplando as actividades, responsabilidades e prazos.
D3 Solicitar a certificação do sistema da qualidade a um organismo certificador.
D4 Seleccionar e classificar os clientes da empresa.
TOTAL
46
CONFEC@ne
CONFEC@nett

PARA AÇÃO D
DA A
AUTO TESTE Nº 5
1 As normas da série NP EN ISO 9000: 2000 são:
A1 NP EN ISO 9000, NP EN ISO 9001, NP EN ISO 9002, NP EN ISO 9003, NP EN ISO 9004.
A2 NP EN ISO 9000, NP EN ISO 9001, NP EN ISO 9004, NP EN ISO 19011.
A3 NP EN ISO 9001, NP EN ISO 9002, NP EN ISO 9003.
A4 NP EN ISO 9000, NP EN ISO 9001, NP EN ISO 9004.
TOTAL
2
A norma NP EN ISO 9001: 2000 faz a abordagem:
B1 Por processos.
B2 Por produtos.
B3 Por requisitos.
B4 Por satisfação dos clientes.
TOTAL
3
Uma estrutura documental fica completa com:
C1 Todas as instruções de trabalho da empresa.

Manual da qualidade, manual de procedimentos, instruções de trabalho, especificações técnicas e registos da
C2
qualidade.
C3 Manual de procedimentos, instruções de trabalho e dossier técnico.
C4 Manual da qualidade e manual de procedimentos.
TOTAL
4
A implementação do sistema de gestão da qualidade é da responsabilidade de:
D1 Uma só pessoa, o gestor da qualidade.

D2 Todos os trabalhadores da empresa.
D3 Um grupo de trabalho representando os vários sectores da empresa.
D4 Uma só pessoa, o gerente.
TOTAL
47
CONFEC@ne
CONFEC@nett
NÍVEL AAVVANÇADO NA ESTATÍSTIC

ESTA A APLIC
TÍSTICA AD
APLICAD A À QU
ADA ALID
QUALIDADE
ALIDADE
5.3.1.3 TEMA 3 - ESTATÍSTICA APLICADA À QUALIDADE
AUTO TESTE Nº 1
1
Classe Frequência Dada a distribuição de frequência indicada, calcule e indique as frequências relativas.
170-190 2
190-210 4
210-230 7
230-250 13
250-270 32
270-290 24
290-310 11
310-330 4
330-350 3
A1 13%, 32%, 24%, 11%, 4%, 3%, 2%, 4%, 7%.

A2 11%, 4%, 3%, 2%, 4%, 7%, 13%, 32%, 24%.
A3 4%, 7%, 13%, 32%, 24%, 11%, 4%, 2%, 3%.
A4 2%, 4%, 7%, 13%, 32%, 24%, 11%, 4%, 3%.
TOTAL
2
A empresa PCZ, elaborou uma lista de defeitos encontrados nas peças durante o mês de Setembro, tendo registado as
quantidades e tipo de defeitos que apareceram.
Em seguida na tabela registaram-se os resultados obtidos:
Tipo de defeito Quantidade
1 75
2 30
3 4
4 10
5 20
6 Elabore uma análise de Pareto para analisar os defeitos encontrados. Indique os três tipos
7 15 de defeitos mais importantes e a frequência relativa do defeito mais importante:
B1 6, 2, 5. 40%.
B2 1, 2, 5. 38%.
B3 1, 6, 5. 39%.
B4 1, 6, 2. 41%.
TOTAL
3
Num lote de 800 peças e utilizando um plano de inspecção reduzido, N.Q.A.= 2,5%. Indique o tamanho da amostra, o
número de aceitação e de rejeição:
C1 n = 80; Ac = 5; Re = 6.
C2 n = 80; Ac = 3; Re = 4.
C3 n = 13; Ac = 1; Re = 3.
C4 n = 13; Ac = 1; Re = 4.
TOTAL
4
A empresa XPTO, devido ao custo de inspecção na recepção a 100% ser elevado, optou por uma inspecção segundo
um plano de amostragem. Num lote de 36000 unidades e utilizando um plano de inspecção normal, N.Q.A. = 6,5%.
indique o tamanho da amostra, o número de aceitação e rejeição:
D1 n = 200; Ac = 21; Re = 22.
D2 n = 500; Ac = 14; Re = 15.
D3 n = 500; Ac = 21; Re = 22.
D4 n = 125; Ac = 14; Re = 15.
TOTAL
48
CONFEC@ne
CONFEC@nett
ESTATÍSTIC
ESTA A APLIC
TÍSTICA AD
APLICAD A À QU
ADA ALID
QUALID ADE
AUTO TESTE Nº 2
identificadas pelas letras do alfabeto que vão de A a E. Dentro de cada secção os itens estão numerados de 1 a 4, deverá seleccionar
1 Num fluxograma um dos símbolos que se pode utilizar é

Este símbolo significa:
A1 Símbolo de documento.
A2 Símbolo de decisão.
A3 Símbolo terminal.
A4 Símbolo de actividade.
TOTAL
2 A empresa LSZA, decidiu analisar os defeitos em cada uma das células tendo chegado aos seguintes valores:
Células Quantidade de defeitos
1 50
2 5
3 10
4 20 Elabore uma análise de Pareto. E indique a célula que possui a maior percentagem de
5 35 defeitos e qual é essa percentagem?
B1 Célula 1, 35%.
B2 Célula 4, 17%.
B3 Célula 1, 42%.
B4 Célula 5, 20%.
TOTAL
3
Muda-se de inspecção normal para rigorosa quando:
C1 Dois lotes não são aceites.

C2 Um lote não é aceite.
C3 5 lotes consecutivos são aceites.
C4 2 de 5 lotes consecutivos não são aceites.
TOTAL
4 Num lote de 750 unidades e utilizando um plano de inspecção normal, N.Q.A.= 4%. Indique o tamanho da amostra, o
D1 n = 80; Ac = 10; Re = 11.
D2 n = 80; Ac = 5; Re = 6.
D3 n = 50; Ac = 5; Re = 6.
D4 n = 80; Ac = 7; Re = 8.
TOTAL
5 Num lote de 1700 unidades e utilizando um plano de inspecção normal, N.Q.A. = 4%. Indique o tamanho da amostra, o
E1 n = 125; Ac = 14; Re = 15.
E2 n = 125; Ac = 10; Re = 11.
E3 n = 200; Ac = 21; Re = 22.
E4 n = 200; Ac = 14; Re = 15.
TOTAL
49
CONFEC@ne
CONFEC@nett

ESTA A APLIC
TÍSTICA AD
APLICAD A À QU
ADA ALID
QUALIDADE
ALIDADE
AUTO TESTE Nº 3
1 Em seguida mostram-se alguns exemplos de ferramentas da qualidade. Faça a correspondência correcta entre o
gráfico e a sua identificação:
Histograma.
A1
CAUSA
Diagrama de causa e efeito.
A2 EFEITO
75
Diagrama de Pareto.
50
A3 25
Cartas de controlo.
A4
TOTAL
2 Determine um plano de amostragem por inspecção normal para lotes de 10000 peças com um nível de qualidade
aceitável de 6,5%:
B1 n = 125; Ac = 12; Re = 13.
B2 n = 200; Ac = 18; Re = 19.
B3 n = 125; Ac = 14; Re = 15.
B4 n = 200; Ac = 21; Re = 22.
TOTAL
3 Se após este tipo de inspecção estar a decorrer forem rejeitados os últimos seis lotes inspeccionados, que tipo de
actuação deveria tomar?
C1 Passar a inspecção reduzida.
C2 Passar a inspecção normal.
C3 Passar a inspecção rigorosa.
C4 Passar a inspecção normal seguida de inspecção reduzida.
TOTAL
4
Num lote de 300 unidades e utilizando um plano de inspecção normal, N.Q.A.= 2,5%. Indique o tamanho da amostra, o
D1 n = 32; Ac = 2; Re = 3.
D2 n = 50; Ac = 5; Re = 6.
D3 n = 50; Ac = 2; Re = 3.
D4 n = 50; Ac = 3; Re = 4.
TOTAL
50
CONFEC@ne
CONFEC@nett
ESTATÍSTIC
ESTA A APLIC
TÍSTICA AD
APLICAD A À QU
ADA ALID
QUALID ADE
AUTO TESTE Nº 4
1 Num fluxograma um dos símbolos que se pode utilizar é

Este simbolo significa:
A1 Símbolo de documento.
A2 Símbolo de decisão.
A3 Símbolo terminal.
A4 Símbolo de actividade.
TOTAL
2
Num lote de 90 unidades e utilizando um plano de inspecção normal, N.Q.A. = 2.5%. Indique o tamanho da amostra, o
B1 n = 13; Ac = 1; Re = 2.
B2 n = 20; Ac = 1; Re = 2.
B3 n = 20; Ac = 0; Re = 1.
B4 n = 13; Ac = 2; Re = 3.
TOTAL
3
Num lote de 34000 unidades e utilizando um plano de inspecção normal, N.Q.A. = 0.65%. Indique o tamanho da amos-
tra, o número de aceitação e de rejeição:
C1 n = 200; Ac = 5; Re = 6.
C2 n = 315; Ac = 5; Re = 6.
C3 n = 315; Ac = 3; Re = 4.
C4 n = 200; Ac = 3; Re = 4.
TOTAL
4
Uma carta de controlo é uma ferramenta de qualidade que:
Permite analisar quanto de variabilidade de processo é devida a variação aleatória e quanto a causas comuns/
D1 acções individuais.
Permite analisar quanto de variabilidade de processo é devida a variação não aleatória e quanto a causas
D2 comuns/acções individuais.
D4 Permite identificar, explorar e evidenciar todas as causas possíveis de um problema ou condição específicos.
D4 Permite identificar o fluxo actual ou o fluxo ideal de acompanhamento de um produto.
TOTAL
51
CONFEC@ne
CONFEC@nett

ESTA A APLIC
TÍSTICA AD
APLICAD A À QU
ADA ALID
QUALIDADE
ALIDADE
AUTO TESTE Nº 5
identificadas pelas letras do alfabeto que vão de A a E. Dentro de cada secção os itens estão numerados de 1 a 4, deverá seleccionar
1 Das seguintes afirmações diga quais são as ferramentas utilizadas para a análise de problemas:
A1 Diagramas de causa e efeito e fluxograma de processo.

A2 Folha de registo de dados e cartas de controlo.
A3 Histogramas e cartas de controlo.
A4 Histogramas e fluxogramas do processo.
TOTAL
2
Das seguintes afirmações diga o que entende por NQA:
B1 É a percentagem máxima de unidades defeituosas considerada admissível.

B2 É um número de unidades defeituosas considerada admissível.
B3 É o número mínimo de unidades defeituosas considerada admissível.
B4 É a percentagem mínima de unidades defeituosas considerada admissível.
TOTAL
3 Num lote de 400 unidades e utilizando um plano de inspecção normal, N.Q.A. = 0.65%, o tamanho da amostra, o
número de aceitação e rejeição são:
C1 n = 80; Ac = 1; Re = 5.
C2 n = 50; Ac = 1; Re = 2.
C3 n = 32; Ac = 0; Re = 1.
C4 n = 80; Ac = 0; Re = 1.
TOTAL
4
Num lote de 1500 unidades e utilizando um plano de inpecção normal, N.Q.A. = 0.65%, o tamanho da amostra, o
número de aceitação e rejeição são:
D1 n = 50; Ac = 3; Re = 4.
D2 n = 80; Ac = 7; Re = 8.
D3 n = 125; Ac = 10; Re = 11.
D4 n = 315; Ac = 5; Re = 6.
TOTAL
5
Uma amostra é:
E1 Uma porção do lote que se retira para inspecção para avaliar a não qualidade.
E2 Conjunto homogéneo de unidades submetidas a inspecção para avaliar a não qualidade.
E3 Uma porção do lote que se retira para inspecção para avaliar a sua qualidade total.
E4 Conjunto homogéneo de unidades não submetidas a inspecção.
TOTAL
52
CONFEC@ne
CONFEC@nett
CUSTOS D
CUSTOS A QU
DA ALID
QUALIDADE
5.3.1.4 TEMA 4 - CUSTOS DA QUALIDADE
AUTO TESTE Nº 1
1 Os custos da qualidade são:
A1 Custos associados às falhas na produção.

A2 Custos determinados pela concorrência.
A3 Custos directos e indirectos.
A4 Importantes para a competitividade empresarial.
TOTAL
2
Analisar a empresa com o fim de quantificar os custos da qualidade é:
B1 Procurar sectores com maiores problemas e dificuldades.

B2 Saber qual a produção diária e os índices de produtividade.
B3 Conhecer o quadro de pessoal e as suas habilitações literárias.
B4 Conhecer a organização interna e os processos.
TOTAL
3
Os custos da função qualidade são compostos por:
C1 Investimentos, perdas e prejuízos.

C2 Falhas internas e externas.
C3 Custos não controláveis pela gerência.
C4 Custos de prevenção e avaliação.
TOTAL
4
A escolha de uma base para medir os custos da qualidade pode influenciar:
D1 Qualquer funcionário da empresa.

D2 A interpretação dos dados sobre os custos.
D3 A quantidade de defeitos.
D4 A produtividade da empresa.
TOTAL
53
CONFEC@ne
CONFEC@nett
NÍVEL AAVVANÇADO NA CUSTOS D

CUSTOS A QU
DA ALID
QUALIDADE
ALIDADE
AUTO TESTE Nº 2
1 São índices de medição dos níveis de qualidade em relação à satisfação do cliente:
A1 O número de clientes insatisfeitos.

A2 A falha nos prazos de entrega.
A3 A produtividade da empresa.
A4 A percentagem de entregas efectuadas no prazo.
TOTAL
2
O controlo de desperdícios ou peças defeituosas é fundamental para:
B1 Conhecer o custo de rejeições.

B2 A organização da produção.
B3 Conhecer os custos de cada departamento.
B4 Diminuir a produtividade.
TOTAL
3
Um dos passos a seguir para a quantificação dos custos da qualidade é:
C1 Analisar os desperdícios.
C2 Induzir os operários a eliminar tarefas de prevenção.
C3 Escolher a base ou bases para medir a categoria dos custos da qualidade.
C4 Diminuir falhas.
TOTAL
4
Aumentar a prevenção contribui para:
D1 Reduzir a mão-de-obra directa.

D2 Aumentar o número de peças defeituosas.
D3 Diminuir as falhas internas e externas.
D4 Aumentar os custos de não qualidade.
TOTAL
54
CONFEC@ne
CONFEC@nett
CUSTOS D
CUSTOS A QU
DA ALID
QUALIDADE
AUTO TESTE Nº 3
1 A atribuição de valor monetário às falhas consiste em recorrer:
A1 À folha de salários.
A2 À ficha técnica dos produtos.
A3 Ao sistema de custos da empresa.
A4 Ao controlo de produção.
TOTAL
2
Os relatórios da qualidade são:
B1 Documentos de compra.
B2 Dossiers técnicos de fabrico.
B3 Documentos que servem para rejeitar os produtos.
B4 Documentos que ajudam os gestores no momento de decidir onde investir.
TOTAL
3
Os custos não controláveis pela gerência são:
C1 Custos da não qualidade,

C2 Custos de avaliação e falhas.
C3 Custos de prevenção.
C4 Perdas e prejuízos.
TOTAL
4
Os custos da qualidade dividem-se em quantas categorias?
D1 Duas.
D2 Três.
D3 Quatro.
D4 Cinco.
TOTAL
55
CONFEC@ne
CONFEC@nett
NÍVEL AAVVANÇADO NA CUSTOS D

CUSTOS A QU
DA ALID
QUALIDADE
ALIDADE
AUTO TESTE Nº 4
1 A base para medir os custos da qualidade que chama mais atenção dos administradores é:
A1 Volume de produção.
A2 Valor das vendas líquidas.
A3 Custo total de produção.
A4 Percentagem do custo da qualidade em relação à facturação total.
TOTAL
2
Os custos da qualidade podem ser ilustrados através:
B1 De relatórios da qualidade.
B2 De reuniões internas de produção.
B3 Da ilustração de indicadores
B4 De planos de inspecção.
TOTAL
3
A quantificação dos custos da qualidade:
C1 É sempre feita em relação a uma base quantificada pela contabilidade da empresa.

C2 Contribui para proceder a acções correctivas.
C3 Não é possível sem contabilidade analítica.
C4 Não é importante para a competitividade empresarial.
TOTAL
4
Para atribuir valor monetário às falhas internas é necessário recorrer a fontes de informação como:
D1 Ficha técnica de produto.

D2 Quantidade de defeitos.
D3 Plano de manutenção preventiva.
D4 Folha de salários.
TOTAL
56
CONFEC@ne
CONFEC@nett
CUSTOS D
CUSTOS A QU
DA ALID
QUALIDADE
AUTO TESTE Nº 5
1 A adopção do método do custo da qualidade por parte de uma empresa só deve ser efectuada quando:
A1 Existir um equipa da qualidade para o fazer.

A2 Estiver implementado o sistema de gestão da qualidade.
A3 Se conhecer os custos dos defeitos gerados pela empresa.
A4 Os administradores quiserem conhecer a natureza de defeitos provocados pela não qualidade.
TOTAL
2
A(s) vantagem(s) e desvantagem(s) em implementar um sistema de custos da qualidade é:
B1 Tornar os administradores da empresa conscientes dos problemas, interessando-se pelo aperfeiçoamento contínuo.
B2 Induzir os operários a reduzir custos através da eliminação de actividades de prevenção.
B3 Melhorar o lucro da empresa.
B4 Piorar o desempenho da produção.
TOTAL
3
Os custos identificados como custos totais da qualidade são:
C1 Custos da mão-de-obra directa.

C2 Custos totais de produção.
C3 Custos com gestão da qualidade (custos de prevenção).
C4 Custos decorrentes com falhas.
TOTAL
4
Seleccione exemplos de bases para medir os custos da qualidade:
D1 Valor das vendas, custo da mão-de-obra directa, custo total de produção.

D2 Custo das falhas internas e externas.
D3 Percentagem de acidentes de trabalho.
D4 Custo directo de produção.
TOTAL
57
CONFEC@ne
CONFEC@nett

PLANEAMENTO A QU
DA ALID
QUALID ADE
ALIDADE
5.3.2.1 TEMA 1 - PLANEAMENTO E GESTÃO DA QUALIDADE

PERGUNTA
A1 A2 A2 A2 A2
1
A2 A3
B3 B2 B3 B1 B2
2
B4 B3 B2 B3
C1
C2 C1 C4 C1
3 C2
C4 C3
C3
D3 D2 D2 D1 D1
4 D4 D3 D4 D3
D4
58
CONFEC@ne
CONFEC@nett

PARA AÇÃO D
DA A
5.3.2.2 TEMA 2 - PRINCÍPIOS PARA A CERTIFICAÇÃO DA EMPRESA

PERGUNTA
A2 A1 A2 A2 A4
1
A3
B1 B1 B2 B2 B1
2
B4
C1 C2 C1 C1 C2
3 C2 C3 C2 C2
C3
D1 D1 D3 D2 D3
4
D4 D4
59
CONFEC@ne
CONFEC@nett

ESTA A APLIC
TÍSTICA AD
APLICAD A À QU
ADA ALID
QUALIDADE
ALIDADE
5.3.2.3 TEMA 3 - ESTATÍSTICA APLICADA À QUALIDADE

PERGUNTA
A4 A3 A2 A1 A3
1
A3
2 B4 B3 B4 B2 B1
3 C3 C4 C3 C2 C1
4 D1 D4 D4 D1 D3
5 E2 E3
60
CONFEC@ne
CONFEC@nett
CUSTOS INDUSTRIAIS

PERGUNTA
A1 A1 A1 A2 A2
A4 A2 A2
1
A4 A3
A4
B1 B1 B4 B1 B1
2
B4 B3 B3
C4 C3 C1 C1 C3
3 C2 C2 C4
C4 C3
D2 D3 D3 D1 D1
4 D2 D4
D4
61
CONFEC@ne
CONFEC@nett
6. AVALIAÇÃO
A avaliação final é efectuada no final de cada tema e visa produzir informação sobre os seus resultados e efeitos gerados pela
intervenção formativa.
O conjunto de actividades/exercícios formativos é constituído por:
- Auto-teste do tema. Os auto-testes são realizados no final do tema. Existem cinco auto-testes por tema.
CLASSIFICAÇÃO:
a) As classificações são expressas numa escala quantitativa de 0 a 20 valores ou na escala qualitativa equivalente de “mau” a
“excelente”, conforme a tabela a seguir indicada.
NOTAS QUANTITATIVAS
NOTAS QUALITATIVAS
(VALORES)
EXCELENTE E 19 a 20 valores
MUITO BOM MB 17 a 18 valores
BOM B 14 a 16 valores
SUFICIENTE S 10 a 13 valores
INSUFICIENTE I 6 a 9 valores
MUITO INSUFICIENTE M 0 a 5 valores
b) As classificações finais são expressas numa escala quantitativa de 0 a 20 valores.

c) Considera-se que o formando obteve aproveitamento na avaliação, quando tem uma classificação igual ou superior a 10 valores.
62

Exercicios Aplicacao Autoteste Niv Avancado

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CONFEC@ne

Área profissional: Indústria de confecção.

Curso/saída profissional: Profissionais da Indústria de Confecção.

Componente de formação: Cientifico tecnológico.

Nível de formação/qualificação: A formação encontra-se estruturada em três níveis:

Sendo cada nível constituído por três módulos:

2. OBJECTIVOS PEDAGÓGICOS P.05

4. ORIENTAÇÕES DE CARÁCTER PEDAGÓGICO - DIDÁCTICO P.05

5. DESENVOLVIMENTO DOS EXERCÍCIOS P.08

5.1 MÓDULO 1: TECNOLOGIA DE CONFECÇÃO P.08

5.1.1 EXERCÍCIOS P.08

5.1.1.1 TEMA 1: A TRANSFORMAÇÃO DOS MERCADOS P.08

5.1.1.2 TEMA 2: TECNOLOGIAS AVANÇADAS NA CONFECÇÃO P.13

5.1.2 SOLUÇÃO DOS EXERCÍCIOS P.18

5.1.2.1 TEMA 1: A TRANSFORMAÇÃO DOS MERCADOS P.18

5.1.2.2 TEMA 2: TECNOLOGIAS AVANÇADAS NA CONFECÇÃO P.19

5.2 MÓDULO 2: PLANEAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO P.20

5.2.1 EXERCÍCIOS P.20

5.2.1.1 TEMA 1: NOVAS FILOSOFIAS DE PLANEAMENTO E ORGANIZAÇÃO P.20

5.2.1.2 TEMA 2: NOVAS FILOSOFIAS DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS P.25

5.2.1.3 TEMA 3: CUSTOS INDUSTRIAIS P.30

5.2.2 SOLUÇÃO DOS EXERCÍCIOS P.35

5.2.2.1 TEMA 1: NOVAS FILOSOFIAS DE PLANEAMENTO E ORGANIZAÇÃO P.35

5.2.2.2 TEMA 2: NOVAS FILOSOFIAS DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS P.36

5.2.2.3 TEMA 3: CUSTOS INDUSTRIAIS P.37

5.3 MÓDULO 3: QUALIDADE P.38

5.3.1 EXERCÍCIOS P.38

5.3.1.1 TEMA 1: PLANEAMENTO E GESTÃO DA QUALIDADE P.38

5.3.1.2 TEMA 2: PRINCÍPIOS PARA A CERTIFICAÇÃO DA EMPRESA P.43

5.3.1.3 TEMA 3: ESTATÍSTICA APLICADA À QUALIDADE P.48

5.3.1.4 TEMA 4: CUSTOS DA QUALIDADE P.53

5.3.2 SOLUÇÃO DOS EXERCÍCIOS P.58

5.3.2.1 TEMA 1: PLANEAMENTO E GESTÃO DA QUALIDADE P.58

5.3.2.2 TEMA 2: PRINCÍPIOS PARA A CERTIFICAÇÃO DA EMPRESA P.59

5.3.2.3 TEMA 3: ESTATÍSTICA APLICADA À QUALIDADE P.60

5.3.2.4 TEMA 4: CUSTOS DA QUALIDADE P.61

4. ORIENTAÇÕES DE CARÁCTER PEDAGÓGICO-DIDÁCTICO

NÍVEL AAVVANÇADO NA A TRANSFORMAÇÃO DOS MER

5. DESENVOLVIMENTO DOS EXERCÍCIOS

5.1 MÓDULO 1 – TECNOLOGIA DA CONFECÇÃO

5.1.1.1 TEMA 1 - A TRANSFORMAÇÃO DOS MERCADOS

A1 Uma produção de bens numa base personalizada.

B1 Menos devoluções por parte dos clientes.

C1 Personalização, mass customization, desenvolvimentos tecnológicos.

A TRANSF ORMAÇÃO DOS MER

1 A personalização em massa provoca:

A1 Reduções nos inventários de produto acabado.

C1 O consumidor participa electronicamente no design.

D1 Menos devoluções por parte dos clientes.

NÍVEL AAVVANÇADO NA A TRANSFORMAÇÃO DOS MER

1 A personalização em massa pressupõe:

A1 O aumento da qualidade do produto.

B1 Na redução do tempo de fabricação.

A TRANSF ORMAÇÃO DOS MER

A1 Uma produção de bens numa base personalizada.

NÍVEL AAVVANÇADO NA A TRANSFORMAÇÃO DOS MER

1 A personalização em massa irá contribuir para:

A1 A redução do lead time.

B1 Na redução do tempo de fabricação.

D1 O consumidor participa electronicamente no design.

5.1.1.2 TEMA 2 - TECNOLOGIAS AVANÇADAS NA CONFECÇÃO

1 A dinâmica da costura é avaliada através da análise:

A1 Das tensões e consumo das linhas de costura.