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DIREITO DO TRABALHO

CONTEÚDO: Tutela jurídica dos Direitos da Personalidade da relação de


emprego

1. INTRODUÇÃO

- NA ORIGEM DO SISTEMA TRABALHISTA, a pessoa era contratada por prazo


indeterminado. No primeiro ano, a pessoa ficava num período de
experiência e, caso demitida, o empregador não precisaria pagar uma
indenização. Após o período de um ano, o empregador se quisesse demitir
o empregado deveria pagar uma indenização por tempo de serviço (1
remuneração por cada ano). E assim ia até 10 anos. Após 10 anos, o
trabalhador garantia a estabilidade decenal. O empregador não poderia
dispensar imotivadamente. Se o empregado fosse dispensado, poderia
buscar de volta o seu emprego na justiça, através da reintegração.

- Antes, a pessoa só receberia a indenização por tempo de serviço quando


fosse demitida. Hoje, com o FGTS, o depósito no fundo está desvinculado
da dispensa imotivada, de modo que, mesmo que não haja o saque dos
valores, o depósito continua vinculado à conta do empregado mesmo em
casos de pedido de demissão.

- O FGTS foi criado de forma opcional. Poderia ser escolhido no momento


da admissão ou poderia ser feita a opção durante a vigência do contrato,
no caso de pessoas que já estivessem trabalhando no momento da
mudança do sistema.

- Quando o FGTS surge, ele surge respeitando o direito adquirido. Assim,


quem já possuía a estabilidade decenal não a perdia.

- A empregadora do trabalhador optante do FGTS fazia o recolhimento


mensal do FGTS. Mas a empregadora do trabalhador NÃO optante do FGTS
também fazia o recolhimento mensal do FGTS, mas numa conta especial,
que não era do empregado, mas da empresa.

 Essa conta, no futuro, poderia servir para o pagamento de eventual


indenização por tempo de serviço.
 E se o não optante morresse, se aposentasse ou a pretensão do
trabalhador de receber o valor prescrevesse? O dinheiro contido na
conta voltaria para o empregador.

- Formas de opção:

 Simples: na data de admissão.


 Migração: quem já estava no sistema antigo, com a vigência da lei,
poderia optar pelo sistema do FGTS.
 Terceira via: se nenhuma das duas opções acima foi feita, a lei dava
a possibilidade do empregado fazer essa opção nos 365 dias
posteriores à entrada em vigência da lei.
o Se essa opção não fosse feita, era possível realizá-la, mas
dependendo de homologação na justiça.
 Retroativa: optar dali para frente, e escolher o FGTS para o tempo
anterior (limite: data da vigência da lei do FGTS e da admissão).
 Transação do tempo anterior: um acordo com o trabalhador.

- Nessa época, o FGTS não era válido para os trabalhadores rurais. Só com
a CF/88 é que o FGTS se torna aplicável a eles.

- Era possível a retratação da opção. No prazo de 365 dias da opção, o


trabalhador poderia se arrepender e mudar a opção feita, desde que não
tivesse movimentado a conta do FGTS.

2. NATUREZA JURÍDICA DO FGTS

- É híbrida:
 Trabalhista.
 Contribuição parafiscal.
3. FUNCIONAMENTO

- Um direito trabalhista fixado por lei. Não é previsto por contrato.

- Base de cálculo: remuneração.

- Em caso de dispensa imotivada, o empregador deve pagar uma


indenização compensatória de 40% do saldo do FGTS.

 Esses 40% são depositados na conta vinculada.

- Alíquota do FGTS: 8% da remuneração.

- Essa alíquota pode mudar por lei ordinária? Sim. O que a CF prevê é o
sistema do FGTS. A regulamentação do FGTS é por lei ordinária.

 Por isso que é possível que seja prevista alíquota distinta em


determinados contratos. Ex.: contrato de aprendizagem – alíquota de
2%.

- O empregado não pode realizar saques quando quiser.

- Todo mês o empregador deve fazer o depósito do FGTS. Se atrasa, há


multa (não vai para o empregado).

- Qualquer pagamento relacionado ao FGTS deve ser feito na conta


vinculada (para apuração de eventuais multas, etc.).

- Antes - Prescrição:

 Da extinção do contrato: dois anos para ajuizar a ação.


o Ajuizou nesse prazo? Pode cobrar os últimos 30 anos.

- Agora – Prescrição:

 Da extinção do contrato: dois anos para ajuizar a ação.


o STF: Ajuizou nesse prazo? Pode cobrar os últimos 5 anos.

Súmula 362/TST
I – Para os casos em que a ciência da lesão ocorreu a partir de
13.11.2014, é quinquenal a prescrição do DIREITO DE RECLAMAR CONTRA O

NÃO-RECOLHIMENTO de contribuição para o FGTS, observado o prazo de


dois anos após o término do contrato;
II – Para os casos em que o prazo prescricional já estava em curso em
13.11.2014, aplica-se o prazo prescricional que se consumar primeiro:
trinta anos, contados do termo inicial, ou cinco anos, a partir de
13.11.2014 (STF-ARE-709212/DF).

4. GARANTIA DE EMPREGO

- Garantia de emprego (gênero): Todo direito/política pública que visa


garantir o emprego.

 Espécies: estabilidade, seguro desemprego, requalificação


profissional.

- Estabilidade: quando o empregador não tem o poder de dispensa


reconhecido para aquela situação.

- O empregador tem o poder potestativo de dispensa.

 Há quem defenda que o empregador não tem mais esse direito


potestativo.
o Art. 7º, CF. I - relação de emprego protegida contra despedida
arbitrária ou sem justa causa, nos termos de lei complementar,
que preverá indenização compensatória, dentre outros
direitos;
 Regulamentação provisória: os 40% da indenização
sobre o FGTS (art. 10, I, ADCT).
4.1. ESTABILIDADE
- O empregador perde momentânea ou definitivamente o poder
potestativo de dispensa imotivada.

- Espécies:

 Provisórias: o empregado terá direito à estabilidade por um lapso.


 Definitiva: o empregado incorpora esse direito.
o Servidor público.

- Classificação:

 Absoluta: aquela em que o empregado só perde o direito se cometer


uma falta grave. Ex.: caso de acidente de trabalho.
 Relativa: aquela em que o empregado pode ser dispensado por
motivo técnico, econômico, financeiro ou disciplinar. Ex.: cipeiro.
 Legal: é a prevista por lei.
 Contratual: é a prevista no contrato. Vontade das partes.
 Própria: realmente tira o direito potestativo de dispensa.
 Imprópria: cria dificuldades à dispensa imotivada.
 Individual: adquirida como direito seu.
 Coletiva: adquirida como um direito visando o bem de uma
coletividade.

- Consequência jurídica de quando um empregador demite um empregado


estável: a dispensa é nula (entendimento majoritário). Assim, o direito
padrão do empregado é a reintegração (voltar ao emprego, recebendo as
parcelas vencidas e vincendas).

 Reintegração é diferente de readmissão. Readmissão é voltar ao


emprego e receber daqui para frente (não recebe as vencidas).
- Reintegração implica em uma obrigação de fazer para o empregador.
Contudo, essa obrigação de fazer pode estar inviabilizada por diversos
motivos. Ex.: incompatibilidade entre empregado e empregador.

 Em caso de inviabilidade, o juiz deverá estabelecer a indenização


equivalente.
 O trabalhador, ao invés de pedir a reintegração, pode pedir a
indenização equivalente?
o Dependerá da justificativa apresentada para que não haja a
reintegração. Ex.: se o empregado afirma que há animosidade,
o empregado procurou um novo emprego (pois não pôde
esperar a decisão judicial), extinção da empresa, etc.

- OJ 399, SDI-I, TST: O ajuizamento de ação trabalhista após decorrido o


período de garantia de emprego não configura abuso do exercício do
direito de ação, pois este está submetido apenas ao prazo prescricional
inscrito no art. 7º, XXIX, da CF/1988, sendo devida a indenização desde a
dispensa até a data do término do período estabilitário.

4.1.1. ESTABILIDADE DECENAL

- Direito garantido ao emprego para o resto da vida.

- Demissão apenas em caso de falta grave (apurada em inquérito judicial).

4.1.2. DIRIGENTE SINDICAL

- Vai do registro da candidatura até 1 ano após o término do mandato.

- Proteger o trabalhador contra condutas antissindicais durante o mandato.

- O dirigente sindical só será demitido em caso de falta grave apurada em


inquérito judicial.

- Qual o tempo de mandato de um dirigente sindical?


 Art. 515, b, CLT e art. 538, §1º, CLT: 3 anos.
 É estabelecido no estatuto do sindicato.
o Esse último entendimento se alinha com a ideia de que os
sindicatos devem ser autônomos e que qualquer intervenção
legislativa só deverá ter lugar no tocante ao essencial.

- Número de dirigentes que um sindicato pode ter:

 A CLT foi recepcionada (súmula 369, TST): mínimo 3 e máximo 7.

- Súmula 369:

I - É assegurada a estabilidade provisória ao empregado dirigente


sindical, ainda que a comunicação do registro da candidatura ou da
eleição e da posse seja realizada fora do prazo previsto no art. 543, §
5º, da CLT, desde que a ciência ao empregador, por qualquer meio,
ocorra na vigência do contrato de trabalho.

II - O art. 522 da CLT foi recepcionado pela Constituição Federal de


1988. Fica limitada, assim, a estabilidade a que alude o art. 543, § 3.º,
da CLT a sete dirigentes sindicais e igual número de suplentes.

III - O empregado de categoria diferenciada eleito dirigente sindical


só goza de estabilidade se exercer na empresa atividade pertinente à
categoria profissional do sindicato para o qual foi eleito dirigente.

IV - Havendo extinção da atividade empresarial no âmbito da base


territorial do sindicato, não há razão para subsistir a estabilidade.

Não haverá indenização em caso de dispensa. Ele só será dispensado


se a empresa foi extinta em toda a base territorial.

V - O registro da candidatura do empregado a cargo de dirigente


sindical durante o período de aviso prévio, ainda que indenizado, não
lhe assegura a estabilidade, visto que inaplicável a regra do § 3º do art.
543 da Consolidação das Leis do Trabalho.
- Obs.: Gestante adquire estabilidade mesmo no período de aviso prévio.

- Inquérito judicial

 Se o dirigente sindical for dispensado sem esse procedimento,


poderá pedir liminarmente a sua reintegração.

- O dirigente sindical não pode ser transferido para outra localidade que
afete o exercício do seu mandato.

- Por outro lado, o dirigente sindical pode pedir transferência.

 Se a transferência ocorre dentro da base territorial do sindicato, ele


permanecerá estável. Só perde se for para fora da base territorial.
4.1.3. MEMBROS DOS REPRESENTANTES DOS TRABALHADORES DO
CONSELHO CURADOR DO FGTS E DO CONSELHO NACIONAL
DA PREVIDÊNCIA SOCIAL

- Representantes dos empregados, empregadores e do governo.

- Os representantes dos empregados são indicados pelas centrais sindicais


ou pelas confederações.

- Só perde a estabilidade se cometer falta grave.

- É provisória, se encerra um ano após o término do mandato.

 O mandato é de 2 anos, permitida uma recondução.

- Abrange titulares e suplentes.

- No momento da dispensa por falta grave é necessário o inquérito judicial?

 A lei do FGTS fala de processo sindical e a lei da previdência social


fala de processo judicial.
 Alguns entende que é necessário e outros que não.
4.1.4. ESTABILIDADE DE DIRETORES DE COOPERATIVA (LEI 5764/71)
- Em regra, esses diretores de cooperativa terão a mesma proteção dos
dirigentes sindicais.

 Distinções:
o Mandato de 4 anos;
o Não se estende essa estabilidade para o suplente.
4.1.5. SERVIDORES PÚBLICOS CIVIS

ADCT, Art. 19. Os servidores públicos civis da União, dos Estados, do Distrito
Federal e dos Municípios, da administração direta, autárquica e das fundações
públicas, em exercício na data da promulgação da Constituição, há pelo
menos cinco anos continuados, e que não tenham sido admitidos na forma
regulada no art. 37, da Constituição, são considerados estáveis no serviço
público.

- Essa estabilidade também é aplicável aos servidores de fundações públicas


9OJ 364, SDI-I, TST).

- Súmula 390, TST:

I - O servidor público celetista da administração direta, autárquica ou


fundacional é beneficiário da estabilidade prevista no art. 41 da CF/1988. (ex-
OJs nºs 265 da SBDI-1 - inserida em 27.09.2002 - e 22 da SBDI-2 - inserida
em 20.09.2000)

II - Ao empregado de empresa pública ou de sociedade de economia mista,


ainda que admitido mediante aprovação em concurso público, não é
garantida a estabilidade prevista no art. 41 da CF/1988. (ex-OJ nº 229 da SBDI-
1 - inserida em 20.06.2001).

- Nos casos de empregados de empresas públicas e de sociedades de


economia mista, a regra é a dispensa imotivada. Exceção: empresas públicas
que gozam de regime de fazenda pública, que devem motivar a dispensa.

- Estatutário não entra na competência da justiça do trabalho. O celetista,


sim.
4.1.6. ESTABILIDADE ACIDENTÁRIA

- Direito à estabilidade acidentária: não se vincula a exame de culpa.

 Ocorreu acidente de trabalho? O empregado atende aos requisitos?


Sim. A estabilidade é adquirida.

- Discussão da responsabilidade civil do empregador: é necessário examinar


a culpa ou aferir se há responsabilidade objetiva.

- Lei 8.213:

Art. 118. O segurado que sofreu acidente do trabalho tem garantida, pelo
prazo mínimo de doze meses, a manutenção do seu contrato de trabalho na
empresa, após a cessação do auxílio-doença acidentário, independentemente
de percepção de auxílio-acidente.

S. 378, TST.

I - É constitucional o artigo 118 da Lei nº 8.213/1991 que assegura o direito à


estabilidade provisória por período de 12 meses após a cessação do auxílio-
doença ao empregado acidentado.

A matéria trabalhista deve ser regulada por lei complementar. Admite-


se, contudo, que a regulação tópica se dê por meio de legislação
ordinária.

II - São pressupostos para a concessão da estabilidade o afastamento superior


a 15 dias e a conseqüente percepção do auxílio-doença acidentário, salvo se
constatada, após a despedida, doença profissional que guarde relação de
causalidade com a execução do contrato de emprego.

São equiparáveis ao acidente de trabalho as doenças que têm nexo com o


trabalho. Quando você tem ciência da doença relacionada ao trabalho anos
após a saída da empresa, é dali que começa a contagem da prescrição.

III - O empregado submetido a contrato de trabalho por tempo determinado


goza da garantia provisória de emprego decorrente de acidente de trabalho
prevista no nº art. 118 da Lei nº 8.213/91.
- Todo acidente de trabalho deve ser comunicado. Essa comunicação,
geralmente, é feita pelo empregador, mas pode ser feita pelo sindicato de
classe e por médico particular do próprio trabalhador.

- Não há requisito na lei de que o trabalhador deva ter ficado com sequelas
para gozar da sua estabilidade.

- E se o trabalhador adquirir uma doença crônica? Após o retorno, é possível


ser demitido depois de decorridos os 12 meses da estabilidade acidentária?

 Entendimento majoritário: Sim.


 Entendimento de Calvet: nunca chega a existir a alta, o que justificaria
uma estabilidade crônica.

- O trabalhador não pode renunciar, nem transacionar a esse direito.

4.1.7.ESTABILIDADE DA GESTANTE

- Da confirmação da gravidez até 5 meses após o parto, mesmo que a


confirmação da gravidez se dê durante o aviso prévio.

- Se a mãe morre durante o parto, quem assume a guarda do filho recebe


a estabilidade pelo tempo restante.

- Pela CF, classificar-se-ia como estabilidade relativa. A jurisprudência


entende se tratar de estabilidade absoluta, só podendo haver dispensa em
caso de falta grave.

- Em caso de aborto, encerra-se a estabilidade no aborto.

- Em caso de natimorto, se houve parto, a estabilidade continua.

- Súmula 244, TST.

I - O desconhecimento do estado gravídico pelo empregador não


afasta o direito ao pagamento da indenização decorrente da
estabilidade (art. 10, II, "b" do ADCT).
II - A garantia de emprego à gestante só autoriza a reintegração se
esta se der durante o período de estabilidade. Do contrário, a garantia
restringe-se aos salários e demais direitos correspondentes ao período
de estabilidade.

III - A empregada gestante tem direito à estabilidade provisória


prevista no art. 10, inciso II, alínea “b”, do Ato das Disposições
Constitucionais Transitórias, mesmo na hipótese de admissão mediante
contrato por tempo determinado.

- A confirmação da gravidez se dá com a nidação. Apura-se por exames e


retroage a estabilidade à data em que se confirmar a gravidez.

- A reintegração só é garantida dentro do prazo da estabilidade. Se


extrapolou o prazo, converte-se em indenização equivalente.

 O fato da gestante ajuizar ação após o prazo da estabilidade não


configura abuso de direito (TST).

- No contrato a termo, a gestante também fica estável.

4.1.8. ESTABILIDADE DO CIPEIRO

- CIPA: Comissão Interna de Prevenção de Acidente.

- É a comissão que nas empresas, segundo as normas regulamentadoras


do ministério do trabalho, para prevenir acidentes.

- Integrada por representantes dos trabalhadores (eleitos) e dos


empregadores.

- Estabilidade relativa: o trabalhador pode ser dispensado por técnico,


econômico, financeiro ou disciplinar.

- Estabilidade provisória: termina um ano após o fim do mandato.

- Mandato: 1 ano, permitida uma reeleição.


- Tanto os titulares quanto os suplentes gozam da estabilidade.

- Se a empresa se extingue, não há razão para a estabilidade continuar


existindo (S. 332, II, TST).

- Não há como defender a aquisição da estabilidade no curso do aviso


prévio, porque ele está provocando esta estabilidade.

4.1.9. ESTABILIDADE DO MEMBRO DE COMISSÕES DE


CONCILIAÇÃO PRÉVIA

- A comissão pode ser constituída no âmbito dos sindicatos ou das


empresas.

- Tanto os titulares quanto os suplentes gozam da estabilidade durante o


mandato.

- Da eleição até um ano após o fim do mandato.

- Estabilidade absoluta e provisória.

- Não há previsão expressa de que seja necessário inquérito judicial para


apurar falta grave.

4.1.10. ESTABILIDADE DA COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO E


FISCALIZAÇÃO DE GORJETAS

CLT, Art. 457. § 10. Para empresas com mais de sessenta empregados, será
constituída comissão de empregados, mediante previsão em convenção ou
acordo coletivo de trabalho, para acompanhamento e fiscalização da
regularidade da cobrança e distribuição da gorjeta de que trata o § 3o deste
artigo, cujos representantes serão eleitos em assembleia geral convocada
para esse fim pelo sindicato laboral e gozarão de garantia de emprego
vinculada ao desempenho das funções para que foram eleitos, e, para as
demais empresas, será constituída comissão intersindical para o referido fim.
(Incluído pela Lei nº 13.419, de 2017).
4.1.11. APRENDIZ

- A CLT traz os casos em que esse contrato pode ser rompido de forma
antecipada, pois não pode o empregador dispensar por qualquer motivo.
Há quem entenda nisso uma espécie de estabilidade. Há quem discorde.

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