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CÓDIGO REV.

ET-DE-G00/013 A
EMISSÃO FOLHA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA abr/2006 1 de 5

TÍTULO

GRAMA ARMADA
ÓRGÃO

DIRETORIA DE ENGENHARIA
PALAVRAS-CHAVE

Grama Armada.
APROVAÇÃO PROCESSO

PR 010974/18/DE/2006
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

OBSERVAÇÕES

REVISÃO DATA DISCRIMINAÇÃO

Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte – DER/SP – mantido o texto original e não acrescentando qualquer tipo de propaganda
comercial.
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ET-DE-G00/013 A
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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA (CONTINUAÇÃO) abr/2006 2 de 5

ÍNDICE
1 OBJETIVO .....................................................................................................................................3
2 DEFINIÇÃO ..................................................................................................................................3
3 MATERIAIS ..................................................................................................................................3
4 EQUIPAMENTOS .........................................................................................................................3
5 EXECUÇÃO ..................................................................................................................................3
6 CONTROLE...................................................................................................................................4
7 ACEITAÇÃO .................................................................................................................................4
8 CONTROLE AMBIENTAL ..........................................................................................................4
9 CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO E PAGAMENTO............................................................................5

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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA (CONTINUAÇÃO) abr/2006 3 de 5

1 OBJETIVO

Definir os critérios que orientam a execução, aceitação e medição do revestimento de talu-


des com grama armada, a ser utilizada em obras rodoviárias sob a jurisdição do Departa-
mento de Estradas de Rodagem de São Paulo – DER/SP.

2 DEFINIÇÃO

Grama armada é o revestimento vegetal a ser implantado em taludes e cuja fixação deve ser
feita através de telas colocadas sobre a grama em placas, e devidamente fixadas na superfí-
cie dos taludes.

3 MATERIAIS

Os materiais a serem utilizados são:

- placas de grama em leivas;


- adubos específicos;
- estacas de madeira, para fixação;
- telas plásticas, metálicas ou vegetais;
- solo vegetal

4 EQUIPAMENTOS

A executante deve prever a utilização dos seguintes equipamentos:

a) placas vibratórias ou sapos mecânicos;


b) caminhões para transportes de materiais;
c) caminhão irrigador;
d) ferramentas manuais.

5 EXECUÇÃO

A utilização destas telas é indicada quando o talude apresenta inclinação acentuada, isto é,
maior que 45º, que possam provocar escorregamentos precoces das placas de grama antes
dos seus enraizamentos na superfície do terreno. As telas podem ser plásticas, metálicas ou
vegetais com malhas e formatos específicos.

A superfície do talude a receber a grama armada deve estar perfeitamente limpa, isenta de
pragas e gramíneas superficiais, bem como de detritos sólidos.

A seguir, deve ser iniciada a fase de preparo de solo com adubação e correção de pH da su-
perfície do talude limpo.

A seguir deve ser iniciada a colocação das placas de grama, devidamente fixada por estacas
de madeira, convenientemente espaçadas.

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Depois deve-se proceder a colocação e fixação da tela sobre o revestimento vegetal, após a
colocação das leivas.

Finalmente a cobertura com solo vegetal, preferencialmente argila vermelha.

Deve-se proceder a irrigação do talude, sem ocorrência de saturação, para promover o enrai-
zamento e a pega da grama devidamente solidarizado pela tela, em todo o período de obras.

Estes procedimentos, também devem ser seguidos e obedecidos quando a área de revesti-
mento for talude sem proteção.

6 CONTROLE

Os serviços não são objetos de controle específico, devendo a executante verificar em cará-
ter visual a qualidade das obras executadas em termos de efetuar a adequada proteção do ta-
lude, projetado ou existente.

7 ACEITAÇÃO

A aceitação dos serviços é feita através do acompanhamento e apreciação visual por parte
da fiscalização, inclusive até a pega final.

8 CONTROLE AMBIENTAL

Os procedimentos de controle ambiental referem-se à proteção de corpos d’água, da vegeta-


ção lindeira, da segurança viária e dos funcionários. A seguir são apresentados os cuidados e
providências para proteção do meio ambiente a serem observados no decorrer das operações
destinadas à implantação da grama armada.

Durante a execução devem ser conduzidos os seguintes procedimentos:

a) deve ser implantada a sinalização de alerta e de segurança de acordo com as normas


pertinentes aos serviços;
b) deve ser proibido o tráfego dos equipamentos fora do corpo da estrada para evitar da-
nos desnecessários à vegetação e interferências na drenagem natural;
c) caso haja necessidade de estradas de serviço fora da faixa de domínio, deve-se proce-
der à liberação ambiental de acordo com a legislação vigente;
d) as áreas destinadas ao estacionamento e manutenção dos veículos devem ser devida-
mente sinalizadas, localizadas e operadas de forma que os resíduos de lubrificantes,
ou combustíveis não sejam carreados para os cursos d’água. As áreas devem ser recu-
peradas ao final das atividades;
e) todos os resíduos de materiais utilizados devem ser recolhidos e dada a destinação a-
propriada;
f) todos os resíduos de lubrificantes, ou combustíveis utilizados pelos equipamentos, se-
ja na manutenção, ou na operação dos equipamentos, devem ser recolhidos em recipi-
entes adequados e dada a destinação apropriada;

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g) não pode ser efetuado o lançamento de refugo de materiais utilizados nas áreas lindei-
ras, no leito dos rios e córregos e em qualquer outro lugar que possam causar prejuí-
zos ambientais;
h) as áreas afetadas pela execução das obras devem ser recuperadas mediante a limpeza
adequada do local do canteiro de obras e a efetiva recomposição ambiental;
i) é obrigatório o uso de EPI, equipamentos de proteção individual, pelos funcionários.

9 CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO E PAGAMENTO

Os serviços são medidos por metro quadrado (m²) de área revestida, recebida e aceita pela
fiscalização.

O solo de cobertura deve ser medido em metro cúbico (m3), cujo volume é obtido pelo pro-
duto da área revestida pela espessura de cobertura especificada em projeto.

A grama armada é paga conforme o respectivo preço unitário contratual, no qual estão in-
clusos: transporte, materiais, solo de cobertura, irrigação, perdas, abrangendo inclusive a
mão-de-obra com encargos sociais, BDI e equipamentos necessários aos serviços e outros
recursos utilizados na execução dos serviços.

É medido 80% da área plantada na medição, e os 20% restantes deve ser medido após a efe-
tiva pega da grama, atestada pela fiscalização do DER/SP.

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