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Sahlins

A antropologia começou a estudar as culturas quando estavam morrendo, assim acreditava


junto ao processo de progresso forçado capitalista

Cultura usada como método classificatório para subordinação, instrumentalizada! Demarcação


da diferença enquanto valor.

Cultura carrega o capitalismo, refletindo os sistemas de classes

Herder, no inicio da antropologia tinha outro discurso, o da soliedariedade como forma natural
as culturas, externos a necessidade de estado

Antropologia Britanica ligada a alta-cultura, mais analisando os povos primitivos. Francesa


muito ligada a sociologia de durkhein ate a primeira guerra quando levi-straus se conecta ao
americano

Estudar Objetos em extinção

Indigenas vistos como resistência a ordem do capitalismo mundial pela cultura do bem viver

Indigenização da cultura, como forma de não tratar como pessimismo, entender a capacidade
de resistência já que ainda existe

Mesmo sobre dominação do capitalismo existe a resistência cultural e até intensificação.


Pensar em outro texto de sahlins que fala que a cultura parte de um ponto histórico, ela não se
quebra simplesmente

Segundo levi-strauss a cultura única não é possível, pois mesmo sendo puxados para um lado
pelo capitalismo a identidade ainda pode puxar em outra direção criando novas distinções

OS mendi incorporam o capitalismo ocidental a partir do uso do lixo como matéria prima
natural

Divelopman, não traduz o desenvolvimento ocidental, seu desenvolvimento social/técnico se


deu pelo próprio conhecimento e a chegada do ocidental só adicionou novos elementos

A cultura não morre o homogeniza, mais se pluraliza e novas formas

Resumo

Turner:

Jovens fazem renascer o interesse em sua escolha étnica, manter bases culturais e expandir
usando inovações tecnológicas

Cardoso De Oliveira

Concorda com sahlins que não existe o fim da antropologia, so uma multiplicação dos
paradigmas
Levi-strauss sobre MAUSS

Ler Resenha nos arquivos...

Modernismo no pensamento de Mauss,

Fisilogismo X Social

Etnologia X Psicanalise

Uso dos corpos nas diversas atividades, comparar esse uso entre povos. Pensar os mais básicos
como posição de urinar, como se lava as mãos, levam a sentidos pre-historicos

Promoveu discussão Psicologia X Socialogia colocando a pergunta da primazia, fato social ou


individuo

Não reduzir o social ao psicocopático, importância do social apresentando que diferentes


sociedades possuem diferentes percepções sobre psicopatias

Questão psicopática no estudo do xamanismo. Feiticeiro como ser de equilíbrio. Na mesma


forma que usa da psicopatia, alivia outras representando um equilíbrio. Isto acontece quando
tanto o feiticeiro, quanto o enfeitiçado e o meio social acreditam nisso.

O psicopatia esta representado no individuo que normalmente encontra-se fora da estrutura


social, onde a etnologia atua.

Ensaio sobre a dádiva, importância por representar o fato social total, envolvendo tudo que
envolve a pessoa

Fisico/Fisiologico X Psiquico
Individual X Social
Para se chegar ao fato social total é preciso aprender todas as dimensões envolvidas a um fato
sistematizando-o por relações. E também entender as profundezas da subjetividade do outro,
para isso é preciso descer as profundezas de sua própria subjetividade. Explicar o que rege o
inconsciente.

Importante do inconsciente na magia e na religião

Objeto X Sujeito pode se desdobrar por múltiplas maneiras a cada repetição

Significante precede o significado, é mais importante

Primeira vez que sai do empírico e aprofunda em todas dimensões até o mana que representa
o simbólico

Ciclo da tríade e não a troca

DAR  RECEBER  Retribuir


O Mana é o magico contido no objeto e o Hau a relação de forças que possibilita a troca
quantitativamente, ideia matemática das forças
Pensar o Mana como pensamento universal visto sua difusão

Mauss Finaliza seu pensamento com o Mana, transformando-o em fato social ou por forças
sociais, ou arbitrarias individuais, lugar onde levi-strauss se decepcionou e ignorou!

O Mana, pertence ao mágico como também falado por Mauss e Durkhein, esta no pensamento
indígena

O Mana esta no pensamento, e sua construção fora disso vira o objeto no real

Mana como um excedente de significado a compreensão; pensar no lugar da arte absorvendo


o mesmo espaço, o lugar não explicável, só no campo do sentido

HISTORIA DA ANTROPOLOGIA

Resenha 1

http://www.antropologia.com.br/res/res37.htm

http://historiadadepressao.blogspot.com/2015/11/historia-da-antropologia-eriksen-
nielsen.html

http://antropologiauecegrupo1.blogspot.com/2012/05/fichamento-do-texto-historia-
da.html

CARDOSO DE ALMEIDA
Olhar, Ouvir e Escrever
Olhar
Quando o pesquisador olha, o objeto já está alterado pelo universo de disciplinas que
estrutura o olhar do pesquisador. Por isso o termo disciplina, exemplo do prisma.
Exemplo da maloca, ao entrar usaria todo seu conhecimento das cosmologias
indígenas conhecidas para traçar um sistema, não iria simplesmente ter o olhar curioso
pelo exótico.
Quando o antropólogo olha, ele carrega seu conhecimento sobre história, sobre os
símbolos, sobre as relações e seu olhar está disciplinado a procurar e conduzir
significados
Ouvir
O ouvir combina-se com o olhar para fazer sentido. O Ouvir está denotado
principalmente na entrevista. O primeiro problema normalmente experenciado é o
idioma.
Segundo problema é a posição do pesquisador em relação ao entrevistado, que já
exerce de antemão um poder sobre a palavra do entrevistado. Também cita a possível
falta de relação aos dois, não resultando em um diálogo e sim uma conversa com um
interlocutor.
Quando o dialogo acontece nas duas mãos com o pesquisador abrindo também o seu
mundo para o entrevistado isso enriquece o dialogo.
Evolução para a observação participante, onde o antropólogo passa a ser mais bem
recebido ao meio. Analise em meio a nomologia(leis que regem fenômenos naturais).
O Escrever
Escrever separado normalmente do campo. Gertz fala em (being there - campo) e
(being here – gabinete urbano)
Vai a campo com o olhar da disciplina, e vai escrever e pensar perto dos pares, onde se
conduzirá dentro da disciplina.
Influencia acadêmica e refração da disciplina, significado do prestar contas com a
academia.
Gertz Coloca a pergunta de o que acontece quando a realidade é levada para fora.
Fala sobre o escrever em primeira pessoa como tendência para reconhecer a posição
do antropólogo no campo de estudo. Porem não significa que deva ser um texto
intimista, e sim carregando do mesmo significado;
Antropologia polifônica- nós , esconde-se atrás da academia e não se determinam as
reais vozes em cada pensamento
Geertz mostrado como um grande metatéorico – teoria sobre teoria
Conclusão
Olhar/Ouvir – empírico,
Escrever – Pensar
Pode-se pensar ao mesmo tempo do escrever, não é necessário a solução completa
antes
Disciplina baseada em ideia-valor da observação participante e relativização, como
forma de fugir do etnocentrismo
Observação participante como o realmente estar lá. Importância das memórias na
construção da escrita.
Geertz
A interpretação das culturas
I
Questão da Ideia central. Ex. Klukhohn com uma definição eclética da cultura com
muitas frentes, necessidade acadêmica de se escolher frentes
II
Descrição superficial : Contraiu a pálpebra.
Descrição densa : Piscou por isso e aquilo com essa intenção por causa dessas variaveis
Etnografia precisa ter descrição densa.
Antropologia como mais observadora e menos interpretativa
Fazer etnografia é como tentar ler um livro borrado
III
Formas de ver Cultura
Etnociencia ve a cultura como estrutura psicológica onde grupos guiam seus
pensamentos
A cultura analisada como um código que se seguido a pessoa passa por nativo
independente da aparência
IV
Antropologia como o alargamento do universo do discurso humano,
Conceito de estudo de cultura semiótico: Sistemas entrelaçados de signos
interpretáveis no qual possam ser escritos com densidade
Compreender uma cultura expõe sua normalidade e mantém sua particularidade
Primazia do nativo como único a entender e explicar sua própria cultura, antropólogo
como segundo ou terceira mão,
Por isso oque o antropólogo descreve pode estar até próximo de um texto ficcional
V
Perigo da observação participante tornar-se so um momento artificial
VI
Descrição etnográfica é interpretatica sobre um discurso social tentando guardar o que
foi dito em forma pesquisável
O antropólogo não pode generalizar que em qualquer lugar vai conseguir de uma
mínima amostragem compreender o todo, ex: de uma pequena vila se pode estudar
pequenas vilas, não todo um pais
VII
Amplitude dos projetos muito grandes ignoram realidades

VIII
Etnografia quanto mais profunda menos completa.
Pensar o interpretativo.
Resumo:
Cultura um padrão de significados transmitidos historicamente, incorporado em
símbolos e materializado em comportamentos?. Complementar a esta noção, está a
idéia de que as imagens públicas do comportamento (cultural) são vistas
como os mais eficazes elementos do controle social. Deste modo, a cultura é
em parte controladora do comportamento em sociedade e, o mesmo tempo cria e
recria este comportamento, devido ao seu conteúdo ideológico, impossível de ser
esvaziado de significado, já que toda cultura possui uma ideologia que o embasa,
pois para o autor a ideologia é apresentada como a dimensão
norteadora/justificativa do ?arbitrário cultural? (os princípios que são aceitos
pelo senso comum como indiscutíveis, e que definem o que é valorizado ou
desvalorizado em termos comportamentais em determinado grupo humano), sendo
este arbitrário cultural o elemento mediador da apreensão dos signos e significados
presentes em uma cultura. Devido à perspectiva explicitada acima, o autor
desenvolve um método a partir do qual a pesquisa antropológica começa levando
em conta nossas próprias percepções, problematizadas como parte da ?
vigilância epistemológica? (termo criado por Gaston Bachelard para designar o
cuidado que o pesquisador deve ter para não se deixar influenciar por suas próprias
opiniões, crenças e percepções a respeito do objeto de pesquisa). A esse respeito,
cabe informar que Geertz, com vistas a superar os métodos analíticos anteriores
baseados em uma análise cultural pautada em uma espécie de adivinhação de
significados (como, por exemplo o empregado por Malinowski), o autor se dedica a
desenvolver uma Fenomenologia da Cultura. Tal método seria utilizado para
analisar e descrever a estrutura significativa da cultura a partir do estudo da
percepção dos indivíduos nela presentes. Para tanto, o autor indica que o
essencial é anotar e interpretar o discurso social. Excelente livro para todos os
que se dedicam a estudar a antropologia cultural, pois é uma obra que além de
servir como introdutória, situa o leitor no âmago de alguns dos debates mais
candentes do campo em questão.

http://resenhassociologicas.blogspot.com/2011/01/geertz-clifford-interpretacao-
das.html
Generalizações devem ser feitas com critérios. Para compreender o que o ser humano faz, é
necessário entender uma ação dentre várias outras e localizá-la, caracterizá-la. No estudo da
cultura, a tarefa essencial da construção teórica não é codificar regularidades abstratas, mas
tornar possíveis descrições minuciosas, não generalizar através dos casos, mas generalizar
dentro deles.

O comportamento é uma ação simbólica. O fluxo do comportamento (ação social) faz com que
as formas culturais se articulem. O significado emerge do papel que desempenham. A cultura
é pública porque o significado o é. No estudo da cultura, os significantes não são sintomas ou
conjunto de sintomas, mas atos simbólicos e o objetivo não é a terapia, mas a análise do
discurso social.

O autor esclarece que para o desenvolvimento do estudo, não é necessário se tornar um


“nativo”, mas conversar com eles. Sob este aspecto, o objetivo da antropologia é o
alargamento do universo do discurso humano. Compreender a cultura de um povo expõe a sua
normalidade sem reduzir a sua particularidade.

A descrição etnográfica para Geertz é, portanto, interpretativa e microscópica (os


antropólogos não estudam as aldeias, eles estudam nas aldeias).

A vocação essencial da Antropologia interpretativa não é responder às nossas questões mais


profundas, mas colocar à nossa disposição as respostas que outros deram e assim incluí-las no
registro de consultas sobre o que o homem falou.

A luta de Galos
Casal de antropólogos chega a Bali e passam a ser aceitos depois de fugirem da policia
em uma rinha de galos beneficiente. Cria-se empatia com a comunidade a partir do
achar graça daquilo.
O Galo é como uma extensão da masculinidade e significa e esta envolvido
culturamente no universo masculino
Animalidade não é permitida em Bali, mas em relação aos galos é o ponto de
aproximação
Analise da forma das lutas e da efervescência das aposta com valores altos.
Valorização da família associados e da aldeia nas apostas
Raro lutas dentro do mesmo grupo
A aposta central só leva dinheiro da estrutura, assim são mais confiáveis sem
especulação
Estruturas sociais se refletem nos galos
Lutas entre inimigos ou galos de pessoas de status são mais envolventes
As brigas de galos não alteram as estruturas, só refletem. Depois das brigas tudo volta
ao normal raras excessoes
Na rinha, transformam-se em selvagens quando no dia a dia são polidos
A luta tem papel interpretativo da sociedade para ela mesma
A briga de galo é um exercício do aprender o ethos
Entender os caminhos de entender as próprias interpretações das sociedades!!

Victor Turner.

UM CURANDEIRO NDEMBU E SUA PRÁTICA1


Escreveu sobre uma cultura matrilinear baseada na força do homem na caça.
Nela as doenças e mortes da sociedade estão em um mundo mágico onde sempre
existe enfeitiçamento seja por parte de um feiticeiro ou seja por um antepassado
representado por uma sombra.
O Ihamba é a representação do espírito do caçador a partir da imagem do dente.
Normalmente essa força é a qual é utilizada nos enfeitiçamentos e ritualizada também
em sua extratificação nos desenfeitiçamentos.
Mesmo em uma sociedade onde a caça já não tem mais a mesma força visto as
relações externas essas forças ainda prevalecem.
Apesar das doenças e mazelas aparecerem individualmente muitas vezes elas
representam um descontentamento com o coletivo, porém um é pego como o bode
expiatório.
Turner, cita os rituais de cura como puramente dentro do mundo mágico sem
representação real de medicina a partir das ervas, sangramentos e ritos.
Kamahasanyi procurava a ajuda de Lhembi e da comunidade para se curar, ele vinha de
outra aldeia, e não era bem recebido dentro da comunidade, tinha problema de
relação com seus parentes matrilineares que eram grandes lideres, era um pouco
afeminado, e diferente.
Kamahasanyi entra em um processo de cura pela extração do lhambi com toda a
comunidade, depois de varias aplicações da ventosa, o dente e retirado, e ele é curado,
durante do processo existe uma grande comoção geral e as pessoas entram em um
processo de terapia de suas inter-relaçãos com o reconhecimentos dos problemas e
opressões em relação a Kamahasanyi. Esse grande processo ritual finaliza em um
momento de bem estar para todos com uma união maior do grupo após isso.

HANNERZ
ANTROPOLOGIA URBANA
Cresce nos anos 70 diante de novas questões como migrações, Inicialmente ela
retratou mais questões já confortáveis para os antropólogos, como guetos e grupos
étnicos de imigrantes.
O que especialmente o urbano pode contribuir para a antropologia!
No meio urbano não se presume que as pessoas se conheçam, elas podem vir a se
conhecer com base em suas estruturas
Antropologia Urbana como o pensar melhor em si-mesmo, “auto-etnografia”
Visão de uma antropologia urbana como uma nova futura sociologia, visto sua
profundidade nas contextualizações.
A antropologia e a sociologia urbana caminha de braços dados compartilhando
métodos
Academia américa diz que sociologia estuda sociedades e antropologia culturas
Declara-se Antropologo Social – Corrente britânica
Antropologos urbanos preferencialmente de carreira urbana.
Ex. em seu estudo em um gueto de washington a diversidade das relações.
Preocupação sobre comparação entre cidades. Um Gueto pode falar por todos?
Park e estudos em chicago no inicio do século, desenvolvimento de um departamento
estudando urbanismo.
Divisão do trabalho transformando-se em importante no lugar de fatores como
parentescos, castas e vínculos com o lugar.
Inicialmente esse departamento via-se entre a antropologia e a sociologia.
Hobos, estudo sobre os mendigos nômades norte-americanos. Estudo em chicago dos
moradores sem-teto. Viajantes estavam entres os sem-teto, os hobos. Foi um tipo de
nomadismo urbando identificado por um universo de signos comuns
Well fare state e seus defensores valorizavam a voz dos hoboes. Questões politicas
esquerdistas
1313 Gangs, Thrasher
Multiplicidade das gangues, formações e instabilidade gerava uma certa dificuldade de
foco nos estudos. 880 delas eram mono-etnicas
Bairros apresentavam suas características baseados nas gangues. Estruturas étnicas, e
jogos de força, por exemplo, quando estável e interetnico, as gangues também eram
interétnicas. Questão de proteção territorial
As gangues a maioria das vezes só representava caminhadas conjuntas e ideias viagens.
Algumas poucas desenvolviam-se como maquinas de conflito. Quando ficavam mais
velhos, se resistissem, iam mais para o campo do misticismo.
A Gangue representava muitas vezes onde a sociedade falhava com os indivíduos. Isto
era suprimido pela gangue.
The Guetto
Estudo Da transição de Guettos judeus na europa ocidental e oriental para os EUA;
Mesma forma o encontro de vários símbolos culturais, linguagens e hierarquias entre
alemães judeus e outros judeus
Baixo Lado Norte
Casas cômodos mobiliados, não lugar, passagem
Vida na favela, diversidade, união de minorias, bairro italiano
Salões de Danças
Mulheres dançarinas de aluguel, normalmente gerenciado por gregos
Relações entre mulheres em um mundo de venda, onde a tendência era o declineo até
a prostituição nas ruas, a perda do ser fresca e original e a deterioraçãp
Homens que frequentavam no geral eram homens com dificuldades em ficar com
mulheres. Filipinos os mais.
Levavam uma vida dupla, as famílias e os salões

Estudos de Chicago não usavam como referencia os clássicos da antropologia, exercia


um empirismo mais livre. Relação Ecológica foi questionada
Capitulo Conclusão
Antropologia de setores
Cidades como sociedades complexas, múltiplos papeis culturais exercidos, pode ser
étnico, faixa etária, posição social
Os papeis podem ser alterados, desejados, negociados
Encapsulamento, ligações mais fortes, grupos mais fechados e estruturados
Relacionamentos de Tráfego?? Relações em movimento, fora dos contextos de casa. No
caminho entre casa e trabalho por exemplo, papeis que se desenvolvem nesse caminho
Integratividade de papeis
Segregatividade
Multiplex – múltiplos papeis
Fluidez – tempos e fluxos : ex carreiras, planejamento de vida
Papel, escolhido ou criado
Sociedades complexas X Multiplicidade de culturas Friederick Barth
Cultura: Camadas sobrepostas dinâmica. Construção social da realidade
Cultura esta no plano coletivo, uma ação é interpretada a partir desse plano cultural
Sistema coletivo de significados como comulativo
Para entender a cultura é preciso analisar o individuo dentro do plano coletivo de
significados
Debate critico sobre uma cultura oficial???
Supercultura gera subcultura, termos que forçam elementos e acabam gerando
subalternos
Cidade como um todo
Crítica inicial que muitos estudos são muito setoriais não pensando a cidade como um
todo
Pensar no etos da cidade X cultura da cidade
Problema da observação participante para estudar toda a cidade
Triangulação Usar dados captados de varias maneiras. Combinar metodologias
Tendencia do antropólogo ao considerar o encapsulamento como pesquisa
Mesmo com a interdisciplinaridade valorizar a antropologia como disciplina de olhar

Vizinhanças
Quanto mais próximo fisicamente mais proximo

As Ulf Hannerz (1980) has pointed out, the origins of this particular epistemological approach
to the city actually lie in the work of the famous Chicago School of Sociology (CSS) rather than
anthropology per se. To a certain extent, this reflects the fact that the boundaries between
sociology and anthropology were much less clear-cut previously, something that is also evident
in the way they share key foundational intellectual figures such as Immanuel Kant or Emile
Durkheim, for example. At the same time, this particular genesis also implicitly highlights how
urban anthropology arguably took something of a ‘wrong turn’ at some point, insofar as the
mainstay of urban anthropology was for many years the neighbourhood study focusing on a
specific area of a city, more often than not treated as a bounded entity. While often extremely
insightful, these studies obviously tend to offer a limited insight into broader urban processes,
and represent a very different tradition to the more holistic anthropological research that is
(rightly) being celebrated today. This paper offers a re-appraisal of the intellectual foundations
of the contemporary urban turn in anthropology, in particular highlighting the epistemological
debt anthropological studies implicitly owe to the CSS, as well as the enduring methodological
lessons that the urban studies it inspired potentially continue to offer for anthropology.

Ulf Hannerz quotes a 1960s remark that traditional anthropologists were "a
notoriously agoraphobic lot, anti-urban by definition".

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