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ASSISTENTE ADMINISTRATIVO I
LÍNGUA PORTUGUESA
Compreensão e interpretação de textos. ............................................................................ 1
Ortografia. ........................................................................................................................... 5
Sintaxe (concordância nominal e verbal, regência verbal e nominal, colocação pronominal,
crase e conjugação de verbos irregulares). ........................................................................ 8
Pontuação........................................................................................................................ . 15
Semântica (sinônimos, antônimos, homônimos e parônimos). .......................................... 16
MATEMÁTICA
Operações com números racionais. .................................................................................... 1
Regra de três. ................................................................................................................... 23
Porcentagem. ................................................................................................................... 31
Probabilidade básica. ........................................................................................................ 32
Área e perímetros de figuras planas. Problemas. .............................................................. 25
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
Noções básicas de: matemática financeira, ...................................................................... 41
compras, ........................................................................................................................... 40
veiculação, circulação e arquivamento de documentos; ..................................................... 1
registro, admissão, movimentação, demissão e pagamento de pessoal, contratações; .... 9
estoque e almoxarifado; .................................................................................................... 29
impostos; .......................................................................................................................... 31
elaboração e acompanhamento de orçamento.................................................................. 32
Apostila Digital Licenciada para Paulo Jonas Nobre - paulojonas.design@gmail.com (Proibida a Revenda) - www.apostilasopcao.com.br
APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
APOSTILAS OPÇÃO
- “ Ele correu risco de vida “, quando a verdade o risco era de a) ler atentamente todo o texto, procurando focalizar sua ideia
morte. central;
- “ Senhor professor, eu lhe vi ontem “. Neste caso, o prono- b) interpretar as palavras desconhecidas através do contexto;
me correto oblíquo átono c) reconhecer os argumentos que dão sustentação a ideia
central;
Dicionário de Interpretação de textos d) identificar as objeções à ideia central;
A - Atenção ao ler o texto é fundamental. e) sublinhar os exemplos que foram empregados como ilus-
tração da ideia central;
B - Busque a resposta no texto. Não tente adivinhá-la. f) antes de responder as questões, ler mais de uma vez todo
“Chute” só em último caso. o texto, fazendo o mesmo com as questões e as alternativas;
g) a cada questão, voltar ao texto, não responder “de cabeça”;
C - Coesão: uma frase com erro de coesão pode tornar um h) se preferir, faça anotações à margem ou esquematize o
contexto indecifrável. Contexto: é o conjunto de ideias que texto;
formam um texto ® o conteúdo. i) se o enunciado pedir a ideia principal, ou tema, estará situ-
ada na introdução, na conclusão, ou no título;
D - Deduzir: deduz- se somente através do que o texto infor- j) se o enunciado pedir a argumentação, esta estará localiza-
ma. da, normalmente, no corpo do texto.
G – Gramática: é a “alma” do texto. Sem ela, não haverá U – Uma vez, contaram a você que existem a ótica do escri-
texto interpretável. Portanto, estude-a bastante. tor e a ótica do leitor. É MENTIRA! Você deve responder às
questões de acordo com o escritor.
H - História da Literatura: reconhecer as escolas e os gêne-
ros literários é fundamental. Revise seus apontamentos de V – Vícios: esses “errinhos” do cotidiano atrapalham muito
literatura. na interpretação. Não deixe que eles interfiram no seu conhe-
cimento.
I – Interpretação: o ato de interpretar tem primeiro e princi-
pal objetivo a identificação da ideia principal. • Intertexto: são X – Xerocar os conteúdos, isto é, decorá-los não é o sufici-
as citações que complementam, ou reforçam, o enfoque do ente: é necessário raciocinar.
autor .
Z – Zebra não existe: o que existe é a falta de informação.
J – Jamais responda “de cabeça”. Volte sempre ao texto. Portanto, informe-se!
O estudo do autor, contido na célebre Teoria da Corre- Segundo análise de Módolo (1999), a tendência a ne-
lação (1952), advoga a existência da correlação como um gar a existência da correlação em um nível paralelo à subor-
mecanismo de estruturação sintática ou procedimento sintáti- dinação e à coordenação advém da herança do paradigma
co em que uma sentença estabelece uma relação de interde- estruturalista, fundado nas dicotomias saussurianas. Filiado
pendência com a outra no nível estrutural. Assim, a distinção ao estruturalismo lingüístico, Camara Jr. (1981) teria optado
entre a correlação e os outros processos de estruturação por defender opinião diversa da de Oiticica (1952) por ser fiel
poderia ser atestada por meio do critério da dependência à disposição binária dos conceitos de Saussure, para quem a
sintática. Teríamos, então, três processos: existência de um terceiro conceito na esfera da descrição
lingüística aniquilaria a opção teórica pelas dicotomias.
a) Subordinação
Rodrigues (2007: 232-233) também advoga a existên-
– processo de hierarquização de estruturas em que as ora- cia da correlação como um processo que se distingue dos
ções são sintaticamente dependentes. (cf. Rodrigues, 2007: demais, por conta das seguintes características:
227);
1º - a correlação apresenta conjunções que vêm aos
pares, cada elemento do par em uma oração;
b) Coordenação
2º - no período composto por correlação, as orações
não podem ter sua ordem invertida, isto é, não apre-
– processo em que as orações são sintaticamen-
sentam a mobilidade posicional típica das subordina-
te independentes uma das outras, caracterizando-se pelo
das adverbiais;
fato de implicarem paralelismo de funções ou valores sintáti-
cos idênticos. (cf. Rodrigues, 2007: 227); 3º - as correlatas não podem ser consideradas parte
constituinte de outra, como ocorre com as substanti-
c) Correlação vas, as adverbiais e as adjetivas.
6. INFORMAR - transitivo direto e indireto. 16. IMPLICAR - no sentido de acarretar, resultar, exige objeto
Informei-lhe o problema. direto:
O amor implica renúncia.
7. ASSISTIR - morar, residir: • no sentido de antipatizar, ter má vontade, constrói-se com
Assisto em Porto Alegre. a preposição COM:
• amparar, socorrer, objeto direto O professor implicava com os alunos
O médico assistiu o doente. • no sentido de envolver-se, comprometer-se, constrói-se
• PRESENCIAR, ESTAR PRESENTE - objeto direto com a preposição EM:
Assistimos a um belo espetáculo. Implicou-se na briga e saiu ferido
• SER-LHE PERMITIDO - objeto indireto
Assiste-lhe o direito. 17. IR - quando indica tempo definido, determinado, requer a
preposição A:
8. ATENDER - dar atenção Ele foi a São Paulo para resolver negócios.
Atendi ao pedido do aluno. quando indica tempo indefinido, indeterminado, requer
• CONSIDERAR, ACOLHER COM ATENÇÃO - objeto dire- PARA:
to Depois de aposentado, irá definitivamente para o Mato
Atenderam o freguês com simpatia. Grosso.
9. QUERER - desejar, querer, possuir - objeto direto 18. CUSTAR - Empregado com o sentido de ser difícil, não
A moça queria um vestido novo. tem pessoa como sujeito:
• GOSTAR DE, ESTIMAR, PREZAR - objeto indireto O sujeito será sempre "a coisa difícil", e ele só poderá
O professor queria muito a seus alunos. aparecer na 3ª pessoa do singular, acompanhada do pro-
nome oblíquo. Quem sente dificuldade, será objeto indire-
10. VISAR - almejar, desejar - objeto indireto to.
Todos visamos a um futuro melhor. Custou-me confiar nele novamente.
• APONTAR, MIRAR - objeto direto Custar-te-á aceitá-la como nora.
O artilheiro visou a meta quando fez o gol.
• pör o sinal de visto - objeto direto SINAIS DE PONTUAÇÃO
O gerente visou todos os cheques que entraram naquele
dia.
Pontuação é o conjunto de sinais gráficos que indica na escrita as
11. OBEDECER e DESOBEDECER - constrói-se com objeto pausas da linguagem oral.
indireto
Devemos obedecer aos superiores. PONTO
Desobedeceram às leis do trânsito. O ponto é empregado em geral para indicar o final de uma frase decla-
rativa. Ao término de um texto, o ponto é conhecido como final. Nos casos
12. MORAR, RESIDIR, SITUAR-SE, ESTABELECER-SE comuns ele é chamado de simples.
• exigem na sua regência a preposição EM
O armazém está situado na Farrapos. Também é usado nas abreviaturas: Sr. (Senhor), d.C. (depois de Cris-
Ele estabeleceu-se na Avenida São João. to), a.C. (antes de Cristo), E.V. (Érico Veríssimo).
CRER REQUERER
Presente do indicativo creio, crês, crê, cremos, credes, crêem Presente do indicativo requeiro, requeres, requer, requeremos, requereis. requerem
Presente do subjuntivo creia, creias, creia, creiamos, creiais, creiam Pretérito perfeito requeri, requereste, requereu, requeremos, requereste,
Imperativo afirmativo crê, creia, creiamos, crede, creiam requereram
Conjugam-se como crer, ler e descrer Pretérito mais-que-perfeito requerera, requereras, requerera, requereramos,
requerereis, requereram
DIZER Futuro do presente requererei, requererás requererá, requereremos, requerereis,
Presente do indicativo digo, dizes, diz, dizemos, dizeis, dizem requererão
Pretérito perfeito disse, disseste, disse, dissemos, dissestes, disseram Futuro do pretérito requereria, requererias, requereria, requereríamos, requere-
SUMIR
Ênclise de verbo no futuro e particípio está sempre errada.
Presente do indicativo sumo, somes, some, sumimos, sumis, somem - Tornarei-me……. (errada)
Presente do subjuntivo suma, sumas, suma, sumamos, sumais, sumam - Tinha entregado-nos……….(errada)
Imperativo some, suma, sumamos, sumi, sumam
Conjugam-se como SUMIR: subir, acudir, bulir, escapulir, fugir, consumir, cuspir Ênclise de verbo no infinitivo está sempre certa.
- Entregar-lhe (correta)
Colocação Pronominal (próclise, mesóclise, ênclise)
- Não posso recebê-lo. (correta)
Por Cristiana Gomes Outros casos:
É o estudo da colocação dos pronomes oblíquos átonos (me, te, se, o, a, - Com o verbo no início da frase: Entregaram-me as camisas.
lhe, nos, vos, os, as, lhes) em relação ao verbo. - Com o verbo no imperativo afirmativo: Alunos, comportem-se.
- Com o verbo no gerúndio: Saiu deixando-nos por instantes.
Os pronomes átonos podem ocupar 3 posições: antes do verbo (próclise), - Com o verbo no infinitivo impessoal: Convém contar-lhe tudo.
no meio do verbo (mesóclise) e depois do verbo (ênclise).
OBS: se o gerúndio vier precedido de preposição ou de palavra atrativa,
Esses pronomes se unem aos verbos porque são “fracos” na pronúncia. ocorrerá a próclise:
PRÓCLISE - Em se tratando de cinema, prefiro o suspense.
Usamos a próclise nos seguintes casos: - Saiu do escritório, não nos revelando os motivos.
(1) Com palavras ou expressões negativas: não, nunca, jamais, nada, COLOCAÇÃO PRONOMINAL NAS LOCUÇÕES VERBAIS
ninguém, nem, de modo algum. Locuções verbais são formadas por um verbo auxiliar + infinitivo, gerúndio
- Nada me perturba. ou particípio.
- Ninguém se mexeu. AUX + PARTICÍPIO: o pronome deve ficar depois do verbo auxiliar. Se
- De modo algum me afastarei daqui. houver palavra atrativa, o pronome deverá ficar antes do verbo auxiliar.
- Ela nem se importou com meus problemas.
- Havia-lhe contado a verdade.
(2) Com conjunções subordinativas: quando, se, porque, que, conforme, - Não (palavra atrativa) lhe havia contado a verdade.
embora, logo, que.
AUX + GERÚNDIO OU INFINITIVO: se não houver palavra atrativa, o
- Quando se trata de comida, ele é um “expert”. pronome oblíquo virá depois do verbo auxiliar ou do verbo principal.
- É necessário que a deixe na escola.
- Fazia a lista de convidados, conforme me lembrava dos amigos sinceros. Infinitivo
- Quero-lhe dizer o que aconteceu.
- Quero dizer-lhe o que aconteceu.
Obs.2: Como o zero originou-se depois dos outros Obs.: Este conjunto possui final, mas não possui
números e possui algumas propriedades próprias, al- início.
gumas vezes teremos a necessidade de representar o
conjunto dos números naturais sem incluir o zero. Para E também os inteiros negativos (ou seja, os não po-
isso foi definido que o símbolo * (asterisco) empregado sitivos sem o zero):
ao lado do símbolo do conjunto, iria representar a au-
Z*- ={...,- 4, - 3, - 2, -1}
sência do zero. Veja o exemplo abaixo:
N* = {1, 2, 3, 4, 5, 6, ...}
Assim:
Estes números foram suficientes para a sociedade
durante algum tempo. Com o passar dos anos, e o Conjunto dos Números Naturais
aumento das "trocas" de mercadorias entre os homens, São todos os números inteiros positivos, incluindo o
foi necessário criar uma representação numérica para zero. É representado pela letra maiúscula N.
as dívidas. Caso queira representar o conjunto dos números natu-
rais não-nulos (excluindo o zero), deve-se colocar um *
Com isso inventou-se os chamados "números nega- ao lado do N:
tivos", e junto com estes números, um novo conjunto: o N = {0,1,2,3,4,5,6,7,8,9,10, ...}
conjunto dos números inteiros, representado pela letra N* = {1,2,3,4,5,6,7,8,9,10,11, ...}
.
Conjunto dos Números Inteiros
O conjunto dos números inteiros é formado por to- São todos os números que pertencem ao conjunto
dos os números NATURAIS mais todos os seus repre- dos Naturais mais os seus respectivos opostos (negati-
Quando pretendemos determinar um número natu- A operação efetuada chama-se multiplicação e é in-
ral em certos tipos de problemas, procedemos do se- dicada escrevendo-se um ponto ou o sinal x entre os
guinte modo: números.
- chamamos o número (desconhecido) de x ou
qualquer outra incógnita ( letra ) Os números 3 e 4 são chamados fatores. O número
- escrevemos a igualdade correspondente 12, resultado da operação, é chamado produto.
- calculamos o seu valor 3 X 4 = 12
Exemplos: 3 fatores
1) Qual o número que, adicionado a 15, é igual a 31? X 4
12 produto
Solução:
Seja x o número desconhecido. A igualdade cor- Por convenção, dizemos que a multiplicação de
respondente será: qualquer número por 1 é igual ao próprio número.
x + 15 = 31
A multiplicação de qualquer número por 0 é igual a 0.
Calculando o valor de x temos:
x + 15 = 31 A multiplicação de três ou mais fatores pode ser efe-
x + 15 – 15 = 31 – 15 tuada multiplicando-se o terceiro número pelo produto
x = 31 – 15 dos dois primeiros; o quarto numero pelo produto dos
x = 16 três primeiros; e assim por diante.
3 x 4 x 2 x 5 =
Na prática , quando um número passa de um lado 12 x 2 x 5
para outro da igualdade ele muda de sinal. 24 x 5 = 120
2) Subtraindo 25 de um certo número obtemos 11. EXPRESSÕES NUMÉRICAS
Qual é esse número?
Sinais de associação
Solução:
O valor das expressões numéricas envolvendo as
Seja x o número desconhecido. A igualdade corres-
operações de adição, subtração e multiplicação é obti-
pondente será:
x – 25 = 11 do do seguinte modo:
x = 11 + 25 - efetuamos as multiplicações
x = 36 - efetuamos as adições e subtrações, na ordem
em que aparecem.
Passamos o número 25 para o outro lado da igual-
1) 3.4 + 5.8– 2.9=
dade e com isso ele mudou de sinal.
=12 + 40 – 18
= 34
3) Qual o número natural que, adicionado a 8, é
igual a 20?
2) 9 . 6 – 4 . 12 + 7 . 2 =
= 54 – 48 + 14 =
= 20
Também podemos representar a divisão das se- 4) Quanto devemos adicionar a 112, a fim de ob-
guintes maneiras: termos 186?
x + 112 = 186
30 x = 186 – 112
30 6 ou =5
6 x = 74
0 5
5) Quanto devemos subtrair de 134 para obter-
O dividendo (D) é o número de elementos do con- mos 81?
junto que dividimos o divisor (d) é o número de elemen- 134 – x = 81
tos do subconjunto pelo qual dividimos o dividendo e o – x = 81 – 134
quociente (c) é o número de subconjuntos obtidos com – x = – 53 (multiplicando por –1)
a divisão. x = 53
Prova: 134 – 53 = 81
Essa divisão é exata e é considerada a operação
inversa da multiplicação. 6) Ricardo pensou em um número natural, adici-
SE 30 : 6 = 5, ENTÃO 5 x 6 = 30 onou-lhe 35, subtraiu 18 e obteve 40 no resul-
tado. Qual o número pensado?
observe agora esta outra divisão: x + 35 – 18 = 40
x= 40 – 35 + 18
32 6 x = 23
2 5 Prova: 23 + 35 – 18 = 40
32 = dividendo
6 = divisor 7) Adicionando 1 ao dobro de certo número ob-
5 = quociente temos 7. Qual é esse numero?
2 = resto 2 . x +1 = 7
2x = 7 – 1
Essa divisão não é exata e é chamada divisão apro- 2x = 6
ximada. x =6:2
x =3
ATENÇÃO: O número procurado é 3.
1) Na divisão de números naturais, o quociente é Prova: 2. 3 +1 = 7
sempre menor ou igual ao dividendo.
2) O resto é sempre menor que o divisor. 8) Subtraindo 12 do triplo de certo número obte-
3) O resto não pode ser igual ou maior que o divi- mos 18. Determinar esse número.
sor. 3 . x -12 = 18
4) O resto é sempre da mesma espécie do divi- 3 x = 18 + 12
dendo. Exemplo: dividindo-se laranjas por certo 3 x = 30
número, o resto será laranjas. x = 30 : 3
5) É impossível dividir um número por 0 (zero), x = 10
porque não existe um número que multiplicado
por 0 dê o quociente da divisão. 9) Dividindo 1736 por um número natural, encon-
tramos 56. Qual o valor deste numero natural?
Na prática, efetuamos diretamente a subtração, eli- Quando um dos fatores é o 0 (zero), o produto é
minando os parênteses igual a 0: (+5) . 0 = 0
- (+4 ) = -4
- ( -4 ) = +4 PRODUTO DE TRÊS OU MAIS NÚMEROS IN-
TEIROS
Observação: Exemplos: 1) (+5 ) . ( -4 ) . (-2 ) . (+3 ) =
Permitindo a eliminação dos parênteses, os sinais (-20) . (-2 ) . (+3 ) =
podem ser resumidos do seguinte modo: (+40) . (+3 ) = +120
(+)=+ +(-)=- 2) (-2 ) . ( -1 ) . (+3 ) . (-2 ) =
- (+)=- - (- )=+ (+2 ) . (+3 ) . (-2 ) =
(+6 ) . (-2 ) = -12
Exemplos: - ( -2) = +2 +(-6 ) = -6
O número inteiro +1 chama-se neutro para a multi- Portanto, não vale em Z a propriedade do fecha-
plicação. mento para a divisão. Alem disso, também não são
válidas as proposições associativa, comutativa e do
4ª) COMUTATIVA elemento neutro.
Observemos que: (+2). (-4 ) = - 8
e (-4 ) . (+2 ) = - 8 POTENCIAÇÃO DE NÚMEROS INTEIROS
Portanto: (+2 ) . (-4 ) = (-4 ) . (+2 )
CONCEITO
Se a e b são números inteiros quaisquer, então: a . A notação
b = b . a, isto é, a ordem dos fatores não altera o pro- (+2 )3 = (+2 ) . (+2 ) . (+2 )
duto.
Exemplos:
Outros exemplos: (- 3) 3 = - 27 (+2)4 = +16 Calcular as potências:
1) (+2 )3 = (+2 ) . (+2 ) . (+2 ) = +8
PROPRIEDADES isto é, (+2)3 = + 8
2) ( -2 )3 = ( -2 ) . ( -2 ) . ( -2 ) = -8
PRODUTO DE POTÊNCIAS DE MESMA BASE ou seja, (-2)3 = -8
Exemplos: (+2 )3 . (+2 )2 = (+2 )3+22 = (+2 )5
( -2 )2 . ( -2 )3 . ( -2 )5 = ( -2 ) 2 + 3 + 5 = ( -2 )10 Observamos que: (+2 )3 = +8 e ( -2 )3 = -8
Os números obtidos à direita dos fatores primos são Exemplos: Calcular o M.M.C (12, 18)
os divisores do número considerado. Portanto:
D(12) = { 1, 2, 4, 3, 6, 12} Decompondo em fatores primos esses números, temos:
Exemplos:
Matemática 13 A Opção Certa Para a Sua Realização
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APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
12 2 18 2 Conclusão: os números inteiros positivos têm, como
6 2 9 3 raiz quadrada, um número positivo, os números inteiros
3 3 3 3 negativos não têm raiz quadrada no conjunto Z dos nú-
1 1 meros inteiros.
12 = 22 . 3 18 = 2 . 32 RADICIAÇÃO
Resposta: M.M.C (12, 18) = 22 . 32 = 36
A raiz n-ésima de um número b é um número a tal que
Observação: Esse processo prático costuma ser sim- an = b.
plificado fazendo-se uma decomposição simultânea dos
números. Para isso, escrevem-se os números, um ao n
b = a ⇒ an = b
lado do outro, separando-os por vírgula, e, à direita da
barra vertical, colocada após o último número, escrevem- 5
se os fatores primos comuns e não-comuns. 0 calculo 32 = 2
estará terminado quando a última linha do dispositivo for
composta somente pelo número 1. O M.M.C dos números 5 índice
apresentados será o produto dos fatores. 32 radicando pois 25 = 32
raiz
Exemplo:
2 radical
Calcular o M.M.C (36, 48, 60)
36, 48, 60 2
3
18, 24, 30 2 Outros exemplos : 8 = 2 pois 2 3 = 8
9, 12, 15 2 3
9, 6, 15 2
− 8 = - 2 pois ( -2 )3 = -8
9, 3, 15 3
3, 1, 5 3 PROPRIEDADES (para a ≥ 0, b ≥ 0)
1, 1 5 5 1ª)
m
an =
m: p
a n: p 15
310 = 3 3 2
1, 1, 1
2ª) n
a⋅b = n a ⋅n b 6 = 2⋅ 3
4 2
Resposta: M.M.C (36, 48, 60) = 2 . 3 . 5 = 720 4
5 5
3ª) n
a:b = n a :n b 4 =
RAÍZ QUADRADA EXATA DE NÚMEROS INTEIROS 16 4
16
n 5
CONCEITO 4ª) ( a)
m
= m an ( x)
3
= 3 x5
Consideremos o seguinte problema: 6
Descobrir os números inteiros cujo quadrado é +25.
5ª)
m n
a = m⋅n a 3 = 12 3
Solução: (+5 )2 = +25 e ( -5 )2 =+25
Resposta: +5 e -5 EXPRESSÕES NUMÉRICAS COM NÚMEROS IN-
TEIROS ENVOLVENDO AS QUATRO OPERAÇÕES
Os números +5 e -5 chamam-se raízes quadradas de Para calcular o valor de uma expressão numérica com
+25. números inteiros, procedemos por etapas.
De duas frações que têm o mesmo numerador, a Observação: A subtração só pode ser efetuada
maior é a que tem menor denominador. quando o minuendo é maior que o subtraendo, ou igual
7 7 a ele.
Exemplo: >
2 5 2º CASO: Frações com denominadores diferentes:
Neste caso, para adicionar ou subtrair frações com
OPERAÇÕES COM FRAÇÕES denominadores diferentes, procedemos do seguinte
modo:
ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO • Reduzimos as frações ao mesmo denominador.
A soma ou a diferença de duas frações é uma outra • Efetuamos a operação indicada, de acordo com o
fração, cujo calculo recai em um dos dois casos seguin- caso anterior.
tes: • Simplificamos o resultado (quando possível).
Se a expressão apresenta os sinais de parênteses ( Um círculo foi dividido em duas partes iguais. Dize-
), colchetes [ ] e chaves { }, observamos a mesma mos que uma unidade dividida em duas partes iguais e
ordem : indicamos 1/2.
1º) efetuamos as operações no interior dos parênte- onde: 1 = numerador e 2 = denominador
ses;
2º) as operações no interior dos colchetes;
3º) as operações no interior das chaves.
Exemplos:
2 3 5 4
1) + − − =
3 4 2 2
Um círculo dividido em 3 partes iguais indicamos
8 9 1
= + − = (das três partes hachuramos 2).
12 12 2
17 1 Quando o numerador é menor que o denominador
= − = temos uma fração própria. Observe:
12 2
17 6 Observe:
= − =
12 12
11
=
12
FRAÇÕES EQUIVALENTES
Para simplificar frações devemos dividir o numera- Para simplificar frações devemos dividir o numera-
dor e o denominador, por um mesmo número diferente dor e o denominador por um número diferente de zero.
de zero.
Quando não for mais possível efetuar as divisões,
Quando não for mais possível efetuar as divisões dizemos que a fração é irredutível. Exemplo:
dizemos que a fração é irredutível. 18 : 2 9 : 3 3
= =
12 : 2 6 : 3 2
Exemplo:
18 2 9 3
: = = ⇒ Fração Irredutível ou Sim- Fração irredutível ou simplificada.
12 2 6 6 9 36
plificada Exercícios: Simplificar 1) 2)
12 45
3 4
1 3 Respostas: 1) 2)
Exemplo: e 4 5
3 4
REDUÇÃO DE FRAÇÕES AO MENOR DENOMINA-
Calcular o M.M.C. (3,4): M.M.C.(3,4) = 12
DOR COMUM
1
e
3 (12 : 3 ) ⋅ 1
= e
(12 : 4 ) ⋅ 3 temos: 4 e 9
3 4 12 12 12 12 1 3
Ex.: e
3 4
1 4
A fração é equivalente a .
3 12 Calcular o M.M.C. (3,4) = 12
1
e
3
=
(12 : 3 ) ⋅ 1 e (12 : 4 ) ⋅ 3 temos:
3 9 3 4 12 12
A fração equivalente .
4 12 4 9
e
12 12
Exercícios:
1 4 3
1) Achar três frações equivalentes às seguintes fra- A fração é equivalente a . A fração equiva-
ções: 3 12 4
1 2 9
1) 2) lente .
4 3 12
2 3 4 4 6 8
Respostas: 1) , , 2) , , Exemplo:
8 12 16 6 9 12
2 4
? ⇒ numeradores diferentes e denomina-
COMPARAÇÃO DE FRAÇÕES 3 5
dores diferentes m.m.c.(3, 5) = 15
a) Frações de denominadores iguais.
Se duas frações tem denominadores iguais a maior (15 : 3).2 (15.5).4 10 12
? = < (ordem
será aquela: que tiver maior numerador. 15 15 15 15
crescente)
MULTIPLICAÇÃO DE FRAÇÕES
EXERCÍCIOS DE FRAÇÕES
Para multiplicar duas ou mais frações devemos mul- 01 – Com 12 litros de leite, quantas garrafas de 2/3 de litros
tiplicar os numeradores das frações entre si, assim poderão ser cheias ?
como os seus denominadores.
Exemplo: 02 – Coriolano faz um cinto com 3/5 de um metro de couro.
2 3 2 3 6 3 Quantos cintos poderão ser feitos com 18 metros de couro ?
. = x = =
5 4 5 4 20 10 03 – Qual é o número cujos 4/5 equivalem a 108 ?
13 – A soma de três números é 30. O primeiro corresponde 34 – Argemiro tinha R$ 375,00. Despendeu 2/5, menos R$
aos 2/3 do segundo e este, aos 3/5 do terceiro. Calcular o 6,00; depois a terça parte do resto, mais R$ 18,00. Quanto
produto destes três números. sobrou ?
14 – Se 7/8 de um terreno valem R$ 21.000,00, qual é o valor 35 – Um reservatório é alimentado por duas torneiras. A pri-
de 5/48 do mesmo terreno? meira pode enchê-lo em 15 horas e a segunda, em 12 horas.
Que fração do reservatório encherão em uma hora, as duas
15 – Qual é o número que se da metade subtrairmos 8 uni- juntas ?
dades ficaremos com 1/3 dele mesmo ?
36 – Uma torneira enche um reservatório em 2 horas e outra
16 – Da terça parte de um número subtraindo-se 12, fica-se em 3 horas. Ambas, em que tempo enchê-lo-ão ?
com 1/6 do mesmo número. Que número é esse ?
37 – Uma torneira enche uma cisterna em 1/8 da hora e uma
17 – Qual é o número que retirando 48 unidades de sua me- válvula o esvazia em 1/4 da hora. Abertas, em que tempo o
tade, encontramos a sua oitava parte ? reservatório ficará completamente cheio ?
18 – A diferença entre dois números é 90; um é 3/13 do ou- 38 – Uma torneira enche um depósito d’água em 1/14 da
tro. Calcular os números. hora enquanto uma válvula pode esvaziá-lo em 1/9 da hora.
Trabalhando juntas, em quanto tempo o líquido contido no
19 – A soma de dois números é 345; um é 12/11 do outro. depósito atingirá seus 5/6 ?
Calcule-os.
39 – Um reservatório é alimentado por duas torneiras. A pri-
20 – Seu Áureo tendo gasto 4/7 do dinheiro que possuía, meira pode enchê-lo em 15 horas e a segunda, em 10 horas.
ficou com 1/3 dessa quantia mais R$ 164,00. Quanto tinha o A primeira é conservada aberta durante 2/3 da hora e a se-
velho Áureo? gunda durante 1/2 hora. Que fração do reservatório ficará
cheia ?
21 – Divida R$ 1590,00 em três partes de modo que a primei-
ra seja 3/4 da segunda e esta 4/5 da terceira. 40 – Claudia fez 2/9 de um trabalho em 12 horas e Mariana,
4/7 do resto em 8 horas. Quantas horas levarão para fazer a
22 – Se eu tivesse apenas 1/5 do que tenho, mais R$ 25,00. mesma obra, se trabalharem juntas ?
teria R$ 58,00. Quanto tenho ?
41 – Taninha fez 2/5 de um bordado em 8 horas e Clarisse,
23 – A nona parte do que tenho aumentada de R$ 17,00 é 1/3 do resto em 6 horas. Em quanto tempo poderão concluí-
igual a R$ 32,50. Quanto possuo ? lo, se trabalharem juntas ?
24 – Zé Augusto despendeu o inverso de 8/3 de seu dinheiro 42 – Vó Marieta é capaz de fazer um bordado em 16 horas e
e ficou com a metade mais R$ 4,30. Quanto possuía ? tia Celeste, 5/7 do resto em 15 horas. Em quanto tempo
aprontarão o bordado todo, se operarem juntas ?
25 – Repartir 153 cards em três montes de forma que o pri-
meiro contenha 2/3 do segundo o qual deverá ter 3/4 do ter- 43 – Roberval, um investidor no mercado de capitais, perdeu
ceiro. a quarta parte de um capital. Em outros negócios, ganhou o
quíntuplo de R$ 30.000,00. Sendo a fortuna atual o dobro do
26 – Distribuir 3.717 tijolos por três depósitos de tal maneira capital inicial. Que capital era esse ?
que o primeiro tenha 3/4 do segundo e este 5/6 do terceiro.
44 – Um quitandeiro vendeu ao primeiro freguês 3/5 das
27 – O diretor de um colégio quer distribuir os 105 alunos da melancias que tinha, mais quatro, e ao segundo, 1/3, também
4ª série em três turmas de modo que a 1ª comporte a terça do total. Tendo o primeiro ficado com mais duas dúzias de
parte do efetivo; a 2ª, 6/5 da 1ª, menos 8 estudantes e a 3ª, melancias do que o outro, pergunta-se quantas melancias o
18/17 da 2ª. Quantos alunos haverá em cada turma ? comerciante possuía e com quantas ficou ?
28 – Dividiu-se uma certa quantia entre três pessoas. A pri- 45 – Andréa tem 2/9 do dinheiro necessário para comprar um
meira recebeu 3/5 da quantia, menos R$ 100,00; a segunda, apartamento, e seu marido, 3/11 dessa quantia. Se a essa
importância o casal adicionar R$ 3.500,00 poderão comprar a
Matemática 20 A Opção Certa Para a Sua Realização
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casa própria. Qual é o preço do imóvel ? Quanto tem cada 29) 4.662
um deles ? 30) 108
31) R$ 128,00
46 – Uma torneira enche um reservatório em 6 horas e outra, 32) R$ 66,00 , R$ 165,00 e R$ 440,00
em 2 horas. Ambas, funcionando conjuntamente, em que 33) R$ 75,00 , R$ 180,00 e R$ 225,00
tempo encherão o reservatório ? 34) R$ 136,00
35) 3/20
47 – Uma torneira enche um tanque em duas horas e outra o 36) 1 horas e 12 minutos
esvazia em dez horas. O tanque estando vazio e abrindo-se 37) 1/4 h ou 15 min
as duas torneiras, em que tempo ficará ele completamente 38) 1/6 h ou 10 min
cheio ? 39) 17/180
40) 13 h 30 min
48 – Silvana executa um bordado em nove horas de trabalho 41) 12 h
e Fernanda, em doze horas. Com auxílio de Eliane, apron-
tam-no em quatro horas. Calcular o tempo em que Eliane
faria o mesmo bordado sozinha. 42) h
43) R$ 120.000,00
49 – Alfredo pode pintar uma casa em sete horas de trabalho 44) 75 e 1
e seu irmão, em cinco horas. Juntos, que fração do trabalho 45) R$ 6.930,00, R$ 1.540,00 e R$ 1.890,00
executarão em uma hora ? Em quanto tempo farão todo a 46) 1h 30 min
pintura da casa ? 47) 2 h 30 min
48) 18 horas
50 – Um trem partiu do Rio com um certo número de passa- 49) 12/35 e 2 h 55 min
geiros. Na primeira parada, saltaram 3/7 dos passageiros e 50) 98
na quarta entraram 40 pessoas. Em outras estações saltaram 51) 160 , 100 e 240
5/8 dos passageiros restantes. O trem chegou à estação final 52) 18 maçãs
com 36 passageiros. Com quantos passageiros o trem partiu Por: Professor Luiz Fernando
do Rio ?
Ex.:
a) 3:4
3 |_4_
30 0,75
20
0
b) 4,6:2
4,6 |2,0 = 46 | 20
60 2,3
0
OPERAÇÕES COM NÚMEROS DECIMAIS Obs.: Para transformar qualquer fração em número
decimal basta dividir o numerador pelo denominador.
Adição e Subtração Ex.: 2/5 = 2 |5 , então 2/5=0,4
Coloca-se vírgula sob virgula e somam-se ou sub- 20 0,4
traem-se unidades de mesma ordem. Exemplo 1:
Exercícios
10 + 0,453 + 2,832 1) Transformar as frações em números decimais.
10,000 1 4 1
1) 2) 3)
+ 0,453 5 5 4
2,832 Respostas: 1) 0,2 2) 0,8 3) 0,25
_______
13,285 2) Efetuar as operações:
1) 1,6 : 0,4 2) 25,8 : 0,2
Exemplo 2: 3) 45,6 : 1,23 4) 178 : 4,5-3,4.1/2
47,3 - 9,35 5) 235,6 : 1,2 + 5 . 3/4
47,30
9,35 Respostas: 1) 4 2) 129 3) 35,07
______ 4) 37,855 5) 200,0833....
37,95
Multiplicação de um número decimal por
Exercícios. Efetuar as operações: 10, 100, 1000
1) 0,357 + 4,321 + 31,45
2) 114,37 - 93,4 Para tornar um número decimal 10, 100, 1000.....
3) 83,7 + 0,53 - 15, 3 vezes maior, desloca-se a vírgula para a direita, res-
pectivamente, uma, duas, três, . . . casas decimais.
Respostas: 1) 36,128 2) 20,97 3) 68,93 2,75 x 10 = 27,5 6,50 x 100 = 650
0,125 x 100 = 12,5 2,780 x 1.000 = 2.780
MULTIPLICAÇÃO COM NÚMEROS DECIMAIS
0,060 x 1.000 = 60 0,825 x 1.000 = 825
Multiplicam-se dois números decimais como se fos-
DIVISÃO
sem inteiros e separam-se os resultados a partir da
Para dividir os números decimais, procede-se as-
direita, tantas casas decimais quantos forem os alga-
sim:
rismos decimais dos números dados.
1) iguala-se o número de casas decimais;
2) suprimem-se as vírgulas;
Exemplo: 5,32 x 3,8
3) efetua-se a divisão como se fossem números in-
5,32 → 2 casas,
teiros.
x 3,8→ 1 casa após a virgula
______ Exemplos:
4256
♦ 6 : 0,15 = 6,00 0,15
1596 +
______
000 40
20,216 → 3 casas após a vírgula Igualam – se as casas decimais.
Cortam-se as vírgulas.
Exercícios. Efetuar as operações:
7,85 : 5 = 7,85 : 5,00 785 : 500 = 1,57
1) 2,41 . 6,3 2) 173,4 . 3,5 + 5 . 4,6
3) 31,2 . 0,753
Matemática 22 A Opção Certa Para a Sua Realização
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APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
Dividindo 785 por 500 obtém-se quociente 1 e resto
285 b) 0,38 - Lê-se: "trinta e oito
centésimos".
Como 285 é menor que 500, acrescenta-se uma
vírgula ao quociente e zeros ao resto c) 0,421 - Lê-se: "quatrocentos
♦ 2 : 4 0,5 e vinte e um
milésimos".
Como 2 não é divisível por 4, coloca-se zero e vír-
gula no quociente e zero no dividendo 2) Um número decimal não muda o seu valor se
♦ 0,35 : 7 = 0,350 7,00 350 : 700 = acrescentarmos ou suprimirmos zeros â direita
0,05 do último algarismo.
Exemplo: 0,5 = 0,50 = 0,500 = 0,5000 " .......
Como 35 não divisível por 700, coloca-se zero e vír-
gula no quociente e um zero no dividendo. Como 350 3) Todo número natural pode ser escrito na forma
não é divisível por 700, acrescenta-se outro zero ao de número decimal, colocando-se a vírgula após
quociente e outro ao dividendo o último algarismo e zero (ou zeros) a sua direita.
Exemplos: 34 = 34,00... 176 = 176,00...
Divisão de um número decimal por 10, 100, 1000
Para tornar um número decimal 10, 100, 1000, .... REGRA DE TRÊS SIMPLES
vezes menor, desloca-se a vírgula para a esquerda,
respectivamente, uma, duas, três, ... casas decimais. REGRA DE TRÊS SIMPLES
Retomando o problema do automóvel, vamos
Exemplos: resolvê-lo com o uso da regra de três de maneira
25,6 : 10 = 2,56 prática.
04 : 10 = 0,4
315,2 : 100 = 3,152 Devemos dispor as grandezas, bem como os valo-
018 : 100 = 0,18 res envolvidos, de modo que possamos reconhecer a
0042,5 : 1.000 = 0,0425 natureza da proporção e escrevê-la.
0015 : 1.000 = 0,015 Assim:
milhar centena dezena Unidade décimo centésimo milésimo Grandeza 1: tempo Grandeza 2: distância
simples
(horas) percorrida
1 000 100 10 1 0,1 0,01 0,001 (km)
6 900
LEITURA DE UM NÚMERO DECIMAL
Procedemos do seguinte modo: 8 x
1º) Lemos a parte inteira (como um número natural).
2º) Lemos a parte decimal (como um número natu- Observe que colocamos na mesma linha valores
ral), acompanhada de uma das palavras: que se correspondem: 6 horas e 900 km; 8 horas e o
- décimos, se houver uma ordem (ou casa) deci- valor desconhecido.
mal
- centésimos, se houver duas ordens decimais; Vamos usar setas indicativas, como fizemos antes,
- milésimos, se houver três ordens decimais. para indicar a natureza da proporção. Se elas estive-
Exemplos: rem no mesmo sentido, as grandezas são diretamente
1) 1,2 Lê-se: "um inteiro e proporcionais; se em sentidos contrários, são inversa-
dois décimos". mente proporcionais.
2) 12,75 Lê-se: "doze inteiros Nesse problema, para estabelecer se as setas têm
e setenta e cinco o mesmo sentido, foi necessário responder à pergunta:
centésimos". "Considerando a mesma velocidade, se aumentarmos
o tempo, aumentará a distância percorrida?" Como a
3) 8,309 Lê-se: "oito inteiros e resposta a essa questão é afirmativa, as grandezas são
trezentos e nove diretamente proporcionais.
milésimos''.
Observações: Já que a proporção é direta, podemos escrever:
1) Quando a parte inteira é zero, apenas a parte de- 6 900
cimal é lida. =
8 x
Exemplos:
x 90 10 6 2000
Numa fábrica, 10 máquinas trabalhando 20 dias 2. Com 100 kg de trigo podemos fabricar 65 kg de fari-
produzem 2 000 peças. Quantas máquinas serão ne- nha. Quantos quilogramas de trigo são necessários
cessárias para se produzir 1 680 peças em 6 dias? para fabricar 162,5 kg de farinha?
Área do Paralelogramo
Triângulo Equilátero
Área do Losango
Fórmula de Heron
Área do Trapézio
Área do Círculo
Triângulos Quaisquer
Triângulo S = b x h / 2 , Paralelogramo S = b x h
Sabemos que o quadrado tem quatro lados, logo o perímetro Resposta Questão 1
do quadrado é dado pela soma desses quatro lados, geral-
mente representamos da seguinte maneira: P = L' + L'' + L''' + a) Vamos calcular o perímetro do campo:
L'''', onde P é o perímetro e L representa cada lado. Na ver-
dade o perímetro trata-se do contorno de uma dada superfí-
2p = 100 + 100 + 70 + 70
cie seja ela uma figura geométrica regular ou não. A unidade
de comprimento utilizada para o cálculo do Perímetro é a 2p = 200 + 140
mesma do que a atribuída ao lado já que estamos realizando 2p = 340 m
a operação soma para obter o perímetro.
Ao dar uma volta completa, os jogadores percorrem
O Cálculo da área já nos exige um pouco mais de conheci- 340 metros.
mento, pois não trata-se do contorno da região, mas sim de
toda sua superfície, para isso devemos conhecer as formulas b) Se ao dar uma volta, os jogadores percorrem 340
que cada uma das figuras geométricas tem para o devido metros, ao dar cinco voltas, eles percorrem 340 * 5 =
cálculo. A área geralmente representamos pela letra S. A 1700 metros. Para cinco voltas e meia, ele vai andar
área do quadrado por exemplo é dada pela seguinte fórmula:
S = l², onde S é a área, e l a medida do lado (O quadrado
os 1700 metros e metade de uma volta (340 : 2 = 170).
possui os quatro lados iguais). A unidade de área como trata- Basta somar 1700 +170: 1870 metros.
se de multiplicação, sempre será a unidade adotada por um
Questão 2
Transformações de unidades: Cada unidade de
comprimento é dez (10) vezes maior que a unidade
Sabendo que o perímetro de um hexágono regular é imediatamente. inferior. Na prática cada mudança de vírgula
48,6 cm. Qual é a medida de cada lado do hexágono? para a direita (ou multiplicação por dez) transforma uma
unidade imediatamente inferior a unidade dada; e cada
Resposta Questão 2 mudança de vírgula para a esquerda (ou divisão por dez)
transforma uma unidade na imediatamente superior.
Um hexágono regular possui seis lados de mesma
medida, e o perímetro é a soma desses lados. Portan- Ex.: 45 Km ⇒ 45 . 1.000 = 45.000 m
to, para saber a medida de cada lado, basta fazer: 500 cm ⇒ 500 ÷ 100 = 5 m
8 Km e 25 m ⇒ 8.000m + 25m = 8.025 m
ou 8,025 Km.
48,6 : 6 = 8,1 cm
Resumo
Cada lado do hexágono mede 8,1 cm.
A) Unidades de Comprimento
B) Unidades de ÁREA
C) Áreas Planas
D) Unidades de Volume e de Capacidade
E) Volumes dos principais sólidos geométricos Permitido de um polígono: o perímetro de um polígono
F) Unidades de Massa é a soma do comprimento de seus lados.
A) UNIDADES DE COMPRIMENTO
Medidas de comprimento:
1km = 1.000m 1 m = 10 dm
1hm = 100m e 1 m = 100 cm
1dam = 10m 1 m = 1000 mm
Propriedade: Toda unidade de medida de superfície é Trapézio: a área do trapézio é igual ao produto da
100 vezes maior do que a imediatamente inferior. semi-soma das bases, pela altura.
Múltiplos Submúltiplos
km2: 1.000.000 m2 m2 cm2 : 0,0001 m2
hm2: 10.000 m2 dm2: 0,01 m2
dam2: 100 m2 mm2 : 0,000001m2
Medidas Agrárias:
Perímetro – á a soma dos quatro lados.
centiare (ca) — é o m2
Área de polígono regular: a área do polígono regular é
are (a) —é o dam2 (100 m2)
igual ao produto da medida do perímetro (p) pela medida do
apotema (a) sobre 2.
hectare (ha) — é o hm2 (10000 m2).
C) ÁREAS PLANAS
Como se vê:
1 km3 = 1 000 000 000 (1000x1000x1000)m3
1 hm3 = 1000000 (100 x 100 x 100) m3 O volume do cubo é dado pelo produto das medidas
1dam3 = 1000 (10x10x10)m3 de suas três arestas que são iguais.
Múltiplos Submúltiplos
hl ( 100 l) dl (0,1 l)
dal ( 10 l) litro l cl (0,01 l)
ml (0,001 l)
Como se vê:
Volume do cilindro: o volume do cilindro é dado pelo
1 hl = 100 l 1 l = 10 dl produto da área da base pela altura.
1 dal = 10 l 1 l = 100 cl
1 l = 1000 ml
Exemplo:
Calcular 20% de 800.
20
Para a água destilada, 1.º acima de zero. Calcular 20%, ou de 800 é dividir 800 em
volume capacidade massa
100
1dm2 1l 1kg 100 partes e tomar 20 dessas partes. Como a
centésima parte de 800 é 8, então 20 dessas partes
Medidas de tempo:
será 160.
Não esquecer:
1dia = 24 horas
1 hora = sessenta minutos Chamamos: 20% de taxa porcentual; 800 de
1 minuto = sessenta segundos principal; 160 de porcentagem.
1 ano = 365 dias
1 mês = 30 dias Temos, portanto:
Principal: número sobre o qual se vai calcular a
porcentagem.
PORCENTAGEM Taxa: valor fixo, tomado a partir de cada 100
partes do principal.
1. INTRODUÇÃO
Porcentagem: número que se obtém somando
Quando você abre o jornal, liga a televisão ou olha
cada uma das 100 partes do principal até
vitrinas, frequentemente se vê às voltas com
conseguir a taxa.
expressões do tipo:
"O índice de reajuste salarial de março é de
A partir dessas definições, deve ficar claro que, ao
16,19%."
calcularmos uma porcentagem de um principal conhe-
"O rendimento da caderneta de poupança em
cido, não é necessário utilizar a montagem de uma
fevereiro foi de 18,55%."
regra de três. Basta dividir o principal por 100 e to-
"A inflação acumulada nos últimos 12 meses foi
marmos tantas destas partes quanto for a taxa. Veja-
de 381,1351%.
mos outro exemplo.
"Os preços foram reduzidos em até 0,5%."
Exemplo:
Mesmo supondo que essas expressões não sejam
Calcular 32% de 4.000.
completamente desconhecidas para uma pessoa, é
Primeiro dividimos 4 000 por 100 e obtemos 40, que
importante fazermos um estudo organizado do assunto
é a centésima parte de 4 000. Agora, somando 32 par-
porcentagem, uma vez que o seu conhecimento é fer-
tes iguais a 40, obtemos 32 . 40 ou 1 280 que é a res-
ramenta indispensável para a maioria dos problemas
posta para o problema.
relativos à Matemática Comercial.
Observe que dividir o principal por 100 e multiplicar
2. PORCENTAGEM o resultado dessa divisão por 32 é o mesmo que multi-
O estudo da porcentagem é ainda um modo de
comparar números usando a proporção direta. Só que 32
plicar o principal por ou 0,32. Vamos usar esse
uma das razões da proporção é um fração de denomi- 100
nador 100. Vamos deixar isso mais claro: numa situa- raciocínio de agora em diante:
ção em que você tiver de calcular 40% de R$ 300,00, o
seu trabalho será determinar um valor que represente,
em 300, o mesmo que 40 em 100. Isso pode ser resu- PROBABILIDADE
mido na proporção:
40 x ESPAÇO AMOSTRAL E EVENTO
= Suponha que em uma urna existam cinco bolas ver-
100 300 melhas e uma bola branca. Extraindo-se, ao acaso, uma
das bolas, é mais provável que esta seja vermelha. Isto
Então, o valor de x será de R$ 120,00. irão significa que não saia a bola branca, mas que é
Cinco são favoráveis á extração da bola vermelha. Se A ∩ B = φ , dizemos que os eventos A e B são mu-
Dizemos que a probabilidade da extração de uma bola
tuamente exclusivos, isto é, a ocorrência de um deles eli-
5 1
vermelha é e a da bola branca, . mina a possibilidade de ocorrência do outro.
6 6
Espaço amostral:
Dado um fenômeno aleatório, isto é, sujeito ás leis do • Evento complementar – Chama-se evento comple-
acaso, chamamos espaço amostral ao conjunto de todos mentar do evento A àquele formado pelos resulta-
os resultados possíveis de ocorrerem. Vamos indica-lo dos que não são de A. indica-se por A .
pela letra E.
EXEMPLOS:
Lançamento de um dado e observação da face
voltada para cima:
E = {1, 2, 3, 4, 5, 6}
Aplicações
Lançamento de uma moeda e observação da face 1) Considerar o experimento "registrar as faces
voltada para cima : voltadas para cima", em três lançamentos de
E = {C, R}, onde C indica cara e R coroa. uma moeda.
a) Quantos elementos tem o espaço amostral?
Lançamento de duas moedas diferentes e b) Escreva o espaço amostral.
observação das faces voltadas para cima:
E = { (C, C), (C, R), (R, C), (R, R) } Solução:
a) o espaço amostral tem 8 elementos, pois para
Evento: cada lançamento temos duas possibilidades e,
Chama-se evento a qualquer subconjunto do espaço assim: 2 . 2 . 2 = 8.
amostral. Tomemos, por exemplo, o lançamento de um b) E = { (C, C, C), (C, C, R), (C, R, C), (R, C, C), (R,
dado : R,C), (R, C, R), (C, R, R), (R, R, R) }
• ocorrência do resultado 3: {3}
• ocorrência do resultado par: {2, 4, 6} 2) Descrever o evento "obter pelo menos uma cara
• ocorrência de resultado 1 até 6: E (evento certo) no lançamento de duas moedas".
• ocorrência de resultado maior que 6 : φ (evento
Solução:
impossível)
Cada elemento do evento será representado por um
par ordenado. Indicando o evento pela letra A, temos: A
Como evento é um conjunto, podemos aplicar-lhe as
= {(C,R), (R,C), (C,C)}
operações entre conjuntos apresentadas a seguir.
3) Obter o número de elementos do evento "soma
• União de dois eventos - Dados os eventos A e B,
de pontos maior que 9 no lançamento de dois
chama-se união de A e B ao evento formado pe-
dados".
los resultados de A ou de B, indica-se por A ∪ B.
Solução:
O evento pode ser tomado por pares ordenados com
soma 10, soma 11 ou soma 12. Indicando o evento pela
letra S, temos:
S = { (4,6), (5, 5), (6, 4), (5, 6), (6, 5), (6, 6)} ⇒
⇒ n(S) = 6 elementos
• Intersecção de dois eventos - Dados os eventos
A e B, chama-se intersecção de A e B ao evento 4) Lançando-se um dado duas vezes, obter o nú-
formado pelos resultados de A e de B. Indica-se mero de elementos do evento "número par no
por A ∩ B. primeiro lançamento e soma dos pontos igual a
7".
2
P( A ) =
3
Aplicações
4) No lançamento de duas moedas, qual a 8) No lançamento de um dado, qual a probabilidade
probabilidade de obtermos cara em ambas? de obtermos na face voltada para cima um
número primo?
Solução:
Espaço amostral: Solução:
E = {(C, C), (C, R), (R, C), (R,R)} ⇒ n(E).= 4 Espaço amostral : E = {1, 2, 3, 4, 5, 6} ⇒ n(E) = 6
Evento A : A = {2, 3, 5} ⇒ n(A) = 3
Evento A : A = {(C, C)} ⇒ n(A) =1 n( A ) 3 1
n( A ) 1 Assim: P ( A ) = = ⇒ P( A ) =
Assim: P ( A ) = = n(E ) 6 2
n(E ) 4
Probabilidade _______________________________________________________
1) c 2) b _______________________________________________________
_______________________________________________________
Adição de probabilidades
1) d 2) b 3) a 4) b 5) b 6) e _______________________________________________________
_______________________________________________________
___________________________________
_______________________________________________________
___________________________________
_______________________________________________________
___________________________________
_______________________________________________________
___________________________________
_______________________________________________________
___________________________________
_______________________________________________________
DOCUMENTOS PARA ADMISSÃO E DEMISSÃO DE o Extrato do FGTS (nos casos de dispensa pelo
EMPREGADOS empregador);
http://www.condesp.net/2013/04/documentos-para- o Atestado Médico Demissional.
admissao-e-demissao-de.html
Após a comparação entre as características exigidas pelo Técnica dos incidentes críticos (consiste na anotação
cargo e as características oferecidas pelos candidatos, pode sistemática e criteriosa que os gerentes devem fazer a
acontecer que vários destes apresentem condições respeito de todos os fatos e comportamentos dos ocupantes
do cargo considerado que produziram um excelente ou
aproximadamente equivalentes para serem indicados para
ocupar o cargo. O órgão de seleção não pode impor ao órgão péssimo desempenho no trabalho. Visa a localizar as
requisitante a aceitação dos candidatos aprovados no características desejáveis e as indesejáveis que deverão ser
processo de comparação. Pode apenas prestar o serviço investigadas no processo seletivo);
especializado, aplicar as técnicas de seleção e recomendar Requisição de pessoal (constitui uma ordem de serviço
aqueles candidatos que julgar mais adequados ao cargo. No que o gerente emite para solicitar uma pessoa para ocupar
entanto, a decisão final de aceitar ou rejeitar os candidatos é um determinado cargo vacante. Em organizações que não
sempre de responsabilidade do órgão requisitante. existe um sistema estruturado de descrição e análise dos
A íntima relação entre as dimensões profundas do cargo e A avaliação do desempenho proporciona um julgamento
os estados psicológicos críticos produz resultados como: sistemático para fundamentar aumentos salariais, promoções,
elevada motivação para o trabalho, elevada qualidade no transferências e, muitas vezes, demissões de funcionários;
desempenho do trabalho, alta satisfação com o trabalho e Através dela pode-se comunicar aos funcionários como
baixo absenteísmo e rotatividade. A aplicação prática das 5 eles estão indo no seu trabalho, sugerindo quais as
dimensões essenciais e dos 3 estados psicológicos críticos necessidades de mudanças no comportamento, nas atitudes,
pode ser feita através dos 6 conceitos implementadores: habilidades ou conhecimentos;
Tarefas combinadas; A avaliação permite que os subordinados conheçam
Formação de unidades naturais de trabalho; aquilo que o chefe pensa a seu respeito. Ela é amplamente
utilizada pelos gerentes como base para conduzir e
Relações diretas com o cliente ou usuário; aconselhar os subordinados a respeito de seu desempenho.
Carga vertical; A avaliação do desempenho deve proporcionar benefícios
Abertura de canais de retroação; para a organização e para as pessoas. Para tanto, ela precisa
atender às seguintes linhas básicas:
Criação de grupos autônomos.
A avaliação deve cobrir não somente o desempenho
Conceito de análise de cargos: dentro do cargo ocupado, como também o alcance de metas
e objetivos. Desempenho e objetivos devem ser tópicos
Analisar um cargo significa detalhar o que o cargo exige inseparáveis da avaliação do desempenho.
do seu ocupante em termos de conhecimentos, habilidades e
capacidades para que possa desempenhá-lo A avaliação deve enfatizar o indivíduo no cargo e não a
adequadamente. A análise é feita a partir da descrição do impressão a respeito dos hábitos pessoais observados no
cargo. Embora sejam intimamente relacionadas, a diferença é trabalho. A avaliação deve concentrar-se em uma análise
que enquanto a descrição de cargos focaliza o conteúdo do objetiva do desempenho e não em uma avaliação subjetiva de
cargo (o que o ocupante faz, quando faz, como faz, e por que hábitos pessoais. Empenho e desempenho são coisas
faz), a análise de cargos procura determinar quais os distintas.
requisitos físicos e mentais que o ocupante deve possuir, as
responsabilidades que o cargo lhe impõe e as condições em A avaliação deve ser aceita por ambas as partes:
que o trabalho deve ser feito. avaliador e avaliado. Ambos devem estar de acordo que a
avaliação deve trazer algum benefício para a organização e
para o funcionário.
CONCEITO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO
A avaliação do desempenho deve ser utilizada para
melhorar a produtividade do indivíduo dentro da organização,
Da mesma forma como os professores avaliam
tornando-o mais bem equipado para produzir com eficácia e
continuamente o desempenho de seus alunos, as
eficiência.
organizações estão preocupadas com o desempenho de seus
funcionários. Os pontos fracos do processo de avaliação do
desempenho são:
A avaliação do desempenho é uma apreciação sistemática
do desempenho de cada pessoa, em função das atividades Quando as pessoas envolvidas na avaliação do
que ela desempenha, das metas e resultados a serem desempenho a percebem como uma situação de recompensa
alcançados e do potencial de desenvolvimento. ou de punição pelo desempenho passado.
0 - Tempo Zero. Um orçamento empresarial é elaborado em Também se denominam de orçamentos, os preços facultados
fases, o que permite que ao longo do tempo gasto para por empresas, profissionais ou pessoas singulares que
desenvolver um orçamento, todos os níveis da empresa apresentem valores para algum tipo de venda, seja ela
sejam envolvidos neste trabalho. Portanto a fase potenciada por um serviço que se presta ou pela venda de um
orçamentária tem relação direta com o momento no tempo em ou mais produtos. A título de exemplo, temos orçamentos
que o orçamento está sendo desenvolvido. As fases mais para obras que são cada vez mais procurados online, assim
comuns do orçamento são Inicial, Revisões e Final. como outros tipos de pedidos de orçamentos para
variadissimos outros tipos de trabalhos.
1 - Dados. Levantamento dos dados e informações principais:
Referências
Balanço Séries Históricas Informações Físico-contábeis
Outras informações estatísticas 1. Ir para cima ↑ Orcamento
2. Ir para cima ↑ Orçamento Empresarial
2 - Análise do Orçamento. Análise dos Planos Estratégicos, 3. Ir para cima ↑ CONCEITOS DE ORÇAMENTO
Tático e Operacional e das informações coletadas, visando 4. Ir para cima ↑ MANUAL DE INTRODUÇÃO AOS
alcançar as metas da empresa. CONCEITOS ORÇAMENTÁRIOS
5. Ir para cima ↑ O conceito do Orçamento Participativo
3 - Composição do Orçamento. e a possibilidade de implantação na Comissão Mista
Processo de elaboração do Fluxo Orçamentário: de Orçamento
6. Ir para cima ↑ O orçamento participativo e a teoria
1. Histórico das realizações; democracia: um balaço crítico
2. Premissas; 7. Ir para cima ↑ O Orçamento Participativo no Mundo
8. Ir para cima ↑ COMPATIBILIZAÇÃO DE
3. Previsões - estimativas p/ próximo exercício; ORÇAMENTO COM O PLANEJAMENTO DO
Diz respeito à captação de recursos diversos para o Tem como função principal, preparar os planos financeiros
financiamento dos ativos correntes e não correntes, no que e orçamentários, ou seja, através da preparação de
tange a todas as atividades e operações da empresa que demonstrações financeiras e orçamentos diversos, estabelece
necessitam de capital ou de qualquer outro tipo de recurso os planos financeiros de curto e longo prazo para chegar às
que seja necessário para a execução de metas ou planos da metas, analisando e realizando previsões futuras, avaliação
empresa, levando-se sempre em conta a combinação dos de desempenho e o trabalho em conjunto com a
financiamentos a curto e longo prazo com a estrutura de contabilidade.
capital, ou seja não se emprestará mais do que a capacidade • Gerente de orçamento de capital
que a empresa tem para pagar e ser responsável com suas
exigibilidades, seja de curto ou longo prazo. O administrador Neste caso, o responsável é incumbido de avaliar,
financeiro pesquisa fontes de financiamento confiáveis e recomendando ou não as propostas de investimentos em
viáveis, com ênfase no equilíbrio entre juros, benefícios e ativos, pois ele já terá feito um traçado futuro, verificando se
formas de pagamento. É bem verdade que muitas dessas certos investimentos ou transações trarão resultados positivos
decisões são feitas mediante a necessidade e ate ao certo ou negativos no aspecto financeiro.
desespero se for o caso, mas independente da situação de
emergência é necessário uma análise e estudo profundo e • Gerente de projetos de financiamentos
minucioso dos pós e contras a fim de se ter segurança e Em empresas de grande porte, conseguem
respaldo em decisões como esta. financiamentos para investimentos em ativos. Deste modo, o
Gerente de orçamento de capital e o Gerente de projetos de
Função na empresa
financiamentos trabalham juntas, podendo ser feitas num
mesmo setor, dependendo da empresa que, sempre antes de
A administração financeira de uma empresa pode ser fazer um grande investimento de capital, como a aquisição de
realizada por pessoas ou grupos de pessoas que podem ser um imóvel, será preciso avaliar se, o custo inicial está dentro
denominadas como: vice-presidente de finanças (conhecido de sua capacidade de pagamento (gerente de orçamento de
como Chief Financial Officer – CFO) diretor financeiro, capital) e também estabelecer como financiá-lo (gerente de
controller e gerente financeiro, sendo também denominado projetos de financiamentos), comparando alternativas como
simplesmente como administrador financeiro. Sendo que, comprar à vista ou à prazo, ou ainda realizar um leasing,
independente da classificação, tem-se os mesmos objetivos e dependendo de cada situação.
características, obedecendo aos níveis hierárquicos, portanto
conforme ao figura 1.1, o diretor financeiro coordena a as • Gerente de caixa
atividades de tesouraria e controladoria. Mas, é necessário
deixar bem claro que, cada empresa possui e apresenta um Responsável por manter e controlar os saldos diários do
especifico organograma e divisões deste setor, dependendo caixa da empresa, geralmente cuida das atividades de
bastante de seu tamanho. Em empresas pequenas, o cobrança e desembolso do caixa e investimentos em curto
funcionamento, controle e análise das finanças, são feitas prazo.
somente no departamento contábil, até mesmo, por questão • Analista/gerente de crédito
de encurtar custos e evitar exageros de departamentos pelo
fato de seu porte, não existindo necessidade de se dividir um Gerencia as políticas de crédito da empresa, avaliando as
setor que está inter-relacionado e, que dependendo do da solicitações de crédito, extensão, monitoramento e cobrança
capacitação do responsável desse setor poderá muito bem de contas a receber.
• as etapas dos grandes projetos que integram o plano A receita bruta corresponde ao total das vendas dos
de investimentos de longo prazo programadas para o período produtos e/ou serviços efetuadas pela empresa. A dedução
coberto pelo orçamento; e dos impostos (IPI, ICMS, ISS, etc.) e das devoluções,
descontos e abatimentos, faz com que o novo resultado seja
• outros investimentos de menor monta que deverão a Receita Líquida,
iniciar-se no período, relativos aos ativos fixos industriais e às
instalações, equipamentos, veículos, etc. de todas as áreas O Lucro Bruto é obtido após a dedução do custo dos
da empresa. produtos e serviços. Com relação ao Lucro Operacional, os
autores assim se manifestam: "São enquadráveis como
outras receitas e outras despesas operacionais os resultados
Receitas e Despesas Não Operacionais. Para a legislação O orçamento de Capital não tem importância fundamental
brasileira, somente os ganhos e perdas de capital são apenas para a empresa, é também de grande valor para a
considerados, respectivamente, como receitas e despesas economia como um todo. As variações nos investimentos
não operacionais. efetuados em planta e equipamento são geralmente
Correção Monetária. Representa, sob o ponto de vista consideradas como um dos fatores decisivos das oscilações
legal, as correções do ativo permanente e do patrimônio das atividades econômicas. As decisões relativas a
líquido. investimentos são frequentemente tomadas num ambiente de
sombrio pessimismo ou descuidado otimismo. O Orçamento
Provisão para o imposto de renda, "O imposto de renda de Capital baseia-se na fria estimativa das vantagens
incidente sobre o lucro do exercício precisa obrigatoriamente monetárias e não-monetárias a longo prazo, decorrentes da
estar já diminuído do resultado desse mesmo exercício e realização de gastos de capital. Uma vez que as atitudes
considerado como exigibilidade no balanço" (dos autores, pg. emocionais transitórias não devem interferir no processo, um
78) Orçamento de Capital bem inteligente poderá nos conduzir a
um nível de atividade econômica mais estável. De fato, um
Lucro Líquido do Exercício. Deve-se notar que poderemos administrador financeiro perspicaz deverá ser capaz de tirar
ter o prejuízo ao invés de lucro! Do Lucro antes do Imposto de vantagem do pessimismo injustificado de outros, comprando
Renda, são deduzidos o imposto de renda e as participações equipamentos a preços baixos na fase mais aguda de uma
devidas aos possuidores de debêntures da empresa, aos recessão, a fim de estar melhor preparado para garantir as
detentores das partes beneficiárias, aos empregados e vendas quando se verificar novo impulso da atividade
administradores. "Esse resultado líquido é transferido para a econômica."
conta de lucros ou prejuízos acumulados, e a legislação
determina que, na demonstração do resultado, calculado O custo de capital deve ser avaliado, porquanto o valor
quanto do lucro obtido pertence a cada espécie e classe de investido deverá retornar em bases superiores, ou seja, cada
ação. " (MARTINS e ASSAF, cit. pg. 81). unidade monetária aplicada deverá ao longo de um
determinado período trazer resultados positivos. Isto não só
Orçamento de capital depende da taxa de retorno, como também do custo de
capital. Como observa Johson (cit. pg. 234) "Se custo do
"Alguns dos planos elaborados com a assistência do capital for maior do que a taxa de retorno prevista, os
administrador financeiro apresentam resultados que poderão proprietários residuais ficarão em pior situação financeira se o
ter consequências favoráveis ou desfavoráveis sobre a projeto for realizado. "
empresa por muitos anos futuros.... As despesas planejadas
são muitas vezes (porém nem sempre) de vulto considerável. Orçamento de Custeio
Tendo em vista que os planos condicionarão a empresa nos
anos seguintes, o planejamento geralmente envolve previsões Os orçamentos de custeio ou operacionais compõem-se
que se estendem por muitos anos no futuro, ao invés de se de diversas outras peças e orçamentos. Abordando o
limitar a seis meses ou a um ano, Levando-se em conta que assunto, ROBERTO BRAGA assim as descreve: "
os gastos de capital envolvem o compromisso de somas
vultosas por períodos longos, qualquer erro de estimativa ou Previsão de Vendas
de controle de tais despesas poderá acarretar consequências
serias para a empresa. Por conseguinte, o orçamento de Determinadas em função do mercado e da capacidade de
capital normalmente envolve organização e processos produção, as quantidades de vendas devem ser detalhadas
especializados. por zona ou região do mercado interno, por país quando
houver exportações, por tipos de clientes e por produto.
A ideia central do Orçamento de Capital é a de que o
dinheiro tem um valor no tempo, isto é, o dólar a ser recebido Associadas aos volumes orçados para as vendas, temos
amanhã não tem o mesmo valor atual que o dólar recebido as previsões dos preços unitários e das participações entre
hoje. É importante compreender este simples fato, porque se vendas a vista e vendas com diferentes prazos de cobrança.
aplica a outros setores da administração financeira. "
(JOHNSON, "Administração Financeiras", Livraria Pioneira Orçamentas de Produção
Editora, 3ª edição, pg. 199).
Envolvem diversos orçamentos elaborados pelas fábricas,
Fazem parte do orçamento de capital, as inversões em complementados por outros preparados por órgãos da
prédios, máquinas e equipamentos, com os quais se pretende administração central. Partindo de dados físicos mensais, são
desenvolver a empresa ou ampliá-la. Tem-se, ainda, que os calculados, por centro de custos, os valores agregados aos
gastos cujas vantagens se obterão em período superior a um produtos, até se chegar à movimentação contábil dos
ano correspondem ao orçamento de capital. estoques de produtos acabados.
Mais uma vez, valemo-nos de JOHNSON (cit. pgs. 200 e Poderá ocorrer de uma fábrica transferir a outra produtos
201) para quem "provavelmente, não há outro campo em que semi-acabados e/ou de haver uma rede de depósitos de
Vamos analisar outra situação em que usamos a Natureza da proporção: para estabelecer o sentido
regra de três. das setas é necessário fixar uma das grandezas e
relacioná-la com as outras.
Um automóvel, com velocidade média de 90 km/h,
percorre um certo espaço durante 8 horas. Qual será o Supondo fixo o número de dias, responda à questão:
tempo necessário para percorrer o mesmo espaço com "Aumentando o número de máquinas, aumentará o
uma velocidade de 60 km/h? número de peças fabricadas?" A resposta a essa
questão é afirmativa. Logo, as grandezas 1 e 3 são
Grandeza 1: tempo Grandeza 2: velocidade diretamente proporcionais.
(horas) (km/h)
Agora, supondo fixo o número de peças, responda à
questão: "Aumentando o número de máquinas,
8 90 aumentará o número de dias necessários para o
trabalho?" Nesse caso, a resposta é negativa. Logo, as
x 60 grandezas 1 e 2 são inversamente proporcionais.
8 60
x 20 1680
x 90
Conhecimentos Específicos 42 A Opção Certa Para a Sua Realização
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Agora, vamos escrever a proporção: 20
10 6 2000 Calcular 20%, ou de 800 é dividir 800 em
= ⋅ 100
x 20 1680 100 partes e tomar 20 dessas partes. Como a
centésima parte de 800 é 8, então 20 dessas partes
(Lembre-se de que uma grandeza proporcional a
será 160.
duas outras é proporcional ao produto delas.)
10 12000 10 ⋅ 33600 Chamamos: 20% de taxa porcentual; 800 de
= ⇒ x= = 28
x 33600 12000 principal; 160 de porcentagem.
40. O método cronológico é adotado em quase todas as 47. O processo que na organização de arquivos correntes
repartições públicas. Numera-se o documento depois de consiste em colocar os documentos em seqüência
autuado, colocando-o numa capa de cartolina. Além do alfabética, numérica ou alfanumérica, de acordo com o
número, são transcritas outras informações. Esse método de arquivamento previamente adotado, é
documento denomina-se: denominado:
a) catálogo a) doação
b) protocolo b) avaliação
c) inventário c) classificação
d) repertório d) destinação
e) processo e) distribuição
51. O arranjo é “o processo de agrupamento dos documentos 59. Ao longo da história, tem sido objeto dos trabalhos dos
singulares em unidades significativas e o agrupamento, especialistas de arquivo:
em relação significativa de tais unidades entre si.” A a) conservação, memória, organização e guarda
relação significativa por Schelleenberg é o princípio da: b) produção, tramitação, conservação e autuação
a) santidade c) tratamento, conservação, geração/gestão e difusão
b) identificação d) organização, apensamento, arquivamento e conservação
c) análise e) autuação, conservação, análise, análise documental e
d) organicidade arquivamento
e) funcionalidade
60. A definição da política nacional de arquivos brasileiros
52. A sistemática de arranjo inicia-se materialmente com o: cabe ao (a):
a) processamento a) SOCINFO
b) levantamento b) SINAR
c) planejamento c) ABNT/ISSO
d) recolhimento d) AFNOR
e) agrupamento e) CONARQ
53. De acordo com a terminologia internacional sobre 61. Conforme a natureza do conteúdo, os documentos
Arquivologia, “a seqüência de documentos da mesma podem ser categorizados em:
natureza no interior de um fundo “é chamada de: a) fiscais, de pessoal, técnicos e históricos
a) série b) administrativos, de pessoal, contábil, jurídico e técnicos
b) item c) diplomáticos, administrativos, legais e técnicos
c) grupo d) históricos, administrativos, técnicos ou especializados
d) seção e) técnicos, administrativos, contábil-financeiros, de pessoal
e) divisão
62. A experiência piloto da criação do Projeto de Gestão de
54. A descrição é tarefa típica do arquivo: Documentos para estabelecer uma organização
a) corrente sistêmica dos arquivos da administração pública
b) intermediário brasileira teve como um dos objetivos específicos:
c) permanente a) assegurar apoio necessário ao planejamento no nível
d) especial ministerial
e) especializado b) implementar decisões governamentais no âmbito do
Ministério
55. Quando recorremos a um instrumento de pesquisa que c) otimizar o processo de recuperação de informações
tem a característica de uma lista alfabética (e técnico-administrativas
eventualmente cronológica) de nomes de pessoas, de d) assegurar apoio necessário para implementação no nível
lugares ou de assuntos contidos em uma ou mais ministerial
unidades arquivísticas, estamos nos referindo ao (à): e) identificar os tipos de documentos nas instituições e
a) índice definir o software para uso
b) repertório
d) catálogo 63. De acordo com a política nacional de arquivos públicos e
d) inventário privados (Lei 8.159), os arquivos privados são conjuntos