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EXAME FÍSICO DO ABDOME

MONITORIA: Zandre e Crislene

 Etapas da utilização da metodologia propedêutica


1. Inspeção
2. Ausculta
3. Palpação
4. Percussão

1. INSPEÇÃO
 Avaliar se têm iluminação adequada
 Desnudamento apenas do abdome
 Conhecimento da projeção dos órgãos na parede abdominal
 Analisar:
 forma e volume do abdome
 coloração da pele
 abaulamentos ou retrações localizadas
 presença de lesões elementares
 cicatriz umbilical
 cicatrizes da parede abdominal
 presença de hérnias
 veias superficiais
 distribuição dos pelos
 movimentos abdominais
2. AUSCULTA
 Auscultar a movimentação de gases e líquidos no trato intestinal
 A ausculta do abdome deve ser realizada antes da percussão e a palpação, pois
estas podem estimular o peristaltismo e encobrir uma hipoatividade dos ruídos
hidroaéreos.
 Ausculta deve ser realizada:
 nos 4 quadrantes
 em sentido horário
 Auscuta-se:
 ruídos hidroaéreos
 na diarreia e de oclusão intestinal: tornam-se mais intensos (peristaltismo)
3. PALPAÇÃO
 decúbito dorsal
 mão espalmada
 Em condições normais: não se consegue distinguir pela palpação todos os órgãos
intra-abdominais
 Nas pessoas magras, se a parede abdominal estiver bem relaxada, é possível
reconhecer algumas estruturas
 4 etapas:
1 - palpação superficial, 2 - palpação profunda, 3 - palpação do fígado, 4 - palpação do
baço e de outros órgãos
3.1. PALPAÇÃO SUPERFICIAL
 estudo da parede abdominal e das vísceras que podem alcançar a parede.
 investigar: 1 - sensibilidade; 2 - resistência da parede; 3 - continuidade da parede
abdominal; 4 - pulsações; 5 - reflexo cutâneo abdominal
 Sensibilidade:
 pontos dolorosos: 1 - pontos gástricos (xifoidiano e epigástrico), 2 - ponto
cístico ou biliar, 3 - ponto esplênico, 4 - pontos ureterais, 5 - ponto apendicular
 Sinal de Murphy:
- compressão do ponto cístico
- peça para o paciente inspirar profundamente
- nos casos de colecistite aguda: desperta uma dor inesperada que obriga
o paciente a interromper subitamente a inspiração(Sinal de Murphy +)
 Sinal de Blumberg
- dor que ocorre à descompressão brusca da parede abdominal
- indicativo de peritonite
 Sinal de Rovsing
- fazer uma pressão no ponto apendicular averiguando se provoca uma
sensação dolorosa
 Resistência da parede abdominal
 Continuidade da parede abdominal
3.2. PALPAÇÃO PROFUNDA
 Se investiga os órgãos contidos na cavidade abdominal, eventuais “massas
palpáveis” ou “tumorações”
 A palpação deve ser realizada:
 nos 4 quadrantes
 em sentido horário
3.3. PALPAÇÃO DO FÍGADO
 o paciente deve estar a princípio em decúbito dorsal
 relaxando tanto quanto possível a parede abdominal
 análise da borda e da superfície do fígado
 Semiotécnica:
 palpa-se hipocôndrio direito, flanco direito e epigástrio, do umbigo ao rebordo
costal.
 na inspiração do paciente deve-se comprimir a parede abdominal buscando
detectar a borda hepática.
 Método de Lemos-torres
- posiciona-se à direita do paciente
- posicionar a mão esquerda na região lombar direita do paciente apoiando
as duas últimas costelas faz-se uma tração anterior do fígado
- com a mão direita espalmada sobre a parede anterior do abdômen
- tenta-se palpar a borda hepática com as falanges distais dos dedos
indicador e médio durante a inspiração profunda

 Método de Mathieu

- posicionar-se à direita do tórax com as costas voltadas para a face do


paciente;

- posicionar as mãos paralelas sobre o hipocôndrio direito do paciente e


com as extremidades dos dedos fletidos, formando uma garra

- Tenta-se palpar a borda hepática com as falanges distais dos dedos


indicador e médio durante a inspiração profunda.

- O fígado sem patologia pode ou não ser palpável; se palpável, é macio,


tem superfície lise, borda fina e usualmente é pouco doloroso. Seu limite
não ultrapassa 2cm abaixo do rebordo costal
3.4. PALPAÇÃO DO BAÇO

 baço palpável deve ter o dobro de seu tamanho

 Semiotécnica:

 Posição de Schuster

- decúbito lateral direito


- perna direita estendida
- coxa esquerda fletida sobre o abdome em um ângulo de 90°
- ombro esquerdo é elevado
- colocando-se o braço correspondente sobre a cabeça.
 sua mão esquerda deve pressionar sobre a área de projeção do baço como se
quisesse deslocá-lo para baixo

 a mão direita executa a palpação, coordenando-a com os movimentos


respiratórios do paciente, de tal modo que, durante a inspiração, o examinador
avança sua mão no rumo da reborda costal.

4. PERCUSSÃO
 observar os seguintes tipos de sons no abdome: timpanismo, submacicez e
macicez.

 Hepatimetria

 Pesquisa de ascite:

- decúbito dorsal
- ele próprio ou um auxiliar coloca a borda cubital da mão sobre a linha mediana
do abdome, exercendo uma ligeira pressão de modo a impedir a transmissão
pela parede abdominal do impacto provocado pelo piparote.

- a golpear com o indicador a face lateral do hemiabdome direito.


- Se houver líquido em quantidade suficiente na cavidade peritoneal, a mão
esquerda captará os choques das ondas líquidas desencadeadas pelos
piparotes.

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