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GNOS E

Arcanjo da Estação: Gabriel Ano Rosa-Cruz - 640

Agosto

Rio de Janeiro - RJ - Brasil 2018


ORGÃO OFICIAL DA FRATERNITAS ROSICRUCIAN A ANTIQUA

S U M M U M S U PR E M U M SA N C TU A R I U M
Publicação Mensal
Copyright "©" I.N.P.I REG. Nº 007156405
Fundador: Joaquim Soares de Oliveira em 1936

Diretor Responsável: Dr. Alair Pereira de Carvalho


Redação e Diagramação: B a si l i de s

A Revista Gnose não é responsável pelos conceitos emitidos em


artigos devidamente assinados.

SUMARIO

“Veritas Odium Parit” ........................... Domingos Magarinos R+ 02

Cartas Rosa-Cruzes "INRI" ........................... B. R. C. 04

O Nosso Programa ........................... 07


J. Soares Oliveira R+

Finalidades ........................... Contra Capa 08

“Veritas Odium Parit” blasfemo e de impostor? Caifaz...


Quem é este Caifaz ? Um charlatão,
envolto em vestes sacerdotais, émulo

É
notória, já tem sido canta- de muitos outros, que ainda hoje, pre-
da em prosa e verso, a de- tendem difamar personalidades, cuja
senvoltura com que todo benemerência irradia aos olhos dos
charlatão julga e denomina charla- mais inexperientes.
tões às pessoas mais cultas e concei-
tuadas deste mundo. Quem foi que acusou Sócrates?
Melito... Quem foi Melito? Um mistifi-
De fato, desde a mais remota anti- cador, além do mais, pago para exer-
guidade, através da tradição ou mes- cer a odiosa e covarde empreitada.
mo da história, encontramos os mais Quem foi que acusou Galileu? Os
frisantes exemplos da prática maquia- membros da Cúria Pontifícia. Quem
vélica. foram os comparsas desse criminoso
Iniciados, filósofos, sábios, cuja Tribunal do Santo Ofício, que arrastou
obras, doutrinas e ensinamentos be- tantos inocentes às chamas devorado-
neficiaram a humanidade, foram, sob ras da fogueira? Uns Charlatães, que
flagelo desse labéu, arrastados à polé com os embustes característicos da
dos mais cruciantes sacrifícios. sua hipocrisia, conseguiram entravar,
por tantos séculos, a evolução da
Quem foi que acusou Jesus de mente humana.

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Apesar, porém, de toda a animali- das santas instituições, que desde os
dade que desumaniza o homem, no tempos mais remotos beneficiam à
doloroso momento, que atravessa- humanidade.
mos, a despeito do materialismo, que
o reduziu a triste categoria de animal Tudo no Universo é rítmico e perió-
mais evoluído, ninguém ousará negar dico. Cadenciado e cíclico. Ascende
e descende. Evolui e Involui. Vai e
que Jesus, como disse Renan, foi a
criatura que mais se aproximou do vem, como o pêndulo automático de
um relógio.
Criador; Sócrates, o grande mestre de
Platão, Xenofonte, Aristides e Gali- Depois da noite surge o dia, depois
leu, o excelso Galileu, o emérito pre- da sombra a luz, depois da tempes-
cursor dos paladinos da teoria helio- tade a bonança. Tudo nasce, vive,
cêntrica, que transformou, por com- morre e ressuscita. A reencarnação é
pleto, a astronomia, concepção, inte- um fato, perfeitamente, demonstrável
gralmente, consagrada pela ciência, à luz da religião, da filosofia e da ciên-
em nossos dias. cia. O que se afigura a esses charla-
Ainda ecoam, em nossos ouvidos, tães um cadáver, uma múmia, é um
as injúrias e as calúnias assacadas ser, uma criatura pletórica de vida.
contra o genial Pasteur, quando o Homens e instituições não se exi-
eminente descobridor do processo de mem a essa lei de ferro.
imunização contra o carbúnculo e a
raiva, falou a seus contemporâneos, A Fraternidade Branca, que teve
da sua maravilhosa teoria microbia- origem na América pré-colombiana,
na. Quais foram os seus maiores de- como nos ensinam os santos mahat-
tratores? Os sabichões da época. mas do Yucatan, apresta-se novamen-
Um sem número de charlatões, que te para ascender às culminâncias do
vivem a assassinar os eus doentes, seu fastígio.
em virtude da falta de antissepsia dos Realiza-se a profecia dos mennes
seus processos e que, perante o tribu- de Mayab, isto é, “termina o ciclo de
nal da história, só encontram uma úni- Mani”.
ca atenuante, a ignorância. A verda-
de cria inimigos, “veritas odium parit”, A prova desta realidade é o pacto
como escreveu Terêncio, mas, é laça de concórdia pan-americana firmado,
e broquel, quando o Galaor a maneja em Buenos Aires, afim de afastar da
com todas as pragmáticas da Cavala- América, para todo o sempre, o sinis-
ria Andante. Fere o dragão, porém tro fantasma da Guerra.
protege ao mesmo tempo o fiel Parsi- Sem paz pode não haver evolução
fal. Traspassa Agramanto, porém es- e, já podemos afirmar, foram precisa-
cuda o destemido Rolando. mente, os santos mahatmas do Yuca-
O mais revoltante, contudo, é que tan quem, dos paramos superiores,
a insidiosa matilha não se limita a cra- em que pairam, lançaram os alicerces,
var os colmilhos nos calcanhares das as bases indestrutíveis dessa Paz
suas vítimas, tenta profanar o silêncio Continental árvore frondosa, cuja se-
sagrado dos templos, com os seus mente acaba de ser plantada no solo
sinistros uivos, anunciando, como diz abençoado do continente. ∆
a crendice popular, o desmoronamen- Domingos Magarinos – Gnose
to desses templos, a ruína inevitável Janeiro 1937.

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Cartas Rosa-Cruzes sem que as diversas escolas filosófi-
cas pudessem modificá-lo essencial
INRI ou substancialmente.

O
As conquistas da ciência, manifes-
s símbolos são tadas pelo gênio humano nos campos
“camadas sedimentares” da sua atividade criadora, apoiaram-
na geologia do espírito, se invariavelmente na “chave misteri-
e formam os “degraus” na escada osa” que encerra os ensinamentos
mística construída desde os primór- dos Rosa-Cruzes, simbolicamente
dios dos tempos, e que há de se com- condensados nas quatro letras reuni-
pletar nos extremos da eternidade. das na formação do símbolo INRI.
Marcam a linha divisória entre o des- Cada letra contém essências particu-
coberto e o desconhecido, do qual lares unificadas na expressão máxima
partem os peregrinos para as con- encerrando o “espírito penetrante e
quistas do imortal e santo espírito in- vivificador”, que se manifesta nas ela-
vestigador. O Universo é um símbo- borações e transformações da Natu-
lo contendo inúmeros símbolos; sím- reza, no seu duplo aspecto interior e
bolo é o homem, a vida, a criação, e exterior.
em cada espécie criada há um símbo-
lo a decifrar. As poesias Rúnicas conservadas
nos Eddas, essas veneráveis e sagra-
Os ancestrais legaram ao presente das escrituras das Celtas nossos
as suas investigações emblema das avós, constituem o traço de união do
por símbolos e a geração contempo- presente com as fontes do remoto
rânea, olhando o passado e clarean- passado, em que se começou ilumi-
do o futuro, legará especulações sim- nando o caminho percorrido pelos
bolicamente condensadas, para que Rosa-Cruzes, e cuja iluminação conti-
os vindouros, que hão de substituir- nua a guiá-los na estrada do presente
nos na Rota, prossigam a obra até rumando ao futuro.
completá-la no infinito “do espaço e
do tempo” Simbolizando todos os poderes
manifestados, a vogal I é imagem do
INRI recebeu batismo filosófico de homem ereto apoiado na terra, de
alta e profunda transcendência, com cabeça levantada por aspirações ide-
tamanha unção e Sabedoria, que se ais, que o mantêm aprumado em dire-
tornou símbolo por excelência com ção ao manancial infinito animando
expressões equivalentes ao Hexagra- as maravilhosas transformações ope-
ma ou a Rosa florindo sobre a Cruz. radas pela Natureza. Representa a
Estes seguem rumos diferentes nos mão humana apontando com o indica-
modos de facultar a realização dos dor o ponto inenarrável donde provém
princípios essenciais, e aquele, con- a vida, ou indicando, no oposto, o
cebendo o Divino como fonte supre- mistério insondável dessa força vivifi-
ma, vai diretamente a Criação do Uni- cadora penetrando até as profunde-
verso integrando-se na Humanidade zas da terra. É o signo da manifesta-
como manifestação à semelhança do ção potencial expressa em Luz, Amor,
Criador. Vida, Liberdade e triunfo. Luz fecun-
dante do ideal criador, Amor que ger-
Na velha antiguidade exprimiu o
mina e corporifica, vida animando às
que inspira nos tempos modernos,
espécies criadas, Liberdade alcançá-

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vel pelo sacrifício redentor e Triunfo so e civilização que a tem notabiliza-
sobre debilidades vencidas pelo ser do. No desdobramento do símbolo, a
vivente. segunda sílaba corresponde ao triân-
gulo inferior do Hexagrama, enquanto
A consoante N encerra a Humani- que a primeira reporta-se ao superior.
dade na escalada do Calvário da vi- A primeira letra refere-se ao ser divi-
da, para transformá-lo em Tambor na
nizado para quem floriram as Rosas;
morte. Exprime a intermináveis suces- a segunda é o caminho percorrido
sões multiplicando-se em variedade e pela primeira expurgando vícios e pai-
quantidade, e norteadas por inspira- xões e que depois de se ter libertado
ções inatas acalentando o ideal co- das contingências materiais e huma-
mum de Perfeição. nas, alcandorou-se ao centro da Cruz
Na sílaba IN completa-se o signo onde florescem as Rosas; a terceira é
da manifestação individualizada, da o ser vivente entregue o lapidário en-
qual se desenvolvem as ideias relati- carregado de expurgá-lo das escó-
vas a existência e ao sentimento de rias; a quarta exprime o homem ab-
um centro determinado (Deus) num sorvido na materialidade, cego tendo
ponto interior (ego) e superiormente vista e surdo com audição, cujos sen-
concebido (divino). tidos permanecem embotados a es-
pera que os despertem.
Jesus crucificado traduz a realiza-
ção interior de IN, na viva exemplifi- I N R I não se pronúncia, nem se
cação dos supremos ideais na Reden- comunica... estuda-se, investiga-se,
ção humana. medita-se As quatro letras contêm
muitas e várias expressões litúrgicas
A Rosa e a Cruz formam constela- e outras mais de ordem esotérica.
ções de facetas redentoras mostran- Nas antigas e modernas Iniciações
do ao “florescimento” alcançado pela correspondem aos elementos purifica-
ascensão espiritual. dores, FOGO, AR, ÁGUA e TERRA,
A letra R demonstra os movimen- simbolicamente adotados nas cerimô-
tos, a marcha e as tendências inspira- nias iniciáticas.
das em belezas divinas, e traduz o 1 - Igne natura regeneratur integra,
pensamento fixamente voltado ao ca- 2 - Igne natura renovatur integra, 3 -
minho ascensional da Verdade. Como Igne nitrum roris invenitur.
signo exprime os atos bons e maus,
dos quais resulta imperiosa renova- São as súmulas expressivas ado-
ção e regeneração das espécies, go- tadas pelas Fraternidades “Rosa-
vernadas e dirigidas pelas leis da Cruz” e a sua Justeza está plenamen-
evolução ascendente. Imagem do te conforme com os fundamentos es-
passado defrontando o futuro, indica senciais do símbolo em si mesmo ou
no presente o porvir retilíneo em opo- particularizado.
sição ao pretérito, do qual restam a Os Rosa-cruzes filosóficos, grupo
experiência e os ensinamentos lega- que existiram em princípios do século
dos pelos beneméritos ressuscitados XVII, tomando por base o centro e o
na imortalidade das suas obras. fim, interpretaram o símbolo por
Reunidos R e I, surge o símbolo “Índia, Natureza, Regeneração e Ig-
da Humanidade individualista e coleti- norância”.
va, nas condições atuais do progres- Queriam dizer que o desenvolvi-

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mento central da Sabedoria, cujo cen- peculiares ao gênero humano.
tro irradiador é o Tibet. (Índia), prepa-
ra o mundo difundindo conhecimentos Realizou no íntimo os mistérios do
INRI completando-os ao morrer para
e ciência (Natureza), para operar ati-
vidades através da evolução humana renascer, e assim patentear as trans-
(Regeneração), e combater tenaz e formações da Natureza visível e invi-
sível, ali simbolizada na Mater Dolo-
sabiamente as trevas que povoam a
Humanidade (Ignorância). rosa.
As ruas das amarguras percorri-
É evidente o engenhoso enredo
interpretativo da formosa adaptação, das pelo Cristo açoitado pelos verdu-
gos, correspondem ao que sofrem os
que embora exprima modos de ação
dos Rosa-Cruzes nos meios sociais homens escalando a vida, ou a
em que atuam, apenas sugere os fun- “Roseira” para elevarem-se aos para-
mos em que “florescem as Rosas...”
damentos ocultos do símbolo e apli-
cação na vida prática. No simbolismo das espécies que
culminaram em suprema beleza, entre
Formando na ala dos que conce-
bem o Cristo como símbolo da Perfei- o Cristo e a Rosa não há diferença
essencial. Um e outro são “Rei e Rai-
ção Humana, também concebemos o
INRI do Calvário no duplo simbolismo nha” formando justo paralelo simbóli-
interior e exterior; o primeiro reserva- co porque ambos evoluíram voltados
ao BELO IDEAL sob as misteriosas
do aos que veem no Cristo a essência
divina encarnada no homem, na qual inspirações do INRI. Equilibrando os
opostos contidos na inscrição profa-
comungam com sentimento, palavras
e obras; a segunda para os aferrados namente infamante, os Rosa-Cruzes
a preconceitos mundanos, a erros, unificam “bem-dizendo aos que os
amam e os compreendem”, sem
vícios e paixões, o adoram sem com-
preende-lo na redenção da vida hu- abandonar nem omitir “as bênçãos
para que os odeiam”, e nesse simul-
mana “gemendo e andando neste vale
de lágrimas”, ali superadas, culmi- tâneo e concomitante bendizer inimi-
gos e amigos, alcandoram-se à su-
nando na Perfeição alcançável pela
Humanidade. blimidade do “perdão implorado na
Cruz para os algozes na ignorância”.
A inscrição “ Jesus Nazareno Rei
INRI encerra a lei eterna, a lei imu-
dos Judeus” encerra expressões que
começam na maldade para termina- tável, a lei inconfundível e insubstituí-
vel.
rem no transcendental Divino.
Jesus Nazareno superficialmente, Nele encontramos a Luz de todas
designa um nome e uma naturalidade; as ciências, ideal de todas as artes,
alívio de toda as dores, esperança de
o “Rei dos Judeus” é o escárnio atira-
do ao mártir em holocausto de seus todas as almas; farol esplendoroso
que se alevanta sobre os escolhos do
Ideais Redentores, e assemelha-se a
maledicência e a ingratidão retribuin- mundo, bálsamo celeste que suaviza
as asperezas da vida, fortaleza pode-
do benefícios recebidos dos grandes
beneméritos. rosa em meio de nossas lutas; aspira-
ções ascendentes ao infinito e inspi-
Interiormente encerra as doutrina rações descendentes do infinito ao
dos Rosa-Cruzes evidenciadas no limitado; língua de fogo que dirige o
Triunfo sobre debilidades e fraquezas espírito divino ao contingente, e espi-

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ral de incenso que dirige o espírito O NOSSO PROGRAMA
humano ao absoluto; infrangível e
elétrico liame que nos recinge e nos
comove desde a raiz do sentimento
até à cúspide da inteligência, é a D ifundir os ensinamentos rosa-
cruzes , Gnósticos e Ocultos,
que nos iluminam e alentam, na
eterna Verdade, a eterna Beleza, e via-crúcis da existência, é servir aos MES-
eterno bem da Humanidade, disse o TRES e ao mesmo tempo, prestar um pro-
consagrado orador. veitoso e relevante serviço à HUMANIDA-
DE. Este é o programa, a sagrada missão
Não há ensinamentos mais trans- de GNOSE, ou pelo menos o roteiro que
cendentes nem mais profundo do que traçou e pretende seguir, através do mar
os dos mistérios que encerra, prática tenebroso que atravessamos, o momento
mais salutar que a das suas revela- histórico que agita e revoluciona o mundo
ções e glória mais elevada do que a inteiro.
oferecida pela sua aplicação. Gnose, define o eminente Mestre Dr.
Krumm-Heller, é o esotérico, o profundo, o
Suprimindo essencialmente, com que está oculto, é a essência santa de todos
ele desapareceria a FÉ que empolga os conhecimentos, e, sendo a generosa
os supremos ideais no caminho da finalidade da ORDEM ROSA-CRUZ, proporci-
Luz, e o planeta que habitamos seria ona a felicidade material e espiritual, a que
um deserto sempiterno por um abis- todos os seres humanos têm direito, sem
mo insondável. Nascemos? INRI se distinção de classe, sexo, nacionalidade ou
apresenta na esplendorosa manifes- condição social, e o seu “desiderato” não
tação da Luz nos alvores matinais da pode ser mais digno, mais elevado e mais
existência. Crescemos? INRI cerca o santo. Inspirada no sublime Evangelho do
Bem e da Verdade, não propaga nem hosti-
berço da esperança no sacrossanto liza esta ou aquela Religião, porque, comba-
AMOR da maternidade. te, precisamente, o fanatismo e a intolerân-
Sentimos? INRI mostra avisada- cia, “Calvário é Cáucaso da Consciência e do
mente o fel e amarguras necessário à Pensamento Humano”, em todos os tem-
pos, desde os mais remotos. Com relação
redenção. à Filosofia e a Ciência, o seu lema é absolu-
Pensamos? INRI abre horizontes tamente lógico e racional: “primum intellige-
ao pensamento levando-o às maravi- re, deinde credere”.
lhas que povoam o Universo, através A Verdade é a única e absoluta, mas,
do imenso, ao insondável... as suas interpretações são múltiplas e rela-
tivas, e dependem da inteligência e da
Sofremos? INRI patenteia-se na cultura, do critério e da capacidade de
Vida com o cadinho em que se depu- quem procura atingi-la.
ram escórias.
O dogma e a infalibilidade já não con-
Envelhecemos? INRI renova os seguem transmutar absurdos em verdades,
seres na Liberdade que se aproxima sofismas em axiomas, pedantescas e cate-
após o domínio das paixões. dráticas súmulas em pontos intangíveis e
invioláveis de ortodoxas doutrinas.
Morremos? Não. INRI eterniza os
heróis na benemerência do TRIUNFO O epigrama por sua vez, já não
para ressuscitá-los imortais quando destrói os conceitos de quem sabe,
as Rosas florescem ....∆ realmente, o que afirma. ∆
B. R. C. Gnose novembro 1938. Gnose/agosto/1935
J. Soares Oliveira

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A Fraternidade Rosicruciana Antiga é uma instituição que tem por obje-
tivo a felicidade dos seres humanos, sem distinção, investigando todos os pro-
blemas que se relacionam com a sua origem, evolução e destino.

Para atingir essa finalidade, utiliza-se dos métodos preconizados pelo


Rosicrucianismo antigo e medieval a atualiza os seus conhecimentos de
caráter filosófico, científico e espiritual, utilizando-se das experiências
adquiridas através das Escolas Iniciáticas ou Herméticas.

As suas portas estão sempre abertas para todos os investigadores since-


ros e bem-intencionados que queiram assumir seriamente, para tal fim, os
imprescindíveis compromissos de honra e que estejam dispostos a trabalhar
pelo próprio desenvolvimento e aperfeiçoamento material e espiritual.

Gnose fevereiro de 1944 (J. Soares de Oliveira)

ATIVIDADES PÚBLICAS
Segunda-feira:
- Aula Fundamental às 20:00hs (palestras, meditação, harmonização e
cura - Reiki e Rituais) (exceto nos dias 27 de cada mês), consulte a
nossa programação em nosso site no link “Aula Fundamental”.
Domingo:
- Missa Gnóstica às 09:00hs

Fraternitas Rosicruciana Antiqua


Rua Saboia Lima, 77 Tijuca Tel.: 21- 2254-7350 - RJ - CEP:20521-250
http://www.fra.org.br E-mail: fraternitas@fra.org.br

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