Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
Aula 00
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
APRESENTA‚ÌO DO CURSO
Estimado aluno (a), tudo bem?
O curso est‡ sendo lan•ado com base no edital publicado pelo CESPE1. O edital
foi um belo presente aos candidatos, pois prev• a contrata•‹o de 500 analistas
banc‡rios!!!
Bom, meu nome Ž Vicente Camillo, sou Economista formado pela Universidade
Estadual Paulista (UNESP), com especializa•›es em Regula•‹o do Mercado de
Capitais (Columbia Law School), Contabilidade e Auditoria (FIPECAFI/USP) e
Carreiras Pœblicas (Anhanguera/Uniderp).
1
http://www.cespe.unb.br/concursos/banco_do_nordeste_18/arquivos/ED_1_2018_BNB_18_Abertura.pdf
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
1 Sistema Financeiro Nacional. 1.1 Instituições do Sistema Financeiro Nacional — tipos, finalidades e atuação.
1.2 Banco Central do Brasil e Conselho Monetário Nacional — funções e atividades. 1.3 Instituições Financeiras
Oficiais Federais — papel e atuação.
2 Operações de Crédito Bancário. 2.1 Cadastro de pessoas físicas. 2.2 Cadastro de pessoas jurídicas. 2.2.1
==0==
Tipos e constituição das pessoas. 2.2.2 Composição societária/acionária. 2.2.3 Forma de tributação. 2.2.4
Mandatos e procurações. 2.3 Fundamentos do crédito. 2.3.1 Conceito de crédito. 2.3.2 Elementos do crédito.
2.3.3 Requisitos do crédito. 2.4 Riscos da atividade bancária. 2.4.1 De crédito. 2.4.2 De mercado. 2.4.3
Operacional. 2.4.4 Sistêmico. 2.4.5 De liquidez. 2.5 Principais variáveis relacionadas ao risco de crédito. 2.5.1
Clientes. 2.5.2 Operação. 2.6 Tipos de operações de crédito bancário (empréstimos, descontos, financiamentos
e adiantamentos). 2.7 Operações de Crédito Geral. 2.7.1 Crédito pessoal e Crédito Direto ao Consumidor. 2.7.2
Desconto de duplicatas, notas promissórias e cheques pré-datados. 2.7.3 Contas garantidas. 2.7.4 Capital de
giro. 2.7.5 Cartão de crédito. 2.7.6 Microcrédito urbano. 2.8 Operações de Crédito Especializado. 2.8.1Crédito
Rural2. 8.1.1 Conceito, beneficiários, preceitos e funções básicas; 2.8.1.2 Finalidades: operações de
investimento, custeio e comercialização. 2.8.1.3 Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar
(PRONAF): base legal, finalidades, beneficiários, destinação, condições. 2.8.2 Crédito industrial, agroindustrial,
para o comércio e para a prestação de serviços: conceito, finalidades (investimento fixo e capital de giro
associado), beneficiários. 2.9 Recursos utilizados na contratação de financiamentos. 2.9.1 Fundo Constitucional
de Financiamento do Nordeste (FNE): base legal, finalidades, regras, administração. 2.9.2 BNDES/FINAME: base
legal, finalidade, regras, forma de atuação. 2.9.3Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT): base legal, finalidades,
regras, forma de atuação. 2.10 Microfinanças: base legal, finalidade, forma de atuação.
3 Serviços bancários e financeiros. 3.1 Conta corrente: abertura, manutenção, encerramento, pagamento,
devolução de cheques e cadastro de emitentes de cheques sem fundos (CCF). 3.2 Depósitos à vista. 3.3
Depósitos a prazo (CDB e RDB). 3.4 Fundos de Investimentos. 3.5 Caderneta de poupança. 3.6 Títulos de
capitalização. 3.7 Planos de aposentadoria e de previdência privados. 3.8 Seguros. 3.9 Convênios de
arrecadação/pagamentos (concessionárias de serviços públicos, tributos, INSS e folha de pagamento de
clientes). 3.10 Serviço de Compensação de Cheque e Outros Papéis. 3.11 Cobrança. 3.12 Sistema de
Pagamentos Brasileiro (SPB).
4 Aspectos jurídicos. 4.1 Noções de direito aplicadas às operações de crédito. 4.1.1 Sujeito e Objeto do Direito.
4.1.2 Fato e ato jurídico. 4.1.3 Contratos: conceito de contrato, requisitos dos contratos, classificação dos
contratos; contratos nominados, contratos de compra e venda, empréstimo, sociedade, fiança, contratos formais
e informais. 4.2 Instrumentos de formalização das operações de crédito. 4.2.1 Contratos por instrumento público
e particular. 4.2.2 Cédulas e notas de crédito. 4.3 Garantias. 4.3.1 Fidejussórias: fiança e aval. 4.3.2 Reais:
hipoteca e penhor. 4.3.3 Alienação fiduciária de bens móveis. 4.4 Títulos de Crédito — nota promissória,
Conhecimentos
duplicata, cheque. Bancários p/ BNB (Analista Bancário) Com Videoaulas - Pós-Edital 3
www.estrategiaconcursos.com.br 124
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
O curso tambŽm ir‡ tambŽm contemplar v’deo aulas para todos os t—picos. Caso
voc• n‹o as tenha visualizado, Ž porque est‹o sendo gravadas e em processo de
edi•‹o.
Por isto que me comprometo na oferta destes dois pressupostos necess‡rios para
sua aprova•‹o. A apresenta•‹o da teoria ser‡ feita de modo a facilitar a
compreens‹o e memoriza•‹o da mesma. A resolu•‹o de quest›es permite
colocar em pr‡tica o esfor•o da compreens‹o.
Videoaulas
METODOLOGIA
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
Nosso estudo n‹o se limita apenas à apresenta•‹o das aulas ao longo do curso.
É natural surgirem dœvidas. Por isso, estarei sempre à disposi•‹o para responder
aos seus questionamentos por meio do f—rum de dœvidas.
A METODOLOGIA FUNCIONA?
Acreditamos que a nossa metodologia seja o ideal para o nosso objetivo: Fazer
voc•̂ acertar as quest›es de prova. Temos certeza que estamos no caminho certo
quando recebemos avalia•›es atravŽs do nosso sistema em rela•‹o aos cursos
ministrados, como as apresentadas abaixo:
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
E, Ž claro, voc• pode tambŽm conferir os resultados dos nossos alunos no seguinte
endere•o: https://www.estrategiaconcursos.com.br/resultados
CRONOGRAMA E AVISOS
“O SEGREDO DO SUCESSO É A
CONSTÂNCIA NO OBJETIVO”
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
Como assim?
Para resolver este problema foi criado o SFN: reunir as institui•›es que realizam a
intermedia•‹o entre agentes credores (superavit‡rios) e agentes devedores
(deficit‡rios).
Mas, como tudo na vida, h‡ outras fun•›es pelas quais o SFN existe.
H‡, inclusive, uma fun•‹o estabelecida pela pr—pria Constitui•‹o Federal de 1988
(CF/88).
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
Desta maneira, o SFN serve tambŽm para fiscalizar o Sistema Financeiro Nacional,
atravŽs de institui•›es (que veremos adiante) que servem para isto.
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
Mas, se o aluno (assim como outras pessoas) decide depositar seus recursos em
entidades do SFN (como um banco comercial, por exemplo), esta pode
intermediar a capta•‹o de recursos e a concess‹o de financiamento para os
investimentos do professor.
Desta forma, houve diversifica•‹o de risco atravŽs do SFN. O aluno n‹o ir‡ ficar
prejudicado, pois suas economias continuar‹o l‡ mesmo com o ÒcaloteÓ do
professor. Os demais poupadores, assim como a institui•‹o financeira, tambŽm se
sentir‹o na mesma situa•‹o confort‡vel, visto a diversifica•‹o de risco realizada.
¥ Diversifica•‹o de riscos.
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
2
Segundo Faccini, Leonardo Ð Mercado de Valores Mobili‡rios: teoria e quest›es Ð Rio de Janeiro:
Eduitora GEN, 2015
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
INSTITUI‚ÍES NORMATIVAS
Como o pr—prio nome sugere, as institui•›es normativas s‹o as respons‡veis por
estabelecer as normas gerais do SFN e de seus mercados. A institui•‹o normativa
por excel•ncia Ž o CMN (normatiza os mercados de c‰mbio, capitais, crŽdito e
monet‡rio). Ele Ž o cobrado pelo nosso edital; no entanto, o CNSP Ž tambŽm
apresentado.
Antes de iniciarmos o estudo das institui•›es, fa•o uma importante ressalva: todo o
conteœdo apresentado est‡ baseado nas Leis 4.595/64 (Lei do Sistema Financeiro
Nacional) e 9.069/95 (Lei do Plano Real). Ocorre que a Lei 4.595/64 foi atualizada
desde que publicada, mas muitas das suas atualiza•›es n‹o est‹o refletidas em
seu texto legal.
Isto significa que as bancas, ao cobrarem a letra da lei, solicitam dispositivos que
n‹o est‹o mais em vigor. Para lidar com este problema resolvi apresentar o
conteœdo legal no decorrer da aula, exatamente como as Leis apresentam em seus
textos legais. Ao final da aula est‡ apresentada a LEI 4.595 COMENTADA, anexo em
que s‹o discutidas estas altera•›es normativas supervenientes e como funciona
atualmente nosso Sistema Financeiro Nacional. Pe•o que n‹o perca isto de vista e
estude das duas formas: pela aula (lei seca) e pelo anexo (SFN na pr‡tica).
O Conselho Monet‡rio Nacional (CMN) foi criado pela Lei 4.595 de 1964.
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
¥ Ministro do MPOG
¥ Presidente do BACEN
ƒ interessante recordar estas express›es grafadas acima, pois elas podem fazer
diferen•a no momento da prova. Afinal, como o CMN n‹o possui atividade
executiva, qualquer quest‹o que apresente, entre suas fun•›es, termos como
ÒexecutarÓ, ÒfiscalizarÓ, ÒsupervisionarÓ, ÒefetuarÓ, ÒreceberÓ, ÒfazerÓ, entre outras
afins, Ž suspeita.
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
Ou seja, esta fun•‹o prim‡ria deve permitir que a pol’tica de moeda e crŽdito
atenda ao progresso econ™mico e social do Pa’s, assim como seja administrada de
maneira eficiente, a fim de manter a estabilidade do SFN e, em œltima an‡lise, do
pr—prio Pa’s.
¥ Regular o valor interno da moeda - Serve tanto para prevenir, como corrigir
os surtos inflacion‡rios ou deflacion‡rios de origem interna ou externa, as
depress›es econ™micas e outros desequil’brios oriundos de fen™menos conjunturais.
Ligada a esta fun•‹o, est‹o tambŽm as medidas adotadas pelo CMN para
adaptar o volume dos meios de pagamento ˆs reais necessidades da economia
nacional e seu processo de desenvolvimento. Neste sentido, a Lei que instituiu o
Plano Real estabelece que cabe ao CMN estabelecer o conceito ampliado de
moeda, alŽm de autorizar o Banco Central a exceder em atŽ 20% (vinte por cento)
as emiss›es de reais autorizadas, em situa•›es extraordin‡rias.
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
(i) Estabelecer condi•›es para que o Banco Central da Repœblica do Brasil emita
moeda-papel;
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
Vimos que este fixa as diretrizes e normas para as institui•›es financeiras, bolsas,
bancos de c‰mbio, outros intermedi‡rios financeiros e administradores de recursos
de terceiros.
Ele Ž o CMN deste importante setor, cujas entidades operadoras s‹o os fundos de
pens‹o (entidades fechadas de previd•ncia complementar).
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
INSTITUI‚ÍES SUPERVISORAS
A seguir, seguem as institui•›es supervisoras e correlatas mais importantes: BACEN,
COPOM, CVM, CRSFN, COAF e SUSEP.
¥ EMISSOR DE MOEDA
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
Seria muito estranho se fosse de outra maneira. Imagine que este curso fosse
vendido mediante a entrega de alimentos ao EstratŽgia Concursos. Os alunos
interessados a aprova•‹o do Concurso trariam alimentos atŽ a sede do EstratŽgia,
que forneceria as aulas. Seria algo extremamente custoso e ineficiente.
Vamos a um exemplo.
No Brasil existe apenas 1 produto a venda (pipoca), vendido pelo pr—prio governo.
Os habitantes do Pa’s, tendo ao todo R$ 1.000,00, compram 1 mil unidades de
pipoca ao pre•o de R$ 1,00.
Bom, as mesmas 1 mil unidades de pipoca passam a ser vendidas por R$ 2,00. Toda
a moeda na economia s— pode comprar pipoca, pois este Ž o œnico produto
vendido. Evidentemente ninguŽm ir‡ ÒrasgarÓ dinheiro.
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
i. Emiss‹o de moeda Ð Exemplo j‡ citado, mas que est‡ repetido devido a sua
import‰ncia. De acordo com os limites autorizados pelo CMN, o Bacen emite papel-
moeda e moeda met‡lica.
iii. Exercer o controle do crŽdito sob todas as suas formas Ð Ao controlar o crŽdito
em circula•‹o na economia, o Bacen controla a quantidade de moeda.
No entanto, o Banco utiliza estes valores para realizar suas opera•›es financeiras.
Ele pode emprestar a outros correntistas ou aplicar o dinheiro de diversas outras
formas. Deste modo, o saldo que aparece em nossa conta corrente Ž apenas
virtual. Ele n‹o est‡ l‡ fisicamente, pois foi alocado em outras aplica•›es.
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
Mas, existem algumas formas de financiar este dŽficit. Umas delas Ž a emiss‹o de
t’tulos pœblicos. O Governo, atravŽs da Secretaria do Tesouro Nacional, vende estes
t’tulos ao setor privado, que compra os papeis na expectativa de auferir
rendimentos.
O Banco Central pode realizar opera•›es de compra e venda destes t’tulos junto
ao setor privado.
Resumindo:
Desta maneira, caso o Banco Central pretenda realizar uma pol’tica monet‡ria
expansionista (aumentar a quantidade de moeda na economia) ele compra t’tulos
do setor privado. Do contr‡rio, caso queira praticar pol’tica monet‡ria
contracionista, vende t’tulos ao setor privado.
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
J‡ foi mencionada umas das opera•›es em que o BACEN serve como banco dos
bancos. Ao receber dep—sitos volunt‡rios das institui•›es financeiras, cumpre esta
fun•‹o.
Basicamente, o BACEN funciona como banco dos bancos quando presta servi•os
eminentemente financeiros aos Bancos Comerciais. Quando um banco comercial
precisa de financiamento e o BACEN concede, ele age como banco dos bancos.
Do mesmo modo, como j‡ citado, quando os bancos comerciais procuram um
ÒrepousoÓ para seus recursos, o Banco Central atende e os deposita em seus cofres.
Esta fun•‹o j‡ foi detalhada. Vamos compreender como o Banco Central concede
emprŽstimos aos Bancos Comerciais.
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
Nestes casos o BACEN funciona como emprestador de œltima inst‰ncia. Isto Ž, como
os bancos n‹o conseguem tomar emprŽstimos no mercado com outras institui•›es
financeiras, pois est‹o geralmente em situa•‹o de dificuldade, eles recorrem ao
BACEN.
Bom, estes conceitos s‹o mais do que suficientes para a compreens‹o da fun•‹o
de Banco dos Bancos exercida pelo BACEN, e s‹o resumidos como:
¥ BANCO DO GOVERNO
Nas transa•›es econ™micas que o Brasil efetua com outras na•›es, o Pa’s pode
apresentar saldos positivos, ou negativos.
Por exemplo, nas transa•›es feitas com a Argentina, o Brasil pode exportar R$ 1 mil
e importar R$ 10 mil. Neste cen‡rio apresenta um dŽficit de R$ 9 mil.
Mas, pode tambŽm apresentar super‡vits. Neste caso, o Brasil recebe mais recursos
do que precisa para pagar suas opera•›es com o resto do mundo e, portanto,
acumula reservas internacionais.
A Lei 4.595/64 define que o Bacen deve ser o deposit‡rio das reservas oficiais de
ouro e moeda estrangeira e de Direitos Especiais de Saque (DES).
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
Os Direitos Especiais de Saque nada mais s‹o que uma moeda criada pelo Fundo
Monet‡rio Internacional (FMI), que serve para ser trocada entre os Bancos Centrais
dos pa’ses.
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
a) funcionar no Pa’s;
g) alienar ou, por qualquer outra forma, transferir o seu controle acion‡rio.
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
•Emissão de Moeda
Emissor de Moeda •Execução dos serviços de meio circulante
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
Afinal, todos j‡ nos deparamos com a legenda Selic. Mas, afinal, qual o seu
significado.
Digamos que a taxa de juros mŽdia cobrada neste tipo de opera•‹o Ž igual a 20%
a.a. Ou seja, a Taxa Selic Ž de 20% a.a.
O COPOM entende que esta taxa Ž muito alta e, em suas reuni›es, estabelece
que o objetivo da Taxa Selic Ž de 10% a.a.
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
Portanto, a defini•‹o da Taxa Selic pelo COPOM influ•ncia em seu valor real, que
Ž determinado pelo mercado.
Desta forma que fique gravado: o COPOM estabelece a meta da Taxa Selic; o valor
real Ž determinado nas opera•›es de mercado, nas quais o Bacen intervŽm.
Bom, agora que j‡ sabemos o que Ž a Taxa Selic, podemos prosseguir com o que
nos interessa: composi•‹o e fun•›es do COPOM.
As delibera•›es s‹o feitas por maioria simples dos votos, cabendo ao Presidente o
voto de qualidade. Ou seja, caso aconte•a empate, o Presidente pode
desempatar a vota•‹o.
A defini•‹o da Taxa Selic, e seu eventual viŽs, s‹o feitas nas reuni›es do COPOM,
mediante vota•‹o.
Um viŽs de alta para a Taxa Selic significa que o COPOM entende que a meta da
Taxa Selic deve aumentar no futuro pr—ximo, assim como as demais taxas de juros
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
Como foi citado acima, cabe ao COPOM analisar o Relat—rio de Infla•‹o. Caso
entenda que a infla•‹o segue acima da meta, ou do intervalo da meta, pode
apertar ainda mais a pol’tica monet‡ria atravŽs do aumento da meta (ou eleva•‹o
do viŽs) da Taxa Selic. Novamente, taxa Selic mais elevada resulta em retra•‹o de
emprŽstimos e efeitos recessivos na economia, conduzindo a infla•‹o ao centro da
meta, ou dentro do intervalo permitido.
Resposta: 4,5% a.a., podendo variar em 2% para cima e 2% para baixo. Portanto a
infla•‹o pode se situar no intervalor 2,5% - 6,5% a.a.
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
Caso a meta n‹o seja cumprida, o Presidente do Banco Central do Brasil divulgar‡
publicamente as raz›es do descumprimento, por meio de carta aberta ao Ministro
de Estado da Fazenda, contendo:
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
fun•›es da CVM com mais detalhes. Por exemplo, nesta aula apresentaremos,
dentre outras compet•ncias, a administra•‹o dos registros previstos da Lei 6.385/76
pela CVM, mas o detalhamento dos registros em si, apenas na aula espec’fica.
ü Desenvolvimento do mercado
3
Retirado de:
http://www.cvm.gov.br/menu/acesso_informacao/institucional/sobre/mandatolegal.html
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
ü Fiscaliza•‹o e puni•‹o
ƒ muito importante notar que o mandato legal da CVM se trata dos objetivos que
a Autarquia e o CMN possuem conjuntamente no exerc’cio de suas compet•ncias.
Guarde isto, pois, como j‡ vimos, trata-se das imposi•›es legais que norteiam todo
o trabalho da CVM (e do seu, caso aprovado)!
CONSTITUI‚ÌO E ORGANIZA‚ÌO
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
Na li•‹o de Hely Lopes Meirelles, "A autarquia n‹o age por delega•‹o, age por
direito pr—prio e com autoridade pœblica, na medida do jus imperii que lhe foi
outorgado pela lei que a criou. Como pessoa jur’dica de Direito Pœblico interno, a
autarquia traz ’nsita, para a consecu•‹o de seus fins, uma parcela do poder estatal
que lhe deu vida. Sendo um ente aut™nomo, n‹o h‡ subordina•‹o hier‡rquica da
autarquia para com a entidade estatal a que pertence, porque, se isto ocorresse,
anularia seu car‡ter aut‡rquico. H‡ mera vincula•‹o ˆ entidade matriz que, por
isso, passa a exercer um controle legal, expresso no poder de corre•‹o final’stica
do servi•o aut‡rquico."4
No entanto, a CVM n‹o Ž apenas uma autarquia, mas uma autarquia em regime
especial. Isto quer dizer que a lei (mais precisamente a Lei 6.385/76) confere ˆ CVM
mais privilŽgios, com o objetivo de conferir a ela maior autonomia na consecu•‹o
do seu mandato legal e compet•ncias.
N‹o cabe aqui afirmar quais compet•ncias caracterizam a CVM como autarquia
e quais a caracteriza como autarquia especial. Todas vistas no decorrer desta aula
atendem ˆ sua caracteriza•‹o como autarquia especial, como preceitua a Lei
citada.
4
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. 23. ed. atualizada por Eurico de Andrade Azevedo e outros.
São Paulo: Malheiros, 1998. p. 298.
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
COMPETæNCIAS
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
ü Convocar, a seu ju’zo, qualquer pessoa que possa contribuir com informa•›es
ou opini›es para o aperfei•oamento das normas a serem promulgadas.
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
ü Celebrar conv•nio com entidade que tenha por objeto o estudo e a divulga•‹o
de princ’pios, normas e padr›es de contabilidade e de auditoria, podendo, no
exerc’cio de suas atribui•›es regulamentares, adotar, no todo ou em parte, os
pronunciamentos e demais orienta•›es tŽcnicas emitidas (a entidade referida
dever‡ ser majoritariamente composta por contadores, dela fazendo parte,
paritariamente, representantes de entidades representativas de sociedades
submetidas ao regime de elabora•‹o de demonstra•›es financeiras, de
sociedades que auditam e analisam as demonstra•›es financeiras, do —rg‹o
federal de fiscaliza•‹o do exerc’cio da profiss‹o cont‡bil e de universidade ou
instituto de pesquisa com reconhecida atua•‹o na ‡rea cont‡bil e de mercado
de capitais).
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
PENALIDADES
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
As seguintes:
ü Advert•ncia
ü Multa
Detalhado adiante
ü Inabilita•‹o
ü Proibi•‹o
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
Como Ž poss’vel notar, a pena de proibi•‹o citada no item ÔaÕ recai sobre certas
atividades ou opera•›es realizadas pelos regulados que possuem
registro/autoriza•‹o na CVM. Assim, estas entidades ficam proibidas, por atŽ 20
anos, de praticar as referidas opera•›es.
J‡ a proibi•‹o expressa no item ÔbÕ Ž extens’vel a qualquer pessoa. Pode recair, por
exemplo, a uma pessoa f’sica que realize alguma opera•‹o indevida no mercado
de valores mobili‡rios, como um insider trading (negocia•‹o com valores
mobili‡rios na posse de informa•‹o privilegiada).
Por fim, no item ÔcÕ est‡ prevista a pena na qual a CVM pode proibir que o apenado
contrate com institui•›es financeiras oficiais (BNDES, BB, Caixa Econ™mica etc.) e
tambŽm que participe de licita•›es e concess›es.
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
(que possuem natureza grave), a CVM pode apurar e punir mesmo que a
opera•‹o tenha sido praticada fora do pa’s, mas ocasione preju’zos a residentes
no territ—rio nacional.
Para finalizar, cabe comentar que estas penalidades podem ser objeto de recurso
ao Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional, como vimos em aula
anterior.
TERMO DE COMPROMISSO
5
O Termo De Compromisso No åmbito Do Mercado De Valores Mobili‡rios.
Dispon’vel em: http://www.agu.gov.br/page/download/index/id/775955
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
Ou seja, o mesmo n‹o se reconhece como ÒculpadoÓ da eventual ilicitude por ele
praticada.
ACORDO DE LENIæNCIA
A CVM poder celebrar acordo de leni•ncia com pessoas f’sicas ou jur’dicas que
confessarem a pr‡tica de infra•‹o ˆs normas legais ou regulamentares cujo
cumprimento lhe caiba fiscalizar, com extin•‹o de sua a•‹o punitiva ou redu•‹o
de um ter•o a dois ter•os da penalidade aplic‡vel, mediante efetiva, plena e
permanente colabora•‹o para a apura•‹o dos fatos, da qual resulte utilidade
para o processo, em especial:
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
AMICUS CURIAE
A Lei 6.385/76 disp›e que nos processos judici‡rios que tenham por objetivo matŽria
inclu’da na compet•ncia da Comiss‹o de Valores Mobili‡rios, ser‡ esta sempre
intimada para, querendo, oferecer parecer ou prestar esclarecimentos, no prazo de
quinze dias a contar da intima•‹o.
Esta Ž a fun•‹o de amicus curiae exercida pela CVM. Ou seja, a Comiss‹o possui
a prerrogativa (e n‹o a obriga•‹o) para oferecer parecer ou prestar
esclarecimentos nos processos judici‡rios que tratem de matŽria relativa ao
mercado de capitais.
Imagine que o poder judici‡rio seja provocado, na esfera civil ou penal, a tratar de
algum tema relativo ao mercado de capitais. Pode ser, por exemplo, mediante
processo impetrado por acionista de companhia aberta exigindo repara•‹o por
danos materiais em fun•‹o de infra•‹o praticada pelos administradores da
companhia.
Neste caso, o juiz respons‡vel ir‡ intimar (obrigatoriamente) a CVM para que ela se
manifeste nos autos do processo. No entanto, a CVM pode optar por se manifestar
(oferecendo parecer ou prestando esclarecimentos) ou simplesmente n‹o fazer
isso. Por isso, a decis‹o da CVM Ž tomada como uma prerrogativa que depende
da decis‹o da pr—pria Autarquia entre fazer ou n‹o fazer.
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
(...)
A todo tempo, depois de ser intimada, pode a CVM ingressar no processo, até
que transite em julgado a senten•a, pois pode interpor recurso, quando a
parte n‹o o fizer. Intervindo na causa quando puder ou lhe parecer oportuno,
recebe-la-á no estado em que se encontrar. Vale dizer, n‹o ter‡́ direito à
6
A CVM como ÒAmicus CuriaeÓ. Em http://www.revistajustitia.com.br/artigos/478462.pdf
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
ü 1 representante do Bacen
ü 1 representante da CVM
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
Titulares:
Suplentes:
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
Ocorre que esta era a praxe atŽ a publica•‹o do Decreto 8.652/2016, no qual foi
afastada a compet•ncia do CRSFN para o julgamento do recurso de of’cio. Tal
entendimento est‡ corroborado pelo novo Regimento Interno do CRSFN, aprovado
pela Portaria 68/2016 do MinistŽrio da Fazenda, que disp›e em seu art. 51 que
somente ser‹o julgados pelo CRSFN os recursos de of’cio das decis›es proferidas
atŽ 27.02.2016, em uma evidente demonstra•‹o de extin•‹o do instituto.
Por fim, ficou faltando apresentar o COAF, que Ž um dos —rg‹os cujas penalidades
aplicadas s‹o julgadas pelo CRSFN.
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
¥ MinistŽrio da Justi•a
¥ Controladoria-Geral da Uni‹o
O COAF regula e supervisiona setores obrigados que n‹o possuem —rg‹o supervisor
pr—prio, tais como as empresas de fomento mercantil ou factoring, loterias,
comerciantes de obras de arte e antiguidades, comerciantes de joias e metais
preciosos, entre outros previstos na Lei n. 9.613/98.
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
IV. Autorizar:
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
IX. Enviar relat—rio anual de suas atividades ao MinistŽrio da Fazenda e, por seu
intermŽdio, ao Presidente da Repœblica e ao Congresso Nacional; e
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
A Previc Ž administrada por uma Diretoria Colegiada composta por 1 (um) Diretor-
Superintendente e 4 (quatro) Diretores, escolhidos dentre pessoas de ilibada
reputa•‹o e de not—ria compet•ncia, a serem indicados pelo Ministro de Estado
da Fazenda e nomeados pelo Presidente da Repœblica.
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
QUESTÍES PROPOSTAS
(CESPE Ð Banco do Brasil 2009)
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
d) funciona como œltima inst‰ncia recursal das decis›es emitidas pelo Conselho de
Recursos do Sistema Financeiro Nacional.
d) funciona como œltima inst‰ncia recursal das decis›es emitidas pelo Conselho de
Recursos do Sistema Financeiro Nacional.
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
III Ao ser o deposit‡rio das reservas oficiais e ouro, o BACEN cumpre a fun•‹o de
banqueiro do governo.
B I, II, III e V.
C I, II, IV e V.
D I, III, IV e V.
E II, III, IV e V.
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
A CVM Ž uma entidade privada sem fins lucrativos, com personalidade jur’dica e
patrim™nio pr—prios, dotada de autoridade administrativa independente.
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
Julgue o seguinte item com base na Resolu•‹o CMN n.¼ 3.792/2009 e na Lei n.¼
12.154/2009.
Entre outras compet•ncias que lhe s‹o atribu’das por lei, a PREVIC pode instituir taxa
de fiscaliza•‹o e controle, em face do seu poder de pol’cia.
Julgue o item que se segue, relativo ˆ Lei n.¼ 12.154/2009, que criou a
Superintend•ncia Nacional de Previd•ncia Complementar (PREVIC), alŽm de dispor
sobre a sua composi•‹o.
A PREVIC deve ser administrada por uma diretoria colegiada composta por um
diretor-superintendente e quatro diretores, escolhidos entre pessoas de ilibada
reputa•‹o e de not—ria compet•ncia, a serem indicados pelo ministro de Estado
da Previd•ncia Social e nomeados pelo presidente da Repœblica.
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
Julgue o item que se segue, relativo ˆ Lei n.¼ 12.154/2009, que criou a
Superintend•ncia Nacional de Previd•ncia Complementar (PREVIC), alŽm de dispor
sobre a sua composi•‹o.
GABARITOS
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
CERTO ERRADO ERRADO CERTO B ANULADO B ERRADO ERRADO CERTO
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
ERRADO A ERRADO ERRADO ERRADO/CERTO CERTO CERTO D ERRADO CERTO
21 22 23 24 25 26 27 28
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
QUESTÍES COMENTADAS
(CESPE Ð Banco do Brasil 2009)
GABARITO: CORRETO
Claro que n‹o! As entidades supervisoras s‹o o BACEN, a CVM, a SUSEP e a PREVIC.
Portanto, n‹o h‡ o BNDES neste rol.
GABARITO: ERRADO
A ‡rea normativa do SFN tem como —rg‹o m‡ximo o Banco Central do Brasil
(BACEN).
GABARITO: ERRADO
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
GABARITO: CERTO
d) funciona como œltima inst‰ncia recursal das decis›es emitidas pelo Conselho de
Recursos do Sistema Financeiro Nacional.
GABARITO: LETRA B
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
Segundo a Lei que o instituiu (Lei 4.595/64), Òo Conselho Monet‡rio Nacional ser‡
presidido pelo ministro da Fazenda, e as suas delibera•›es ter‹o de ocorrer por
maioria de votos, com a presen•a de, no m’nimo, seis membros, cabendo ao
presidente tambŽm o voto de qualidadeÓ.
No entanto, este dispositivo da Lei foi revogado por outro da Lei 9.069/95, que
modificou a composi•‹o do CMN.
Desta forma, o Cespe optou pela anula•‹o. Afinal, seria uma impropriedade
solicitar um conceito de um dispositivo j‡ revogado, em desuso.
GABARITO: ANULADO
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
d) funciona como œltima inst‰ncia recursal das decis›es emitidas pelo Conselho de
Recursos do Sistema Financeiro Nacional.
a) Evidente que n‹o, pois o CMN tem compet•ncia normativa, e n‹o de executar
a•›es, tais como a emiss‹o de moeda.
GABARITO: LETRA B
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
Esta fun•‹o n‹o pode ser do CMN, pois se trata de uma fun•‹o executiva.
Compete ao CMN aprovar a programa•‹o monet‡ria e, posteriormente, envia-la
ao Congresso para delibera•‹o.
GABARITO: ERRADO
GABARITO: ERRADO
GABARITO: CERTO
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
GABARITO: ERRADO
III Ao ser o deposit‡rio das reservas oficiais e ouro, o BACEN cumpre a fun•‹o de
banqueiro do governo.
B I, II, III e V.
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
C I, II, IV e V.
D I, III, IV e V.
E II, III, IV e V.
Vejamos os itens:
II Ð O monop—lio das emiss›es que o Bacen possui cumpre com sua fun•‹o de
Banco Emissor. Correto
GABARITO: LETRA A
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
Art. 164. A compet•ncia da Uni‹o para emitir moeda ser‡ exercida exclusivamente
pelo banco central.
GABARITO: ERRADO
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
Por exemplo, quando o Bacen compra t’tulos pœblicos em posse do setor privado,
pagando com moeda, ele est‡ colocando a moeda em circula•‹o, o que resulta
no aumento da oferta monet‡ria.
GABARITO: ERRADO
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
I Ð O item est‡ incorreto. A pol’tica tribut‡ria do governo federal n‹o tem rela•‹o
com o COPOM.
GABARITO: INCORRETO
GABARITO: CORRETO
GABARITO: CERTO
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
GABARITO: CERTO
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
Quest‹o direta.
Como vimos, o mandato Ž de 5 anos, sendo que 1/5 dos membros deve ser
renovado anualmente.
GABARITO: LETRA D
A CVM Ž uma entidade privada sem fins lucrativos, com personalidade jur’dica e
patrim™nio pr—prios, dotada de autoridade administrativa independente.
GABARITO: ERRADO
GABARITO: CERTO
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
d) Incorreto. Tema a ser visto em aula posterior. Mas, para computo das a•›es em
circula•‹o, s‹o retiradas as a•›es em tesouraria (detidas pelo pr—prio emissor) e as
a•›es detidas por partes relacionadas ao acionista controlador.
GABARITO: LETRA A
GABARITO: CERTO
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
GABARITO: CERTO
GABARITO: ERRADO
GABARITO: CERTO
Julgue o seguinte item com base na Resolu•‹o CMN n.¼ 3.792/2009 e na Lei n.¼
12.154/2009.
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
Entre outras compet•ncias que lhe s‹o atribu’das por lei, a PREVIC pode instituir taxa
de fiscaliza•‹o e controle, em face do seu poder de pol’cia.
Pois bem, essa Ž a taxa cobrada pela Previc em fun•‹o do exerc’cio de suas
atividades de fiscaliza•‹o e controle.
GABARITO: CERTO
Julgue o item que se segue, relativo ˆ Lei n.¼ 12.154/2009, que criou a
Superintend•ncia Nacional de Previd•ncia Complementar (PREVIC), alŽm de dispor
sobre a sua composi•‹o.
A PREVIC deve ser administrada por uma diretoria colegiada composta por um
diretor-superintendente e quatro diretores, escolhidos entre pessoas de ilibada
reputa•‹o e de not—ria compet•ncia, a serem indicados pelo ministro de Estado
da Previd•ncia Social e nomeados pelo presidente da Repœblica.
Corret’ssimo.
A Previc Ž administrada por uma Diretoria Colegiada composta por 1 (um) Diretor-
Superintendente e 4 (quatro) Diretores, escolhidos dentre pessoas de ilibada
reputa•‹o e de not—ria compet•ncia.
Estes s‹o atualmente indicados pelo Ministro de Estado da Fazenda (em virtude da
incorpora•‹o do MinistŽrio da Previd•ncia Social pelo MinistŽrio da Fazenda) e
nomeados pelo Presidente da Repœblica.
GABARITO: CERTO
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
Julgue o item que se segue, relativo ˆ Lei n.¼ 12.154/2009, que criou a
Superintend•ncia Nacional de Previd•ncia Complementar (PREVIC), alŽm de dispor
sobre a sua composi•‹o.
GABARITO: ERRADO
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
CONSIDERA‚ÍES FINAIS
Finalizamos aqui a nossa aula demonstrativa. Espero que tenham gostado e
compreendido nossa proposta de curso.
Saiba que ao optar pelos EstratŽgia Concursos estar‡ fazendo a escolha certa. Isso
ser‡ percept’vel no decorrer do curso, a medida em que formos desenvolvendo os
assuntos.
https://www.facebook.com/profvicentecamillo/
https://www.instagram.com/profvicentecamillo/
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
Simples: alŽm de ser extensamente cobrada, muitas vezes de forma literal, o seu
simples estudo pode ÒenganarÓ os alunos. Explico.
A Lei 4.595/64 foi bastante ÒemendadaÓ desde 1964, com mudan•as ocorridas no
sistema financeiro brasileiro, sendo que parte destas mudan•as n‹o est‹o no texto
da Lei. Isto significa que atŽ alunos experientes, que procuram compreender os
conceitos institucionais do nosso sistema financeiro, s‹o levados ao erro quando
estudam apenas a letra da lei.
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
mandato de sete (7) anos, podendo ser reconduzidos. (Reda•‹o dada pela
Lei n¼ 5.362, de 30.11.1967)
No entanto, mesmo estando no diploma legal, n‹o Ž essa atual composi•‹o do
CMN, pois a referida institui•‹o Ž composta pelos Ministros da Fazenda e do
Planejamento, alŽm do Presidente do Banco Central. Ocorre que a Lei 9.069/95, a
Lei do Plano Real, modificou a composi•‹o do CMN sem que isto se refletisse na Lei
4.595/64. Percebe o problema em estudar a matŽria apenas pela Lei ÒsecaÓ?
Ainda, iremos citar outras leis, que apresentam algumas disposi•›es extras do CMN
e do Bacen, afim de abarcar a cobran•a dos mais diversos certames. Como
exemplo, cito a Lei 6.395/76, que disp›e sobre o mercado de capitais e a CVM, mas
tambŽm estabelece algumas obriga•›es do CVM neste ‰mbito.
Ao trabalho!
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
Artigo 1¼
Cap’tulo I
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
COMENTçRIOS
O artigo 1o. Estabelece as institui•›es participantes do Sistema Financeiro Nacional
(SFN). O texto Ž autoexplicativo.
Sendo assim, atualmente o SFN conta com as entidades elencadas abaixo, segundo
esquema retirado da obra Mercado de Valores Mobili‡rios: teoria e quest›es Ð Rio de
Janeiro: Editora GEN, 2015, escrita pelo Prof. Leonardo Faccini.
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
Resumidamente:
¥ îrg‹os Normativos à CMN, CNSP e CNPC
¥ îrg‹os Supervisores à Banco Central, CVM (sujeitas ao CMN como —rg‹o
normativo), SUSEP (sujeita ao CNSP) e PREVIC (sujeita ao CNPC)
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
Artigos 2¼ e 3¼
Cap’tulo II
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
COMENTçRIOS
Moeda e crŽdito s‹o as formas principais em que os recursos s‹o transferidos entre
os agentes superavit‡rios e deficit‡rios na economia. Ou seja, esta fun•‹o prim‡ria
deve permitir que a pol’tica de moeda e crŽdito atenda ao progresso econ™mico
e social do Pa’s, assim como seja administrada de maneira eficiente, a fim de
manter a estabilidade do SFN e, em œltima an‡lise, do pr—prio Pa’s.
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
Artigo 4¼
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
- reflorestamento;
- eletrifica•‹o rural;
- mecaniza•‹o;
- irriga•‹o;
XIII - Delimitar, com periodicidade n‹o inferior a dois anos o capital m’nimo
das institui•›es financeiras privadas, levando em conta sua natureza, bem
como a localiza•‹o de suas sedes e ag•ncias ou filiais;
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
XIV - Determinar recolhimento de atŽ 60% (sessenta por cento) do total dos
dep—sitos e/ou outros t’tulos cont‡beis das institui•›es financeiras, seja na forma
de subscri•‹o de letras ou obriga•›es do Tesouro Nacional ou compra de t’tulos da
D’vida Pœblica Federal, seja atravŽs de recolhimento em espŽcie, em ambos os
casos entregues ao Banco Central do Brasil, na forma e condi•›es que o Conselho
Monet‡rio Nacional determinar, podendo este: (Reda•‹o dada pelo Del n¼ 1.959,
de 14/09/82)
- das prioridades que atribuir ˆs aplica•›es; (Reda•‹o dada pelo Del n¼ 1.959, de
14/09/82)
b) determinar percentuais que n‹o ser‹o recolhidos, desde que tenham sido
reaplicados em financiamentos ˆ agricultura, sob juros favorecidos e outras
condi•›es fixadas pelo Conselho Monet‡rio Nacional. (Reda•‹o dada pelo Del n¼
1.959, de 14/09/82) (Vide art 10, inciso III)
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
XXII - Estatuir normas para as opera•›es das institui•›es financeiras pœblicas, para
preservar sua solidez e adequar seu funcionamento aos objetivos desta lei;
XXIII - Fixar, atŽ quinze (15) vezes a soma do capital realizado e reservas livres,
o limite alŽm do qual os excedentes dos dep—sitos das institui•›es financeiras ser‹o
recolhidos ao Banco Central da Repœblica do Brasil ou aplicados de acordo com as
normas que o Conselho estabelecer;
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
XXVIII - Aplicar aos bancos estrangeiros que funcionem no Pa’s as mesmas veda•›es ou
restri•›es equivalentes, que vigorem nas pra•as de suas matrizes, em rela•‹o a bancos
brasileiros ali instalados ou que nelas desejem estabelecer - se;
XXXI - Baixar normas que regulem as opera•›es de c‰mbio, inclusive swaps, fixando
limites, taxas, prazos e outras condi•›es.
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
¤ 5¼ Nas hip—teses do art. 4¼, inciso I, e do ¤ 6¼, do art. 49, desta lei, se
o Congresso Nacional negar homologa•‹o ˆ emiss‹o extraordin‡ria
efetuada, as autoridades respons‡veis ser‹o responsabilizadas nos termos
da Lei n¼ 1059, de 10/04/1950.
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
COMENTçRIOS:
Fa•o apenas uma ressalva ao œltimo dispositivo (¤ 7¼ do inciso XXXII), pois o Banco
Nacional de Habita•‹o foi incorporado ˆ Caixa Econ™mica Federal e, portanto,
extinto em 1986 (Decreto-Lei N¼ 2.291, de 21 de novembro de 1986). Desta forma, a
compet•ncia do referido dispositivo, atualmente, Ž da Caixa Econ™mica Federal.
III - fixar, a orienta•‹o geral a ser observada pela Comiss‹o de Valores Mobili‡rios
no exerc’cio de suas atribui•›es;
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
Artigos 5¼ e 6¼
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
COMENTçRIOS:
Estes artigos foram revogados por norma superveniente.
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
Artigo 7¼
I Ð Banc‡ria
II - de Mercado de Capitais
IV - de CrŽdito Industrial
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
COMENTçRIOS:
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
Artigos 8¼ e 9»
CAPêTULO III
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
COMENTçRIOS:
O artigo 8¼ institui o Banco Central do Brasil, em substitui•‹o ˆ SUMOC (autoridade
monet‡ria anterior), dotando-o de personalidade jur’dica e patrim™nio pr—prios
(autarquia). Adicionalmente, o artigo indica que o resultado auferido pelo Bacen
(ÒlucroÓ resultante das suas atividades) ser‡ transferido ao Tesouro Nacional, ap—s
a compensa•‹o de eventuais preju’zos anteriores. Isto Ž, o resultado do Bacen
comp›e as estat’sticas fiscais do Governo Central, que Ž composto pelo Tesouro
Nacional, Banco Central e Previdencia Social. Sendo assim, saiv‡ que o resultado
fiscal nominal, prim‡rio e operacional do Governo Central inclui os resultados do
Bacen.
Por fim, o artigo 9¼ disp›e que o Bacen deve se submeter ao CMN e ˆ legisla•‹o
em vigor, algo natural.
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
Artigo 10
III - determinar o recolhimento de atŽ cem por cento do total dos dep—sitos ˆ vista e de
atŽ sessenta por cento de outros t’tulos cont‡beis das institui•›es financeiras, seja na
forma de subscri•‹o de Letras ou Obriga•›es do Tesouro Nacional ou compra de t’tulos
da D’vida Pœblica Federal, seja atravŽs de recolhimento em espŽcie, em ambos os casos
entregues ao Banco Central do Brasil, a forma e condi•›es por ele determinadas, podendo:
(Inclu’do pela Lei n¼ 7.730, de 31.1.1989)
2. das prioridades que atribuir ˆs aplica•›es; (Inclu’do pela Lei n¼ 7.730, de 31.1.1989)
b) determinar percentuais que n‹o ser‹o recolhidos, desde que tenham sido reaplicados
em financiamentos ˆ agricultura, sob juros favorecidos e outras condi•›es por ele fixadas.
(Inclu’do pela Lei n¼ 7.730, de 31.1.1989)
VI - Exercer o controle do crŽdito sob todas as suas formas; (Renumerado pela Lei n¼
7.730, de 31/01/89)
VII - Efetuar o controle dos capitais estrangeiros, nos termos da lei; (Renumerado pela
Lei n¼ 7.730, de 31/01/89)
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
VIII - Ser deposit‡rio das reservas oficiais de ouro e moeda estrangeira e de Direitos Especiais de Saque
e fazer com estas œltimas todas e quaisquer opera•›es previstas no Conv•nio Constitutivo do Fundo
Monet‡rio Internacional; (Reda•‹o dada pelo Del n¼ 581, de 14/05/69) (Renumerado pela Lei n¼ 7.730,
de 31/01/89)
X - Conceder autoriza•‹o ˆs institui•›es financeiras, a fim de que possam: (Renumerado pela Lei n¼
7.730, de 31/01/89)
a) funcionar no Pa’s;
d) praticar opera•›es de c‰mbio, crŽdito real e venda habitual de t’tulos da d’vida pœblica federal, estadual
ou municipal, a•›es Deb•ntures, letras hipotec‡rias e outros t’tulos de crŽdito ou mobili‡rios;
g) alienar ou, por qualquer outra forma, transferir o seu controle acion‡rio. (Inclu’do pelo Del n¼ 2.321,
de 25/02/87)
XII - Efetuar, como instrumento de pol’tica monet‡ria, opera•›es de compra e venda de t’tulos pœblicos
federais; (Renumerado pela Lei n¼ 7.730, de 31/01/89)
XIII - Determinar que as matrizes das institui•›es financeiras registrem os cadastros das firmas que
operam com suas ag•ncias h‡ mais de um ano. (Renumerado pela Lei n¼ 7.730, de 31/01/89)
¤ 1¼ No exerc’cio das atribui•›es a que se refere o inciso IX deste artigo, com base nas normas
estabelecidas pelo Conselho Monet‡rio Nacional, o Banco Central da Repœblica do Brasil, estudar‡ os
pedidos que lhe sejam formulados e resolver‡ conceder ou recusar a autoriza•‹o pleiteada, podendo incluir
as cl‡usulas que reputar convenientes ao interesse pœblico.
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
COMENTçRIOS:
b) O inciso II trata das regras do dep—sito compuls—rio: atŽ cem por cento do
total dos dep—sitos ˆ vista e de atŽ sessenta por cento de outros t’tulos cont‡beis
das institui•›es financeiras (dep—sitos a prazo), alŽm de possibilitar que o
recolhimento seja em espŽcie ou em t’tulos da D’vida Pœblica Federal e que a taxa
varie em fun•‹o dos critŽrios elencados.
c) Por fim, pe•o aten•‹o ao inciso X e ao inciso XIII, ¤ 2¼. O inciso X disp›es que
compete ao BACEN conceder autoriza•‹o ˆs institui•›es financeiras, a fim de que
possam:
i.funcionar no Pa’s;
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
vii.alienar ou, por qualquer outra forma, transferir o seu controle acion‡rio.
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
Artigo 11
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
COMENTçRIOS:
Seguem alguns coment‡rios pertinentes a este dispositivo:
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
Art. 13. Os encargos e servi•os de compet•ncia do Banco Central, quando por ele n‹o
executados diretamente, ser‹o contratados de prefer•ncia com o Banco do Brasil S.
A., exceto nos casos especialmente autorizados pelo Conselho Monet‡rio Nacional.
(Reda•‹o dada pelo Del n¼ 278, de 28/02/67)
Art. 14. O Banco Central do Brasil ser‡ administrado por uma Diretoria de cinco (5)
membros, um dos quais ser‡ o Presidente, escolhidos pelo Conselho Monet‡rio
Nacional dentre seus membros mencionados no inciso IV do art. 6¼ desta Lei.
(Reda•‹o dada pela Lei n¼ 5.362, de 30.11.1967) (Vide Decreto n¼ 91.961, de
19.11.1985)
Art. 15. O regimento interno do Banco Central da Repœblica do Brasil, a que se refere
o inciso XXVII, do art. 4¼, desta lei, prescrever‡ as atribui•›es do Presidente e dos
Diretores e especificar‡ os casos que depender‹o de delibera•‹o da Diretoria, a qual
ser‡ tomada por maioria de votos, presentes no m’nimo o Presidente ou seu
substituto eventual e dois outros Diretores, cabendo ao Presidente tambŽm o voto de
qualidade.
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
COMENTçRIOS:
Os artigos 12 e 13 s‹o autoexplicativos.
1. Presidente
2. Diretor de Administra•‹o
3. Diretor de Assuntos Internacionais e de Gest‹o de Riscos Corporativos
4. Diretor de Fiscaliza•‹o
5. Diretor de Organiza•‹o do Sistema Financeiro e Controle de Opera•›es do
CrŽdito Rural
6. Diretor de Pol’tica Econ™mica
7. Diretor de Pol’tica Monet‡ria
8. Diretor de Regula•‹o
9. Diretor de Relacionamento Institucional e Cidadania
O Presidente do Bacen, assim como seus Diretores, s‹o nomeados pelo Presidente
da Repœblica, entre brasileiros de ilibada reputa•‹o e
00000000000 - DEMO
Vicente Camillo
Aula 00
Artigo 16
Art. 16. Constituem receita do Banco Central do Brasil as rendas: (Redação dada pelo
Del nº 2.376, de 25/11/87)
COMENTçRIOS:
Artigo autoexplicativo, indicando as receitas do Bacen.
00000000000 - DEMO