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Ministério da Educação

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ


Câmpus Ponta Grossa

PLANO DE ENSINO
CURSO ENGENHARIA MECÂNICA MATRIZ 790

FUNDAMENTAÇÃO Curso reconhecido pela Portaria Ministerial nº 650 de 10 de dezembro de 2013, publicada
LEGAL no D.O.U de 11 de dezembro de 2013.

DISCIPLINA/UNIDADE CURRICULAR CÓDIGO PERÍODO CARGA HORÁRIA (horas)


AT AP APS TOTAL
Ciência dos Materiais PG0010 2º
68 0 00 68
AT: Atividades Teóricas, AP: Atividades Práticas; APS: Atividades Práticas Supervisionadas.

PRÉ-REQUISITO PG0003 - Química


EQUIVALÊNCIA EP32E; EQ35I; ME62B; QM35I; EM21 - Ciência dos Materiais

OBJETIVOS
Introdução ao estudo dos materiais baseando-se na interrelação entre estrutura, propriedades, processamentos
e desempenho, com a finalidade de compreender os conceitos relacionados às propriedades dos materiais bem
como os mecanismos para modificação destas propriedades.

EMENTA
Estrutura atômica da matéria. Classificação dos materiais. Relação entre ligações químicas e propriedade dos
materiais. Identificação da estrutura cristalina dos sólidos. Defeitos em sólidos cristalinos. Difusão em sólidos.
Propriedades mecânicas em sólidos. Mecanismos de aumento de resistência mecânica. Diagramas de fases.
Sistema Ferro-Carbono. Curvas de resfriamento para materiais metálicos. Princípios de tratamento térmico em
materiais metálicos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ITEM EMENTA CONTEÚDO
O Átomo;
Tabela Periódica;
1 Estrutura atômica da matéria
Ligações Químicas;
Forças e Energias de Ligação Interatômica.
Tipos de materiais;
2 Classificação dos materiais Propriedades e principais características das classes dos
materiais;
Categorias das propriedades:
mecânica, elétrica, térmica, magnética, ótica e
Relação entre ligações químicas e
3 deteriorativa;
propriedade dos materiais
Interrelação dos arranjos atômicos com as principais
propriedades.
Tipos de Arranjos Atômicos Cristalinos dos Sólidos;
Características das estruturas cristalinas do sistema
cúbico (CCC, CFC, CS);
Identificação da estrutura cristalina dos
4 Direções Cristalográficas;
sólidos
Planos Cristalográficos;
Difração de raios-X (Lei de Bragg);
Sólidos Não-Cristalinos.
Tipos de Defeitos em estruturas cristalinas;
Impurezas nos Sólidos;
5 Defeitos em sólidos cristalinos
Discordâncias;
Solução Sólida.
Mecanismos de Difusão;
1ª Lei de Fick (estado estacionário de difusão);
6 Difusão em sólidos
2ª Lei de Fick (estado não-estacionário de difusão);
Fatores que influenciam a difusão atômica.
Comportamento Tensão-Deformação;
Deformação Elástica;
Deformação Plástica;
Módulo de Elasticidade;
7 Propriedades mecânicas em sólidos Lei de Hooke;
Resiliência;
Tenacidade;
Ductilidade / Fragilidade;
Dureza.
Sistemas de Escorregamento;
Deformação Plástica vs. Deformação Elástica;
Mecanismos de aumento de resistência Tamanho de Grão (Equação de Hall-Petch);
8
mecânica Solução Sólida;
Encruamento;
Recuperação/ Recristalização / Crescimento de Grão.
Fases;
Limite de Solubilidade;
Sistemas Isomorfos Binários;
9 Diagramas de fases Sistemas Eutéticos Binários;
Regra da Alavanca;
Reação Eutetóide;
Lei das Fases de Gibbs.
Diagrama de Fases do Sistema Ferro-Carbono;
Desenvolvimento das Microestruturas em Ligas Ferrosas;
10 Sistema Ferro-Carbono
Influência de Elementos de Liga no Diagrama Ferro-
Carbono.
Cinética de Transformação de Fases;
Curvas de resfriamento para materiais
11 Diagramas de Transformações Isotérmicas;
metálicos.
Diagramas de Transformação por resfriamento contínuo.
Classificação dos Tratamentos Térmicos conforme a
Princípios de tratamento térmico em
12 velocidade de transformação;
materiais metálicos.
Mecanismos de alteração de propriedades mecânicas.

PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TEÓRICAS
Aulas expositivas e dialogadas nas quais poderão ser utilizados como recursos didáticos: multimídia,
computador, ambiente virtual de aprendizagem (moodle), entre outros que se fizerem necessários.
AULAS PRÁTICAS
Não estão previstas aulas práticas para esta disciplina.
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
Atividades acadêmicas desenvolvidas sob orientação, supervisão e avaliação de docentes e realizadas pelos
discentes em horários diferentes daqueles destinados às atividades presenciais (aulas teóricas e aulas práticas).
Estas atividades poderão incluir: estudo dirigido, trabalhos individuais, trabalhos em grupo, desenvolvimento de
projetos, atividades em laboratório, atividades de campo, oficinas, pesquisas, estudos de casos, seminários,
desenvolvimento de trabalhos acadêmicos, dentre outras.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A aprovação dar-se-á por nota final, proveniente de avaliações realizadas ao longo do semestre letivo e por
freqüência. Considerar-se-á aprovado na disciplina o aluno que tiver freqüência igual ou superior a 75% (setenta
e cinco por cento) e nota final igual ou superior a 6,0(seis), consideradas todas as avaliações previstas no Plano
de Aulas. Ao longo do semestre será realizada pelo menos uma prova ou atividade de recuperação, de forma
que o aluno possa recuperar alguma (as) das avaliações do semestre.

REFERÊNCIAS
Referencias Básicas:
CALLISTER JR., William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 5. ed. Rio Janeiro: LTC, 2002.
589 p.
CALLISTER JR., William D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais: uma abordagem integrada.
2. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2006. xix, 702 p.
PADILHA, Ângelo Fernando. Materiais de engenharia: microestrutura e propriedades. São Paulo: Hemus, 1997.
349 p.
VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. 4. ed. atual. e ampl. Rio de
Janeiro, RJ: Campus, c1984. 567 p.
Referências Complementares:
CALLISTER JR., William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC,
2008. 705 p.
ASKELAND, Donald R. The science and engineering of materials: solutions manual. 3. ed. London: Chapman
& Hall, 1996 401 p.
SMITH, William F. Princípios de ciência e engenharia dos materiais. 3. ed. Lisboa: McGraw-Hill, 1998.
892 p.

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Assinatura e carimbo do Coordenador do Curso

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