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F I S IO T E R A P IA
De 26 a 28 de outubro de 2006
Vice-Reitor
Prof. Ms. Oswaldo Trigueiro do Vale
Coordenadora
Prof.ª Ms. Alba Jean Batista Viana
Coordenadora Adjunta
Presidente do Evento
Prof.ª Esp. Ana Margarida do Valle Rocha
Vice-Presidente do Evento
Profª Esp. Maria Elma de Souza Maciel Soares
Comissão Científica
Profª Ana Maria Delgado Santos
Profª Anna Virginia Pereira Serra
Prof Carlos Alberto Gouveia
Prof. Dostoievsky E. de Melo Andrade
Profª Fernanda Diniz de Sa
Profª Gabriela Maria Costa Cavalcanti
Profª. Iara Fialho Moreira
Profª. Iza Neves de Araújo Nascimento
Profª. Maria Lucrecia de Aquino Gouveia
Profª. Margarida Maria Silva Gomes
Profª. Moema Teixeira Maia
Prof. Risomar da Silva Vieira
Comissão Organizadora
Profª. Alba Jean Batista Viana
Profª. Ana Margarida do Valle Rocha
Prof. Dimitri Taurino Guedes
Prof. Francisco de Assis Pinheiro Filho
Profª. Maria Elma de Souza Maciel Soares
Profª. Yluska Saraiva Santos Gambá
Acad. Adriana Rocha
Acad. Edila Waneska Araújo Abílio
Acad. Emmanuelly de Freitas Lima
Acad. Kelen Juliana dos Santos Catão
Acad. Pedro Dantas Sousa
Acad. Rafael Valverde Carneiro
Acad. Raony Pessoa Gondim
Mensagem
Faber Cruz de Souza; Amanda Bezerra de Carvalho; Isolda Maria Barros Torquato - Centro
Universitário de João Pessoa (UNIPÊ) João Pessoa – PB.
E-mail: fabersjpb@hotmail.com
DISTROFIA MUSCULAR DE DUCHENNE: A IMPORTÂNCIA DA
INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA
Amanda Bezerra de Carvalho; Faber Cruz de Souza; Isolda Maria Barros Torquato - Centro
Universitário de João Pessoa (UNIPÊ) João Pessoa – PB.
E-mail: amandacarvalh_@hotmail.com
RELEVÂNCIA DA CRIOTERAPIA NO POSTO DE ATENDIMENTO DE
PRIMEIROS SOCORROS-PAPS, NAS LESÕES LIGAMENTARES DE JOELHO E
TORNOZELO
Adelyanna Ramalho Palitot; Alidiane Morais da Silva; Carolina Fernanda Jost de Oliveira;
Iviane Helena Moreira Braga; Vinicius de Gusmão Rocha – Centro Universitário de João
Pessoa (UNIPÊ) João Pessoa – PB.
E-mail: adelyana@bol.com.br
ANÁLISE POSTURAL EM PACIENTE COM ESCOLIOSE TIPO “S”
SUBMETIDO AO MÉTODO PILATES – ESTUDO DE CASO
Introdução: Postura significa a posição adotada pelo corpo ou por parte dele em relação à
linha que contem o centro de gravidade. A melhor postura é aquela em que os segmentos
corporais estão equilibrados na posição de menor esforço e máxima sustentação. O método
Pilates utiliza-se de princípios como: concentração, fluidez, presição, respiração e controle,
a fim de proporcionar uma harmonia corporal sem compensações. Objetivo/Justificativa:
O estudo tem o objetivo de realizar uma análise postural do paciente antes e após ser
submetido ao método Pilates, verificando quais os banefícios que a técnica traz para a
correção da escoliose, a fim de ratificar a proposta do método Pilates em melhorar a
postura, a flexibilidade, a tonificação muscular e o condionamento físico. Método: A
análise utilizou-se de um estudo de caso em paciente do sexo masculino de 19 anos de
idade, o qual apresentava uma escoliose tipo “S”. Para verificação dos dados foi realizada
uma avaliação postural antes da aplicação do método Pilates e uma reavaliação no final da
12ª sessão, como também análise de exames de Raio-X, a fim de comparação dos dados.
Resultados: Após comparação dos dados observou-se uma melhora significativa da
postura como: alinhamento dos ombros, diminuição da cifose, diminuição da gibosidade do
lado direito, melhora da flexibilidade, força muscular e harmonia corporal. Os exames de
Raio X revelaram diminuição da convexidade dorsal esquerda e lombar direita. Conclusão:
Apesar de ser uma técnica recente, o método Pilates vem sendo aceita pelo público devido
aos resultados na melhoria da qualidade de vida a partir da renovação do corpo e suas
funções, pois o paciente adquire uma nova postura e hábitos de vida mais saudáveis em
curto espaço de tempo, o que foi observado nesse estudo.
E-mail: paulacapelletti@yahoo.com.br
ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA NO PARTO HUMANIZADO
Adriana Cláudia da Silva Rocha; Isabelle Caroline Veríssimo de Farias; Yluska Saraiva
Santos Gamba – Centro Universitário de João Pessoa (UNIPÊ) João Pessoa – PB.
E-mail: drykkarocha@hotmail.com
ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA PÓS-APLICAÇÃO DA TOXINA
BOTULÍNICA NA DIPLEGIA ESPÁSTICA: ESTUDO DE CASO.
Niedja Naira Silveira de Almeida; Juçara de Oliveira Cavalcanti Luna; Carla Patrícia N. S.
Fechine; Sandra Maria C. R. de Carvalho – Centro Universitário de João Pessoa (UNIPÊ)
João Pessoa – PB.
Email: niedja_nairinha@hotmail.com
VERIFICAÇÃO DA IDADE BIOLÓGICA DE IDOSOS INSERIDOS NO
PROGRAMA DE FISIOTERAPIA PREVENTIVA.
Emanuelle Chaves Mendonça; Valéria Matos Leitão de Medeiros; Fabíola Mariana Rolim
de Lima; Alana Moura Di Pace - Centro Universitário de João Pessoa (UNIPÊ) João Pessoa
– PB.
A velhice se constrói sobre uma realidade que compreende elementos de ordem biológicos,
demográficos, econômicas e políticas dentre outros. Mas, sobretudo na representação
positiva ou negativa que cada sociedade segrega em função de seus valores e do modelo
homem ideal por ela fixado. Quando mencionamos a palavra idade, vale ressaltar que esta
se diferencia entre cronológica, biológica e psicológica. Portanto, é empírico afirmar com
quantos anos o individuo atinge a terceira idade ou será quarta idade? Devido o aumento da
longevidade os conceitos estão bastante diversificados em relação à idade cronológica. A
idade constitui um dado, importante, mas não determina a condição da pessoa, pois o
essencial não é o mero transcurso do tempo, mas a qualidade do tempo decorrido, os
acontecimentos vivenciados e as condições ambientais que a rodeiam. Estudos revelam que
embora a idade cronológica seja um parâmetro fixo, a idade biológica pode ser maior ou
menor do que a idade cronológica, portanto o objetivo desse trabalho é verificar a idade
biológica de indivíduos idosos praticantes de Fisioterapia Preventiva. A amostra foi de 23
idosos que participavam a mais de 12 meses de atividade física regular do grupo
Reencontro de Jaguaribe. O instrumento foi um o teste parcial de Roizen (1999), que
calcula o efeito de vários comportamentos relacionados à saúde sob o envelhecimento,
abordando desde a alimentação ao uso de medicamentos, do controle do estresse, fumo,
álcool à vida sexual dentre outros aspectos.Os resultados apresentaram variações de 1 à 6
anos de diminuição da idade cronológica com um percentual de 82,61% da amostra ou seja
entre 1 à 2 anos 17,39%; 2.1 à 4 anos 34,79%; 4.1 à 6 anos 30,43; e 17, 39% tiveram uma
elevação da idade cronológica entre 1 a 3 anos. Concluímos após a analise de dados que os
idosos que tiveram sua idade biológica menor do que a idade cronológica eram indivíduos
que tem uma vida pessoal estabilizada em relação ao casamento e satisfação com a vida
sexual, bem como uma boa alimentação, e ausência de doenças degenerativas dentre outros
fatores positivos do teste que relacionam a uma boa saúde, já os indivíduos em que o
percentual da idade biológica foi a mais do que sua idade cronológica era indivíduos que
dentre outros aspectos, os seus hábitos diários envolviam fumo, ingestão de bebidas
alcoólicas, problemas dentários e patologias degenerativas.
E-mail: emanuellecm@yahoo.com.br
INCIDÊNCIA DE LOMBALGIA EM FISIOTERAPEUTAS EM ALGUMAS
INSTITUIÇÕES NA CIDADE DE JOÃO PESSOA
Ápio Cláudio de Lima Assis; Ana Edite Gonçalves Pires; Benedito Freire de Araújo Neto;
Emanuelle Chaves Mendonça - Centro Universitário de João Pessoa (UNIPÊ) João Pessoa
– PB.
E-mail: apio_claudio@yahoo.com.br
PUERPÉRIO IMEDIATO: SUAS INTERCORRÊNCIAS E A ATUAÇÃO
FISIOTERAPEUTICA
Adriana Cláudia da Silva Rocha; Isabelle Caroline Veríssimo de Farias; Yluska Saraiva
Santos Gambá; Iza Neves de Araújo Nascimento – Centro Universitário de João Pessoa
(UNIPÊ) João Pessoa – PB.
Email: belleverissimo@yahoo.com.br
INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NO ESTADO DE MAL ASMÁTICO NA
UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PEDIÁTRICA: ESTUDO DE CASO
Renata Pereira Dantas ; Gisele Barros Soares; Leila Alcina Correia Vaz Bustorff; Rosa
Emília Malta Nascimento; Sônia Mara Gusmão Costa – Centro Universitário de João
Pessoa (UNIPÊ) João Pessoa – PB.
A asma brônquica define-se como doença crônica decorrente da inflamação da mucosa das
vias respiratórias caracterizando-se por hiperresponsividade traqueobrônquica a estímulos
diversos, resultando em estreitamento difuso das vias aéreas. O estado de mal asmático é
uma crise de asma que não responde ao esquema terapêutico inicial com oxigênio,
broncodilatadores ou corticoesteróides, tendendo a evoluir progressivamente para
insuficiência respiratória grave. O entendimento da fisiopatologia do estado de mal
asmático é importante para a orientação da escolha das medicações a serem utilizadas e em
relação ao manejo da ventilação pulmonar mecânica. O quadro clínico inicial baseia-se na
broncoconstrição, aumento da produção de muco, aumento da permeabilidade vascular,
ocasionando obstrução progressiva ao fluxo aéreo, aprisionamento de ar, atelectasia,
alteração da relação ventilação/perfusão, hipoxia e hipercapnia. O presente estudo tem
como propósito descrever os aspectos clínicos e fisiopatológicos do estado de mal
asmático, como também enfatizar a importância da fisioterapia na assistência ventilatória
dos pacientes acometidos por esta patologia. Trata-se de uma revisão bibliográfica e o
relato de caso de uma paciente de 14 anos, do sexo feminino, internada na Unidade de
Terapia Intensiva do Hospital Infantil Arlinda Marques, no período de 14 de agosto a 25 de
agosto de 2006 com diagnóstico de mal asmático. O tratamento consistiu de sessões diárias
de fisioterapia respiratória desde a assistência durante a ventilação mecânica até a alta da
UTI e transferência para a enfermaria. O tratamento do estado de mal asmático exige a
participação de uma equipe multidisciplinar bem organizada com experiência, que tenha
pleno conhecimento da fisiopatologia da doença. Portanto são importantes estudos sobre
esse tema, buscando o aperfeiçoamento do tratamento utilizado, onde a fisioterapia tem um
papel de destaque, justificando assim a importância da intervenção fisioterapêutica com o
objetivo de tratar e prevenir complicações da patologia, colaborando significativamente
com o tratamento clínico.
E-mail renatta_dantas@hotmail.com
PROPOSTA DE PROTOCOLO TERAPÊUTICO NA SÍNDROME DO
DESCONFORTO RESPIRATÓRIO AGUDO
Andréia Queiroga Lima Peluso; Camila Patrícia Galvão Patrício; Maria Lucrecia de Aquino
Gouveia - Hospital Universitário Lauro Wanderley (HULW) João Pessoa – PB.
E-mail: andreiaqueiroga@yahoo.com.br
AJUSTE DO VOLUME CORRENTE PELO PESO PREDITO: IMPLICAÇÕES
NOS NÍVEIS DE PaCO2 DE PACIENTES SOB ASSISTÊNCIA VENTILATÓRIA
MECÂNICA
Andréia Queiroga Lima Peluso; Camila Patrícia Galvão Patrício; Maria Lucrecia de Aquino
Gouveia - Hospital Universitário Lauro Wanderley (HULW) João Pessoa – PB.
E-mail: andreiaqueiroga@yahoo.com.br
INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NO PÓS-OPERATÓRIO DE
TRANSPLANTE RENAL
Isaac Soares Felinto; Ana Maria Delgado dos Santos; Annuska Vieira da Fonseca; José
Heriston Lima de Morais - Centro Universitário de João Pessoa (UNIPÊ) João Pessoa – PB
O transplante renal é uma importante opção terapêutica para o paciente com insuficiência
renal crônica, tanto do ponto de vista médico, quanto social ou econômico. Ele está
indicado quando houver insuficiência renal crônica em fase terminal, estando o paciente em
diálise ou mesmo em fase pré-dialítica. Todavia deve-se haver a devida seleção do tipo de
doador que irá ceder o órgão em questão, como também realizar a devida análise no que diz
respeito a compatibilidade entre o doador e o receptor, evitando, assim, a rejeição. A
Insuficiência Renal Crônica (IRC) resulta de numerosas nefropatias e representa o declínio
da função renal de forma lenta e progressiva. Decorre, especialmente, da redução do
número de néfrons funcionantes, qualquer que seja o componente renal primariamente
acometido. Pacientes que desenvolveram a IRC a partir da hipertensão tendem a restaurar a
função renal e a pressão sanguínea normais após o transplante renal. Os objetivos principais
na fase pós-operatória são: promover a reexpansão de áreas de atelectasia, manter a
ventilação adequada, auxiliar no posicionamento geral, na mobilidade na cama e na
deambulação precoce do paciente. O objetivo deste estudo é referenciar conduta
fisioterapêutica-respiratória aplicada a um paciente que realizou um transplante de rim,
enfatizando a recuperação de seus padrões respiratórios anteriores e prevenindo
complicações. Refere-se de um estudo de caso abordado no Hospital São Vicente de Paulo
durante o período de 12 dias, envolvendo um paciente de 35 anos do sexo masculino. Foi
realizada uma avaliação fisioterapêutica-respiratória onde se constatou uma diminuição dos
padrões respiratórios normais. As sessões realizadas tiveram duração de 50 minutos, 6 dias
por semana onde a conduta imposta compunha-se de: Padrões Ventilatórios, Sustentação
Máxima Inspiratória, respiração em 2 tempos acompanhada de flexão de ombro, triflo,
RPPI. Ao final das sessões houve uma melhora significativa nos padrões supracitados, que
foi constatada através de uma reavaliação. Com isso, o paciente relatou sentir uma
evolução, tanto do seu estado geral, como de sua capacidade respiratória.
E-mail: isaacfelinto@hotmail.com
ESTUDO DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO DE BALCONISTAS DE FARMÁCIA
DA CIDADE DE CAMPINA GRANDE/PB
Valter José da Silva Costa; Mikaelle Moreira Pedroza; Alecsandra Ferreira Tomaz; Karla
Ayres Mendes do Nascimento – Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) Campina
Grande – PB.
Email: valter_fisio@yahoo.com.br
LEVANTAMENTO DAS QUEIXAS DE LOMBALGIA EM GARIS NA CIDADE DE
CAMPINA GRANDE/PB
E-mail: fisio_ayres@yahoo.com.br
IMPLANTAÇÃO DO PROJETO EXTENSÃO EM EQUOTERAPIA
INTERMEDIADO PELO UNIPÊ E A ASPEq
E-mail:rafinha_fisioterapia@hotmail.com
AVALIAÇÃO DO ESTRESSE POSTURAL EM ACADÊMICOS DE
FISIOTERAPIA ATRAVÉS DO MÉTODO RULA: UM ESTUDO DE CASO
Camila Carolina Brito da Costa Querino; Isabelle Carolina Veríssimo de Farias; Marisete
de Lourdes Vasconcelos Claudino Sobrinha; Juliana da Costa Santos – Centro Universitário
de João Pessoa (UNIPÊ) João Pessoa – PB.
Email: camila_carolina7@hotmail.com
A FISIOTERAPIA NA REABILITAÇÃO CARDÍACA
Adriana de Azevedo F. Smith Filgueiras; Nícia Farias Braga; Pedro Dantas Sousa; Carlos
Eduardo Porto; Kycia Hellen Ferreira Cruz Marques - Centro Universitário de João Pessoa
(UNIPÊ) João Pessoa – PB.
E-mail: drikasmith@hotmail.com.br
AVALIAÇÃO DA INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL EM PACIENTES QUE
REALIZAM HEMODIÁLISE
Adriana de Azevedo F. Smith Filgueiras; Ana Maria Delgado Santos; Annuska Vieira da
Fonseca; José Heriston Lima de Morais - Centro Universitário de João Pessoa (UNIPÊ)
João Pessoa – PB.
E-mail: drikasmith@hotmail.com.br
ESTUDO DAS POSTURAS INADEQUADAS ADOTADAS PELAS NUTRIZES
DURANTE AMAMENTAÇÃO
Ana Angélica Silva de Azevedo; Nícia Farias Braga; Adriana de Azevedo F. Smith
Filgueiras; Alecsandra Ferreira Tomaz; Rawla Erian O. C. Aversari – Centro Universitário
de João Pessoa (UNIPÊ) João Pessoa – PB.
E-mail: ana_angelica_azevedo@hotmail.com
O BENEFÍCIO DO EXERCÍCIO NA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA
Nícia Farias Braga; Adriana de Azevedo F. Smith Filgueiras; Pedro Dantas Sousa; Carlos
Eduardo Porto; Kycia Hellen Ferreira Cruz Marques - Centro Universitário de João Pessoa
(UNIPÊ) João Pessoa – PB.
E-mail: nicia_farias@hotmail.com
ATUAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NA ATROFIA DE SUDECK
Katjernohara Harley Sousa Neves; Rayna Pontes Machado; Suellen Pereira Ferreira; Paula
Magaly de Brito – Centro Universitário de João Pessoa (UNIPÊ) João Pessoa – PB.
E-mail: kharley@bol.com.br
O FAZER EM SAÚDE E A HUMANIZAÇÃO: O ACOLHIMENTO NA CLÍNICA
DE FISIOTERAPIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA - UNIPÊ
Larissa Morais Villar; Maria do Carmo – Centro Universitário de João Pessoa (UNIPÊ)
João Pessoa – PB.
O SUS – Sistema Único de Saúde instituiu uma política pública de saúde que objetiva à
integralidade, a conquista da equidade e a incorporação de novas tecnologias saberes e
práticas no cuidado com a saúde. Apesar dos avanços já concretizados pelos SUS ao longo
de sua existência, as ações de saúde ainda encontram obstáculos que limitam a
resolutividade dos serviços de saúde. Na tentativa de buscar soluções para os problemas, o
Ministério da Saúde elaborou em 2003 uma política transversal na Rede SUS, denominada
de PNH – Política Nacional de Humanização – HUMANIZASUS que preconiza o
Acolhimento, em uma de suas expressões, apresenta-se como reorganizador do serviço de
saúde, invocando uma idéia de um modelo de assistência investindo no cotidiano, na
comunicação entre os gestores, profissional e usuários, priorizando a valorização dos
diferentes sujeitos envolvidos e principais atores na produção dos cuidados. Partindo desse
pressuposto o objetivo da pesquisa é analisar o processo de acolhimento do usuário que
busca atendimento na Clínica Escola de Fisioterapia do UNIPÊ. Este estudo caracteriza-se
por ser um estudo de caso, descritivo e analítico, com abordagem qualitativa dos dados. Os
sujeitos da pesquisa são os usuários acolhidos, os profissionais - professores das disciplinas
práticas e os alunos do 4º ,5º, 6º e 7º período do Curso de Fisioterapia responsável pelo
acolhimento. Utilizou-se um roteiro de observação e um roteiro de entrevista semi-
estruturada para os profissionais, outro para os usuários e outro para os alunos. A partir dos
dados colhidos será organizado um relatório, um paper com finalidade de publicação e
debate voltado para a consolidação das bases teóricas no sentido de formar profissionais
comprometidos com a produção de cuidados dignos e comprometidos com a vida. Com um
enfoque centralizado na questão do Acolhimento enquanto organizador do trabalho e um
impulso para a mudança do modelo assistencial centrado na doença, para centrado no
sujeito/família/comunidade possibilitando o estabelecimento de vínculos e, por conseguinte
uma assistência humanizada. Ao final o estudo pretende contribuir para a formação de
profissionais habitados a atuarem no mercado de trabalho com compromisso e
comportamentos humanizadores de cuidados.
E-mail: larinhamorais@hotmail.com
INTRODUÇÃO DA CINOTERAPIA NA APAE DE JOÃO PESSOA/PB
Pimentel, M. J.; Tavares de Lucena, K. D.; Araújo, N. C. de; Pimenta, P. S.; Silva Neto, E.
J. da – Universidade Federal da Paraíba (UFPB) João Pessoa – PB.
A zooterapia inclui várias atividades terapêuticas, assistidas por animais, que vêm auxiliar o
tratamento ou minimizar as depressões psicológicas de pacientes portadores de diferentes
patologias. Dentro da zooterapia, na qual poderíamos incluir vários animais, existe a
cinoterapia, que utiliza os cães como um auxiliar no tratamento do paciente. Dentre seus
benefícios podemos citar: empatia, enfoque exterior (melhora da auto-estima), melhora das
relações sociais, aceitação das pessoas pelos animais sem preconceitos, entretenimento,
socialização, estímulo mental, contato físico e benefícios fisiológicos como diminuição da
pressão. Objetivo: atuar na APAE- João Pessoa, juntamente com os profissionais desta
entidade, através da cinoterapia, como um método auxiliar no tratamento de seus pacientes,
além de contribuir com a formação acadêmica dos estudantes envolvidos. Metodologia: o
projeto está sendo realizado através de visitas do coordenador do projeto juntamente com
os alunos extensionista da UFPB, um veterinário, o criador (dono do animal) e os
profissionais destacados pela APAE – João Pessoa para acompanhar o projeto e o cão. O
animal deve estar isento de doenças e parasitos para que não possa ter riscos de transmissão
de doenças aos pacientes que estiverem incluídos no tratamento. Foram selecionadas 15
crianças e/ou adolescentes. Estes foram separados em dois grupos de aproximadamente 8
crianças, mas o contato direto com o cão é feito em dupla. As crianças/adolescentes
selecionadas, com a autorização dos seus responsáveis, para o projeto, têm contatos com os
animais de acordo com sua especificidade, como por exemplo: crianças hiperativas, com
deficiências mentais e dificuldades locomotoras. As ações são decididas em reunião do
grupo que compõe o projeto, ou seja, UFPB e Apae – João Pessoa. O desenvolvimento do
projeto é avaliado mensalmente, em relação aos pacientes e aos alunos envolvidos, através
de testes e reuniões.
FISIOTERAPIA NA REABILITAÇÃO DA PARALISIA FACIAL PERIFÉRICA
CRÔNICA COM SINCINESIAS – ESTUDO DE CASO
Thales Henrique de Araújo; Katjernohara Harley Sousa Neves; Moema Teixeira Maia -
Centro Universitário de João Pessoa (UNIPÊ) João Pessoa – PB.
A paralisia facial periférica (PFP) é uma afecção do sétimo par craniano que pode surgir a
partir de diversos fatores, mas a grande maioria dos casos apresenta etiologia desconhecida.
O curso da doença é variável e com bom prognóstico, em alguns casos, indivíduos com
PFP demonstram complicações como as chamadas sincinesias, movimentos involuntários
com sinergismos anormais, apontando para uma paralisia mais severa e como sinal de uma
reinervação anômala. O presente trabalho consiste num estudo de caso de um paciente de
28 anos, do sexo masculino que foi acometido de PFP à direita há três anos com presença
de sincinesias e uma PFP à esquerda recente, motivo pelo qual procurou a Clínica Escola de
Fisioterapia do UNIPÊ. O propósito deste estudo foi empregar um tratamento
fisioterapêutico específico e diferenciado para cada hemiface respeitando as diferentes fases
e aspectos apresentados pelo paciente. Inicialmente foi realizada uma avaliação
fisioterapêutica para programação do tratamento, e posteriormente para análise da evolução
do caso foram efetuadas reavaliações após dois e quatro meses de tratamento. Ficou
constado no exame inicial que haviam sinais de uma paralisia crônica à direita e à esquerda
déficits importantes da função muscular constatando uma PFP na fase aguda. O tratamento
fisioterapêutico, realizado três vezes na semana, foi dirigido inicialmente para o
relaxamento dos músculos hiperativos e com sinergismos anormais. Para tanto utilizou-se
compressa fria por quinze minutos no quadrante inferior da hemiface direita. Seguiu-se
com exercícios de alongamento e ativo-assistido para promover uma reeducação motora
seletiva, onde não era permitida a associação de movimentos anormais. O comando verbal
é imprescindível para este controle, principalmente em relação à velocidade do movimento
e na conscientização do paciente. O fortalecimento muscular na hemiface esquerda era
executado com muito cuidado para não estimular a sincinesia na hemiface contra-lateral.
Após dois meses de reabilitação, houve uma evolução da hemiface esquerda em relação à
função muscular, progredindo dos graus dois e três para o grau quatro em toda musculatura.
As sincinesias da hemiface direita reduziram consideravelmente em todos os movimentos
faciais. Após quatro meses houve progressão da função muscular direita, evoluindo para o
grau três. O paciente está conseguindo realizar todos os movimentos faciais sem exarcebar
as sincinesias. Diante dos resultados, foram adicionados ao tratamento o método Kabat,
para alguns movimentos, e o trabalho da percepção facial com o uso do espelho durante
exercícios. A análise da evolução do quadro clínico demonstra o quanto a fisioterapia é
fundamental e indispensável no tratamento da PFP, não só na fase aguda, mas também nos
casos crônicos com a presença de sincinesias.
E-mail: thalesh_enrique@hotmail.com
SAÚDE DO ESCOLAR: UM CAMPO DE ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA NA
ATENÇÃO BÁSICA.
Georgia Pereira Claudino; Juliana da Silva Mazzotti; Luana Lima de Aguiar; Risomar da
Silva Vieira; Alecsandra Ferreira Tomaz – Centro Universitário de João Pessoa (UNIPÊ)
João Pessoa – PB.
E-mail: georgia_claudino@hotmail.com
OS BENEFÍCIOS TERAPÊUTICOS DE UM PROGRAMA DE REABILITAÇÃO
CARDÍACA – FASE II.
Ivan Dornelas C. Cavalcanti; José Carlos Benvenutti Júnior; karynna Gabryella Menezes F.
Dantas; Thyago C. Lopes; Veruschka Ramalho Araruna. - Faculdade de Ciências Médicas
da Paraíba (FCM) João Pessoa – PB.
Layanne Silva de Lima; Viviane Valéria de Caldas Guedes;Carla Patrícia Fechine; Sandra
Maria Cordeiro
E-mail: layanne_fisio@hotmail.com
PERFIL DOS IDOSOS CADASTRADOS NA UNIDADE DE SAÚDE DA FAMÍLIA
DE JACARÉ QUANTO À CAPACIDADE FUNCIONAL
Adriana Lucena Pedrosa; Luciana de Andrade Mendes; Alecsandra Ferreira Tomaz; Jean
Carlo Fechine Tavares; Milton Tavares de M. Júnior - Centro Universitário de João Pessoa
(UNIPÊ) João Pessoa – PB.
E-mail: adrianalucena@click21.com.br
PERFIL SINTOMATOLÓGICO DA DISMENORRÉIA EM ESTUDANTES
UNIVERSITÁRIAS
E-mail: alecsandrafisio@yahoo.com.br
ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA PREVENTIVA NA SAÚDE MATERNO-
INFANTIL
Rossana Rabelo Arruda; Érika Cristine M. Andriola; Nadja Berreza; Daniella Barbosa -
Faculdade de Ciências Médicas da Paraíba (FCM) João Pessoa – PB.
A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) é caracterizada por uma obstrução ao fluxo
aéreo, resultando em bronquite crônica e/ou enfisema pulmonar, que ocorre na maioria dos
casos devido ao tabagismo. O enfisema ocorre nas unidades respiratórias terminais, com
destruição do tecido pulmonar pela enzima elastase, assim perdendo a sua elasticidade,
comprometendo sua função principal, as trocas gasosas. A bronquite crônica está
caracterizada por tosse produtiva, por pelo menos três meses ao ano, em dois anos
consecutivos. Este estudo tem como objetivo identificar a queixa principal e a prevalência
do sexo em portadores da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), em um grupo de
pacientes previamente selecionados, internados nas enfermarias de um hospital situado no
município de João Pessoa – PB, com alta incidência de patologias respiratórias. A amostra
constou de 55 pacientes internados no referido hospital, com diagnóstico de DPOC, de
ambos os sexos. As variáveis estudadas foram a queixa principal e a predominância de
sexo. Esses dados foram obtidos através de levantamento epidemiológico por meio da
análise das fichas de avaliação fisioterapêutica do grupo selecionado, no período de julho a
segunda semana de setembro de 2006. A predominância foi do sexo feminino, com
56,36%, enquanto o sexo masculino foi de 43,64%; a idade variou de 34 a 91 anos. A partir
dessa pesquisa, constatou-se que das 31 pacientes do sexo feminino estudadas, com história
de tabagismo, 20 (36,36%) apresentaram como queixa principal o cansaço e, dos 24
homens, apenas 16 (29,09%) apresentaram essa sintomatologia, os demais pacientes
relataram outras queixas. Tais resultados indicam uma maior susceptibilidade dos
indivíduos do sexo feminino para o desenvolvimento da DPOC, nos quais o fator de risco
mais relevante foi o tabagismo.
Eveline de Almeida Silva; Anna Keylla Cartaxo Moreira; Karynna Gabryella M. F. Dantas;
Daniella de Souza Barbosa - Faculdade de Ciências Médicas da Paraíba (FCM) João Pessoa
– PB.
O termo humanização vem nos últimos tempos sendo o principal assunto abordado no
âmbito da saúde. Este novo conceito se traduz em uma crescente valorização das inter-
relações humanas, como uma trincheira de resistência contra o avassalador convencimento
da superioridade desumana do mercado, e se eleva a um valor superlativo a busca da
dignidade humana. Considerando a organização e estrutura física das instituições de saúde
da rede pública e privada, as relações de trabalho e sua lógica de produção de saúde e a
persistência na formação biomédica dos estudantes do curso de graduação em Fisioterapia
no Brasil, viu-se a necessidade de se observar o quanto nossos discentes da FCMPB
entendem por qualidade de vida e o quanto eles estão cientes sobre os novos conceitos e
práticas voltados para a humanização da assistência em saúde. Assim, se fez necessário a
execução deste estudo, que teve como objetivo analisar o discurso dos discentes do curso
de Fisioterapia da FCMPB sobre o conceito de qualidade de vida e de humanização da
assistência a saúde buscando tratar o reconhecimento das expectativas entre
usuário/estudante e profissional de saúde. Foi feito um estudo exploratório, com abordagem
qualitativa, cujo campo de pesquisa foi a FCMPB. Os participantes da pesquisas foram 70
discentes do primeiro ao sétimo período do curso de Fisioterapia. Para a coleta dos dados
foi utilizada a técnica de entrevista através da aplicação de questionário estruturado
contendo 10 questões objetivas. Após a análise dos dados pode-se identificar que 45% dos
estudantes avaliaram sua qualidade de vida como “boa”; 57,5% relataram estar “satisfeitos”
com a sua saúde; 45% admitiram que estão “satisfeitos” com seu serviço de saúde; 50% dos
estudantes declararam que há “bastante” comunicação entre ele e seu profissional de saúde;
42,5% reconheceram terem “bastante” segurança no tratamento proposto; 70% deles
relataram participarem “bastante” no seu processo de tratamento ou cura; 52,5% admitiram
reconhecer “bastante” seus direitos quanto paciente; 45% dos pesquisados identificaram
que é “bastante” a disponibilidade das informações sobre seu estado de saúde; 65%
relataram se sentir “bastante” respeitados por seu profissional de saúde e; 47,5% dos
estudantes manisfetaram que seu atendimento é “bastante” humanizado. Logo, dentro do
grupo pesquisado, viu-se que a qualidade de vida e a humanização da assistência em saúde
vêm ganhando contornos de uma nova práxis. Podemos dizer também que este fenômeno
vem se constituindo como um novo campo de possibilidades, que apontam para a
democratização das relações que envolvem o atendimento; para o maior diálogo e melhoria
da comunicação entre profissional de saúde e paciente; para o reconhecimento dos direitos
do usuário e; para o reconhecimento das expectativas de profissionais e pacientes como
sujeitos do processo terapêutico.
E-mail: evelineas@globo.com
FIBROMIALGIA NA TERCEIRA IDADE: UM ESTUDO DE CASO
Adopho Ângelo Jerônimo Domingues; Rossana Araújo de Lucena; Talita Saraiva Pimenta;
Thaise Emanuelle de Oliveira Moura; Laura de S. Gomes Veloso - Faculdade de Ciências
Médicas da Paraíba (FCM) João Pessoa – PB.
A fibromialgia é definida como uma síndrome dolorosa, caracterizada por dor difusa, sendo
esta em pontos profundos referidos nos músculos, tendões, ossos e articulações, associada à
fadiga crônica e um padrão de sono incapaz de restaurar as energias do paciente. Visto que
o envelhecimento tem como base a intercorrência de aspectos multifacetados em diferentes
dimensões, comumente a fibromialgia tem sido relacionada com a Terceira Idade.
O presente trabalho visa verificar a eficácia da Hidroterapia através de um estudo de caso,
para a promoção e melhoria da qualidade de vida em pacientes geriátricos portadores de
fibromialgia. Inicialmente foi realizado um levantamento bibliográfico sobre os processos
de envelhecimento e fisiopatológico da fibromialgia. Em seguida, fez-se um estudo de um
quadro clínico apresentado pela paciente I.G.N.C. 64 anos, portadora de fibromialgia. Por
fim, realizou-se uma coleta e análise dos dados apresentados pela paciente ao término de
nove sessões. Através da conduta realizada o tratamento proposto seguiu sem alterações,
onde a paciente pôde responder e evoluir devidamente ao programa terapêutico
estabelecido, apresentando como resultados diminuição do quadro álgico, aumento da
amplitude de movimento e promoção do relaxamento muscular. Dentre os benefícios
observados da Hidroterapia, destacam-se o efeito psicológico com considerável melhora
dos níveis de auto-estima e aquisição de auto-imagem, maior liberdade de movimento e
redução da sensibilidade à dor permitindo a realização de exercícios que em terra seriam
dolorosos e melhora da consciência corporal. Assim, o atendimento hidroterapêutico
demonstra ser um recurso de grande importância no processo de reabilitação possibilitando
a promoção da saúde global do idoso e uma melhoria em sua qualidade de vida,
principalmente nos casos em que o processo de envelhecimento está associado ao processo
fisiopatológico da fibromialgia, pois a hidroterapia reduz consideravelmente os sintomas
desta síndrome.
E-mail: adolphoajd@hotmail.com
IMPORTÂNCIA DA ANÁLISE DA MARCHA COMO RECURSO AUXILIAR NO
DIRECIONAMENTO DO TRATAMENTO DE PACIENTES HEMIPLÉGICOS:
ESTUDO DE CASO
Luciana de Andrade Mendes, Moema Teixeira Maia - Centro Universitário de João Pessoa
(UNIPÊ) João Pessoa - PB
E-mail: lumendes_pe@hotmail.com
ELABORAÇÃO DE UMA FICHA DE AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NO
PÓS-OPERATÓRIO DE CIRURGIA CARDÍACA
Isaac Soares Felinto; Juliana Jerônimo Leite; Pedro Dantas Sousa; Carlos Eduardo Porto;
Kycia Hellen Ferreira - Centro Universitário de João Pessoa (UNIPÊ) João Pessoa – PB.
E-mail: jujeronimo@hotmail.com
ANÁLISE ESTATÍSTICA DE PACIENTES QUEIMADOS ADMITIDOS PELA
FISIOTERAPIA DO SETOR DE PEDIATRIA NO HOSPITAL DE EMERGÊNCIA
E TRAUMA SENADOR HUMBERTO LUCENA (HETSHL).
Ana Cláudia Cruz Córdula; Alana Moura Di Pace; Fabíola Mariana Rolim de Lima;
Rosângela Guimarães de Oliveira; Valéria Matos Leitão de Medeiros. Hospital de
Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena (HETSHL) João Pessoa - PB.
Fernanda Vilar de Queiroz Carvalho; Giovanni Cartaxo Freire de Santana; Leandro Vilar
de Queiroz Carvalho; Leonardo Vilar de Queiroz Carvalho; Jailson Oliveira Ferreira;
Faculdade de Ciências Médicas da Paraíba (FCM) João Pessoa – PB.
Qualidade de vida (QV) foi definida pelo Grupo Qualidade de Vida da Organização
Mundial da Saúde (OMS) como “a percepção do indivíduo de sua posição na vida, no
contexto da cultura e sistema de valores nos quais ele vive e em relação aos seus objetivos,
expectativas, padrões e preocupações”. Este grupo da OMS desenvolveu um instrumento de
avaliação da qualidade de vida com 100 questões (WHOQOL-100), que seguiu a
metodologia de estudos já realizados sobre o assunto, envolvendo a participação de vários
países, de diversas culturas, inclusive o Brasil. A necessidade de instrumentos curtos, que
demandem pouco tempo para o preenchimento, mas com características psicométricas
satisfatórias, fez com que o Grupo Qualidade de Vida desenvolvesse uma versão abreviada
do WHOQOL-100, o WHOQOL-bref, com 26 questões. A fisioterapia tem como grande
objetivo melhorar a QV das pessoas. Observou-se, então, a necessidade de alertar os
estudantes sobre a conscientização das condições de saúde física, psíquica, social e
ambiental em que se encontram, para que possam transmitir, com propriedade, a
importância do padrão de vida para a promoção da saúde coletiva e individual. O objetivo
deste estudo foi avaliar a QV dos estudantes de Fisioterapia de uma faculdade particular de
João Pessoa-PB utilizando o instrumento WHOQOL-bref. O universo pesquisado foi de
350 estudantes, dos quais 174 (49,7%) compuseram a amostra desta pesquisa, que foi
realizada entre os dias 28 e 30 de agosto de 2006. Os entrevistados assinaram um termo de
consentimento livre e esclarecido e não foram identificados no questionário, que é
composto por 26 questões objetivas, nas quais as respostas obedecem a uma escala onde a
nota mínima para cada questão é 1 (um), e a máxima é 5 (cinco). Os resultados serão
apresentados na seqüência: resposta mais freqüente (porcentagem do total de respostas),
média (desvio-padrão). Auto-avaliação da QV: 4 (54,9%), 4,29 (±0,68). Nível de satisfação
com a própria saúde: 4 (62,1%), 4,13 (±0,68). Nas 7 questões do domínio físico: 4 (43,2%),
4,01 (±0,88). Nas 6 questões do domínio psicológico: 4 (42,77%), 4,07 (±0,85). Nas 3
questões do domínio relações sociais: 4 (49,7%), 4,14 (±0,79). Nas 8 questões do domínio
meio ambiente: 4 (35,3%), 3,60 (±0,99). A partir dos dados obtidos, conclui-se que a média
dos acadêmicos de Fisioterapia da instituição têm boa QV, e apresentam-se satisfeitos com
a própria saúde, com os fatores físicos, psicológicos e sociais, enquanto apenas no domínio
meio ambiente foi observado um pequeno decréscimo no nível de satisfação. Salientamos a
importância de estudos futuros para avaliar alterações na QV da população estudada, bem
como comparar com a QV de outros grupos.
E-mail: nanda_vilar@hotmail.com
CARACTERIZAÇÃO DOS IDOSOS CARENTES RESIDENTES NO LAR DA
PROVIDÊNCIA CARNEIRO DA CUNHA – PB
Luize Rossanez; Geórgia Pereira Claudino; Thaís Alves Gomes; Fernanda Diniz; Iara
Fialho – Centro Universitário de João Pessoa (UNIPÊ) João Pessoa – PB.
E-mail: luizerossanez@hotmail.com
LESÕES TRAUMÁTICAS DOS TENDÕES FLEXORES DA MÃO: A
FISIOTERAPIA NO PÓS-TRAUMÁTICO
Após pesquisa realizada em João pessoa – PB junto aos cirurgiões de mão atuantes na
localidade percebe que não existe uma quantidade razoável de fisioterapeutas
especializados na reabilitação das extremidades superiores, mas especificamente, na
recuperação de lesões de tendões flexores da mão. Por este motivo, sentimos a necessidade
de buscar na literatura o aprofundamento referente a pós-operatório das lesões traumáticas
dos tendões flexores da mão, contribuindo assim, para um melhor conhecimento desta
temática. Os objetivos desta pesquisa são classificados como geral e específicos. Promover
um conhecimento fisioterapêutico mais abrangente relativo ao pós-operatório das lesões
traumáticas dos tendões flexores da mão; e aos tipos de lesões dos tendões flexores da mão,
analisar os protocolos de reabilitação fisioterapêutica existentes, compreender o mecanismo
de reparação destes tendões e estimular estudantes e profissionais de fisioterapia a se
aprofundarem neste tema tão relevante. Quanto a metodologia, trata-se de uma pesquisa
bibliográfica aplicada, de abordagem qualitativa, pela interpretação das informações
obtidas. Caracteriza-se como exploratória por visar proporcionar maior familiaridade com o
tema proposto. De acordo com o conhecimento das formas sobre o tratamento das lesões
traumáticas dos tendões flexores da mão, concluímos que o profissional de fisioterapia é
indispensável na promoção de uma reabilitação pós-operatória eficaz, contribuindo para o
êxito do procedimento cirúrgico e garantindo ao paciente um retorno funcional adequado ás
suas habilidades.
PROPOSTA DE TRATAMENTO HIDROCINESIOTERAPÊUTICO EM
PACIENTE SEQUELADA DE MENINGOENCEFALITE TUBERCULOSA
Michelle Dantas Agra de Araújo; Magna Cristina da Silva Pereira; Maria José Bruna de
Albuquerque; Christiane Kelen Lucena Costa, José Artur de Paiva Veloso - Faculdade de
Ciências Médicas da Paraíba (FCM) João Pessoa – PB.
E-mail: chelleagra@hotmail.com
UMA ABORDAGEM CLÍNICA PARA AVALIAÇÃO DA OSTEOGENESE
IMPERFEITA DO TIPO I
Kellem Juliana dos Santos Catão; Natália HerculanoPereira; Rebecca Fokkelman Espírito
Santo; Wilson César Vasconcelos Leitão – Centro Universitário de João Pessoa (UNIPÊ)
João Pessoa – PB.
E-mail: kjulianacatao@hotmail.com