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O Olho de Hórus - A Esfinge, Guardiã do Horizonte (Episódio 3)

Vamos continuar a História de Mistério do Olho de Hórus, uma casta sacerdotal


fechada, que foi um verdadeiro poder no Egito. Foi organizada por sacerdotes
sobreviventes ao Dilúvio possuidores de registros e conhecimentos da desaparecida
civilização atlante. Seres muito evoluídos que viram o cataclisma como oportunidade
de estruturar uma nova civilização dedicada ao aperfeiçoamento espiritual. Utilizaram
os templos como livros vivos para revelar as verdades sobre Deus e o funcionamento
do Universo, acelerando a evolução do seu povo. Nos templos concentraram o
conhecimento e a riqueza, transformando-os em pólos impulsores do desenvolvimento
da civilização egípcia. Ensinaram que o espírito eterno reencarna reperdidamente como
homem na Terra para viver um processo de aperfeiçoamento criado por Deus.

Representação de Atlântida

Ano Cósmico a Iluminação

Encarna em diferentes corpos, nasce em diferentes famílias, lugares e épocas em


diferentes circunstancias materiais, econômicas e de saúde. Reencarna repetidamente
na Terra enquanto o sistema solar da uma volta no centro da galáxia que dura 25920
anos. Esta volta é chamada de ano cósmico. Durante esse ciclo a consciência do
homem é influenciada pela energia de diferentes constelações, assim como as
estações climáticas, as constelações determinam os processos necessários a
evolução. Os egípcios acreditavam que as estrelas que iluminam o dia do nascimento
marcam o destino do homem e em escala maior de toda a humanidade. Entendiam o
destino como as dificuldades da vida,o que se deve experimentar para que se aprenda.
Acreditavam que o homem chega a verdade comparando os extremos, num universo
dual, de contrastes de luz e escuridão.

Ciclo Cósmico

Ao exercer o seu livre arbítrio diante das circunstancias que atravessa o homem
aprende com os resultados de suas decisões. É a angustia que permite entender a paz,
o medo que ensina a harmonia, as consequências do ódio é que trazem a compreensão
do amor. Assim, vida após vida ha um processo de aperfeiçoamento espiritual, o
homem nasce cada vez mais sábio, respeitoso e tolerante até o fim do ciclo quando se
torna um SuperHomem imortal.
Nesse momento de iluminação lembra-se de todas as vidas, da corrente de erros que
cometeu, entendendo que graças a eles compreende hoje a razão de sua existência.
Em paz e harmonia, com um altíssimo nível de energia vital, irradiando
permanentemente amor conquista os seus poderes superiores e chega ao ciclo
seguinte de evolução, numa escala mais alta da realidade. O processo evolutivo
transforma a sua animalidade original tornado-o num mestre elevado, um respeitoso
ser imortal capaz de experimentar a ausência de limitações. Esse modo de entender a
vida proporcionou milhares de anos de paz e harmonia aos egípcios, desenvolvendo
uma civilização exemplar. Os sacerdotes do olho de Horus deixaram essas verdades no
interior de seus templos.

O ZODÍACO
A obra original em bronze integrava o teto do Templo de
Denderah.

Mensagem da Esfinge
Chegamos a planície de Gizé, para entender a mensagem da esfinge. Uma mensagem
que nos chega através do tempo, pois esse monólito de pedra é uma marca
indestrutível para os pesquisadores do futuro. A esfinge revela movimentos
astronômicos registrados a milhares de anos e comprovados no ciclo anterior pela
humanidade atlante. A crença hoje é de que Atlântida foi um Mito. Lembremos que a
história contado por Platão sobre o desaparecimento de Atlântida tem origem egípcia.
Foram os sacerdotes do templo de Neith que mostraram a Sólon os antiquíssimos
registros sobre "atlanti" uma palavra egípcia relacionada com a água. O Vocábulo
"Atlu" significa água, limite da terra pela água, "Anti" significa divisão de terra. A
palavra composta Atlanti significa portanto terra divida pela água. Na história de Platão
a capital de Atlântida, Poseidonis, era uma belíssima cidade formada por círculos de
terra separados por canais de água.
Para descobrir os segredos da esfinge analisemos sua forma simbólica, seu
gigantesco tamanho em pedra monolítica, sua localização precisa e a direção do seu
olhar. Recriemos os movimentos dos astros depois do Dilúvio, as marcas de erosão no
seu corpo e seu significado.
Os sacerdotes sobreviventes ao sacerdotes ao cataclismo atlante esculpiram uma
gigantesca forma simbólica com uma série de signos astronômicos, um relógio que
marca os ciclos maiores do sistema solar na galaxia. Ao analisar esses signos
entendemos que a esfinge é o maior e mais antigo registro do tempo sobre o planeta.
A primeira data marcada é a do Zep Tepi, tempo novo, o momento em que se incia o
tempo zero da nossa civilização, depois do dilúvio. O Zep Tepi é o primeiro passo no
aperfeiçoamento espiritual da humanidade, a esfinge é a primeira pedra desse
caminho. A segunda data estabelecida é a do último cataclismo que aconteceu a 13000
anos.
O Diluvio foi chamado universal porque aconteceu em todo o planeta simultaneamente.
Não foi um fato que ficou restringido ao Egito. Os sábios sacerdotes tinham registros
anteriores de outros cataclismos. Um deles ocorreu no inicio da civilização Atlante, ha
aproximadamente 38000 anos, sabiam que essa destruição era cíclica e acontecia a
cada ano cósmico. Esse conhecimento lhes confirmou que os astros marcam a
duração de todos os ciclos nas diferentes escalas do universo.
As características da esfinge revelam a importância de todos os níveis e escalas do
grande ciclo cósmico. A volta do sistema solar ao redor do centro da galaxia determina
a duração das estruturas físicas que sustentam a organização humana, pois a cada
25920 anos acontece um cataclismo dando lugar a uma nova forma de
desenvolvimento, uma possibilidade diferente de organização.

Destruições Periódicas
As estruturas que organizam a vida e o desenvolvimento da humanidade sofrem
destruições periódicas. Ao final de cada ciclo cósmico grandes mudanças acontecem
no sol causando fortes alterações climáticas que destroem tudo que foi construído na
Terra. Os sacerdotes do Olho de Hórus ensinaram que isso fazia parte do processo
criado por Deus para permitir novos desenvolvimentos sobre a Terra, novas
expressões que permitam encontrar diferentes formas de ver o universo. É como se o
corpo da humanidade morresse a cada 25920 anos para renascer em uma forma mais
perfeita, assim como acontece com o homem mas na escala coletiva de uma mente
maior.
Na abóboda celeste sobre o pólo norte existem 6 constelações conhecidas como
Constelações Polares. Abaixo perto do equador existem 12 constelações zodiacais. Se
soubermos sob qual das constelações polares e das 12 constelações zodiacais esta
situada a Terra num determinado momento poderemos estabelecer a data
correspondente. O sistema solar da voltas ao redor da galaxia sobre uma linha
imaginária chamada eclíptica, cada volta dura 25920 anos, um ciclo eterno chamado
ano cósmico pelos sacerdotes egípcios.
Eles dividiram essa volta de 360º do sistema solar pela abóboda celeste em 12 setores
de 30º cada um. O sol os atravessa em 2160 anos, são as 12 constelações de estrelas,
cada uma delas tinha um nome de animal, o circo de animais, o zodíaco. É durante
essa volta que o planeta recebe as energias das 12 constelações ou signos zodiacais
que definem o destino do homem em cada reencarnação e as circunstancias difíceis de
aprendizado que devem viver.

Partindo da posição que ocupa o sistema solar na atualidade sobre a eclíptica ao 0º


finalizando a era de peixes e entrando na era de aquário, retrocedemos 180º. Ali se
encontrava o sistema solar a 12960 anos 180º para trás na constelação de leão. Os
cientistas atuais dizem que aproximadamente nessa época aconteceu o final de uma
era, quando o gelo se derreteu e aconteceu o diluvio.

A forma da esfinge une os dois símbolos que representam a constelação zodiacal e a


constelação polar nos céus, o leão e o homem dando uma precisa marcação do tempo.
Essa forma representa os dois níveis em que se encontram essas estrelas. O corpo de
leão representa homônima, enquanto o homem é o símbolo da constelação polar a que
chamamos de Hércules, e que os egípcios chamavam de Thum, o Adão da mitologia
astronômica.

Conhecimentos Astronômicos Avançados –


O Movimento combinado nesses dois planos celestiais foi chamado de Pari Passu, as
duas constelações pelas quais passa a Terra em seu percurso pela galaxia na chamada
precessão dos equinócios. A esfinge marca assim o Zep Tepi, o tempo novo.
A estrela polar chama-se assim pela sua localização sobre o polo norte, diretamente
sobre a coluna vertebral do planeta, seu eixo.
É uma estrela fundamental o poder que preside os céus. Vista da Terra é ao redor dela
que gira a abóboda celeste. A inclinação do eixo de rotação do planeta em relação ao
sol muda lentamente durante o percurso cósmico e aponta num segundo círculo, mais
acima no céu para 6 diferentes estrela polares.
Os conhecimentos astronômicos egípcios, os registro herdados permitiram-lhes saber
que ao dividir em segmentos de 60º o segundo círculo superior se veria que o eixo da
Terra aponta na direção de uma diferente estrela polar a aproximadamente 4320 anos.

Seis constelações contém as estrelas polares, as que se localizam exatamente sobre o


polo norte da Terra a cada 60º de seu percurso pelo grande ano cósmico são chamadas
as constelações polares.

Na constelação da Ursa Menor esta a estrela Polaris, localizada atualmente sobre o


polo norte, é a estrela que guia os navegadores. A 4320 anos a estrela polar era Alfa
Draconis situada na constelação de Draco, o dragão. O poder que presidia a 8640 anos
era a estrela polar na constelação de Hércules ou o homem. A 12960 anos, quando
aconteceu o dilúvio a estrela polar no círculo superior era chamada Vega da
constelação de Lyra. E 60º antes, ou a 17280 anos, brilhava sobre o polo norte a estrela
Deneb na constelação de cygnus ou cisne. A 21600 anos encontrava-se sobre o polo a
estrela Alfirk da constelação de Cepheus. E exatamente a 25920 anos, ou uma volta
completa do chamado ano cósmico, a estrela polaris da Ursa menor brilhava sobre o
polo como atualmente.
Essas duas séries de constelações afetam continuamente o homem, tanto as 6 do
circulo alto polar quanto as 12 do circulo baixo do zodíaco, ambas giram sobre um eixo
polar virtual situado no centro da galaxia, o eixo da coroa. Para os egípcios toda
a abóboda celeste descansa nas colunas polares distribuídas simetricamente a cada
60º sobre o círculo para onde aponta o polo da terra em seu percurso com o sistema
solar pela galaxia. A antiguidade e precisão dos registros egípcios é evidente. Os
sacerdotes guardiões do tempo herdaram registros astronômicos de mais de 26000
anos.

Precessão dos Egípcios

Os astrônomos atuais comprovam esses dois movimentos e os chamam a precessão


dos equinócios, pois foram comprovados através das mudanças na linha dos
equinócios. O sol visto da terra durante um ano solar parece ter 4 esquinas, 4 posições
que limitam seus movimentos no horizonte. São definidas pelos solstícios e equinócios
de inverno e verão. O solstício de verão, dia 21 de junho, é o dia mais longo com a
noite mais curta do ano. O solstício de inverno, 22 de dezembro é o dia mais curto com
a noite mais longa do ano. Os equinócios de verão e de inverno são 4 dias em que o dia
e a noite são do mesmo tamanho.
Na latitude de Gizé o sol nasce em frente a esfinge nos equinócios a 28 graus a
nordeste no solstício de inverno e 28º a sudeste no solstício de verão.Sendo o dia e a
noite iguais, são dias de equilíbrio energético entre a luz e a escuridão, dias em que se
abrem as portas dimensionais de espaço e tempo sendo portando importantes em
todas as culturas da Terra. A cada ano a linha imaginária que une os dois equinócios
muda ligeiramente de inclinação com relação ao sol, a cada 72 anos 1º. A cada 2160
anos 30º. A cada 25920 anos muda 360º.
Assim, o que se conhece hoje como precessão dos equinócios, corresponde
exatamente aos ciclos definidos pelos antigos no Pari Passu, os dois níveis da volta
que correspondem ao grande ano cósmico. A forma da esfinge ao unir o signo de leão
como do homem da constelação de Hércules, marca o momento imediatamente após o
Dilúvio, uma catástrofe que acontece periodicamente no final do grande ciclo cósmico
a cada 25920 anos.

Maior Escultura da Terra


A esfinge é uma das maiores esculturas da Terra. Seu imenso corpo foi esculpido numa
só rocha para permanecer incólume através dos séculos. Um gigantesco monólito,
uma única rocha talhada na planície de Gizé com 80 metros de comprimento, 13 de
largura e 20 de altura. É do tamanho de um quarteirão de uma cidade média. Para dar
forma ao seu corpo, cortaram e retiraram a pedra em enormes blocos, que usaram
depois para construir em frente a ela dois templos maciços.
Enigmática e poderosa é a obra de arte mais grandiosa da antiguidade chegada até
nós. Viu nascer, mudar e desaparecer várias culturas ao seu redor. A esfinge esta
situada num ponto muito especial na Terra, a planície de Gizé, também conhecida
como Rostau no antiquíssimo livro dos mortos.
Seu corpo de leão descansa sob a linha paralela ao norte do equador aos 30º de
latitude e quase exatamente sobre o meridiano que passa a 30º de longitude entre os
polos norte e sul. 30º de latitude, 30º de longitude sob um dos pontos diamagnéticos
do planeta. Hoje se sabe que ao redor da Terra, sobre os paralelos 30º norte e 30º sul
de latitude e a distancias harmoniosas, regulares e equidistantes passa a rede
eletromagnética do planeta.
Vórtices Energéticos e o Projeto Filadélfia

Todos os seres vivos sem exceção tem uma rede nevrálgica, uma matriz que capta e
distribui de maneira harmoniosa, a energia que todo o corpo necessita. A Terra esta
rodeada por essa rede geometricamente pura de linhas equidistantes baseadas em
poliedros regulares por onde passa a energia que a mantém viva. São chamadas linhas
Ley e linhas Hartmann, formam uma matriz sobre a qual existe uma série de pontos
nevrálgicos em que se produzem naturalmente vórtices energéticos UTILIZADOS
SECRETAMENTE POR GOVERNOS E INDIVÍDUOS com conhecimentos suficientes para
produzir LEVITAÇÃO E ANTIGRAVIDADE.
Estes vórtices eletromagnéticos estão harmoniosamente distanciados entre si, onde
foram comprovadas anomalias magnéticas e energéticas. O Triângulo das Bermudas, o
Mar do diabo, onde ocorreram desaparecimentos misteriosos, são pontos
diamagnéticos conhecidos. Em outros estão estrategicamente localizadas PIRÂMIDES
DE DIFERENTES CULTURAS OU BASES MILITARES DE VÁRIAS POTÊNCIAS.
Utilizando a tecnologia adequada pode se APROVEITAR A ENERGIA DO PLANETA
sobre esse pontos nevrálgicos para anular a GRAVIDADE DE QUALQUER OBJETO EM
SEU CAMPO DE AÇÃO.

Também nesses pontos foram realizadas experiências de TRANSLAÇÃO


DIMENSIONAL, como as realizadas nos EUA no chamado PROJETO FILADÉLFIA,
coordenado por NIKOLA TESLA ( Veja a sua incrível biografia no menu inicial
"Pessoas Especiais") em 1943.
Nesses vórtices se produzem portas dimensionais que se abrem e se fecham ao
entardecer dos dias de equinócio. Os egípcios consideravam os dias dos equinócios
como a porta do Maat, deusa do equilíbrio e da justiça.
Nesses dias realizavam cerimonias especiais com iniciados na escola de mistérios na
planície de Rostau.
Aproveitavam o vórtice para culminar os anos de preparação, nos quais os sacerdotes
dos 5º e 6º níveis de consciência eram impulsionados por uma força externa para
experimentar dimensões mais elevadas.
Com o conhecimento herdado dos sacerdotes do Olho de Horus a respeito da rede
eletromagnética, construíram sobre ela a grande piramide para transformar, com fins
espirituais, sua inesgotável energia.
Na grande pirâmide recebia as energias condensada do planeta, conseguindo altíssimo
nivel de vibração, como se obtivessem estados especiais de consciência.
A grande pirâmide foi chamada de Arca de Ra-Harmakhu e foi construída sob um
vórtice eletromagnético para ser usada no dia do equinócio, quando os domínios da luz
e da escuridão estao equilibrados pela deusa Maat. Nesses dias nasciam os Neters,
espíritos excepcionais, os Shemsu-Hor, seguidores de Hórus, irradiando amor e
guiando o povo.
Elevando o seu nível de consciência com seu exemplo e informação sobre a realidade
do universo.
No livro dos mortos, na quinta divisão chamada Rostau aparece uma forma piramidal
protegida em sua base por duas esfinges com forma de leão e olhando o sol em cada
equinócio protegem a entrada do reino de Sockar.
Os corredores que levam ao topo se parecem com as passagens da grande piramide. É
la que acontece a transformação do Osíris interior de todo o ser humano.
La encontra a iluminação que o transforma em Hórus, o super homem imortal.
A forma de leão também tem esse processo evolutivo . O leão é o mais evoluído dos
animais, representa para os egípcios o momento final como animal.
Possuidor de uma consciência em evolução que se converte num super homem.
Estas e outro grande número de considerações, fazem do lugar onde esta localizada a
esfinge algo muito especial alem da crença de que a esfinge é apenas uma escultura e
a Grande piramide um túmulo.
Duas razões deram lugar a crença de que o Faraó Kéfrem, que reinou no ano de 2520 a
2494 aC, foi quem ordenou que a esfinge fosse talhada num só bloco de pedra.
A primeira é que acham o seu rosto parecido com o rosto de uma estátua de diorita
negra do faraó Kefren, que foi encontrada enterrada de cabeça para baixo muito perto
da esfinge, no chamado templo do vale, na estátua aparece com um falcão no ombro.
Retocamos digitalmente a esfinge para ter ideia da forma original do seu rosto. As duas
feições são muito diferentes das de Kéfrem. SAbe-se que a esfinge foi chamada de
Abu-Hol e durante muito tempo foi pintada de vermelho, a cor Egito.
O Tempo levou embora o peitoral de pedras preciosas, o simbólico enfeite do queixo,
as cores de seu elegante turbante e todas as pedras polidas de granito branco da
piramide de Kéfrem. A segunda razão é que entre os braços da esfinge encontrou-se
uma lápide talhada na pedra que em sua 13ª linha vinha escrito a sílaba Kef, isso serviu
como prova para os egiptólogos tradicionais atribuíssem a sua construção a Kéfrem.
A Lápide foi construída pelo faraó Tutmosis IV, que reino de 1401 a 1391 aC para
comemorar a restauração e a retirada areia que a cobria.
Ali se afirma que a esfinge é a personificação de um grande poder mágico que existe
nesse lugar desde o incio dos tempos, o Zep Tepi.
Seu texto narra que sendo Tutmosis IV muito jovem viu num sonho o rosto da esfinge
dizendo-lhe que o tornaria faraó se a livrasse da areia que a cobria até o pescoço. Na
realidade não existe nenhuma inscrição que afirme quem a construiu, não se referem a
Kefrem como seu construtor.
Certamente foi um dos restauradores que,como Tumosis IV, limpou-a da areia através
dos tempos.

Bermudas - Cairo - Mar do Diabo


Esfinge - 30º

Lápide do Inventário

Em outra pedra talhada chamada a Lápide do Inventário, encontrada em Gizé, se afirma


que o faraó Quéops, antecessor de Kefrem, ordenou construir um templo ao lado da
esfinge o que prova que ela já estava la.
E que seu sucessor não pode ter sido o seu sucessor. No entanto essa lápide não era
reconhecida pelos egiptólogos tradicionais que alegam que não é original e que o
estilo em que esta escrita não corresponde a época de Quéops.
A realidade é que a esfinge permaneceu sepultada na areia por milhares de anos.
Varias vezes governantes benévolos ordenaram limpa-la ficando descoberta durante
algum tempo, para logo voltar ao esquecimento.

A direção de seu olhar acrescenta outro dado a esse mistério. Sua cabeça de homem
olha fixamente para o leste, contemplando o nascimento do sol, a milhares de anos.
Seu olhar marca intencional e precisamente o ponto no horizonte onde nasce o sol nos
equinócios, o verdadeiro leste, o ponto de cruzamento dimensional. A linha imaginária
que passando pelo sol, une o equinócio de verão e o de inverno é utilizada atualmente
para medir, com a variação de seu angulo, o grande ano cósmico, a precessão dos
equinócios. Seu angulo muda um grau a cada 72 anos, move-se 30 graus em 2160
anos, 360º em 25920 anos. É a marca do ano cósmico, o ciclo que determina as
reencarnações do homem e a chegada dos cataclismos periódicos.

Simulações e o Zep Tepi

Utilizando a localização precisa da esfinge, cientistas norte americanos realizaram


simulações da abóboda estelar programando no computador a posição da Terra a
12960 anos, sobre a eclíptica, a curva que percorre o sistema solar. Ficou confirmado
que nesse momento, no ponto exato para onde a esfinge olha o ponto no horizonte
situado ao leste verdadeiro aos 30º de latitude surgiam todas as noites as estrelas da
constelação de leão. A esfinge olhava no horizonte a sua frente as estrelas do signo
zodiacal de leão, a constelação que atravessava o sistema solar naquele momento,
confirmando a mensagem do tempo, de sua forma simbólica e de sua localização
exata.
Nesse mesmo momento a 90º sobre o mesmo horizonte, mas olhando em direção ao
sul, situava-se a constelação de Orion, 9º sobre a linha do mediano norte-sul. Enquanto
a estrela Sírio, a mais importante para os egípcios, pois a sua aparição anunciava a
enchente do Nilo, se situava ao nível do chão, 14º a esquerda do meridiano.

A data transmitida pela esfinge, a data do inicio da nova civilização, o Zep Tepi, esta
confirmada pela relação da sua forma simbólica com a constelação zodiacal de leão e
polar de Hércules. Seu olhar para a saída do sol no equinócio de primavera e as saídas
das estrelas de leão a noite, a convertem num relógio astronômico preciso. Sua
localização foi escolhida com muita precisão, para converte-la num mensageiro através
dos tempos que conte-se aos pesquisadores futuros o ciclo mais importante para o
homem: O ANO CÓSMICO E A LOCALIZAÇÃO DA REDE ELETROMAGNÉTICA DO
PLANETA.
Erosão provocada pela chuva

Outro elemento na esfinge confirma o Zep Tepi, o momento de sua construção. Trata-se
de uma prova de origem geológica e climática. Em 1960 o matemático francês Renne
Schavezluveks afirmou que o corpo leonino da esfinge apresenta sinais de erosão
provocada pela chuva. Isso surpreendeu a todos, porque esta confirmado que a
esfinge ficou enterrada debaixo da areia até o pescoço 90% do tempo nos últimos 4500
anos. Desde 2500 aC, a data tradicionalmente aceita de sua construção, pelo faraó
Kéfrem, apenas algumas vezes alguns construtores benévolos se preocuparam em
restaura-la e retirar a areia de sua superfície.

Napoleão e a Esfinge retratados


em desenho do século XVIII
Uma dessa últimas limpezas foi realizada por Napoleão, quando esteve no Egito. Como
é possível então que seu corpo apresente sinais de erosão devido a chuva? Esta mais
do que comprovado de que o clima do Egito, árido e pouco chuvoso, não se modificou
nos últimos 4500 anos. Os cientistas nos dizem que a mudança climática radical que
aconteceu nessa região no fim do Pleistoceno, converteu=a aos poucos no deserto que
vemos agora.
Isso quer dizer que a chuva que causou a erosão da Esfinge só pode ter acontecido
entre o ano de 10960 aC e o ano 5000 aC, quando a planície de Gizé converteu-se no
areal que a sepultou até o pescoço e a protegeu do clima ao seu redor. Uma expedição
da Universidade de Boston comprovou as marcas de erosão confirmando que eram
causadas pelas chuvas e determinou que as profundas marcas foram geradas durante
milhares de anos. Isso confirma a antiguidade da Esfinge e centra a polemica que
existe entre os egiptólogos tradicionais, que não chegaram a um acordo de quando de
fato começou essa civilização.
Pouquíssimos registros de governantes sobreviveram até hoje e os existentes são
aceitos apenas parcialmente. O Papiro de Turim e a Galeria dos Cartuchos no Templo
de Osíris em Abydos, tem os nomes dos faraós aceitos atualmente. Desde o primeiro
faraó, o lendário Rei Menés, a quem se atribui a reunificação do Egito por volta de 3000
aC, dando incio a primeira dinastia da história oficialmente aceita.
Acontece que estas listas e as que o Sacerdote Maneto escreveu no ano de 300 aC em
sua História da Civilização do Egito, começam na realidade muito antes no tempo,com
outros governantes que não foram aceitos alegando-se que eram mitos. São o reinado
de Schensuor, seguidores de Hórus, os divinos ancestrais, seres iluminados que
teriam governado o Egito por 13900 anos. Depois o reinado dos Akhu, os sábios,
outros governantes excepcionais cujo reinado, segundo essas listas, durou 11000 anos
antes de começar o reinado dos faraós, que durou 30 dinastias.

Uma Civilização muito mais antiga

Imhotep, Pirâmide em degraus e Complexo Funerário do rei Djoser, Sakara, III Dinastia
(c. 2681-2662 a.C.).

Isso quer dizer que a civilização existiu no Egito ainda antes do Dilúvio durante o ciclo
anterior a que chamamos Atlante e que no Zep Tepi um novo ciclo começou a partir
dos conhecimentos herdados. Além disso isso explica uma das incoerências da
História oficial que situa o inicio da civilização por volta do ano 3000 aC. Ninguém
entende como a CIÊNCIA, A ARTE, AS TÉCNICAS DE ARQUITETURA E A ESCRITA DE
HIERÓGLIFOS, aparecem nessa data TOTALMENTE desenvolvidas com realizações
iniciais que nunca foram ultrapassadas posteriormente. Não se entendo como o
complexo de Sakara aparece de repente do NADA, com ladrilhos cozidos, finíssimos
acabamentos cerâmicos, harmoniosos detalhes arquitetônicos, colunas e piramides
capazes de se resistir durante milênios.

Regresso do Rebanho, V Dinastia (c. 2400 a.C.). Relevo pintado em calcário na mastaba de Ti
(funcionário superior) em Sakara.
24 sarcófagos encontrados em Sakara - 100 toneladas cada um
É como se a nossa atual civilização tivesse construído o Ônibus Espacial sem ter
nunca desenvolvido os aviões de lona, os DC3 e os vôos Gemini que levaram o homem
a lua. É EVIDENTE que a civilização egípcia herdou conhecimentos do ciclo anterior
Atlante e foi guiada, nos seus primórdios, por uma casta sacerdotal de seres muito
evoluídos espiritualmente como afirmam as lista de governantes que chegaram até
nós. Isso confirma que a Esfinge foi talhada na pedra por sacerdotes da Escola de
Mistérios do Olho de Hórus, logo depois do Dilúvio, no período pré-dinástico do Egito.

Relógio Astronômico
A Esfinge é uma imensa escultura construída numa só peça para resistir incólume a
passagem dos séculos. Sua forma simbólica foi cuidadosamente escolhida para tornar-
se um RELÓGIO ASTRONÔMICO. Foi colocada de maneira PRECISA SOBRE UM
PONTO DIAMAGNÉTICO do planeta indicando forças planetárias no ponto onde
posteriormente se construiu a Grande Piramide. Seu olhar dirigido ao ponto preciso do
horizonte onde surge o sol no dia do equinócio indica a importância da Porta de Maat,
a entrada ao reino de Sokkar, o momento onde o dia e a noite tem a mesma duração.
Nesse universo de contrastes, somente o equilíbrio entre a luz e a escuridão ao
comparar-se os extremos da dualidade, pode-se encontrar a unidade. Consegue-se
essa compreensão através da experimentação dos resultados das decisões tomadas
ao longo de muitas reencarnações encontrando o caminho do respeito e da tolerância
que conduz a paz e harmonia. Essa mensagem é transmitida em todos os Templos da
civilização egípcia, o caminho do aperfeiçoamento através da reencarnação para
chegar a iluminação, era sua crença fundamental.
A esfinge confirma também a antiguidade da civilização egípcia, o momento do novo
começo, o Zep Teo, a 12900 anos, quando as estrelas da constelação de leão brilhavam
sobre ela. A esfinge marca a existência do ano cósmico, o ciclo mais importante para a
humanidade. Confirma que se, de fato, a civilização Atlante existiu, representa a
certeza de que existe uma alta escola de sabedoria.

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