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Representação de Atlântida
Ciclo Cósmico
Ao exercer o seu livre arbítrio diante das circunstancias que atravessa o homem
aprende com os resultados de suas decisões. É a angustia que permite entender a paz,
o medo que ensina a harmonia, as consequências do ódio é que trazem a compreensão
do amor. Assim, vida após vida ha um processo de aperfeiçoamento espiritual, o
homem nasce cada vez mais sábio, respeitoso e tolerante até o fim do ciclo quando se
torna um SuperHomem imortal.
Nesse momento de iluminação lembra-se de todas as vidas, da corrente de erros que
cometeu, entendendo que graças a eles compreende hoje a razão de sua existência.
Em paz e harmonia, com um altíssimo nível de energia vital, irradiando
permanentemente amor conquista os seus poderes superiores e chega ao ciclo
seguinte de evolução, numa escala mais alta da realidade. O processo evolutivo
transforma a sua animalidade original tornado-o num mestre elevado, um respeitoso
ser imortal capaz de experimentar a ausência de limitações. Esse modo de entender a
vida proporcionou milhares de anos de paz e harmonia aos egípcios, desenvolvendo
uma civilização exemplar. Os sacerdotes do olho de Horus deixaram essas verdades no
interior de seus templos.
O ZODÍACO
A obra original em bronze integrava o teto do Templo de
Denderah.
Mensagem da Esfinge
Chegamos a planície de Gizé, para entender a mensagem da esfinge. Uma mensagem
que nos chega através do tempo, pois esse monólito de pedra é uma marca
indestrutível para os pesquisadores do futuro. A esfinge revela movimentos
astronômicos registrados a milhares de anos e comprovados no ciclo anterior pela
humanidade atlante. A crença hoje é de que Atlântida foi um Mito. Lembremos que a
história contado por Platão sobre o desaparecimento de Atlântida tem origem egípcia.
Foram os sacerdotes do templo de Neith que mostraram a Sólon os antiquíssimos
registros sobre "atlanti" uma palavra egípcia relacionada com a água. O Vocábulo
"Atlu" significa água, limite da terra pela água, "Anti" significa divisão de terra. A
palavra composta Atlanti significa portanto terra divida pela água. Na história de Platão
a capital de Atlântida, Poseidonis, era uma belíssima cidade formada por círculos de
terra separados por canais de água.
Para descobrir os segredos da esfinge analisemos sua forma simbólica, seu
gigantesco tamanho em pedra monolítica, sua localização precisa e a direção do seu
olhar. Recriemos os movimentos dos astros depois do Dilúvio, as marcas de erosão no
seu corpo e seu significado.
Os sacerdotes sobreviventes ao sacerdotes ao cataclismo atlante esculpiram uma
gigantesca forma simbólica com uma série de signos astronômicos, um relógio que
marca os ciclos maiores do sistema solar na galaxia. Ao analisar esses signos
entendemos que a esfinge é o maior e mais antigo registro do tempo sobre o planeta.
A primeira data marcada é a do Zep Tepi, tempo novo, o momento em que se incia o
tempo zero da nossa civilização, depois do dilúvio. O Zep Tepi é o primeiro passo no
aperfeiçoamento espiritual da humanidade, a esfinge é a primeira pedra desse
caminho. A segunda data estabelecida é a do último cataclismo que aconteceu a 13000
anos.
O Diluvio foi chamado universal porque aconteceu em todo o planeta simultaneamente.
Não foi um fato que ficou restringido ao Egito. Os sábios sacerdotes tinham registros
anteriores de outros cataclismos. Um deles ocorreu no inicio da civilização Atlante, ha
aproximadamente 38000 anos, sabiam que essa destruição era cíclica e acontecia a
cada ano cósmico. Esse conhecimento lhes confirmou que os astros marcam a
duração de todos os ciclos nas diferentes escalas do universo.
As características da esfinge revelam a importância de todos os níveis e escalas do
grande ciclo cósmico. A volta do sistema solar ao redor do centro da galaxia determina
a duração das estruturas físicas que sustentam a organização humana, pois a cada
25920 anos acontece um cataclismo dando lugar a uma nova forma de
desenvolvimento, uma possibilidade diferente de organização.
Destruições Periódicas
As estruturas que organizam a vida e o desenvolvimento da humanidade sofrem
destruições periódicas. Ao final de cada ciclo cósmico grandes mudanças acontecem
no sol causando fortes alterações climáticas que destroem tudo que foi construído na
Terra. Os sacerdotes do Olho de Hórus ensinaram que isso fazia parte do processo
criado por Deus para permitir novos desenvolvimentos sobre a Terra, novas
expressões que permitam encontrar diferentes formas de ver o universo. É como se o
corpo da humanidade morresse a cada 25920 anos para renascer em uma forma mais
perfeita, assim como acontece com o homem mas na escala coletiva de uma mente
maior.
Na abóboda celeste sobre o pólo norte existem 6 constelações conhecidas como
Constelações Polares. Abaixo perto do equador existem 12 constelações zodiacais. Se
soubermos sob qual das constelações polares e das 12 constelações zodiacais esta
situada a Terra num determinado momento poderemos estabelecer a data
correspondente. O sistema solar da voltas ao redor da galaxia sobre uma linha
imaginária chamada eclíptica, cada volta dura 25920 anos, um ciclo eterno chamado
ano cósmico pelos sacerdotes egípcios.
Eles dividiram essa volta de 360º do sistema solar pela abóboda celeste em 12 setores
de 30º cada um. O sol os atravessa em 2160 anos, são as 12 constelações de estrelas,
cada uma delas tinha um nome de animal, o circo de animais, o zodíaco. É durante
essa volta que o planeta recebe as energias das 12 constelações ou signos zodiacais
que definem o destino do homem em cada reencarnação e as circunstancias difíceis de
aprendizado que devem viver.
Todos os seres vivos sem exceção tem uma rede nevrálgica, uma matriz que capta e
distribui de maneira harmoniosa, a energia que todo o corpo necessita. A Terra esta
rodeada por essa rede geometricamente pura de linhas equidistantes baseadas em
poliedros regulares por onde passa a energia que a mantém viva. São chamadas linhas
Ley e linhas Hartmann, formam uma matriz sobre a qual existe uma série de pontos
nevrálgicos em que se produzem naturalmente vórtices energéticos UTILIZADOS
SECRETAMENTE POR GOVERNOS E INDIVÍDUOS com conhecimentos suficientes para
produzir LEVITAÇÃO E ANTIGRAVIDADE.
Estes vórtices eletromagnéticos estão harmoniosamente distanciados entre si, onde
foram comprovadas anomalias magnéticas e energéticas. O Triângulo das Bermudas, o
Mar do diabo, onde ocorreram desaparecimentos misteriosos, são pontos
diamagnéticos conhecidos. Em outros estão estrategicamente localizadas PIRÂMIDES
DE DIFERENTES CULTURAS OU BASES MILITARES DE VÁRIAS POTÊNCIAS.
Utilizando a tecnologia adequada pode se APROVEITAR A ENERGIA DO PLANETA
sobre esse pontos nevrálgicos para anular a GRAVIDADE DE QUALQUER OBJETO EM
SEU CAMPO DE AÇÃO.
Lápide do Inventário
A direção de seu olhar acrescenta outro dado a esse mistério. Sua cabeça de homem
olha fixamente para o leste, contemplando o nascimento do sol, a milhares de anos.
Seu olhar marca intencional e precisamente o ponto no horizonte onde nasce o sol nos
equinócios, o verdadeiro leste, o ponto de cruzamento dimensional. A linha imaginária
que passando pelo sol, une o equinócio de verão e o de inverno é utilizada atualmente
para medir, com a variação de seu angulo, o grande ano cósmico, a precessão dos
equinócios. Seu angulo muda um grau a cada 72 anos, move-se 30 graus em 2160
anos, 360º em 25920 anos. É a marca do ano cósmico, o ciclo que determina as
reencarnações do homem e a chegada dos cataclismos periódicos.
A data transmitida pela esfinge, a data do inicio da nova civilização, o Zep Tepi, esta
confirmada pela relação da sua forma simbólica com a constelação zodiacal de leão e
polar de Hércules. Seu olhar para a saída do sol no equinócio de primavera e as saídas
das estrelas de leão a noite, a convertem num relógio astronômico preciso. Sua
localização foi escolhida com muita precisão, para converte-la num mensageiro através
dos tempos que conte-se aos pesquisadores futuros o ciclo mais importante para o
homem: O ANO CÓSMICO E A LOCALIZAÇÃO DA REDE ELETROMAGNÉTICA DO
PLANETA.
Erosão provocada pela chuva
Outro elemento na esfinge confirma o Zep Tepi, o momento de sua construção. Trata-se
de uma prova de origem geológica e climática. Em 1960 o matemático francês Renne
Schavezluveks afirmou que o corpo leonino da esfinge apresenta sinais de erosão
provocada pela chuva. Isso surpreendeu a todos, porque esta confirmado que a
esfinge ficou enterrada debaixo da areia até o pescoço 90% do tempo nos últimos 4500
anos. Desde 2500 aC, a data tradicionalmente aceita de sua construção, pelo faraó
Kéfrem, apenas algumas vezes alguns construtores benévolos se preocuparam em
restaura-la e retirar a areia de sua superfície.
Imhotep, Pirâmide em degraus e Complexo Funerário do rei Djoser, Sakara, III Dinastia
(c. 2681-2662 a.C.).
Isso quer dizer que a civilização existiu no Egito ainda antes do Dilúvio durante o ciclo
anterior a que chamamos Atlante e que no Zep Tepi um novo ciclo começou a partir
dos conhecimentos herdados. Além disso isso explica uma das incoerências da
História oficial que situa o inicio da civilização por volta do ano 3000 aC. Ninguém
entende como a CIÊNCIA, A ARTE, AS TÉCNICAS DE ARQUITETURA E A ESCRITA DE
HIERÓGLIFOS, aparecem nessa data TOTALMENTE desenvolvidas com realizações
iniciais que nunca foram ultrapassadas posteriormente. Não se entendo como o
complexo de Sakara aparece de repente do NADA, com ladrilhos cozidos, finíssimos
acabamentos cerâmicos, harmoniosos detalhes arquitetônicos, colunas e piramides
capazes de se resistir durante milênios.
Regresso do Rebanho, V Dinastia (c. 2400 a.C.). Relevo pintado em calcário na mastaba de Ti
(funcionário superior) em Sakara.
24 sarcófagos encontrados em Sakara - 100 toneladas cada um
É como se a nossa atual civilização tivesse construído o Ônibus Espacial sem ter
nunca desenvolvido os aviões de lona, os DC3 e os vôos Gemini que levaram o homem
a lua. É EVIDENTE que a civilização egípcia herdou conhecimentos do ciclo anterior
Atlante e foi guiada, nos seus primórdios, por uma casta sacerdotal de seres muito
evoluídos espiritualmente como afirmam as lista de governantes que chegaram até
nós. Isso confirma que a Esfinge foi talhada na pedra por sacerdotes da Escola de
Mistérios do Olho de Hórus, logo depois do Dilúvio, no período pré-dinástico do Egito.
Relógio Astronômico
A Esfinge é uma imensa escultura construída numa só peça para resistir incólume a
passagem dos séculos. Sua forma simbólica foi cuidadosamente escolhida para tornar-
se um RELÓGIO ASTRONÔMICO. Foi colocada de maneira PRECISA SOBRE UM
PONTO DIAMAGNÉTICO do planeta indicando forças planetárias no ponto onde
posteriormente se construiu a Grande Piramide. Seu olhar dirigido ao ponto preciso do
horizonte onde surge o sol no dia do equinócio indica a importância da Porta de Maat,
a entrada ao reino de Sokkar, o momento onde o dia e a noite tem a mesma duração.
Nesse universo de contrastes, somente o equilíbrio entre a luz e a escuridão ao
comparar-se os extremos da dualidade, pode-se encontrar a unidade. Consegue-se
essa compreensão através da experimentação dos resultados das decisões tomadas
ao longo de muitas reencarnações encontrando o caminho do respeito e da tolerância
que conduz a paz e harmonia. Essa mensagem é transmitida em todos os Templos da
civilização egípcia, o caminho do aperfeiçoamento através da reencarnação para
chegar a iluminação, era sua crença fundamental.
A esfinge confirma também a antiguidade da civilização egípcia, o momento do novo
começo, o Zep Teo, a 12900 anos, quando as estrelas da constelação de leão brilhavam
sobre ela. A esfinge marca a existência do ano cósmico, o ciclo mais importante para a
humanidade. Confirma que se, de fato, a civilização Atlante existiu, representa a
certeza de que existe uma alta escola de sabedoria.