Sei sulla pagina 1di 7

See discussions, stats, and author profiles for this publication at: https://www.researchgate.

net/publication/285593989

Comportamento respondente

Chapter · January 2012

CITATION READS

1 1,399

2 authors, including:

Jan Luiz Leonardi


Núcleo Paradigma
35 PUBLICATIONS   46 CITATIONS   

SEE PROFILE

Some of the authors of this publication are also working on these related projects:

Prática Baseada em Evidências em Psicologia Clínica e o Desenvolvimento das Terapias Comportamentais View project

All content following this page was uploaded by Jan Luiz Leonardi on 04 December 2015.

The user has requested enhancement of the downloaded file.


1 Comportamento
respondente
Jan Luiz Leonardi
Yara Nico

Assuntos do capítulo
> O comportamento respondente ou reflexo.
> O condicionamento respondente.
> Estímulos e respostas incondicionais e condicionais.
> Características das relações respondentes: limiar, latência, duração e magnitude.
> Extinção respondente.
> Abuso de substâncias.

Este capítulo apresenta o conceito de compor‑ respondente e o comportamento operante


tamento respondente – ou reflexo – e seu pro- sejam facilmente discerníveis no âmbito teó-
cesso de condicionamento. De início, é im- rico, o mesmo não é verdadeiro na análise de
portante observar que o interesse de clínicos qualquer situação concreta, seja ela experi-
analítico­‑comportamentais pelo estudo das mental ou aplicada, sobretudo porque pro-
relações respondentes pode vir a ser restrito, cessos respondentes e operantes ocorrem
na medida em que estas se referem apenas a concomitantemente (Allan, 1998; Schwartz
instâncias comportamentais de cunho fisioló- e Robbins, 1995). Portanto, para produzir
gico responsáveis pela adaptação do organis- uma explicação completa de qualquer com-
mo a mudanças no ambiente (Skinner, 1953/ portamento, é essencial examinar como con-
1965). tingências respondentes interagem com con-
Todavia, o entendimento dos proces- tingências operantes.
sos respondentes é fundamental para a com- Nesse sentido,
preensão do comportamento humano. Em- o conhecimento so- O conhecimento so‑
bre o respondente é
bora reconheça que tais processos represen- bre o respondente é imprescindível para
tam somente uma pequena parcela do imprescindível para a a compreensão tanto
repertório da maioria dos organismos e que compreensão tanto da origem quanto
do tratamento de
é o comportamento operante1 que deve ser o da origem quanto do diversos fenômenos
objeto de estudo da psicologia, Skinner tratamento de diver- clínicos.
(1938/1991, 1953/1965) defende que igno- sos fenômenos clíni-
rar o princípio do reflexo seria um equívoco. cos (Kehoe e Macrae, 1998). Dentre eles,
Além disso, ainda que o comportamento destacam­‑se a dependência química (Benve-

Borges.indd 18 8/9/2011 11:28:54


Clínica analítico­‑comportamental 19

nuti, 2007; Siegel, 1979, 1984, 2001), o en- As relações respondentes possuem de-
fraquecimento do sistema imunológico em terminadas características, a saber: limiar,
situações de estresse (Ader e Cohen, 1993; magnitude, duração e latência (Catania, 1999;
Cohen, Moynihan e Ader, 1994) e os episó- Skinner, 1938/1991,
Ao se analisar rela‑
dios emocionais, como a ansiedade (Black- 1953/1965). Limiar ções respondentes,
man, 1977; Estes e Skinner, 1941; Zamigna- refere­‑se à intensida- deve­‑se atentar para
ni e Banaco, 2005). de mínima do estí- algumas de suas
características, tais
Comportamento respondente é uma mulo necessária para como: limiar, mag‑
relação fidedigna na qual um determinado es- que a resposta seja nitude da resposta
tímulo produz uma resposta específica em eliciada, e magnitu- e intensidade do
estímulo, duração da
um organismo fisicamente sadio. O respon- de, à amplitude da resposta e latência
dente não se define resposta. No reflexo entre a apresen‑
Comportamento
nem pelo estímulo patelar, por exemplo, tação do estímulo
respondente é um
e a ocorrência da
tipo de relação nem pela resposta, a força com que a resposta.
organismo­‑ambiente. mas sim pela relação martelada é aplicada
Nesta, um deter‑
minado estímulo entre ambos. Essa re- é a intensidade do estímulo, enquanto o ta-
produz/elicia uma lação é representada manho da distensão da perna é a magnitude
resposta específica. pelo paradigma S­‑R, da resposta (se a martelada não for aplicada
O paradigma dessa
relação é S  R. em que S denota o com uma força que atinja o limiar, a resposta
termo estímulo e R, de distensão não ocorrerá). Em qualquer
resposta (Catania, 1999; Skinner, 1938/1991, comportamento respondente, quanto maior
1953/1965). for a intensidade do estímulo, maior será a
Tendo em vista que a resposta é causada magnitude da resposta. Duração refere­‑se ao
pelo evento ambiental antecedente, diz­‑se tempo que a resposta eliciada perdura, e a la-
que o estímulo elicia a resposta ou que ele é tência, ao intervalo de tempo entre a apresen-
um eliciador, ao pas- tação do estímulo e a ocorrência da resposta.
Na relação res‑ so que a resposta é Quanto maior for a intensidade do estímulo,
pondente, diz­‑se eliciada pelo estímu- maior será a duração da resposta e menor será
que o estímulo
elicia a resposta.
lo. O verbo eliciar é a latência, e vice­‑versa. No exemplo do refle-
Isso porque, nesta utilizado para expli- xo patelar citado anteriormente, a duração da
relação, a resposta citar que o estímulo resposta é o tempo que a distensão da perna
tem probabilidade
de ocorrer próxima
“força” a resposta e perdura, enquanto a latência é o tempo de-
de 100%, quando da que o organismo ape- corrido entre a martelada e o movimento da
apresentação do nas responde a estí- perna (Catania, 1999).
estímulo.
mulos de seu meio A força de um comportamento respon-
(Catania, 1999; Fers- dente é medida pela magnitude e duração da
ter, Culbertson e Boren, 1968/1977). Para resposta, assim como pela latência da rela-
caracterizar um comportamento como res- ção. Um reflexo é forte quando a resposta
pondente, deve­‑se considerar a probabilidade tem latência curta, magnitude ampla e dura-
condicional de ocorrência da resposta. Uma ção longa. Inversamente, um reflexo é fraco
resposta é considerada reflexa quando tem quando, diante de um estímulo de grande
probabilidade próxima de 100% na presença intensidade, a resposta tem latência longa,
do estímulo e probabilidade próxima de 0% magnitude pequena e duração curta (Cata-
na ausência do estímulo (Catania, 1999). nia, 1999).

Borges.indd 19 8/9/2011 11:28:54


20 Borges, Cassas & Cols.

Os comportamentos respondentes que fisiólogo russo Ivan Petrovich Pavlov (Cata-


constituem o repertório do organismo a des- nia, 1999; Ferster et al., 1968/1977; Skinner,
peito de sua experiência pessoal são designa- 1953/1965).
dos de incondicionais, devido à sua origem na Pavlov descobriu que a presença de ali-
história filogenética (Skinner, 1953/1965). mento na boca de um cachorro faminto eli-
Pierce e Epling (2004) explicam que todos os ciava salivação. O fisiólogo observou que o
organismos nascem animal também salivava antes de o alimento
As relações res‑
pondentes podem com um conjunto chegar a sua boca: a visão e o cheiro da comi-
ser divididas em inato de reflexos e da eliciavam a mesma resposta. Além disso, a
duas categorias: que muitos deles são mera visão da pessoa que habitualmente ali-
incondicionadas e
condicionadas. particulares a cada mentava o animal era suficiente para produ-
As incondicio‑ espécie. Por conven- zir salivação. De algum modo, eventos am-
nadas referem­‑se ção, o estímulo in- bientais anteriores à estimulação alimentar
àquelas que não
dependeram da condicional é desig- adquiriram função eliciadora para a resposta
experiência pessoal nado por US – do in- de salivar, fenômeno que só poderia ser en-
do sujeito; trata­‑se glês, unconditional tendido em termos da experiência individual
daquelas relacio‑
nadas à origem
stimulus – e a respos- daquele animal (Keller e Schoenfeld,
filogenética. ta incondicional, por 1950/1974). De posse dessas observações,
As condicionadas UR – do inglês, un‑ Pavlov desenvolveu um método experimental
são aquelas que se
estabeleceram a
conditional response. para estudar a construção de novas relações
partir da experiência Alguns exemplos de estímulo­‑resposta, nas quais eventos ambien-
daquele sujeito, respondentes incon- tais neutros passam a eliciar respostas reflexas.
constituindo­‑se,
portanto, em sua his‑
dicionais são: respos- Inicialmente, ele colocava pó de carne na
tória ontogenética. ta de salivar eliciada boca do animal, um estímulo incondicional
pelo estímulo alimen­ que elicia salivação. Posteriormente, Pavlov
to na boca; resposta de piscar eliciada pelo es- produzia um som durante meio segundo an-
tímulo cisco no olho; resposta de suar eliciada tes de introduzir o pó de carne, o que, depois
pelo estímulo calor; resposta de lacrimejar eli- de aproximadamente 60 associações sucessi-
ciada pelo estímulo cebola sob os olhos, etc. vas, passou a eliciar a resposta de salivação.
(Catania, 1999; Ferster et al., 1968/1977; Cabe ressaltar que, para o som adquirir fun-
Moreira e Medeiros, 2007). ção de estímulo condicional para a resposta
Os comportamentos respondentes sele- de salivar, é necessária uma história de con-
cionados na história evolutiva podem ocor­rer tingência e sistematicidade entre os dois estí-
em novas situações, a mulos (som e alimento). Isto porque o som
O processo pelo qual depender da história pode não se tornar um estímulo condicional
uma relação respon‑
dente condicionada individual do orga- efetivo se for apresentado ora antes e ora de-
se estabelece é nismo, por meio de pois do alimento e/ou se o alimento for apre-
chamado condicio‑ um processo chama- sentado sem que o som o tenha precedido
namento respon‑
dente, clássico ou
do condicionamento (Benvenuti, Gioia, Micheletto, Andery e Sé-
pavloviano. respondente, condicio‑ rio, 2009; Catania, 1999; Skinner, 1953/
namento clássico ou 1965).
condicionamento pavloviano – expressão O diagrama a seguir ilustra o processo
cunha­da em homenagem às descobertas do de condicionamento respondente:

Borges.indd 20 8/9/2011 11:28:54


Clínica analítico­‑comportamental 21

Antes do condicionamento 2. eles restringem a relação entre os estímu-


los à proximidade temporal e/ou espacial,
US (COMIDA)  UR (salivação) o que é incorreto, pois a mera associação
S (SOM)  ausência de salivação entre um evento ambiental neutro e um
estímulo incondicional não garante o con-
Processo de condicionamento dicionamento.
(pareamentos US­‑CS)
Para isso, é necessário que exista uma
CS (SOM) + US (COMIDA)  R relação sistemática e contingente entre os es-
(salivação) tímulos (Benvenuti et al., 2009; Skinner,
1974/1976).
Após o condicionamento O condicionamento respondente pode
CS (SOM)  CR ser enfraquecido ou completamente descons-
(salivação sem a presença da comida) truído. Para isso, o estímulo condicional deve
ser apresentado diversas vezes sem que o estí-
Esse processo comportamental, no qual mulo incondicional seja apresentado em se-
pareamentos contingentes e sistemáticos en- guida, processo designado como extinção res‑
tre um evento neutro e um estímulo incondi- pondente (Catania, 1999; Skinner, 1938/1991,
cional tornam esse evento um estímulo elicia- 1953/1965). No exem­plo anterior, se o ali-
dor, é denominado condicionamento respon- mento deixar de ser
apresentado logo de- Uma das maneiras
dente. É fundamental notar que o condicio- de enfraquecer uma
namento respondente não promove o surgi- pois do som, este relação respondente
mento de novas respostas, mas apenas possi- perderá a função de condicional ou con‑
estímulo condicional dicionada é através
bilita que respostas do organismo originadas da apresentação por
filogeneticamente passem a ficar sob controle para a resposta de sa- diversas vezes do
de novos estímulos. Nesse paradigma, o ter- livar. O pro­cesso de estímulo condicional
extinção responden- (CS) sem a presença
mo condicionamento expressa que a nova re- ou proximidade
lação estímulo­‑resposta é condicional a (de- te está na base de com o estímulo
pende de) uma relação entre dois estímulos. uma série de técnicas incondicional.
O estímulo condicional é designado por CS – utilizadas na prática
do inglês, conditional stimulus –, e a resposta clínica, como a dessensibilização sistemática.
condicional, por CR – do inglês, conditional A função do estímulo condicional é a de
response (Catania, 1999). preparar o organismo para receber o estímulo
Cabe, aqui, uma breve digressão: embo- incondicional. Por exemplo, no experimento
ra os termos pareamento e associação sejam am- de Pavlov mencionado anteriormente, a saliva-
plamente empregados na literatura, seu uso é ção eliciada pelo som preparava o organismo
inadequado para explicar o processo de condi- para consumir o alimento. Nesse sentido, Skin-
cionamento respondente por duas razões: ner (1953/1965) afirma que a sensibilidade ao
condicionamento respondente foi selecionada
1. esses termos parecem indicar uma ação na história evolutiva das espécies, visto que o
por parte do organismo, o que não é ver- processo de condicionamento tem valor de so-
dade, na medida em que a associação brevivência. Uma vez que o ambiente pode
ocorre entre dois eventos do ambiente; mudar de uma geração para outra, respostas re-

Borges.indd 21 8/9/2011 11:28:54


22 Borges, Cassas & Cols.

flexas apropriadas não podem se desenvolver ram o uso da droga pode eliciar os processos re-
sempre como mecanismos herdados. Assim, a gulatórios (respostas condicionais) mesmo na
mutabilidade possibilitada pelo condiciona- ausência da substância, produzindo o fenôme-
mento respondente permite que os limites no denominado síndrome de abstinência (Ben-
adaptativos do comportamento reflexo herda- venuti, 2007; Benvenuti et al., 2009; Macrae,
do sejam superados. Scoles e Siegel, 1987).
É importante observar que as respostas O domínio dos conceitos relativos ao
condicional e incondicional podem ser, em al- comportamento e condicionamento respon-
guns casos, distintas. No experimento de Pav­ dentes, bem como sua articulação com con-
lov, embora ambas as respostas fossem de saliva- ceitos da área operante, é fundamental para
ção, há algumas diferenças entre elas, como a garantir rigor à análise de fenômenos com-
composição química e a quantidade de gotas da plexos. Na prática clínica, inúmeras queixas
saliva (Benvenuti et al., 2009). Muitos proces- envolvem interações entre processos respon-
sos comportamentais com relevância clínica en- dentes e operantes. A não identificação de re-
volvem fenômenos nos quais as respostas con- lações respondentes como constitutivas dos
dicionais e incondicionais são diferentes. Um comportamentos clinicamente relevantes, as-
exemplo é o desenvolvimento de tolerância e sim como a incapacidade de descrever sua in-
dependência no uso de drogas como cocaína e teração com padrões operantes, certamente
heroína. Na perspectiva do comportamento conduzirá a um raciocínio clínico parcial e
respondente, tais drogas exercem a função de insuficiente. Por essa razão, recomenda­‑se ao
estímulo incondicional na eliciação de respostas clínico tanto o domínio dos conceitos res-
incondicionais – os efeitos no organismo. Entre pondentes quanto o aprofundamento na lite-
eles, encontram­‑se respostas compensatórias, ratura sobre interação operante­‑respondente,
pois, diante do distúrbio fisiológico produzido com destaque para as pesquisas referentes à
pela droga, o organismo reage com processos dependência química (Siegel, 1979, 1984,
regulatórios opostos aos iniciais, cuja finalidade 2001), imunossupressão como resposta eli-
é restabelecer o equilíbrio fisiológico anterior. ciada em situações de estresse (Ader e Cohen,
As condições do ambiente, ao precederem siste- 1975, 1993; Foltz e Millett, 1964) e episó-
maticamente a presença da substância no orga- dios emocionais, como aqueles descritos pela
nismo, exercem função de estímulo condicio- área de supressão condicionada (Bisaccioni,
nal e passam a eliciar os processos regulatórios 2009; Blackman 1968a, 1968b, 1977, Estes e
eliciados pela droga (Benvenuti, 2007; Poling, Skinner, 1941).
Byrne e Morgan, 2000). Dessa forma, quanti-
dades cada vez maiores são necessárias para que
os efeitos iniciais sejam produzidos no organis-
mo, levando ao fenômeno conhecido como to‑ Na clínica
lerância. Depois disso, se a droga for consumi- A compreensão das relações responden­
da em um ambiente bastante diferente do usual tes é fundamental para o clínico analítico­
‑comportamental. Este tipo de relação
(i.e., na ausência dos estímulos condicionais organismo­‑ambiente está contida em di­
que eliciam as respostas compensatórias), o or- versos comportamentos, inclusive naque­
ganismo pode entrar em colapso, visto que está les tidos como alvos de intervenção, como
despreparado para receber aquela quantidade ansiedade generalizada, pânico, enfraque­
cimento do sistema imunológico em situa­
da droga, o que é conhecido na literatura por ções de estresse, dependências químicas,
overdose (Siegel, 2001). Ademais, a mera pre- entre muitos outros fenômenos.
sença dos estímulos condicionais que antecede-

Borges.indd 22 8/9/2011 11:28:54


Clínica analítico­‑comportamental 23

> Nota Estes, W. K., & Skinner, B. F. (1941). Some quantitative


properties of anxiety. Journal of Experimental Psychology,
29(5), 390­‑400.
1. Para uma explicação detalhada sobre o comporta-
Ferster, C. B., Culbertson, S, & Boren, M. C. P. (1977).
mento operante, consulte o Capítulo 2. Princípios do comportamento. São Paulo: Hucitec. (Trabalho
original publicado em 1968)
Foltz, E. L., & Millett, F. E., Jr. (1964). Experimental
> Referências psychosomatic disease states in monkeys. I. Peptic ulcer:
“Executive monkeys”. Journal of Surgical Research, 4, 445-
Ader, R., & Cohen, N. (1975). Behaviorally conditioned 453.
immunosuppression. Psychosomatic Medicine, 37(4), 333-40. Kehoe, E. J., & Macrae, M. (1998). Classical conditioning.
Ader, R., & Cohen, N. (1993). Psychoneuroimmunology: In W. T. O’Donohue (Org.), Learning and behavior therapy
Conditioning and stress. Annual Review of Psychology, 44, (pp. 36-58). Boston: Allyn & Bacon.
53-85. Keller, F. S., & Schoenfeld, W. N. (1974). Princípios de psi‑
Allan, R. W. (1998). Operant­‑respondent interactions. In cologia. São Paulo: EPU. (Trabalho original publicado em
W. T. O’Donohue (Org.), Learning and behavior therapy 1950)
(pp. 146-168). Boston: Allyn & Bacon. Macrae, J. R., Scoles, M. T., & Siegel, S. (1987). The con-
Benvenuti, M. F. (2007). Uso de drogas, recaída e o papel tribution of pavlovian conditioning to drug tolerance and
do condicionamento respondente: Possibilidades do traba- dependence. British Journal of Addiction, 82(4), 371-380.
lho do psicólogo em ambiente natural. In D. R. Zamig- Moreira, M. B., & Medeiros, C. A. (2007). Princípios bási‑
nani, R. Kovac, & J. S. Vermes (Orgs.), A clínica de portas cos de análise do comportamento. Porto Alegre: Artmed.
abertas: Experiências e fundamentação do acompanhamento
Pierce, W. D., & Epling, W. F. (2004). Behavior analysis and
terapêutico e da prática clínica em ambiente extraconsultório
learning (3. ed.). Upper Saddle River: Prentice Hall.
(pp. 307-327). São Paulo: Paradigma.
Poling, A., Byrne, T., & Morgan, T. (2000). Stimulus pro-
Benvenuti, M. F., Gioia, P. S., Micheletto, N., Andery, M.
perties of drugs. In A. Poling, & T. Byrne (Orgs.), Introduc‑
A. P. A., & Sério, T. M. A. P. (2009). Comportamento res-
tion to behavioral pharmacology (pp. 141-166). Reno: Con-
pondente condicional e incondicional. In M. A. P. A
text Press.
Andery, T. M. A. P. Sério, & N. Micheletto (Orgs.), Com‑
portamento e causalidade (pp. 49-61). Publicação do Pro- Schwartz, B., & Robbins, S. J. (1995). Psychology of lear‑
grama de Estudos Pós­‑graduados em Psicologia Experimen- ning and behavior (4. ed.). Nova York: W. W. Norton.
tal: Análise do Comportamento da Pontifícia Universidade Siegel, S. (1979). The role of conditioning in drug tole-
Católica de São Paulo. rance and addiction. In J. D. Keehn (Org.), Psychopatology
Bisaccioni, P. (2009). Supressão condicionada: Contribuições in animals: Research and clinical implications (pp. 143-168).
da pesquisa básica para a prática clínica. Monografia de espe- New York: Academic Press.
cialização não publicada. Núcleo Paradigma de Análise do Siegel, S. (1984). Pavlovian conditioning and heroin over-
Comportamento, São Paulo, São Paulo. dose: Reports by overdose victims. Bulletin of the Psychono‑
Blackman, D. (1968a). Conditioned suppression or facili- mic Society, 22(5), 428-430.
tation as a function of the behavioral baseline. Journal of Siegel, S. (2001). Pavlovian conditioning and drug over-
Experimental Analysis of Behavior, 11(1), 53-61. dose: When tolerance fails. Addiction Research & Theory,
Blackman, D. (1968b). Response rate, reinforcement fre- 9(5), 503-513.
quency and conditioned suppression. Journal of Experimen‑ Skinner, B. F. (1965). Science and human behavior. New
tal Analysis of Behavior, 11(5), 503-516. York: Free Press. (Trabalho original publicado em 1953)
Blackman, D. (1977). Conditioned suppression and the Skinner, B. F. (1976). About behaviorism. New York: Vin-
effects of classical conditioning on operant behavior. In W. K. tage Books. (Trabalho original publicado em 1974)
Honing, & J. E. R. Staddon (Orgs.), Handbook of operant Skinner, B. F. (1991). The behavior of organisms: An experi‑
behavior (pp. 340­‑363). Englewood Cliffs: Prentice­‑Hall. mental analysis. Acton: Copley. (Trabalho original publi-
Catania, A. C. (1999). Aprendizagem: Comportamento, lin‑ cado em 1938)
guagem e cognição (4. ed.). Porto Alegre: Artmed. Zamignani, D. R., & Banaco, R. A. (2005). Um panorama
Cohen, N., Moynihan, J. A., & Ader, R. (1994). Pavlovian analítico­‑comportamental sobre os transtornos de ansie-
conditioning of the immune system. International Archives dade. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cogni‑
of Allergy and Immunology, 105(2), 101-106. tiva, 7(1), 77-92.

Borges.indd 23 8/9/2011 11:28:54

View publication stats

Potrebbero piacerti anche